As Violetas de Março

As Violetas de Março Sarah Jio




Resenhas - As Violetas de Março


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Marmaid 05/05/2013

As Violetas de Março
Um lugar como a ilha Bainbridge é um ótimo lugar para recarregar energias e se recompor. É pra lá, para os cuidados de sua querida tia-avó, que Emily se refugia após o fim de seu casamento após a insistência de sua amiga Annabelle de que ela precisava desse tempo só para ela. Sua estadia na ilha, que parece mágica e imaculada no tempo, acaba tornando-se mais agradável quando ela conta com a companhia de um antigo namorado dos tempos de verão e uma nova amizade que abala seu coração, embora sua tia torça o nariz aparentemente sem motivo para ele.

Como que pra provar a magia que há no lugar, um diário antigo vai parar em suas mãos, contando a trágica história de amor de Esther; as linhas contidas naquele diário parecem falar diretamente com ela e com o passado de sua família. Que segredos o passado daquela ilha esconde, que sua tia recusa-se a relembrar?

As Violetas de Março é uma deliciosa história que nos envolve muito rapidamente. O passado de Esther e o presente de Emily se encontrando de uma maneira delicada e surpreendente. Sarah Jio soube por em suas páginas a magia de Bainbridge. Em busca de conforto na ilha, Emily conseguiu encontrar sua inspiração, seu rumo e seu coração. Encontrou a si mesma.

O livro é bem tranquilo de se ler. Além de nos transportar para os anos 40 através do diário, também nos leva à suavidade da ilha e seus habitantes. Com uma escrita delicada e fluente, a narrativa nos prende e nos deixa curiosos conforme os fatos são liberados aos poucos, quase ao acaso. A forma que Sarah entrelaça duas pessoas separadas por um grande intervalo de tempo, unidas pelas palavras de uma foi incrível. Pude sentir como Emily se sentiu ao ler cada página do diário.

Apesar de o livro se passar em apenas um mês, ele foi bem abordado e desenvolvido, praticamente dia após dia. De tal forma que os romances – novos e antigos – não ficaram à deriva ou inconsistentes e as relações com os outros personagens não esquecidos ou deixados de lado. Foi tudo muito bem planejado. Nota dez pra Sarah!
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Meus Livros, Meu Mundo 08/05/2013

Resenha do Blog: http://estantevirtual-silva.blogspot.com.br/
Esse livro me encantou e surpreendeu de diversas maneiras. A história é linda, deliciosa de ler e te prende de maneira irremediável!

Emily Wilson, escritora consagrada e com um casamento até então estável tinha a vida que qualquer mulher sonha. Até que seu marido Joel, resolve trocá-la por outra e por tudo a perder.

Sem chão, extremamente abalada com o término do casamento e a confissão da traição do marido (nada machuca mais uma mulher, né!?), Emily então, com o apoio de sua melhor amiga Annabelle, decide sair da cidade para tentar recomeçar sua vida, ela escolhe uma ilha que tem toda uma historia pra ela, onde ela viveu excelentes verões em família na infancia. Ela parte então para a casa de sua tia Bee, que a recebe de braços abertos sempre.

A ilha em si, tem toda uma magia para Emily, e assim que pisa no local a moça se sente renovada e leve, pronta para recomeçar e disposta a esquecer o passado recente.
Mas o que Emily não esperava era encontrar com um diário, que mudaria completamente sua vida...

O tal diário tem uma história surpreendente, que ao que tudo indica parece ter ligação com Emily, sua família e todos daquela ilha. Mas a moça não consegue descobrir isso logo de cara. Sendo assim, Emily parte em busca de respostas, já que sua Tia Bee que parece saber muito da historia não quer lhe dizer o que aconteceu.

Na ilha Emily reencontra com Greg, um antigo namorado da adolescência, encontra Jack, um homem lindo e muito misterioso que abala seu coração, e Henry um senhor muito bacana que se torna logo amigo de Emily e que também parece saber muito do tal passado que ela quer desvendar. Temos também a doce Evelyn, amiga de anos de sua Tia Bee, que é um amor de pessoa.

