As Violetas de Março

As Violetas de Março Sarah Jio




Resenhas - As Violetas de Março


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Bruna 08/04/2013

Um romance além do óbvio
Este livro começa contando a separação de Emily e Joel. Arrasada, Emily resolve ir visitar sua Tia Bee em uma ilha, lugar que ela sempre frequentou com sua mãe durante a infância. Chegando lá ela conhece pessoas novas e nós leitores podemos perceber a possibilidade de um novo amor.
Olhando assim este livro pareceria ser um romance bem óbvio, porém ele não pára por aqui. Na casa da Tia Bee, Emily encontra um diário que muda tudo... a história de Emily e a do diário passam a ter foco principal paralelamente, e ao mesmo tempo se entrelaçando. Neste diário há romances e segredos que envolvem a família de Emily, e querer descobrir do que se trata dá um rumo totalmente diferente à leitura, pelo menos no meu caso me prendeu totalmente.
E como “brinde” temos a personagem Annabelle, amiga de Emily que a encorajou a realizar a viagem e continua o livro todo dando apoio moral para a amiga.
O que eu posso dizer deste livro é que ele engloba duas formas: a forma leve no presente e o suspense no passado... e que apesar das diferenças nas histórias de Emily e na escrita no diário, percebemos que o amor nunca muda, passe o tempo que for.
E a apresentação do livro é simplesmente apaixonante. Ótima diagramação que nos permite identificar tranquilamente quando são fatos do presente e quando são trechos do diário, o que torna a leitura de fácil compreeensão. Além da capa e os detalhes das páginas que são lindos.
Romance recomendadíssimo.
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SahRosa 09/04/2013

http://www.daimaginacaoaescrita.com/
Emily acreditava ter uma vida maravilhosa e bem sucedida. Tinha um casamento aparentemente estável, uma carreira como escritora de sucesso. Mas tudo isso desmorona, há tempos ela não consegue sequer escrever um único parágrafo e para completar, seu marido Joel decide deixá-la para viver outro amor...

Mesmo com a dor da separação rondando seu coração, Emily não se deixa abater, ela esta disposta a mudar sua vida, a recomeçar e para isso ela parte para Bainbridge, a ilha onde passou os melhores anos de sua infância na casa de sua Tia Bee. Só que há muito segredos escondidos em Bainbridge e todos eles começam a partir de um antigo diário que Emily encontra e em suas páginas há uma linda, mas trágica história de amor...

Além de tentar de se reencontrar, Emily tem a árdua tarefa de descobrir cada segredo e principalmente achar a verdade por detrás desse diário e quem foram às pessoas que ilustram essa história.

***

Duas estórias contadas em um único livro, com palavras envolventes, delicadas e encantadoras. Sarah Jio conquista com sua escrita doce e romântica, a narrativa em primeira pessoa é o ponto alto para atrair o leitor, que se vê fascinado em acompanhar cada passo dessas duas estórias tão tocantes.

As violetas de Março é aquele típico livro que ressoa em sua alma, te faz refletir sobre cada acontecimento que foram descritos tão profundamente, onde tentamos compreender o que foi dito nas entrelinhas. É como se mesmo concluindo a leitura do livro, desejamos que mais palavras brotassem nas páginas para que não possamos dizer adeus...

Contendo passagens do livro Years of Grace (Margaret Ayer Barne), As Violetas de Março passa a ser o palco de três estórias e me pergunto se a magia de Years of Grace iria me conquistar, assim como conquistou as personagens de Sarah Jio, pois pude sentir com toda clareza a emoção passada sobre Years of Grace.

Mesmo com um enredo tão encantador como é As Violetas de Março, houve momentos em que senti terem sido rápidos demais e poucos explorados. Um exemplo disso seria a em relação à Emily. Suas ações foram apressadas, para alguém que acabará de romper um casamento e em um instante encontrar o amor verdadeiro pouco tempo depois, me pareceu um tanto forçado, mas a autora soube bem como moldar essa amor, tornando-o cativante.

