As Violetas de Março

As Violetas de Março Sarah Jio




Resenhas - As Violetas de Março


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Tribo do Livro 16/12/2013

Impressão por Gabriela Taranto


"São violetas-madeira.
- Elas são muito raras. Você não pode plantá-las, pois elas não vão crescer. Elas têm que escolher você.
- Crescem onde são necessárias, sinalizam cura... e esperança.- Elas são muito raras. Você não pode plantá-las, pois elas não vão crescer. Elas têm que escolher você.- Crescem onde são necessárias, sinalizam cura... e esperança."

Vou começar dizendo que a capa é linda e encantadora. No começo não tinha entendido o porquê do título ser este, porém ao longo do livro você entende que a narrativa se passa totalmente no mês de março e o porquê das violetas fica bem óbvio no fim do livro. Também amei a diagramação, todas as páginas contêm flores discretas no rodapé e em baixo de cada capítulo. Achei bem delicado.

Falando do livro, uma narrativa leva a outra. Emily Taylor, nossa personagem principal é quem narra a história. Emily está no meio de um divórcio e há dez anos ela era uma escritora best-seller e tinha como marido um dos homens mais desejados de Nova York. Desde então ela entrou em uma espécie de bloqueio e não consegue produzir nada. Sua melhor amiga e sua tia-avó a aconselham arrumar as malas e atravessar o país de volta a Bainbridge. Emily vê então na viagem, uma ótima oportunidade para tentar absorver todos os acontecimentos em sua vida e quem sabe assim, conseguir escrever um livro.


Assim que Emily chega, encontra antigos amigos, conhece novas pessoas, entre elas Henry, o estranho senhor e recluso vizinho que sua tia-avó evita e Jack, que ela não se recorda de seus tempos de infância na ilha. E é então, que ela encontra o diário escondido na gaveta do quarto onde está hospedada e conhece a história de Esther e de um romance há muito tempo passado. Uma história comovente e trágica que Emily não consegue esquecer. E a partir daí, Emily vai descobrindo segredos do passado de sua família, a
premissa é basicamente essa.

A história me encantou de uma forma incrível. Sarah Jio criou um livro tocante, emocionante e repleto de amor, soube de forma maestral desenrolar os acontecimentose tudo é apresentado de forma gradual, tornando a história agradável. Não cheguei a chorar, mas me emocionou bastante, o que fez com que a leitura se desenvolvesse rapidamente e facilmente. Um único pesar, foi o desfecho da história. Não ficou nenhuma dúvida, mas acho que como toda narrativa foi intensa e cheia de surpresas eu esperava mais do final. De qualquer forma, super indico. Tocou bastante meu coração e acredito que quem gosta de ler drama e romance com um leve toque de suspense vai amar este livro.

Bem pessoal, esta é minha última impressão do ano e espero que tenham gostado. Me aguardem!!!
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Nat 06/01/2014

Duas histórias e Dois destinos que se cruzam.
Emily é uma escritora famosa de nova Iorque que esta passando pelo processo do divórcio e com ajuda de uma amiga decide visitar sua tia avó Bee em Bainbridg ,o lugar no qual tem boas lembranças mas que ao desenrolar da história iria trazer a tona vários mistérios a partir de um diário sobre a vida de uma jovem dos anos 40 chamada Ester.
Emily a cada dia mais ela se entrega à história buscando solucionar este mistério que aos poucos envolve sua família e ao mesmo tempo ela tem a chance de encontrar um novo amor na ilha, porém o passado sempre se intromete.
Uma das frases que eu mais amei no livro foi a seguinte “Você vai encontrar o amor verdadeiro no presente, olhando para o passado”.
Primeiro você precisa se entender com seu passado, sara feridas abertas e liberar o perdão, durante a história Emily começa a conhecer a si mesma assim tomando as melhores decisões contando com ajuda de vários amigos, Ester e o mais importante com seu coração.
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Jeniffer 13/01/2014

Apaixonante e encantador
As violetas de Março me chamou atenção desde o nome (que amei) até sua sinopse, que prometia trazer-me uma leitura super agradável e aconchegante, por tratar de uma história envolvendo diário (que amo), e ainda um antigo diário que pode mudar o destino de alguém. E sim, foi uma leitura mais do que agradável e aconchegante.