Logo a moça se dá conta de que, todos na ilha parecem saber algo ou estar ligado a historia relatada no diário, mas ninguém quer falar sobre isso. Sempre que são questionados sobre algum fato ligado aquela época, todos fogem do assunto, a única que vai dando pistas e incentivando a busca de Emily, é Evelyn, que a todo momento diz para a moça não desistir e ser paciente. E ela tinha total razão, a historia é dolorosa para todos, e trouxe muito sofrimento, mas no final o amor prevalece e vemos o quanto um verdadeiro e forte amor pode durar uma vida inteira e muito mais.

Ao desvendar o mistério do diário, Emily se sente recompensada por todo esforço, e curada para realmente amar outra vez. A mudança nos personagens, o amadurecimento deles ao longo do livro é enorme e mexe com a gente de maneira profunda.

Eu me emocionei demais com esse livro, não tem como ficar imune a toda a historia do diário, não tem como não se envolver e mergulhar no mundo criado por Sarah Jio, a todo o momento eu quis estar naquela ilha e ajudar Emily a encontrar respostas, eu quis consolar Elliot e Jack e também a Bee. Eu quis abraçar a doce Evelyn e estar com todos aqueles personagens que eu já sentia como se fossem meus amigos íntimos.

É inevitável que você se apaixone, se encante e se desfaça em lágrimas com a história, ela te marca pra sempre, assim como marcou cada pessoa naquela ilha.

A Capa é linda, e claro representa o diário encontrado na historia, as violetas tem um lindo significado também, mas só lendo pra entender melhor.

A diagramação das páginas são lindas, no rodapé temos florzinhas decorando cada uma delas. As folhas são amareladas e com letras de tamanho médio deixando a leitura confortável.

A escrita da autora é simples e ágil, tornando a leitura fácil e gostosa.

Esse é um livro que sem dúvida alguma entrou para os meus favoritos. É um livro único, daqueles para ler e reler infinitas vezes! Para se deixar na cabeceira da cama. Uma lição de vida, uma história de amor sem precedentes.
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Clube do Livro 08/05/2013

RESENHA AS VIOLETAS DE MARÇO
Esses tempos eu tenho passado por um período de "ressaca literária" onde não conseguia começar a ler nenhum livo (ou terminar os que tinha começado), então ontem olhei pra minha estante e esse livro estava ali, pedindo para ser lido, então comecei e foi uma das melhores coisas que eu poderia ter feito! O livro é lindo, com uma estória surpreendente, onde a cada passo que a Emily dá você se surpreende junto a ela. A coitada é uma escritora best-seller que está a anos sem conseguir escrever um livro, e ainda por cima acaba de passar por um divórcio, então com um empurrãozinho de sua melhor amiga, e um telefonema de uma tia que a anos não vê, ela acaba parando em Bainbridge, uma ilha onde ela passava os verões em sua infância. Lá ela encontra um misterioso diário onde conta a estória de Esther, e ela se identifica bastante com a personagem. Paralelamente ela tenta descobrir a "sujeira debaixo do tapete" que envolve a sua família, cujo tem um relacionamento muito difícil. Ainda tem o fato de que ela voltou a ser solteira, e está um tanto enferrujada na "arte dos flertes", mas isso passa rapidinho, a garota é rápida hahahahahah! Uma das coisa que adorei no livro é que a cada descobrimento que fazemos lendo imaginamos uma coisa, mas no final parece ser outra, e isso vai mudando no decorrer da estória, o que a torna muito empolgante!!! Não posso me esquecer claro de todos os romances que acontecem durante o livro, sejam no diário ou na vida da Emily, que acaba se envolvendo em um "triângulo amoroso" (não tenho certeza se pode ser chamado assim..) com um ex-marido de quebra galho. Mas ainda é pior no diário, tem muito mais gente envolvida. Será que no meio de tanta bagunça ela vai conseguir se curar de um amor malfadado, uma seca na sua criatividade, resolver os problemas de sua família, e ainda encontrar tempo para si mesma e para seu coração quebrado, tudo isso no lindo mês de março? Bem vocês terão que ler para descobrir, e aviso logo que não irão se arrepender! A escrita da Sarah é muito boa, e bem fluida, num instante terminei o livro, e queria mais ç.ç! A narrativa de Emily (o livro é em primeira pessoa) faz com que nos identifiquemos com a personagem logo de cara, e é tão fluida que chegamos ao final do livro sem perceber, ela é super carismática e curiosa, além de fofa (ela fica toda sem graça quando alguém a reconhece como escritora). Amei a estória da Emily, e ri bastante com ela e sua tia Bee (um amor de personagem!). Fiquei com um gostinho de quero mais no final. Ah, a Novo Conceito tá de parabéns, porque o acabamento do livro ficou lindo, fora todos os detalhes nas páginas, adoreiiii! Espero que vocês tenham ficado curiosos, e tenham gostado da resenha!!! Bjussss Por: Rayssa Morais
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Nadia 10/05/2013