Sarah Jio sem dúvidas me conquistou com seu livro, eu não pude pausar a leitura sem saber como tudo iria terminar, eu passei a madrugada lendo e digo que valeu muito a pena as horas de sono perdidas, afinal As Violetas de Março é arrebatador e sem dúvidas entrou para minha lista de favoritos!

Quanto ao trabalho editorial, a Novo Conceito se mostrou atenciosa e criativa! Os capítulos possuem um ornamento floral e no rodapé das páginas temos os desenhos de flores, simbolizando as violetas, tão presentes no livro. A revisão é outro um ponto a favor e as são folhas amareladas o que facilita bastante a leitura. A capa traduz com perfeição a mensagem de As Violetas de Março. Uma leitura com romances, amores e principalmente de perdão. As Violetas de Março vieram para deixar sua marcar, para curar e dar esperança!
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Aninha 10/04/2013

Além do óbvio!
Eu precisava ler um dos lançamentos de março da Novo Conceito que chegaram para mim (quase em abril) e achei super apropriado escolher “As violetas de março”. Fui começar a ler o livro sem expectativas nenhuma, nunca tinha ouvido ninguém falar na história, e apesar do quê de mistério, o livro me parecia um pouco monótono.

O começo do livro é bem lento, pois ele é escrito como se fosse um diário de Emily e descreve bem as suas ações dia a dia (todos datados!), mas por incrível que pareça, apesar de toda a lentidão e do dramalhão mulher-recém-solteira a procura de um novo rumo na vida, o livro não me cansava, pois a cada página queria saber mais sobre a ilha de Bainbrigde e seus habitantes misteriosos, que são apresentados aos poucos na história. Com isso percebi como a escrita de Sarah Jio é maravilhosa e nos prende sutilmente.

“Tudo sobre minha tia provocava uma reação, até mesmo o nome dela. Perguntei-lhe uma vez, quando era menina, por que havia recebido o nome de Bee, e ela me disse que era por ser como uma abelha: doce, mas com uma picada terrível.” (pág. 71)

Emily, a personagem principal em si não me cativou muito com o seu romance mal resolvido e o seu triângulo amoroso com um ex-namorado de adolescência e um misterioso homem na ilha, apesar de eu ter torcido muito pelo seu final feliz, eu fiquei muito envolvida com enredo geral, que vai se desenrolando junto com os acontecimentos de um diário que Emily acha em seu quarto de hóspedes em Bainbridge e não sabe de quem é. Acompanhei a leitora e personagem Emily e me senti um tanto apreensiva para saber sobre quem estava lendo, quem era essa tal Esther, se aquela história era real e porque todos na ilha não podiam falar nada pra ela.

“Como ela conhecia Esther? Como o diário foi parar ali, no quarto de hóspedes de Bee? E por que Evelyn acreditava que aquelas páginas foram feitas para ser encontradas? – para serem encontradas por mim?” (pág. 171)

Depois das 100 primeiras páginas eu já estava totalmente envolvida e ansiosa pelo que iria acontecer no final do livro, que não é nada previsível, até a gente descobrir pistas junto com Emily e ligar os fatos. Pensei muito sobre a relação entre os personagens do livro e acertei em meus chutes. O livro termina com um gostinho de quero mais e deixa um ar de mistério que até daria para fazer uma continuação. Esse livro não é um chick-lit dramático com uma solteirona de 30 anos, mas uma história muito interessante sobre o amor e a perda dele, com uma pitadinha de investigação. Não é o tipo de livro que eu costumo a gostar, mas me surpreendeu tanto que eu super recomendo a sua leitura a todas as pessoas. Não desista do começo lento, por favor, eu juro que melhora, e com uma escrita tão leve como a da Sarah Jio, a sua leitura não será nenhum sacrifício. Prometo.
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sthestewart 16/04/2024

