As Violetas de Março

As Violetas de Março Sarah Jio




Resenhas - As Violetas de Março


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Cinai Machado 19/05/2013

Lindo e nostálgico
Li três livros seguidos que não imaginava que teria algum suspense...
Esse tipo de livro acaba por ser bom porque nos prende e não temos vontade de parar a leitura.

"As Violetas de Março" tem um diário na história que é outra coisa que amooo. Ler o diário de alguém é muito bom quem não gosta né?
Existe um mistério que ronda a vida da Emily e ela terá que descobrir sozinha.

Separada e escritora de um livro de sucess,o Emily não escreveu mais ficou com um bloqueio. Mas o livro que ela irá escrever depois das descobertas que ela fizer sobre um passado sombrio, que tem muito a ver com ela também. Essa história será bem mais linda...

Emily, depois da separação volta ao lugar onde passou grande parte de sua juventude, situado numa ilha, um lugar lindo, mágico, excelente mesmo para uma trama bem amarrada que foi essa história.

Lá Emily encontra um diário começo de uma história de uma mulher que vai ajudá-la a conhecer a si própria também...
Ao termino da história refleti sobre desperdício de vidas, perda de tempo.
O achei lindo e nostálgico, tal qual eu gosto mistura do passado com o presente histórias contadas simultaneamente. É bem assim mesmo que acontece conosco, quantas vezes temos que voltar ao passado para entender o presente, que atitude tomar, para onde ir...

Recomendo para quem gosta de romance, suspense, diários e muito mais uma escrita fluida...
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Gíh Santos 07/05/2013

Resenha do Blog Livros Lovers (http://livroslovers.blogspot.com.br/)
Emily Wilson poderia ser julgada como uma mulher feliz e realizada. Mas o casamento que parecia perfeito vai por água abaixo quando seu marido a troca por outra. A sua escritora interior já a muitos não dá às caras e aquele livro que a tornou uma aclamada escritora de sucesso não contem exatamente seu coração.
Como forma de superar a separação, ela viaja para uma pequena ilha que fez parte de seus verões da infância. Entretanto o que ela não imaginava era se ver mergulhada em uma grande história de amor de 1943. Um diário é o responsável por fazê-la ansiar por descobrir cada detalhe daquela rica e trágica história de amor.
O ano de 1943 foi o palco de um acontecimento que muitos desejam esquecer. Entretanto a partir do momento que aquele diário cai nas mãos de Emily, segredos terão de ser revelados. Memorias, lembranças a muito escondidas serão trazidas a tona no ano atual 2005. Uma história capaz de mudar tudo.

“Um antigo diário com o poder de mudar tudo...

Se você tiver coragem de seguir seu coração.”

Um livro rico em detalhes, sentimentos, emoções, com quantidade exata de suspense, drama e um amor enorme, destes que nos fazem analisar tudo, ansiar. Fazem-nos parar e pensar nas nossas escolhas e como pequenos detalhes podem mudar o agora e o futuro a médio e longo prazo. É um livro poético, com um grande peso de amor e beleza, mas em igual medida de sofrimento e um mistério que nos fazem querer saber sempre mais e muito mais. A história é linda!

"E então, de repente, braços me envolveram. Não vacilei ou me afastei; eu conhecia seu toque, conhecia o cheiro de sua pele, o padrão de sua respiração – eu conhecia tudo de cor."

Sarah Jio é uma escritora que irei admirar depois desta obra maravilhosa! A maneira que ela intercalou passado e presente, o suspense para descobrir cada personagem, cada detalhe que por vezes pensamos ser indiferente, mas que tudo se uni de maneira magnifica, caprichosamente. Os personagens muito bem criados, cenários, detalhes, tudo!

CONTINUE LENDO>>>http://livroslovers.blogspot.com.br/2013/05/resenha-as-violetas-de-marco.html
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Stella A. 22/05/2013

A principio peguei esse livro com ressalvas, mas quando comecei a ler foi como fazer parte da estória, mesmo sendo ficção, é tudo muito real, e quando vi não consegui largar, terminei em menos de um dia, e ja estou sentindo falta dos personagens.