Este livro é pra quem já passou pela tristeza, pela decepção de ser traída e ainda sim tem a confusão e o sentimento de querer a volta,quem passa por isso pode se identificar muito. Neste livro mostra as dificuldades da separação, o reencontro com antigas paixões, o se apaixonar perdidamente, o acerto de contas com o passado e com a família. Eu me encantei tanto!foi tudo muito intenso, a leitura é rápida.Li em um dia!!! Mega Indico
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Apaixonadas por 11/05/2013

Resenha por Eliane Teixeira no Blog Apaixonadas por Livros
As Violetas de Março é um romance sobre a força do amor, sobre as peças que o destino prega e sobre como podemos ser felizes mesmo quando tudo parece conspirar contra a nossa felicidade.

Na narrativa,Emily é uma escritora de apenas um livro que foi um sucesso no campo literário,sofrendo por um bloqueio criativo não consegue expressar seus sentimentos,ela está conturbada com a separação e sua amiga lhe propõe passar um tempo fora,mais ou menos um mês ,para colocar a cabeça no lugar,Emily resolve ir para casa de sua Tia Bee em Bainbridge,lugar onde estava acostumada a passar suas férias de verão,deixando Nova York ,com sua correria habitual,para viver uma vida pacata na ilha.O que ela não contava que essa visita iria mudar sua vida .

Ao desembarcar na ilha uma atmosfera de romance,mistério e segredo é sentida por Emily,mas a forma acolhedora que sua tia sempre a recebe lhe transmite paz e segurança,ela a leva a um quarto todo rosa ,que ela não conhecia,mas que sempre esteve ali,e percebe que há um segredo.

Sua curiosidade a faz encontrar um lindo diário na mesa de cabeceira ao lado da sua cama,indecisa ela pega abre e começa fazer a leitura conhecendo assim uma verdadeira história da amor impossível de Esther e Elliot juntamente com suas amigas Francis,Rose e Belly,um grande segredo enterrado a sete chaves pelos moradores da ilha.Junto com a leitura do diário Emily reencontra seu namorado da adolescência,chamado Greg,relembrando momentos que passaram juntos ela também resolve explorar a ilha e descobre um lado onde não era permitido transitar,neste lugar ela conhece Henry ,outra peça do quebra cabeça, em sua casa ele lhe apresenta Jack que lhe toca profundamente.

Ao longo da trama ela se vê envolvida com pesquisas e descobertas sobre a vida de Esther.

A autora me deixou extremamente emocionada com a narrativa gostosa ,leve e envolvente, o romance,mistérios e segredos são dosados na medida certa,inserindo o passado para explicar o presente e modificando o futuro,nos mostrando que as nossas escolhas interferem diretamente em nosso futuro.

Sarah Jio foi muito feliz nesse seu primeiro romance,deixando o leitor atento a cada capítulo,preso as páginas para companhar as descobertas de Emily através da leitura do diário de Esther.

Recomendo o livro que é muito bem escrito,os personagens são bem definidos,e a autora não deixa nenhuma dúvida sem resposta.

Adorei de verdade As Violetas de Março e acho que você não pode ficar sem conhecer esse lindo romance.

acesse:
http://www.apaixonadasporlivros.com.br/as-violetas-de-marco-de-sarah-jio-resenha/
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João 12/05/2013

Resenha postada originalmente no blog Lá na Minha Estante
Emily Wilson é uma escritora frustrada. Não que seu livro não tenha feito sucesso, muito pelo contrário, é um Beste-seller com milhares de cópias vendidas e com adaptação para o cinema. O Problema, é que ela não sente identificação com ele, não colocou seus sentimentos naquilo, e acha que pode fazer mais. Tem um relacionamento conturbado com a mãe e como se não bastasse, acabou de se separar.

Confusa e sem grandes esperanças, seguindo conselho de sua melhor amiga resolve passar um mês na ilha de Bainbridge, onde mora sua tia-avó Bee. Era lá que passava seus verões durante a adolescência.