Vou começar dizendo que sim, tem muitos pontos que poderiam ter sido melhores aperfeiçoados no livro, como por exemplo o relacionamento entre Emily & Jack poderia ter tido um desenvolvimento superior ao descrito, eles tinham uma certa ligação e poderiam ter trabalhado melhor nisso. Entretanto a história de Esther & Elliot é de certa forma envolvente, e a leitura em minha visão foi fluída.
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Soraya Felix 23/04/2013

Um livro surpreendente
A Violeta-da-madeira (viola paradoxa) é uma flor que nasce sozinha, selvagem e que sobrevive as ervas daninhas, pois floresce entre elas. Assim é As Violetas de Março, de Sarah Jio, um livro que nos encanta exatamente por que nos aponta a beleza que há nas mais difíceis e penosas situações.
A trama deste livro pode ser observada de vários pontos de vista, mas a história de Emily Wilson, uma escritora de sucesso que renega sua escrita é a parte que mais me tocou. Ela nos mostra o como a trajetória solitária de um escritor é recheada de percalços, de dúvidas e que muitas vezes a escrita pode nos causar feridas ou saná-las.
Na verdade, as duas tramas se entrelaçam e você tem a sensação que ao final de tudo Emily fechará seu notebook tendo colocado um ponto final na história que acabou de contar. Às vezes você tem a impressão que Emily é Esther.
Então você percebe que As Violetas de Março é um mergulho psicológico onde a grande questão é o como lidamos com nossos sentimentos, com nossos medos e fantasmas. Além disso, Sarah Jio nos confronta com o peso que o passado pode exercer nos rumos de um presente em construção e nos leva a uma viagem interior, através do processo de cura das feridas que este mesmo passado causou.
A ambientação da história é perfeita. Baindridge Island é o local ideal para se encontrar um diário perdido, para se esconder segredos, para se começar um novo amor. Fica impossível imaginar tudo isso acontecendo em Nova York, por exemplo.
Fiquei com vontade de conhecer mais sobre a tia de Emily, Bee, uma das protagonistas do passado que tanto atormenta a escritora. Henry também é um personagem forte, mas Jack é alguém que eu gostaria que Sarah Jio tivesse escrito mais sobre ele. Ele aparenta ter segredos que não foram revelados no livro.
Em 14 de março Jack leva Emily para o local que seu avô costumava levar as garotas e acabam protagonizando uma das mais belas cenas que vi na literatura recente, por que carrega poesia, sentimento, delicadeza e ardor de um amor verdadeiro. Um alívio para quem já está saturado de cenas de sexo bizarro introduzidas pela publicação de Cinquenta Tons. Emily e Jack nos lembram os grandes romances do passado.
Outro detalhe importante a ser lembrado é a convivência que há entre os personagens mais velhos e os jovens, recheadas de respeito, amor e cumplicidade.
Enfim, As Violetas de Março é um livro para ler e reler; para quem gosta de romance e suspense; para quem ama coisas do passado mas adora viver o presente; e para os escritores, que na maioria das vezes se sentem sozinhos nesta jornada sem fim ao universo dos sonhos dos sonhos.
Resenha publicada no meu blog Prosa Magica: http://prosamagica.blogspot.com.br/2013/04/as-violetas-de-marco.html
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Neiva 26/04/2013

As Violetas de Março.
Bom, como sempre gosto de resenhar um livro assim que acabo de ler, para não perder nenhum detalhe, porém dificilmente esquecerei os detalhes deste livro que fez com que eu passasse dias deliciosos em sua companhia. As Violetas de Março é um livro premiado no exterior, o primeiro livro da jornalista Sarah Jio.