A protagonista Emily Wilson acaba de terminar seu casamento com Joel e precisa de novos ares, por isso decidi visitar sua tia Bee, que a muito tempo não via, na ilha onde passava sua infância. Estando no antigo quarto de sua mãe, já na ilha, ela encontra um diário na gaveta da cabeceira e se envolve com a estória de Esther, uma mulher que conta partes importantes da sua vida por meio desse diário. A principio, Emily acredita que a estória de Esther é uma ficção, mas ao comparar fotografias, os lugares por onde ela passou e os nomes, ela chega a conclusão de que a estória pode ser real e mais, que ela tem uma ligação direta com ela.

Emily sabe dos problemas de sua familia e quando começa a ler o diário percebe qe sabe muito menos do qe pensava sobre sua história familiar, e sobre o porque de nunca ter conhecido o vizinho de sua tia Jack um homem pelo qual ela se apaixona, são muitas as interrogações e perguntas sem resposta, e cabe a Emily restaurar laços familiares, e dar as respostas necessárias, que tanto a atormentam.

A leitura é fácil e cheia de mistérios, com a quantidade exata de drama, suspense, e romance, e toda aquela construção clichê de quando você acha qe ja sabe como vai terminar um livro, não existe conforme Emily vai desvendando alguns segredos antigos, e vc fica de boca aberta cm tantas reviravoltas é surpreendente.

E o livro preferido de Emily qe tem um significado importante na estória, existe de vdd, fiquei paralisada ao saber qe existia o "YEARS OF GRACE".

Espero ler mais livros da Sarah Jio, ela é uma escritora brilhante, se o primeiro livro foi assim imagine os outros.

"o grande amor perdura ao tempo, a mágoa, a distância, e mesmo quando tudo parece perdido ele vive"











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Caroline 28/05/2013

As Violetas de Março: onde amores e segredos serão revelados.
Imagine você casada com o homem que acredita ser o certo, vivendo um lindo casamento, mas de uma hora para outra se encontra separada, traída e trocada por outra mulher. Assim começa a história Emily Wilson, escritora que ficou conhecida pelo livro, Chamando Ali Larson, teve grande repercussão, mas como acontece com muitos autores Emily não conseguiu dar continuidade a história. O famoso bloqueio criativo.


Separada e sentindo-se rejeitada, Emily após conversar com a amiga, Annabelle, 33 anos e solteira, acredita que encontrará o cara perfeito analisando o seu nome. Ela que lhe dá a ideia de escrever algo novo, mas algo que tenha a ver com ela, sua vida.


Emily, após devagar decide retornar a ilha onde passou grande parte da infância e adolescência, na casa da sua tia-avó Bee, tia de sua mãe, em sua casa em Bainbridge Island, Washington, em busca de esquecer os problemas. Bee é uma mulher de 85 anos, alta, com muita disposição para a sua idade, nunca teve filhos, mora sozinha.

Chegando a cidade, Emily conhece vários vizinhos. Primeiro temos Henry, carismático, sorridente, na casa dos 80 anos.Temos também Greg, antigo amor de Emily. Em seguida temos Jack, pintor, sabe cozinhar. Ele é tipo o fruto proibido, Bee não gosta muito dele. Isso me fez querer conhecê-lo mais, trecho:

[...] Estava mais bonito do que recordava; perigosamente bonito, com seu cabelo escuro e ondulado e seu olhar estonteante. [...] Página 107.

Já instalada na casa da tia, Emily encontra um diário dentro da gaveta do criado mudo, escrito por uma pessoa denominada Esther, escrito em 1943, que relata suas vivências, sua história de amor, medos e traições. Assim como Emi (estamos íntimas) fiquei esperando pelos momentos em que lia o diário, para saber mais da história e descobrir o que aconteceria no próximo capítulo.

O diário guarda segredos que podem mudar o rumo da vida de Emily e de outros envolvidos, fiquei tão envolvida pela narrativa, louca para chegar à revelação do segredo. Ainda temos a amiga de Bee, Evelyn, que encoraja Emily a continuar lendo o diário.

O incrível da personagem é que, ela não é de chorar. Ela se separou e não chorou uma lágrima se quer. Teve momentos que me senti frustrada com a Bee, assim como a personagem, sempre que ela perguntava algo a respeito, ninguém falava nada.

É um livro que envolve segredos de família e revelações. Aos poucos os fatos irão se desenrolando e encontram-se interligados. E que o título do livro tem tudo a ver com o conceito dado as violetas, sua relação com a história. Trechos:

[...] - São violetas-madeira. Não as via na ilha desde...
- Elas são muito raras - prosseguiu Henry, preenchendo o vazio que Bee havia deixado quando sua voz sumiu. - Você não pode plantá-las, pois elas não vão crescer. Elas tem que escolher você. Página 132.