Dentre a redescoberta do amor e a grande doença de uma amiga, Emily se vê envolvida em uma estória que jamais poderia imaginar, um diário, simples, foi capaz de faze-la repensar em tudo o que acreditava.

Narrado em primeira pessoa, "As Violetas de Março" não é poético como capa e sinopse prometem, tampouco o romance pesado que algumas pessoas acham que vão encontrar. Pelo contrário, é um livro simples com narração simples, mas que não deixa de ser incrível.

É um conto de amor que se passa na atualidade, com dilemas tanto atuais quando antigos.

[... Resenha completa aqui : http://laanaminhaestante.blogspot.com.br/2013/04/as-violetas-de-marco-sarah-jio_8.html
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Samantha @degraudeletras 01/06/2013

Samantha M. - Word in my bag - http://wordinmybag.blogspot.com
As Violetas de Março é o romance de estréia de Sarah Jio e foi o melhor livro do ano segundo o Library Journal.




Nesse livro encontramos Emily Wilson, uma escritora best seller nova iorquina que resolve passar um mês na ilha Bainbridge, onde costumava passar suas férias quando criança, após seu marido a trocar por outra mulher.

Hospedada na casa de Bee, que é sua tia, ela encontra um antigo diário de capa vermelha e aveludada (o que torna a capa desse livro um pouco sem sentido) que a envolve de forma absurda e a toma durante seus dias de viagem por encontrar pequenos indícios de que a história relatada no diário seja verdade.

No diário temos Esther contando sua estória de amor, um verdadeiro impasse entre sua alma gêmea, Elliot, e o seu marido, Bobby.

O livro mescla a realidade de Emily e a leitura do diário. Há uma diferença marcante entre a escrita da autora nestes dois recortes. A narrativa da protagonista é muito chata, lenta e com uma noção temporal muito absurda. A narrativa de Esther é bem mais envolvente e de tirar o fôlego! Houveram momentos em que prendi a respiração para conseguir ler e reler alguns trechos emocionantes. -rs Ambas são muito ciumentas e agem pelo fogo da emoção, sem muita racionalidade, o que leva a história à caminhos tortuosos.

Após o término do diário a narrativa enfadonha de Emily melhora consideravelmente e isso torna-se uma marca do amadurecimento pessoal alcançado pela protagonista. O desenrolar da história é impressionante e todo o suspense criando (que me irritou durante boa parte do livro) fez muito sentido e valeu a pena.

Em menos de 300 páginas tive verdadeiras surpresas e fortes emoções. Até o momento foi o melhor livro da Novo Conceito que li esse ano.
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Renata 27/04/2013

Tive que parar por um tempo, me afastar do livro, deixar que a história abandonasse minha memória recente! Li dois outros livros antes de chegar ao momento de escrever esta resenha! Não gosto de escrever resenhas movidas pela emoção do momento de ter concluído a leitura de um livro tão bom!

Não fez muito efeito, porque a história contada nesse livro não vai sair da minha memória nem que eu queira! Neste livro conheci a história de Emily Wilson, uma jovem escritora, aclamada pelos leitores e pela crítica por sua primeira obra, mas que, não consegue criar uma nova história! Talvez um bloqueio criativo, devido ao término do seu casamento com Joel ou talvez, não tenha ainda surgido a grande história, aquela que viesse do seu coração!

Incentivada por sua melhor amiga Annabelle, Emily decide ir para Bainbridge, a ilha onde passava suas férias na adolescência, reencontrar sua tia Bee por quem Emily tinha um grande apreço, respirar novos ares, ou velhos ares, que a fariam curar as feridas do coração e quem sabe a dessem uma nova e bela história a ser escrita! Na casa de sua tia Bee, Emily encontra um diário, e começa a lê-lo, se apropriando assim de uma complexa trama que envolve muitas pessoas daquela ilha, uma história de amor linda, porém, de muito sofrimento!