Emily Wilson aparentemente era a mulher com que todas nós desejamos ser, com um casamento estável e uma carreira brilhante como escritora, entretanto todo esse brilhantismo em sua carreira ficou no passado. Após ter escrito um livro que ganhou prêmios e tals, Emily consagrou-se e ficou super conhecida e famosa, só que ela não se sentia feliz com seu livro, não sentia-se orgulhosa dele, pois seu coração não estava ali.
De repente ela descobre que o marido com o qual ela desfrutara uma vida nos últimos anos, a trocou por uma outra mulher e irá se casar, isso mesmo.
Emily reage como poucas mulheres em seu lugar reagiria. Aceitando, aparentemente, tudo numa boa, entretanto seu coração está despedaçado, não exatamente por perder um grande amor, mas por sentir-se traída e humilhada.
Sua melhor amiga Annabelle a aconselha a passar o mês de março inteiro na ilha onde sua tia-avó Bee de seus noventa anos mora, em um casarão na praia. E é lá, nesse casarão com inúmeros aposentos, no quarto rosa, que Emily descobrirá um diário e então se apaixonará por ele, descobrirá histórias que mudarão o rumo de sua vida.
É lá também que ela encontrará Greg e Jack dois caras maravilhosos que a ajudarão no processo de cura de sua alma.
O diário conta a história de Esther e Elliot, o amor que os uniu no passado, as confusões armadas por uma turminha adorável, a amizade de Esther, Rose e Frances. E conforme Emily vai lendo o diário, vai percebendo que de uma forma assustadora, ele está mudando o seu futuro, fazendo-a ver a vida e suas escolhas com outros olhos.
O final é surpreendente, muito bem amarrado.
Terminei de ler Violetas de Março, com um sorriso de satisfação. Durante toda a história fiquei me perguntando quem era quem, como o passado estava atado ao presente e mudaria o futuro, mas só consegui chegar a todas as conclusões nas últimas páginas, o que me deixou encantada, pois não gosto de adivinhar o que vai acontecer antes do desfecho.
Violetas de Março é um livro que prova que a mistura de escritor, agente literário e editora dá muito certo quando todos caminham na mesma direção.
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Bia Rodrigues 27/04/2013

"Qualquer pessoa que já tenha perdido um amor vai se encantar com este livro."
As Violetas de Março foi uma das minhas melhores leituras desse ano, ele me fez sentir aquilo que já não sentia a algum tempo, a vontade de terminar um livro em minutos por simplesmente precisar saber como a historia termina. A Sarah Jio tem uma escrita surpreendente, sabe aquele autora que já te conquista nos primeiros capítulos mas ainda assim consegue te surpreender no final?

Durante todo o livro fiquei muito envolvida e ligada a Emily, senti como se nós duas estivéssemos buscando as respostas para a historia contado no diário o que tornou a leitura muito intensa, e rápida. Emily é uma mulher encantadora, me identifiquei com ela em vários aspectos, quis descobrir seus motivos por não gostar muito do seu próprio livro, me identifiquei com ela até em simples detalhes, como não conseguir mostrar rascunhos do que escreve a ninguém.

“Como ela conhecia Esther? Como o diário foi parar ali, no quarto de hóspedes de Bee? E por que Evelyn acreditava que aquelas páginas foram feitas para ser encontradas? – para serem encontradas por mim?”

Bee, a tia de Emily é uma figura, me senti conquistada por ela desde os primeiros capítulos seu jeito amoroso. Ela sempre foi um personagem que me cativou desde o inicio, mas que era uma incógnita. Sabia que ela escondia algum segredo, e estava doida para desvenda-lo. Evelyn, a amiga de Bee, também foi um personagem que conseguiu me cativar, com sua simplicidade, ela se tornou muito querida para mim.

Jack foi o personagem que sempre me deixou insegura, todo o livro tinha duvidas se deveria gostar dele ou não, na verdade, assim como Emily, eu já tinha me apaixonado por ele, porem o medo de que ele fosse uma decepção era grande. rs

Como vocês já devem ter percebido eu sou apaixonada por esse livro, me apaixonei por todos os personagens, cada um me cativou a sua maneira. Sarah Jio já entrou para a minha lista de autoras preferidas, todos os livros que ela escrever eu vou fazer o máximo para ler.