[...] Ela costumava dizer que elas crescem onde são necessárias, que elas sinalizam cura... e esperança. [...] Página 132.

Uma história sobre amor, reforçando a ideia de que amar não é fácil, podendo ocorrer perdas, inseguranças, traições, mexendo com os sentimentos. Temos também o lado de superação, principalmente perdão. Que é preciso perdoar para seguir em frente. Fazendo-me acreditar que ainda possam existir almas gêmeas. Não queria que tivesse terminado, procurarei saber se terá continuação.

Trechos:

[...] - Ele é um cara de sorte, seja quem for.
- Quem é um cara de sorte?
- O cara que ficar com você no final. [...]

[...] Emily,
A ilha tem toda uma maneira de chamar alguém de volta quando é hora. [...]

[...] ... o destino tem sua própria maneira de trazê-la de volta quando é hora de voltar.[...]
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Apaixonadas por 11/05/2013

Resenha por Eliane Teixeira no Blog Apaixonadas por Livros
As Violetas de Março é um romance sobre a força do amor, sobre as peças que o destino prega e sobre como podemos ser felizes mesmo quando tudo parece conspirar contra a nossa felicidade.

Na narrativa,Emily é uma escritora de apenas um livro que foi um sucesso no campo literário,sofrendo por um bloqueio criativo não consegue expressar seus sentimentos,ela está conturbada com a separação e sua amiga lhe propõe passar um tempo fora,mais ou menos um mês ,para colocar a cabeça no lugar,Emily resolve ir para casa de sua Tia Bee em Bainbridge,lugar onde estava acostumada a passar suas férias de verão,deixando Nova York ,com sua correria habitual,para viver uma vida pacata na ilha.O que ela não contava que essa visita iria mudar sua vida .

Ao desembarcar na ilha uma atmosfera de romance,mistério e segredo é sentida por Emily,mas a forma acolhedora que sua tia sempre a recebe lhe transmite paz e segurança,ela a leva a um quarto todo rosa ,que ela não conhecia,mas que sempre esteve ali,e percebe que há um segredo.

Sua curiosidade a faz encontrar um lindo diário na mesa de cabeceira ao lado da sua cama,indecisa ela pega abre e começa fazer a leitura conhecendo assim uma verdadeira história da amor impossível de Esther e Elliot juntamente com suas amigas Francis,Rose e Belly,um grande segredo enterrado a sete chaves pelos moradores da ilha.Junto com a leitura do diário Emily reencontra seu namorado da adolescência,chamado Greg,relembrando momentos que passaram juntos ela também resolve explorar a ilha e descobre um lado onde não era permitido transitar,neste lugar ela conhece Henry ,outra peça do quebra cabeça, em sua casa ele lhe apresenta Jack que lhe toca profundamente.

Ao longo da trama ela se vê envolvida com pesquisas e descobertas sobre a vida de Esther.

A autora me deixou extremamente emocionada com a narrativa gostosa ,leve e envolvente, o romance,mistérios e segredos são dosados na medida certa,inserindo o passado para explicar o presente e modificando o futuro,nos mostrando que as nossas escolhas interferem diretamente em nosso futuro.

Sarah Jio foi muito feliz nesse seu primeiro romance,deixando o leitor atento a cada capítulo,preso as páginas para companhar as descobertas de Emily através da leitura do diário de Esther.

Recomendo o livro que é muito bem escrito,os personagens são bem definidos,e a autora não deixa nenhuma dúvida sem resposta.

Adorei de verdade As Violetas de Março e acho que você não pode ficar sem conhecer esse lindo romance.

acesse:
http://www.apaixonadasporlivros.com.br/as-violetas-de-marco-de-sarah-jio-resenha/
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Fatima 02/05/2013

Vale a pena ler
Uma história de amor muito bem contada.Um reeencontro extraordinário.
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Isie Fernandes 01/05/2013

Entrou para a lista dos meus favoritos!
"O amor não era uma flor de estufa, forçado a brotar, ainda que relutante. O amor era uma erva daninha que explodia em flor inesperadamente à beira da estrada." (pág. 288 - Years of Grace)

Emily Wilson é uma jovem e bela escritora que ficou famosa após lançar seu primeiro livro, o problema é que há oito anos ela não consegue terminar uma nova história e, para completar o quadro de desilusões, seu marido, Joel, a trocou por outra. Incentivada pela melhor amiga, Annabelle, ela resolve fazer uma viagem para tentar se curar do final do casamento. Nesse meio tempo, ela recebe um cartão da tia-avó, Bee, convidando-a a passar alguns dias em sua casa de praia. No dia seguinte, primeiro de março, Emily decide partir para Bainbridge Island, ilha onde passava os verões na infância e adolescência, com a intenção de ficar durante um mês.