Emily Wilson acaba de divorciar-se, após descobrir a traição de seu marido. Devastada e se sentindo perdida, aceita o conselho de sua melhor amiga, Annabelle, e volta á ilha Bainbridge, onde sua tia Bee mora. Recordando sua infância quando passava as férias naquela ilha, que lhe traz tantas lembranças boas, Emily mal sabe que a tal ilha trará novas e chocantes lembranças sobre outras pessoas, participantes de uma história que ela desconhece e mal entende que irá mudar não só as escolhas que tomará, mas também mexerá com lembranças enterradas na vida de algumas pessoas ao seu redor.

E As violetas de Março é isso, um emaranhado de segredos que te deixam cada vez mais curioso e ansioso para saber os desfechos dele; por mais que o mistério da revelação de cada um deles e o desenrolar de tais mistérios sejam instigantes, não dá para não ficar ansiosa para conhecer a história verdadeira escondida tão bem nesse enredo lindo.

Me descobri lendo e favoritando livros de histórias atuais que continham uma história do passado que mudará o tempo presente dos personagens envolvidos e que tira o fôlego no desenrolar dos mistérios envoltos nos segredos passados. Foi assim com A casa das orquídeas e Jardim de Inverno e agora com As violetas de Março. Pode parecer repetitivo os livros com o mesmo tipo de enredo, mas apenas o 'esqueleto' desses enredos são parecidos; as histórias narradas tem suas diferenças e grandes diferenças que os fazem serem únicos. Livros assim me cativam e me marcam de uma forma que não consigo compreender muito bem; talvez seja o grande interesse que tenho por histórias do passado, com seus finais trágicos ou não, que fazem parte da história de vida de alguém e que acho tão interessante em ler e talvez me imaginar fazendo parte das histórias, não sei.
Esse livro em específico traz personagens cativantes, como Bee, a tia de Emi, e Evelyn, melhor amiga de sua tia, que mesmo estando em estado terminal não perde sua singularidade em ser ela mesma, partindo de uma forma bonita e deixando saudades em nós, leitores. Mas também traz personagens que podem irritar e te fazer repensar em algumas atitudes que você mesma pode tomar, como Esther, a dona do diário enigmático que Emi encontra e tanto a interessa. A nossa narradora, Emily, é uma escritora e não tem como não se identificar com ela, pelo seu interesse no diário, pela sua paixão pela ilha e pelo seu drama na falta de inspiração em sua escrita.

Além de tais características marcantes que fizeram de Violetas de Março ser mais uma das boas leituras do ano (leitura de 2013, desculpem a demora em postá-la), ainda temos todo o cenário da ilha de Brainbridge, que, se eu pudesse ter realizado essa leitura numa casa à beira de uma praia me sentiria ainda mais imersa na história de Esther e Emily, mas deu para sentir a brisa do mar a cada cena descrita e a areia nos pés a cada caminhada de nossa protagonista. Enfim, um cenário lindo.