A diagramação do livro esta impecável tamanho da fonte ideal, nas folhas a pequenos detalhes de flores na borda inferior. A capa nem preciso comentar que achei encantadora. Com relação a erros de digitação/revisão, eu só encontrei um. O que não vai fazer o livro perder ponto nenhum comigo.
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Leninha Sempre Romântica 13/05/2013


Eu nunca havia lido nada da autora Sarah Jio, mas depois de conhecer As Violetas de Março posso afirmar que, sem sombra de dúvidas, me tornei fã. Ela tem uma maneira de escrever que prende o leitor desde a primeira página. Seus personagens são pessoas comuns que tem seus defeitos, segredos e manias e não é difícil se reconhecer em alguns deles.

Aqui conhecemos Emily, uma escritora bem-sucedida que está passando por um momento complicado em sua vida. Além do bloqueio literário que ela tenta enfrentar bravamente ainda é surpreendida com a notícia de que seu marido tem outra mulher e que por esse motivo vai embora. Uma notícia dada assim, de maneira abrupta e sem anestesias, mexe com o psicológico de qualquer um.

Emily parte então para um recomeço, indo para a casa de sua tia Bee, numa pequena ilha onde passou por momentos inesquecíveis na infância. Lá ela reencontra seu primeiro namorado e revive uma época já esquecida no tempo, e conhece também um outro homem que mexe com seus sentidos. Mas o mais importante, ela encontra escondido em seu quarto o diário de uma desconhecida chamada Esther. Começa aí a sua longa busca para descobrir um segredo que pode revelar muito sobre seu passado e mudar seu futuro.

Uma leitura que me arrebatou! Não esperava ser tragada para as páginas do livro da maneira que fui, era como se eu fizesse parte da história. Os personagens são tão fáceis de serem assimilados que é difícil não vê-los como amigos, velhos conhecidos.

Emily é um personagem que demonstra a princípio uma fragilidade devido aos percalços pelo qual está passando, mas ela é forte e apaixonante. Apesar de tamanha ruptura familiar com o término de seu casamento, ela é capaz de superar e se permitir amar outra vez.

Sua tia Bee é uma graça, com seu ar misterioso e seu jeito de escapar furtivamente de assuntos complexos e reveladores. Todos os personagens têm um papel fundamental na história e a autora soube introduzí-los no momento certo na trama.

Ao término da leitura me senti extasiada tamanha a felicidade por ter descoberto entre meus livros uma história tão bem escrita, tão enigmática e que abre várias portas para a imaginação. Peguei-me tentando desvendar os mistérios que cercavam todos os personagens descritos no diário de Esther. Quem seriam essas pessoas, o que será que aconteceu, onde isso tudo vai parar?

Grata surpresa com o final da história, que me rendeu sorrisos bobos no rosto, risadas furtivas e uma alegria que não pude evitar.

Fui surpreendida pelo enredo tão bem amarrado, porém percebi alguns problemas na revisão, como erros de pontuação, palavras repetidas na mesma frase ou faltando letras. São errinhos bobos que passam despercebidos a olhos desatentos, mas seria bom que a editora desse uma atenção maior na revisão para não deixar passar coisas tão simples.

Se você gosta de uma história leve, com um mistério bem elaborado, personagens cativantes, esse com certeza é o livro certo. Mas se você procura apenas uma distração, um livro fácil de ler (olha a surpresa), o indicado também. Porém não fique surpreso se terminar a leitura rindo feito bobo, como aconteceu comigo.

Com certeza um livro que recomendo aos amigos!
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Isie Fernandes 01/05/2013

Entrou para a lista dos meus favoritos!
"O amor não era uma flor de estufa, forçado a brotar, ainda que relutante. O amor era uma erva daninha que explodia em flor inesperadamente à beira da estrada." (pág. 288 - Years of Grace)

Emily Wilson é uma jovem e bela escritora que ficou famosa após lançar seu primeiro livro, o problema é que há oito anos ela não consegue terminar uma nova história e, para completar o quadro de desilusões, seu marido, Joel, a trocou por outra. Incentivada pela melhor amiga, Annabelle, ela resolve fazer uma viagem para tentar se curar do final do casamento. Nesse meio tempo, ela recebe um cartão da tia-avó, Bee, convidando-a a passar alguns dias em sua casa de praia. No dia seguinte, primeiro de março, Emily decide partir para Bainbridge Island, ilha onde passava os verões na infância e adolescência, com a intenção de ficar durante um mês.