Este é o primeiro romance escrito pela Sarah Jio? Tem certeza de que esta informação é correta?Quando li as primeiras páginas do livro, imaginei que a trama se passaria em torno da separação do casal e que ela escreveria um livro sobre isso, ou algo do tipo, mas foi tudo muito mais profundo do que eu imaginava! O que esta autora faz nesse livro é de uma maestria admirável! A trama criada por ela foi muito bem feita, é como uma teia de aranha, onde cada fio tem o seu papel fundamental e no final, tudo se encaixa da forma mais extraordinária possível! Teve uma hora que eu pensei: “- Tá, quero ver como é que vai ficar isso aqui, tem uma ponta solta, ela não vai conseguir fechar isso”! E não é que tudo estava devidamente milimetrado!Ela leva o leitor, pelo menos levou a mim, me conduziu passo a passo por cada emoção contida naquelas páginas! Seja pela alegria do diálogo inteligente e descontraído, seja pelo drama da história contida naquele diário e na vida de cada uma daquelas pessoas!

Fiz e refiz mil e uma vezes as possibilidades para o final dessa história, e apesar de ser um romance, o suspense me deixou grudada no livro o tempo todo! As Violetas de Março é um romance delicado, intenso, sensível e profundo que me arrebatou como um todo! As personagens são tão cativantes, simples, sem firulas, pessoas como nós, com sentimentos, medos, dúvidas erros e acertos!É impossível passar por essas páginas sem repensar algumas coisas na nossa própria vida, como perdão, amor e tempo!

Não tem como não falar da diagramação do livro, ele me conquistou visualmente desde o memento em que ele chegou! A capa é linda e as páginas têm todo um trabalho gráfico que nos acolhem durante a leitura! Porém eu não poderia deixar de apontar que algumas falhas na revisão do livro deixaram a desejar como palavras repetidas e até um erro, talvez na tradução ou na conversão de milhas para quilômetros, deixaram certa estranheza na hora da leitura, mas a diferença era muito perceptível o que facilitou a identificação da diferença, nada que chegue a comprometer o entendimento da história, mas que, para um livro tão lindo e com uma história tão incrível, não poderia acontecer!


O livro me arrepiou, me animou, me aqueceu, me motivou, me emocionou, me fez gargalhar, chorar e até me fez um pouco detetive! Entrou para minha lista de favoritos e sem dúvida é um dos melhores desse ano! Se você gosta de um bom romance envolvido em mistérios de histórias do passo, As Violetas de Março é um prato cheio! Se joga!

Beijos♥♥♥

Read more at http://redequinha.blogspot.com/2013/04/resenha-as-violetas-de-marco-sarah-jio.html#aiFg8PLCWPFlagxU.99
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Bia Rodrigues 27/04/2013

"Qualquer pessoa que já tenha perdido um amor vai se encantar com este livro."
As Violetas de Março foi uma das minhas melhores leituras desse ano, ele me fez sentir aquilo que já não sentia a algum tempo, a vontade de terminar um livro em minutos por simplesmente precisar saber como a historia termina. A Sarah Jio tem uma escrita surpreendente, sabe aquele autora que já te conquista nos primeiros capítulos mas ainda assim consegue te surpreender no final?

Durante todo o livro fiquei muito envolvida e ligada a Emily, senti como se nós duas estivéssemos buscando as respostas para a historia contado no diário o que tornou a leitura muito intensa, e rápida. Emily é uma mulher encantadora, me identifiquei com ela em vários aspectos, quis descobrir seus motivos por não gostar muito do seu próprio livro, me identifiquei com ela até em simples detalhes, como não conseguir mostrar rascunhos do que escreve a ninguém.

“Como ela conhecia Esther? Como o diário foi parar ali, no quarto de hóspedes de Bee? E por que Evelyn acreditava que aquelas páginas foram feitas para ser encontradas? – para serem encontradas por mim?”

Bee, a tia de Emily é uma figura, me senti conquistada por ela desde os primeiros capítulos seu jeito amoroso. Ela sempre foi um personagem que me cativou desde o inicio, mas que era uma incógnita. Sabia que ela escondia algum segredo, e estava doida para desvenda-lo. Evelyn, a amiga de Bee, também foi um personagem que conseguiu me cativar, com sua simplicidade, ela se tornou muito querida para mim.

Jack foi o personagem que sempre me deixou insegura, todo o livro tinha duvidas se deveria gostar dele ou não, na verdade, assim como Emily, eu já tinha me apaixonado por ele, porem o medo de que ele fosse uma decepção era grande. rs

Como vocês já devem ter percebido eu sou apaixonada por esse livro, me apaixonei por todos os personagens, cada um me cativou a sua maneira. Sarah Jio já entrou para a minha lista de autoras preferidas, todos os livros que ela escrever eu vou fazer o máximo para ler.