Violetas de Março é encantador, como diz Beth Hoffman, uma das críticas que aparece na contra-capa do livro. E para seu primeiro livro, Sarah acertou em cheio no enredo, na história, nos personagens e no desfecho emocionante. Recomendo a todos que já leram A casa das orquídeas e Jardim de inverno, que gostaram de tais livros e aos eternos amantes de romances entrelaçados, cheios de segredos, traições e momentos emocionantes.

site: http://mon-autre.blogspot.com.br/2014/01/resenha-as-violetas-de-marco.html
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Ceci 16/01/2014

Um romance que vira o tempo.
Eu comprei esse livro ano passado eu comecei ler ano passado, mas eu parei de ler ele, não por causa da estoria, mas por motivos pessoais eu parei de ler, e sinceramente me arrependo agora, eu devia ter terminado essa estoria ano passado, ela é uma estoria linda e maravilhosa.
Se você gosta de romance, você terá muito nessa estoria, o que posso dizer é que Emily é uma escritora e ela sofre um divorcio e vai para casa de sua tia Bee, e lá ela encontra segredos e mistérios de sua família, onde ela vai atras investigando e nisso também ela começa conhecer o seu novo amor.
Um livro que te envolve muito, uma leitura agradável não é cansativa, ela sabe mostrar o passado da estoria e o presente da estoria muito bem, e o final é incrível.
É um livro que mostra que o amor existe, que não devemos ignorar nossos corações, que não devemos ser orgulhosos e que também que devemos nós respeitar e nos amar, se algo na vida não der certo siga em frente, mas sempre escute seu coração e seja feliz.
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Ana 17/01/2014

Eu ganhei esse livro de presente da Jessie, do Lendo & Comentando há um tempinho, mas só agora decidi que precisava ler um romance de verdade. E tenho que dizer: não me enganei na minha escolha.

Emily é uma jovem escritora bem-sucedida que tem uma vida toda pela frente. Após seu marido, Joel, a deixar por outra mulher, ela resolve passar o mês com sua tia Bee em uma ilha que visitava quando era criança.

Em sua primeira noite na ilha, ao abrir a gaveta da cômoda no quarto onde estava hospedada, encontra um misterioso diário antigo, que possuía uma belíssima capa vermelha de veludo.

Tentada, Emily lê as primeiras páginas e descobre que, na verdade, o diário é um livro, escrito em 1943. Esse livro é narrado em primeira pessoa por Esther, que tenta transmitir sua emocionante estória para quem abrisse o diário.

Mais tarde, Emily descobre que diário possui grandes segredos que envolvem as pessoas da ilha e, inacreditavelmente, se ligam ao seu passado.

Até agora eu não sei dizer o que eu mais gosto nesse livro: a maneira como a estória é desenvolvida ou a semelhança com a minha própria estória. Não conseguia parar de pensar em mim (e em outra pessoa) um instante sequer durante a leitura. Deve ser por isso que ela me marcou tanto...

O livro é meio que uma história de amor dentro de uma história de amor, o que me agradou bastante. As partes que eu mais gosto são quando Emily está lendo o diário, porque me identifiquei bastante com a Esther e com o seu sofrimento.

Você quer saber o tempo todo que vai acontecer, quer esclarecer o mistério a todo custo. Minha vontade era entrar no livro e me tornar parceira de investigação de Emily, já que não estava mais me aguentando de ansiedade.

Gosto muito também da forma como Emily narra, faz parecer que ela também está escrevendo um diário. E o mais interessante é que ambos se passam no mês de março.

Além da estória de Esther, que é o foco central do livro, há também a própria Emily, que está tentando esquecer Joel. É nesse momento que entram Greg, sua antiga paixão adolescente, e Jack, um homem super sedutor que não me agradou muito de início.

Destaque também para diagramação: todas as páginas têm detalhe de flores no rodapé, que é a coisa mais linda do mundo e não só isso, combina perfeitamente com o enredo do livro.

“As Violetas de Março”, além de ter um final emocionante e surpreendente, é um livro cheio de romance e suspense, que faz você acreditar que o amor pode suportar todas as barreiras.

site: http://roendolivros.blogspot.com.br/
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Annynha 22/01/2014

Recomendadíssimo! Quem gosta de romance com um pouquinho de suspense esse é o livro, aquele que você não consegue parar de ler e quando termina tem saudade dos personagens. hahaha
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Milla 26/01/2014

Longe demais!
Para superar o divórcio e encontrar alguma inspiração para seu próximo livro, a autora Emily Wilson decide ir passar um período de tempo com sua tia-avó Bee, numa ilha onde costumava passar suas férias na infância.