Em Bainbridge, Emily é bem recebida pela divertida e vívida Bee, uma senhora de oitenta e cinco anos, que a instala num quarto com as paredes pintadas de rosa onde Emi jamais havia entrado antes. É então que algo totalmente inesperado e surpreende acontece: Emi encontra um diário datado de 1943. Além de se tornar seu grande companheiro, esse livro escrito por uma mulher desconhecida chamada Esther termina envolvendo Emily num grande mistério que talvez seja capaz de responder muitas interrogações de sua própria vida.

A história é narrada em primeira pessoa, tempo passado. A narração é muito fluida e a leitura bastante envolvente. Cada ponto narrado por Emily está lá por um motivo, nada é contado por acaso. A história é mesmo daquelas intricadas e, embora sejamos capazes de deduzir algumas coisas - encontrar respostas -, muito dos mistérios que pensamos ter solucionado termina recebendo um novo rumo ao avançar das páginas.

Sarah Jio é realmente uma excelente escritora. Seus personagens são autênticos e muito bem desenvolvidos. Os diálogos também são fluidos, com o uso equilibrado de conectores. Costumo dizer que bons livros são aqueles que conseguem influenciar a minha escrita, e esse com certeza conseguiu.

A diagramação de As Violetas de Março é linda! As páginas são amareladas, padrão da Editora Novo Conceito, e as letras e a fonte são agradáveis, o que torna a leitura muito confortável. Além de tudo, na entrada dos capítulos e no rodapé das páginas há umas florezinhas mimosas que nos fazem, literalmente, mergulhar no clima da história. A capa também foi muito bem-elaborada, embora eu ache que a capa do diário poderia ser vermelha, como é descrita pela protagonista.

Encontrei alguns errinhos de revisão, pouca coisa, nada que atrapalhe a leitura. Acredito que a editora corrigirá esses pequenos erros na próxima edição.

Bem, me apaixonei por esse livro. Ele é mágico, lindo, encantador... Se você, assim como eu, é do tipo que ama ler romances inteligentes, intricados, cheios de mistérios e com uma boa e equilibrada dose de romantismo, recomendo, urgentemente, a leitura de As Violetas de Março.

Originalmente publicada em: http://isiefernandes.blogspot.com.br/2013/05/resenha-as-violetas-de-marco.html
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Fatima 02/05/2013

Vale a pena ler
Uma história de amor muito bem contada.Um reeencontro extraordinário.
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Marmaid 05/05/2013

As Violetas de Março
Um lugar como a ilha Bainbridge é um ótimo lugar para recarregar energias e se recompor. É pra lá, para os cuidados de sua querida tia-avó, que Emily se refugia após o fim de seu casamento após a insistência de sua amiga Annabelle de que ela precisava desse tempo só para ela. Sua estadia na ilha, que parece mágica e imaculada no tempo, acaba tornando-se mais agradável quando ela conta com a companhia de um antigo namorado dos tempos de verão e uma nova amizade que abala seu coração, embora sua tia torça o nariz aparentemente sem motivo para ele.

Como que pra provar a magia que há no lugar, um diário antigo vai parar em suas mãos, contando a trágica história de amor de Esther; as linhas contidas naquele diário parecem falar diretamente com ela e com o passado de sua família. Que segredos o passado daquela ilha esconde, que sua tia recusa-se a relembrar?

As Violetas de Março é uma deliciosa história que nos envolve muito rapidamente. O passado de Esther e o presente de Emily se encontrando de uma maneira delicada e surpreendente. Sarah Jio soube por em suas páginas a magia de Bainbridge. Em busca de conforto na ilha, Emily conseguiu encontrar sua inspiração, seu rumo e seu coração. Encontrou a si mesma.