Em Bainbridge, Emily é bem recebida pela divertida e vívida Bee, uma senhora de oitenta e cinco anos, que a instala num quarto com as paredes pintadas de rosa onde Emi jamais havia entrado antes. É então que algo totalmente inesperado e surpreende acontece: Emi encontra um diário datado de 1943. Além de se tornar seu grande companheiro, esse livro escrito por uma mulher desconhecida chamada Esther termina envolvendo Emily num grande mistério que talvez seja capaz de responder muitas interrogações de sua própria vida.

A história é narrada em primeira pessoa, tempo passado. A narração é muito fluida e a leitura bastante envolvente. Cada ponto narrado por Emily está lá por um motivo, nada é contado por acaso. A história é mesmo daquelas intricadas e, embora sejamos capazes de deduzir algumas coisas - encontrar respostas -, muito dos mistérios que pensamos ter solucionado termina recebendo um novo rumo ao avançar das páginas.

Sarah Jio é realmente uma excelente escritora. Seus personagens são autênticos e muito bem desenvolvidos. Os diálogos também são fluidos, com o uso equilibrado de conectores. Costumo dizer que bons livros são aqueles que conseguem influenciar a minha escrita, e esse com certeza conseguiu.

A diagramação de As Violetas de Março é linda! As páginas são amareladas, padrão da Editora Novo Conceito, e as letras e a fonte são agradáveis, o que torna a leitura muito confortável. Além de tudo, na entrada dos capítulos e no rodapé das páginas há umas florezinhas mimosas que nos fazem, literalmente, mergulhar no clima da história. A capa também foi muito bem-elaborada, embora eu ache que a capa do diário poderia ser vermelha, como é descrita pela protagonista.

Encontrei alguns errinhos de revisão, pouca coisa, nada que atrapalhe a leitura. Acredito que a editora corrigirá esses pequenos erros na próxima edição.

Bem, me apaixonei por esse livro. Ele é mágico, lindo, encantador... Se você, assim como eu, é do tipo que ama ler romances inteligentes, intricados, cheios de mistérios e com uma boa e equilibrada dose de romantismo, recomendo, urgentemente, a leitura de As Violetas de Março.

Originalmente publicada em: http://isiefernandes.blogspot.com.br/2013/05/resenha-as-violetas-de-marco.html
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Samantha @degraudeletras 01/06/2013

Samantha M. - Word in my bag - http://wordinmybag.blogspot.com
As Violetas de Março é o romance de estréia de Sarah Jio e foi o melhor livro do ano segundo o Library Journal.




Nesse livro encontramos Emily Wilson, uma escritora best seller nova iorquina que resolve passar um mês na ilha Bainbridge, onde costumava passar suas férias quando criança, após seu marido a trocar por outra mulher.

Hospedada na casa de Bee, que é sua tia, ela encontra um antigo diário de capa vermelha e aveludada (o que torna a capa desse livro um pouco sem sentido) que a envolve de forma absurda e a toma durante seus dias de viagem por encontrar pequenos indícios de que a história relatada no diário seja verdade.

No diário temos Esther contando sua estória de amor, um verdadeiro impasse entre sua alma gêmea, Elliot, e o seu marido, Bobby.

O livro mescla a realidade de Emily e a leitura do diário. Há uma diferença marcante entre a escrita da autora nestes dois recortes. A narrativa da protagonista é muito chata, lenta e com uma noção temporal muito absurda. A narrativa de Esther é bem mais envolvente e de tirar o fôlego! Houveram momentos em que prendi a respiração para conseguir ler e reler alguns trechos emocionantes. -rs Ambas são muito ciumentas e agem pelo fogo da emoção, sem muita racionalidade, o que leva a história à caminhos tortuosos.

Após o término do diário a narrativa enfadonha de Emily melhora consideravelmente e isso torna-se uma marca do amadurecimento pessoal alcançado pela protagonista. O desenrolar da história é impressionante e todo o suspense criando (que me irritou durante boa parte do livro) fez muito sentido e valeu a pena.