Sua tia Bee é uma senhora de oitenta e tantos anos, completamente independente e que mantém um imenso carinho por Emily, mas guarda para si alguns assuntos e, quando Emily decide fazer perguntas, ela sempre se esquiva.

No quarto em que ficou hospedada, Emily encontrou um diário que narra uma história que se passou muitos anos atrás na ilha. Determinada a compreender o que houve, Emily se vê numa busca entre segredos de família, mistérios da ilha e sentimentos dentro de si mesma.

Um romance muito belo para quem gosta de romances com dramas e segredos familiares, mas que, na minha opinião, pecou por excesso: muitos mistérios, muitos segredos, muitas reviravoltas, muitas coincidências, muita gente esquiva e o resultado me pareceu uma história bonita, sim, mas pouco crível e convincente. Quando você acha que está começando a descobrir a verdade sobre os fatos, todas as coisas mudam completamente.

Além disso, exige muito cuidado inserir elementos epistolares em uma prosa. Em alguns momentos, a autora transcreve o diário, em outros ela apenas cita o que leu. Isso foi um pecado para mim, estava ficando impaciente com a indecisão.

Por fim, posso dizer que gostei da escrita de Sarah Jio, mas até a metade do livro eu ainda não estava envolvida com a história e demorei para criar algum afeto com os personagens por serem muito ambíguos, mas o lado bom de cada pessoa me pareceu falso e o lado mau me pareceu forçado.

Até o fim da trama, os personagens tentam criar características e personalidades baseadas em suas memórias que não condizem com as atitudes que vamos lendo e fica tudo muito contraditório no âmbito o que se diz x o que se faz. Dei nota três por ser um livro de leitura agradável e tranquila.

site: http://www.amorporclassico.com/2013/10/para-superar-o-divorcio-e-encontrar.html
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Mallu 15/02/2014

Incrível!
Sabe aquele livro que tá na sua estante a quase um ano? Você olha pra ele, ele olha pra você e não rola a química? Minha explicação para isso é que livros são como relacionamentos. Se não acontecerem no momento certo, pode ser um desastre. Por isso creio que ele só estava ali esperando o momento certo para ser lido.

Emily, nossa protagonista, é uma escritora de sucesso e seu casamento com Joel ia bem, quando ela foi pega de surpresa por ele quando o mesmo revelou que estava tendo um relacionamento com outra mulher e que estava deixando a casa. Acho que ninguém espera ouvir algo assim, né? E como toda mulher apaixonada, isso derrotou ela. Annabelle, sua melhor amiga, achou que o melhor para ela seria uma viagem. Além de colocar a vida em seus lugares, ela ainda poderia buscar inspiração para um novo livro e foi o que a Emily fez.

E então, no dia 1º de março, ela parte para Bainbridge Island onde ficará por um mês inteiro na casa de sua tia-avó Bee. Essa foi a ilha onde ela passou todas as férias da infância e da adolescência, então ir para lá representava voltar a ter boas lembranças. Só que ao encontrar um diário de 1943 no criado-mudo do quarto que ficou na casa, ela percebe que a ilha ainda guarda muitos segredos do passado e que esses segredos podem ter relação a alguns rompimentos dentro de sua família.

Achei os primeiros capítulos um pouco lentos por serem introdutórios, mas quando a narrativa pega ritmo, saí de baixo! A narrativa é em primeira pessoa, então ficamos a par de tudo que se passa pela cabeça da Emily. Ela é muito inteligente e não tem nada de boba, o que para mim, conta muito. Sarah Jio conseguiu criar um quebra-cabeça, em que no final todas as peças se encaixaram perfeitamente e o desfecho não poderia ser mais bem pensado.