O livro é bem tranquilo de se ler. Além de nos transportar para os anos 40 através do diário, também nos leva à suavidade da ilha e seus habitantes. Com uma escrita delicada e fluente, a narrativa nos prende e nos deixa curiosos conforme os fatos são liberados aos poucos, quase ao acaso. A forma que Sarah entrelaça duas pessoas separadas por um grande intervalo de tempo, unidas pelas palavras de uma foi incrível. Pude sentir como Emily se sentiu ao ler cada página do diário.

Apesar de o livro se passar em apenas um mês, ele foi bem abordado e desenvolvido, praticamente dia após dia. De tal forma que os romances – novos e antigos – não ficaram à deriva ou inconsistentes e as relações com os outros personagens não esquecidos ou deixados de lado. Foi tudo muito bem planejado. Nota dez pra Sarah!
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Meus Livros, Meu Mundo 08/05/2013

Resenha do Blog: http://estantevirtual-silva.blogspot.com.br/
Esse livro me encantou e surpreendeu de diversas maneiras. A história é linda, deliciosa de ler e te prende de maneira irremediável!

Emily Wilson, escritora consagrada e com um casamento até então estável tinha a vida que qualquer mulher sonha. Até que seu marido Joel, resolve trocá-la por outra e por tudo a perder.

Sem chão, extremamente abalada com o término do casamento e a confissão da traição do marido (nada machuca mais uma mulher, né!?), Emily então, com o apoio de sua melhor amiga Annabelle, decide sair da cidade para tentar recomeçar sua vida, ela escolhe uma ilha que tem toda uma historia pra ela, onde ela viveu excelentes verões em família na infancia. Ela parte então para a casa de sua tia Bee, que a recebe de braços abertos sempre.

A ilha em si, tem toda uma magia para Emily, e assim que pisa no local a moça se sente renovada e leve, pronta para recomeçar e disposta a esquecer o passado recente.
Mas o que Emily não esperava era encontrar com um diário, que mudaria completamente sua vida...

O tal diário tem uma história surpreendente, que ao que tudo indica parece ter ligação com Emily, sua família e todos daquela ilha. Mas a moça não consegue descobrir isso logo de cara. Sendo assim, Emily parte em busca de respostas, já que sua Tia Bee que parece saber muito da historia não quer lhe dizer o que aconteceu.

Na ilha Emily reencontra com Greg, um antigo namorado da adolescência, encontra Jack, um homem lindo e muito misterioso que abala seu coração, e Henry um senhor muito bacana que se torna logo amigo de Emily e que também parece saber muito do tal passado que ela quer desvendar. Temos também a doce Evelyn, amiga de anos de sua Tia Bee, que é um amor de pessoa.

Logo a moça se dá conta de que, todos na ilha parecem saber algo ou estar ligado a historia relatada no diário, mas ninguém quer falar sobre isso. Sempre que são questionados sobre algum fato ligado aquela época, todos fogem do assunto, a única que vai dando pistas e incentivando a busca de Emily, é Evelyn, que a todo momento diz para a moça não desistir e ser paciente. E ela tinha total razão, a historia é dolorosa para todos, e trouxe muito sofrimento, mas no final o amor prevalece e vemos o quanto um verdadeiro e forte amor pode durar uma vida inteira e muito mais.

Ao desvendar o mistério do diário, Emily se sente recompensada por todo esforço, e curada para realmente amar outra vez. A mudança nos personagens, o amadurecimento deles ao longo do livro é enorme e mexe com a gente de maneira profunda.

Eu me emocionei demais com esse livro, não tem como ficar imune a toda a historia do diário, não tem como não se envolver e mergulhar no mundo criado por Sarah Jio, a todo o momento eu quis estar naquela ilha e ajudar Emily a encontrar respostas, eu quis consolar Elliot e Jack e também a Bee. Eu quis abraçar a doce Evelyn e estar com todos aqueles personagens que eu já sentia como se fossem meus amigos íntimos.

É inevitável que você se apaixone, se encante e se desfaça em lágrimas com a história, ela te marca pra sempre, assim como marcou cada pessoa naquela ilha.