Em menos de 300 páginas tive verdadeiras surpresas e fortes emoções. Até o momento foi o melhor livro da Novo Conceito que li esse ano.
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Bu 04/06/2013

As violetas de Março
As Violetas de Março, da autora Sarah Jio, foi lançado pela Editora Novo Conceito esse ano, e já prometia ser um excelente livro apenas com sua capa. Eu a achei bonita, mas depois de ter lido a história, acredito que eles poderiam ter feito o diário, tema principal da capa, vermelho, mas isso é apenas uma observação aleatória.

No livro nós conhecemos uma escritora, Emily Wilson, que após ter escrito seu primeiro livro, que foi um sucesso estrondoso, entrou em uma nuvem sem criatividade que até sua própria terapeuta não fazia a menor ideia de como tira-la de lá. Fazia 8 anos que ela sentava em frente ao seu computador e de lá não conseguia tirar nada para inspira-la para um novo romance, e parece que em sua própria vida seu romance teria um trágico fim. Um belo dia seu marido resolve dar a bela noticia que tinha se apaixonado por outra e que estava saindo de casa.

Normalmente, a gente esperaria uma Emily desesperada, se descabelando toda por conta disso. Porém, o que realmente vemos é uma personagem forte, que sofre é claro, por seu casamento ter chegado ao fim, mas que não acredita que aquilo é a pior coisa do mundo. Com o apoio de sua melhor amiga, Annabelle, ela decide que o melhor seria visitar uma tia-avó, Bee, que a muito não via, e é claro ir para o seu lugar favorito no mundo, Bainbridge Island. Eu me senti conquistada pela personalidade de Emily, que demonstra ser extremamente madura e que resolve dar uma guinada em sua vida procurando sua própria história.

A questão é que ela percebe que não possuia vivencia o suficiente, pois nunca teve grandes perdas e parece que seu casamento nunca despertou aquela paixão fervorosa, sendo assim como ela poderia ter alguma inspiração para escrever uma história? Chegando em Bainbridge Island, Emily se depara com tudo aquilo que ela sempre amou e tanto sentia falta, a maresia, o mar, a areia e o clima da pequena península. Nessa parte a gente realmente deseja estar nesse lugar maravilhoso e é como se sentíssemos o verão com as descrições minuciosas da autora.

Nesse lindo lugar, Emily começa a viver novamente, porque esses últimos 8 anos parecia que ela tinha sido apagada ao lado de seu ex-marido. Ela ficaria um mês com Bee, que se mostra extremamente viva e animada apesar da idade. Eu a achei uma personagem maravilhosa e percebi que o amor dela por Emily era quase de uma mãe por uma filha. Nós também conhecemos outros idosos que possuíam a mesma vivacidade de Bee, mas parecia que todos compartilhavam um segredo, e que apenas Emily estava por fora disso, mas talvez nem tanto, porque ela acaba encontrando um diário relatando uma história, que talvez influenciasse até o seu presente.

"Deixo-lhe um pensamento, um pensamento sobre o amor que me levou a passar por muitos fracassos: o grande amor perdura ao tempo, à magoa e a distancia. E mesmo quando tudo parece perdido, o verdadeiro amor vive. Sei disso agora, e espero que você também."

Eu achei muito interessante como a autora dirigiu os acontecimentos com uma leveza impar e grande tranquilidade também. Adorei o fato dela ter interligado a trágica história do passado com o presente de Emily e fiquei simplesmente apaixonada por Jack, um morador local, por quem logo Emily possui uma grande afeição. É um livro bem leve e gostoso de ler, onde encontramos a busca de uma pessoa por sua própria história. Recomendo muito a leitura!
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Marcela Pires 30/04/2013