A diagramação do livro esta impecável tamanho da fonte ideal, nas folhas a pequenos detalhes de flores na borda inferior. A capa nem preciso comentar que achei encantadora. Com relação a erros de digitação/revisão, eu só encontrei um. O que não vai fazer o livro perder ponto nenhum comigo.
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Neiva 26/04/2013

As Violetas de Março.
Bom, como sempre gosto de resenhar um livro assim que acabo de ler, para não perder nenhum detalhe, porém dificilmente esquecerei os detalhes deste livro que fez com que eu passasse dias deliciosos em sua companhia. As Violetas de Março é um livro premiado no exterior, o primeiro livro da jornalista Sarah Jio.

Emily Wilson aparentemente era a mulher com que todas nós desejamos ser, com um casamento estável e uma carreira brilhante como escritora, entretanto todo esse brilhantismo em sua carreira ficou no passado. Após ter escrito um livro que ganhou prêmios e tals, Emily consagrou-se e ficou super conhecida e famosa, só que ela não se sentia feliz com seu livro, não sentia-se orgulhosa dele, pois seu coração não estava ali.
De repente ela descobre que o marido com o qual ela desfrutara uma vida nos últimos anos, a trocou por uma outra mulher e irá se casar, isso mesmo.
Emily reage como poucas mulheres em seu lugar reagiria. Aceitando, aparentemente, tudo numa boa, entretanto seu coração está despedaçado, não exatamente por perder um grande amor, mas por sentir-se traída e humilhada.
Sua melhor amiga Annabelle a aconselha a passar o mês de março inteiro na ilha onde sua tia-avó Bee de seus noventa anos mora, em um casarão na praia. E é lá, nesse casarão com inúmeros aposentos, no quarto rosa, que Emily descobrirá um diário e então se apaixonará por ele, descobrirá histórias que mudarão o rumo de sua vida.
É lá também que ela encontrará Greg e Jack dois caras maravilhosos que a ajudarão no processo de cura de sua alma.
O diário conta a história de Esther e Elliot, o amor que os uniu no passado, as confusões armadas por uma turminha adorável, a amizade de Esther, Rose e Frances. E conforme Emily vai lendo o diário, vai percebendo que de uma forma assustadora, ele está mudando o seu futuro, fazendo-a ver a vida e suas escolhas com outros olhos.
O final é surpreendente, muito bem amarrado.
Terminei de ler Violetas de Março, com um sorriso de satisfação. Durante toda a história fiquei me perguntando quem era quem, como o passado estava atado ao presente e mudaria o futuro, mas só consegui chegar a todas as conclusões nas últimas páginas, o que me deixou encantada, pois não gosto de adivinhar o que vai acontecer antes do desfecho.
Violetas de Março é um livro que prova que a mistura de escritor, agente literário e editora dá muito certo quando todos caminham na mesma direção.
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Soraya Felix 23/04/2013