A Capa é linda, e claro representa o diário encontrado na historia, as violetas tem um lindo significado também, mas só lendo pra entender melhor.

A diagramação das páginas são lindas, no rodapé temos florzinhas decorando cada uma delas. As folhas são amareladas e com letras de tamanho médio deixando a leitura confortável.

A escrita da autora é simples e ágil, tornando a leitura fácil e gostosa.

Esse é um livro que sem dúvida alguma entrou para os meus favoritos. É um livro único, daqueles para ler e reler infinitas vezes! Para se deixar na cabeceira da cama. Uma lição de vida, uma história de amor sem precedentes.
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Nadia 10/05/2013

Este livro é pra quem já passou pela tristeza, pela decepção de ser traída e ainda sim tem a confusão e o sentimento de querer a volta,quem passa por isso pode se identificar muito. Neste livro mostra as dificuldades da separação, o reencontro com antigas paixões, o se apaixonar perdidamente, o acerto de contas com o passado e com a família. Eu me encantei tanto!foi tudo muito intenso, a leitura é rápida.Li em um dia!!! Mega Indico
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Apaixonadas por 11/05/2013

Resenha por Eliane Teixeira no Blog Apaixonadas por Livros
As Violetas de Março é um romance sobre a força do amor, sobre as peças que o destino prega e sobre como podemos ser felizes mesmo quando tudo parece conspirar contra a nossa felicidade.

Na narrativa,Emily é uma escritora de apenas um livro que foi um sucesso no campo literário,sofrendo por um bloqueio criativo não consegue expressar seus sentimentos,ela está conturbada com a separação e sua amiga lhe propõe passar um tempo fora,mais ou menos um mês ,para colocar a cabeça no lugar,Emily resolve ir para casa de sua Tia Bee em Bainbridge,lugar onde estava acostumada a passar suas férias de verão,deixando Nova York ,com sua correria habitual,para viver uma vida pacata na ilha.O que ela não contava que essa visita iria mudar sua vida .

Ao desembarcar na ilha uma atmosfera de romance,mistério e segredo é sentida por Emily,mas a forma acolhedora que sua tia sempre a recebe lhe transmite paz e segurança,ela a leva a um quarto todo rosa ,que ela não conhecia,mas que sempre esteve ali,e percebe que há um segredo.

Sua curiosidade a faz encontrar um lindo diário na mesa de cabeceira ao lado da sua cama,indecisa ela pega abre e começa fazer a leitura conhecendo assim uma verdadeira história da amor impossível de Esther e Elliot juntamente com suas amigas Francis,Rose e Belly,um grande segredo enterrado a sete chaves pelos moradores da ilha.Junto com a leitura do diário Emily reencontra seu namorado da adolescência,chamado Greg,relembrando momentos que passaram juntos ela também resolve explorar a ilha e descobre um lado onde não era permitido transitar,neste lugar ela conhece Henry ,outra peça do quebra cabeça, em sua casa ele lhe apresenta Jack que lhe toca profundamente.

Ao longo da trama ela se vê envolvida com pesquisas e descobertas sobre a vida de Esther.

A autora me deixou extremamente emocionada com a narrativa gostosa ,leve e envolvente, o romance,mistérios e segredos são dosados na medida certa,inserindo o passado para explicar o presente e modificando o futuro,nos mostrando que as nossas escolhas interferem diretamente em nosso futuro.

Sarah Jio foi muito feliz nesse seu primeiro romance,deixando o leitor atento a cada capítulo,preso as páginas para companhar as descobertas de Emily através da leitura do diário de Esther.

Recomendo o livro que é muito bem escrito,os personagens são bem definidos,e a autora não deixa nenhuma dúvida sem resposta.

Adorei de verdade As Violetas de Março e acho que você não pode ficar sem conhecer esse lindo romance.

acesse:
http://www.apaixonadasporlivros.com.br/as-violetas-de-marco-de-sarah-jio-resenha/
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