Recomendo!
"O destino tem sua própria maneira de trazê-la de volta quando é hora de voltar". p.31
Esse livro já esta guardadinho na prateleira dos The Best! Já é favorito no meu coração, porque amei mesmo!
Emily Wilson é uma escritora que depois do seu primeiro e único livro - que virou bestseller - não teve mais inspiração para escrever. Recem divorciada de Joel, ela decide voltar para um lugar que considera mágico: ilha de Baindridge que é onde sua tia Bee mora, e onde passou as férias de Verão quando era criança e adolescente.
Chegando lá e se instalando em um dos oito quartos da casa, Emily se depara com um diário, e nele fica conhecendo a estória de Elliot e Esther. Sem saber se a o caderno é realmente um diário, ou um esboço de livro, ela vai a procura de evidências, e tenta descobrir quem eram essas pessoas, porem a ilha guarda mais segredos do que ela mesma poderia acreditar.
Sua tia Bee é uma mulher misteriosa e boa, Evelyn é uma amiga para todas as horas, ainda temos Henry que guarda segredos tâo bem quanto as duas. Como será que Emily descobrirá as pistas que precisa para saber quem são os protagonistas dessa estória que mudará sua vida?
Eu amei "As Violetas de Março" ! A estória é linda, Tem romance, mistério que dá um toque especial, tem suspense, mas principalmente lições de vida!
A escritora conseguiu reunir uma trama incomparavel em 320 páginas, conseguiu o timing perfeito, as personagens são bem construidas, o enredo é perfeito.

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Brunna 29/04/2013

Resenha: As Violetas de Março
Originalmente em http://myfavoritebook-mfb.blogspot.com.br/2013/04/resenha-as-violetas-de-marco.html


Emily é uma jovem escritora que lançou um livro que se tornou um famoso best-seller, mas desde então está com um bloqueio criativo e não tem escrito nada de quê se agrade. Ela era casada com Joel, só que se divorciaram porque ele a trocou por outra mulher.
Seguindo o conselho de sua melhor amiga, Annabelle, Emily resolve passar um mês na ilha Bainbridge com sua tia Bee, pensando em dar um tempo de tudo e se reorganizar. Foi nessa ilha que ela passou boa parte de sua infância, e pensa que, agora, depois de tantos anos, esse lugar faça sua mágica e a reestruture. Lá, Emily reencontrará velhos amigos, uma antiga paixão e uma nova também.
Já instalada na casa de Bee, a jovem escritora encontra um antigo diário que pertenceu a uma tal de Esther. A princípio, Emily pensou em não ler as palavras tão íntimas que só um diário pode ter, mas, movida pela curiosidade, ela começa a ler e logo se vê interessada naquela história de amor que Esther conta que teve com Elliot. É a partir daí que Emily começa a fazer alguns questionamentos a respeito da sua vida e da de Esther também.
Em As Violetas de Março temos romance, mistério e tragédias. A escrita de Sarah Jio é muito envolvente e instigante. O que eu mais gostei foi que temos duas histórias muito boas em um só livro: a de Emily e a de Esther. Fiquei muito curiosa querendo saber o que ia acontecer com as duas e, somando isso ao fato da narrativa ser bem dinâmica, li a obra em apenas algumas horas.
Os personagens foram muito bem construídos. Mas sinto a necessidade de destacar quatro deles. Primeiro: Evelyn. Ela é uma pessoa muito boa, divertida e que ajudou muito a Emily. Segundo: Annabelle. É ela quem dá um enorme apoio para nossa protagonista, sem contar que é bem humorada e sagaz. Terceiro: Jack. Um pintor bonitão que é bem verdadeiro e soube me conquistar, mas me deixar confusa também. E quarto, mas não menos importante: Elliot. Durante a leitura eu fiquei bem dividida quanto ao o quê pensar dele. Suas atitudes eram tão contraditórias... Ele me fez pensar bastante.
Algum tempo depois de ter terminado a leitura e pensando sobre, percebi algumas pontinhas que poderiam ser melhor amarradas, acho que o final poderia ser um pouco mais estendido para explica-las, mas mesmo assim ainda me sinto tocada e nostálgica. Fazia tempo que não lia nada para me deixar assim, leve e vazia. Sinto que falta alguma parte de mim. Não me sinto completa e realmente não estou, pois uma parte de mim ficou com o livro assim que virei a última página, mas, também, uma parte da obra sempre estará comigo.
Somando essa história com o cuidado da editora Novo Conceito, o resultado não poderia ser melhor. A diagramação está linda, cheia de flores que dão um toque todo especial, sem contar que o acabamento é de qualidade e muito bem feito.
Quem gosta de uma trama bem elaborada, com personagens marcantes, cenário de tirar o fôlego e que te deixa com uma saudade imensa, a leitura de As Violetas de Março é indispensável.
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Yasmin 06/06/2013

Trama bem construída, com um bom quebra-cabeça e ambiente vívido.