Um livro surpreendente
A Violeta-da-madeira (viola paradoxa) é uma flor que nasce sozinha, selvagem e que sobrevive as ervas daninhas, pois floresce entre elas. Assim é As Violetas de Março, de Sarah Jio, um livro que nos encanta exatamente por que nos aponta a beleza que há nas mais difíceis e penosas situações.
A trama deste livro pode ser observada de vários pontos de vista, mas a história de Emily Wilson, uma escritora de sucesso que renega sua escrita é a parte que mais me tocou. Ela nos mostra o como a trajetória solitária de um escritor é recheada de percalços, de dúvidas e que muitas vezes a escrita pode nos causar feridas ou saná-las.
Na verdade, as duas tramas se entrelaçam e você tem a sensação que ao final de tudo Emily fechará seu notebook tendo colocado um ponto final na história que acabou de contar. Às vezes você tem a impressão que Emily é Esther.
Então você percebe que As Violetas de Março é um mergulho psicológico onde a grande questão é o como lidamos com nossos sentimentos, com nossos medos e fantasmas. Além disso, Sarah Jio nos confronta com o peso que o passado pode exercer nos rumos de um presente em construção e nos leva a uma viagem interior, através do processo de cura das feridas que este mesmo passado causou.
A ambientação da história é perfeita. Baindridge Island é o local ideal para se encontrar um diário perdido, para se esconder segredos, para se começar um novo amor. Fica impossível imaginar tudo isso acontecendo em Nova York, por exemplo.
Fiquei com vontade de conhecer mais sobre a tia de Emily, Bee, uma das protagonistas do passado que tanto atormenta a escritora. Henry também é um personagem forte, mas Jack é alguém que eu gostaria que Sarah Jio tivesse escrito mais sobre ele. Ele aparenta ter segredos que não foram revelados no livro.
Em 14 de março Jack leva Emily para o local que seu avô costumava levar as garotas e acabam protagonizando uma das mais belas cenas que vi na literatura recente, por que carrega poesia, sentimento, delicadeza e ardor de um amor verdadeiro. Um alívio para quem já está saturado de cenas de sexo bizarro introduzidas pela publicação de Cinquenta Tons. Emily e Jack nos lembram os grandes romances do passado.
Outro detalhe importante a ser lembrado é a convivência que há entre os personagens mais velhos e os jovens, recheadas de respeito, amor e cumplicidade.
Enfim, As Violetas de Março é um livro para ler e reler; para quem gosta de romance e suspense; para quem ama coisas do passado mas adora viver o presente; e para os escritores, que na maioria das vezes se sentem sozinhos nesta jornada sem fim ao universo dos sonhos dos sonhos.
Resenha publicada no meu blog Prosa Magica: http://prosamagica.blogspot.com.br/2013/04/as-violetas-de-marco.html
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sthestewart 16/04/2024

Vou começar dizendo que sim, tem muitos pontos que poderiam ter sido melhores aperfeiçoados no livro, como por exemplo o relacionamento entre Emily & Jack poderia ter tido um desenvolvimento superior ao descrito, eles tinham uma certa ligação e poderiam ter trabalhado melhor nisso. Entretanto a história de Esther & Elliot é de certa forma envolvente, e a leitura em minha visão foi fluída.
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Aninha 10/04/2013

Além do óbvio!
Eu precisava ler um dos lançamentos de março da Novo Conceito que chegaram para mim (quase em abril) e achei super apropriado escolher “As violetas de março”. Fui começar a ler o livro sem expectativas nenhuma, nunca tinha ouvido ninguém falar na história, e apesar do quê de mistério, o livro me parecia um pouco monótono.

O começo do livro é bem lento, pois ele é escrito como se fosse um diário de Emily e descreve bem as suas ações dia a dia (todos datados!), mas por incrível que pareça, apesar de toda a lentidão e do dramalhão mulher-recém-solteira a procura de um novo rumo na vida, o livro não me cansava, pois a cada página queria saber mais sobre a ilha de Bainbrigde e seus habitantes misteriosos, que são apresentados aos poucos na história. Com isso percebi como a escrita de Sarah Jio é maravilhosa e nos prende sutilmente.

“Tudo sobre minha tia provocava uma reação, até mesmo o nome dela. Perguntei-lhe uma vez, quando era menina, por que havia recebido o nome de Bee, e ela me disse que era por ser como uma abelha: doce, mas com uma picada terrível.” (pág. 71)

Emily, a personagem principal em si não me cativou muito com o seu romance mal resolvido e o seu triângulo amoroso com um ex-namorado de adolescência e um misterioso homem na ilha, apesar de eu ter torcido muito pelo seu final feliz, eu fiquei muito envolvida com enredo geral, que vai se desenrolando junto com os acontecimentos de um diário que Emily acha em seu quarto de hóspedes em Bainbridge e não sabe de quem é. Acompanhei a leitora e personagem Emily e me senti um tanto apreensiva para saber sobre quem estava lendo, quem era essa tal Esther, se aquela história era real e porque todos na ilha não podiam falar nada pra ela.

“Como ela conhecia Esther? Como o diário foi parar ali, no quarto de hóspedes de Bee? E por que Evelyn acreditava que aquelas páginas foram feitas para ser encontradas? – para serem encontradas por mim?” (pág. 171)