Desde que soube que a Novo Conceito havia comprado o direito de publicação de vários livros da autora Sarah Jio fiquei animada. Já faz algum tempo que estou gostando cada vez mais de um certo tipo de romance e os livros da autora se encaixam nesse perfil. Romances com tramas que envolvem o passado, segredos e um ambiente diferente. Em seu primeiro romance Sarah Jio explora com destreza e propriedade uma trama de família que surpreende aos poucos se mostrando mais intricada e densa do que se sugere a primeira vista.

Emily está assinando o divórcio. Depois de dez anos a vida de Emily parece estar desaparecendo. Há dez anos ela era uma escritora best-seller e tinha como marido um dos homens mais desejados de Nova York. De lá para cá ela entrou em um bloqueio impossível da qual não consegue sair nem com ajuda da terapeuta. Mas o pior é que nem mesmo o divórcio conseguiu fazê-la chorar. Seguindo a sugestão de sua melhor amiga e em uma estranha sincronia com sua tia-avó Emily arruma as malas e atravessa o país de volta a Bainbridge. Sua ideia é passar o mês de março na ilha, se refazer do divórcio e quem sabe quando voltar escrever um novo livro. Algo que tenha realmente a ver com si própria. Já na primeira semana seu retorno se mostra proveitoso. Emily encontra velhos conhecidos, descobre novas amizades entre elas Henry, o estranho senhor e recluso vizinho que sua tia-avó evita e o Jack, que surpreendentemente ela não conhecia de seus tempos de infância e adolescência na ilha. Porém o que detém a atenção de Emily é o diário que ela encontra escondido na gaveta do quarto onde está hospedada. A história de Esther e de um romance há muito tempo passado. Uma história comovente e trágica que Emily não consegue esquecer. Quem será Esther? E os demais envolvidos? A história realmente aconteceu na ilha sessenta anos atrás? E se aconteceu onde estariam aquelas pessoas? Uma história que vai revelar a Emily muito mais do que seu talento de escritora, mas o próprio passado e os segredos intocados de família que alteraram sua vida.

A premissa é basicamente essa e é surpreendente notar que Sarah Jio consegue nos contar uma história repleta de surpresas, mistérios e complexidade em trezentas páginas. Com uma escrita fluida e uma prosa direta Sarah Jio apresenta uma gama de personagens variados e uma trama que peca em poucos pontos. É uma estreia notável. Numa concisão elegante e precisa a autora desenvolve um ambiente único, com belas descrições que aliada a trama do diário rendeu uma ótima história. Interligando o presente ao passado de forma sutil e inteligente a autora consegue um quebra-cabeça instigante que prende a atenção do leitor e se mostra cheia de surpresas. A forma como a vida de Emily se entrelaça com a história do diário foi acertada e as nuances que dividem as duas épocas e principalmente as duas personagens foram bem marcadas.

Emily é uma personagem boa, que cresce aos olhos do leitor aos poucos e que como escritora se utiliza bem dos recursos que tem para descobrir a verdade sobre o diário e sobre a ilha. Ao se distrair do seu divórcio e dos relacionamentos sua figura ganha força e a história idem. O único ponto que ofusca a estreia de Jio é o tratamento que ela deu aos relacionamentos. Tanto o divórcio de Emily e aquela cena próxima ao final totalmente fora de lugar quanto os dois encontros que ela tem em menos de uma semana da ilha. Pequenas coisas, mas que pode tirar o brilho para os leitores mais exigentes. O final foi satisfatório e encerrou bem ao unir passado e presente. Um tanto triste, mas ainda assim belo e misterioso. Como uma promessa.

Leitura rápida, agradável e de ritmo cadenciado, que instiga o leitor em busca da verdade sobre os personagens e não apenas da solução. Sarah Jio é uma autora que nessa estreia prova que merece atenção. A edição da (...)

Termine o último parágrafo em: http://www.cultivandoaleitura.com/2013/05/resenha-as-violetas-de-marco.html

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Mila F. @delivroemlivro_ 08/06/2013

Um livro que reflete muito bem sobre preço das escolhas
As Violetas de Março tem duas histórias uma que acontece em tempo cronológico ao da narrativa e outra que aconteceu em 1943, no fim, as histórias se unem numa harmonia incrível e admirável.
Na primeira história conhecemos Emily, uma escritora frustrada de um único livro, que está enfrentando um típico caso de traição e divórcio do marido, Joel. Emily está profundamente abatida com o divórcio e com a sua incapacidade de voltar a escrever [tudo o que ela escreve ela considera medíocre], mas após uma conversa com sua melhor amiga Annabelle decide passar o mês de março e ‘se curar’ na casa de sua tia-avó Bee que fica em Bainbridge Island, local em que ela passava todos os verões quando adolescente.
Quando Bee lhe hospeda e lhe dá um quarto, Emily, acaba encontrando um velho diário e é através dele, da leitura de Emily, que conhecemos a segunda história, ocorrida no passado, no ano de 1943, e traz como protagonista Esther, uma mulher apaixonada por Elliot, mas tem toda a sua paixão privada, pois ela é casada com Bobby.
Numa tênue linha do tempo entre o passado e o presente, ficamos conhecendo a história dessas duas mulheres e como elas foram magoadas e a possibilidade de serem curadas. Mas para isto, Emily, precisa tentar curar seu coração, encontrar um novo sentido para seguir em frente e inspiração para escrever e, também, desvendar todo o mistério que gira em torno no diário e da vida de Esther.
Mas por que o nome do livro é As Violetas de Março? No decorrer da história tem todo um sentido para o nascimento dessa flor e o significado desse nascimento. Condiz muito com o enredo e deu uma delicadeza toda especial à narrativa.
Sarah Jio me cativou desde a primeira página, ela escreve de maneira fácil e cativante. O enredo é belíssimo e consegue prender o leitor, em alguns momentos o livro emociona e faz o leitor refletir muito sobre as situações de vida.
O final do livro foi, para mim, perfeito, pois o leitor poderá fazer muitas suposições e essas suposições irão de encontro com o coração e o sentimento de cada leitor. Um final cheio de magia e encanto é assim que o descrevo.
Também não posso deixar de salientar que a diagramação do livro está belíssima e cheia de detalhes que enchem os olhos e as páginas! Acredito que todos os que gostam de romances vão gostar deste livro: os que gostam de romances que contam histórias do passado entremeadas com histórias do presente, os que gostam de livros com partes de cartas e diários, As Violetas De Março é mais do que indicado: é leitura obrigatória!
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Laís 09/06/2013

"As Violetas de Março" conta a história de Emily Wilson, uma escritora recém-divorciada, que não é feliz com o seu trabalho e sofre por ter sido trocada por uma mulher mais nova. Procurando um recomeço, e um bom motivo para seguir em frente, decide voltar a ilha de Baindridge, onde sempre passava os verões. É nesse lugar encantador, místico e cheio de recordações que Emily tentará reorganizar seus sentimentos e buscará um novo material para escrever um livro, agora totalmente verdadeiro. Entretanto, acaba encontrando um diário da década de 40 que revelará muitos segredos sobre o passado de sua família.

Me surpreendi muito com esse livro porque não esperava me envolver tanto com a trama e com a escrita da autora. No inicio achei meio parado, e não conseguia engatar firme na leitura, até que de repente a história deu uma reviravolta e só parei de ler quando soube do final, que é muito impactante.

Emily é uma personagem muito insegura e em alguns momentos me irritei muito com a sua infantilidade, queria que ela se comportasse como uma mulher madura e bem sucedida, mas sempre fica se lamentando, como se somente ela sofresse no mundo. Mas, a autora teve uma sacada muito importante e que falta em muitos livros, deu espaço e tempo para sua personagem evoluir e crescer com seus erros, amadurecendo muito. E isso ganhou muitos pontos durante a leitura, não deixou a história maçante e repetitiva.

Um ponto interessante, é que o livro é narrado pela Emily e pela pessoa que escreveu o diário, então podemos ver dois pontos de vistos de diferentes épocas Além de conhecer alguns segredinhos, dando ao romance um suspense delicioso.

Sobre a edição, venho dizendo sempre que a Novo Conceito está progredindo muito nas diagramações e na edição. Encontrei pouquíssimos erros e a diagramação é encantadora, por onde eu passava com o livro as pessoas ficavam encantadas e loucas para ter o livro nas mãos. Por isso eu digo que uma boa aparência no livro conta e muito.

Enfim, "As Violetas de Março" é uma história sobre o amor e a falta dele. É sobre almas gêmeas e sobre a força do destino. É um romance capaz de nos fazer desabrochar para a esperança, ainda que isso pareça impossível. Enfim, é uma história encantadora de amor, traição e estranhas relações entre o passado e o presente.
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