Depois das 100 primeiras páginas eu já estava totalmente envolvida e ansiosa pelo que iria acontecer no final do livro, que não é nada previsível, até a gente descobrir pistas junto com Emily e ligar os fatos. Pensei muito sobre a relação entre os personagens do livro e acertei em meus chutes. O livro termina com um gostinho de quero mais e deixa um ar de mistério que até daria para fazer uma continuação. Esse livro não é um chick-lit dramático com uma solteirona de 30 anos, mas uma história muito interessante sobre o amor e a perda dele, com uma pitadinha de investigação. Não é o tipo de livro que eu costumo a gostar, mas me surpreendeu tanto que eu super recomendo a sua leitura a todas as pessoas. Não desista do começo lento, por favor, eu juro que melhora, e com uma escrita tão leve como a da Sarah Jio, a sua leitura não será nenhum sacrifício. Prometo.
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Caroline 28/05/2013

As Violetas de Março: onde amores e segredos serão revelados.
Imagine você casada com o homem que acredita ser o certo, vivendo um lindo casamento, mas de uma hora para outra se encontra separada, traída e trocada por outra mulher. Assim começa a história Emily Wilson, escritora que ficou conhecida pelo livro, Chamando Ali Larson, teve grande repercussão, mas como acontece com muitos autores Emily não conseguiu dar continuidade a história. O famoso bloqueio criativo.


Separada e sentindo-se rejeitada, Emily após conversar com a amiga, Annabelle, 33 anos e solteira, acredita que encontrará o cara perfeito analisando o seu nome. Ela que lhe dá a ideia de escrever algo novo, mas algo que tenha a ver com ela, sua vida.


Emily, após devagar decide retornar a ilha onde passou grande parte da infância e adolescência, na casa da sua tia-avó Bee, tia de sua mãe, em sua casa em Bainbridge Island, Washington, em busca de esquecer os problemas. Bee é uma mulher de 85 anos, alta, com muita disposição para a sua idade, nunca teve filhos, mora sozinha.

Chegando a cidade, Emily conhece vários vizinhos. Primeiro temos Henry, carismático, sorridente, na casa dos 80 anos.Temos também Greg, antigo amor de Emily. Em seguida temos Jack, pintor, sabe cozinhar. Ele é tipo o fruto proibido, Bee não gosta muito dele. Isso me fez querer conhecê-lo mais, trecho:

[...] Estava mais bonito do que recordava; perigosamente bonito, com seu cabelo escuro e ondulado e seu olhar estonteante. [...] Página 107.

Já instalada na casa da tia, Emily encontra um diário dentro da gaveta do criado mudo, escrito por uma pessoa denominada Esther, escrito em 1943, que relata suas vivências, sua história de amor, medos e traições. Assim como Emi (estamos íntimas) fiquei esperando pelos momentos em que lia o diário, para saber mais da história e descobrir o que aconteceria no próximo capítulo.

O diário guarda segredos que podem mudar o rumo da vida de Emily e de outros envolvidos, fiquei tão envolvida pela narrativa, louca para chegar à revelação do segredo. Ainda temos a amiga de Bee, Evelyn, que encoraja Emily a continuar lendo o diário.

O incrível da personagem é que, ela não é de chorar. Ela se separou e não chorou uma lágrima se quer. Teve momentos que me senti frustrada com a Bee, assim como a personagem, sempre que ela perguntava algo a respeito, ninguém falava nada.

É um livro que envolve segredos de família e revelações. Aos poucos os fatos irão se desenrolando e encontram-se interligados. E que o título do livro tem tudo a ver com o conceito dado as violetas, sua relação com a história. Trechos:

[...] - São violetas-madeira. Não as via na ilha desde...
- Elas são muito raras - prosseguiu Henry, preenchendo o vazio que Bee havia deixado quando sua voz sumiu. - Você não pode plantá-las, pois elas não vão crescer. Elas tem que escolher você. Página 132.

[...] Ela costumava dizer que elas crescem onde são necessárias, que elas sinalizam cura... e esperança. [...] Página 132.

Uma história sobre amor, reforçando a ideia de que amar não é fácil, podendo ocorrer perdas, inseguranças, traições, mexendo com os sentimentos. Temos também o lado de superação, principalmente perdão. Que é preciso perdoar para seguir em frente. Fazendo-me acreditar que ainda possam existir almas gêmeas. Não queria que tivesse terminado, procurarei saber se terá continuação.

Trechos:

[...] - Ele é um cara de sorte, seja quem for.
- Quem é um cara de sorte?
- O cara que ficar com você no final. [...]

[...] Emily,
A ilha tem toda uma maneira de chamar alguém de volta quando é hora. [...]

[...] ... o destino tem sua própria maneira de trazê-la de volta quando é hora de voltar.[...]
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