Há um romance também, como em todo bom drama. Emily é uma mulher bonita e logo chama a atenção de dois bonitões da ilha. Um deles foi seu ex-namorado do passado e o outro, é um bonitão que mora próximo a casa de sua tia. Eu não diria que é um triângulo amoroso, até porque o seu ex-marido ainda mexe muito com ela.

Eu indico e recomendo a leitura para qualquer pessoa que tenha curtido o enredo. A escrita é rápida e a escritora sobe dosar todos os elementos que tinha em mãos de uma forma que você fica curioso para saber o que acontecerá na próxima página, mesmo sabendo que a próxima página não é o fim do livro.

site: http://livrocomdieta.blogspot.com.br/2014/01/resenha-as-violetas-de-marco.html
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Glenda 20/02/2014

Envolvente e inspirador


Adoro quando livros que eu não planejava ler acabam, por acaso, em minhas mãos e sou surpreendida por uma boa história. As Violetas de Março é um deles. Eu simplesmente amei esse livro.

No inicio, ele pareceu um tanto sem graça. Mas, pensando bem, talvez eu simplesmente ainda estivesse no clima de minha leitura anterior, que foi bem agitada do começo ao fim. Então imagino que eu ainda não estivesse com o humor adequado para a apresentação do drama inicial da Emily, a personagem principal e narradora desse romance lindo.

Mas, mesmo com essa primeira impressão, podia sentir que a história melhoria. Então, ela me envolveu de um jeito que não me permitia largar o livro.
De repente me deparo com a possibilidade de um triângulo amoroso, uma história de amor passada nos anos 1940 (através de um diário encontrado por Emily) e, ainda, uma pitadinha de mistério.

Gostei dos personagens e da maneira como eles estavam entrelaçados. Emily é inteligente, forte e determinada (e muito curiosa, graças a Deus!); Jack é um sonho, bonito e sofisticado, o que o torna muito charmoso; e Esther, a que mais me intrigou, parecia exercer um fascínio sobre muitos personagens, inclusive, através de seu diário, sobre a própria Emily.

Gostei muito da narrativa também, achei muito legal ver uma história dentro da outra. Amei descobrir tudo pouco a pouco junto da Emily, vê-la se apaixonando, compreender suas inseguranças e compartilhar de seus temores.

Ah, e o cenário! Preciso ir a Bainbridge Island um dia, porque esse lugar me pareceu mágico. Imagino que seja, de fato, tão inspirador quanto os personagens e a própria autora dizem.

Irei reler, com certeza!
Recomendo!
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Adri 21/02/2014

As Violetas de Março - Sarah Jio
Existem aqueles livros que amamos e falamos para todos sobre eles, temos tanto a dizer, que é muito fácil escrever uma resenha. Porém, existem aqueles livros que amamos e que não achamos palavras para descrevê-los, simplesmente não sabemos como falar deles. As Violetas de Março foi um livro desses. Quase desisti de escrever a resenha, mas precisava falar dele, precisava recomendar esse livro que me trouxe tantas emoções, que me surpreendeu tanto. Então a resenha não está muito boa, o livro merecia bem mais, mas foi tudo o que eu consegui escrever.

Quando vi a sinopse desse livro pela primeira vez me lembrou os livros da Lucinda Riley. Ou seja, me interessei por ele na hora. Amo livros que possuem histórias dentro das histórias. Porém, as minhas expectativas não estavam tão altas, já que eu nunca tinha ouvido falar da autora e tal. Mas elas foram totalmente superadas, esse livro é lindo demais. Só não li ele todo de uma vez porque minha mãe tomou ele de mim de madrugada (eu estava no final, como ela faz isso comigo??), mas, assim que consegui ele de volta, fui correndo terminar de ler.

Emily Wilson tinha uma vida de sonhos: era uma escritora de sucesso e tinha um ótimo casamento. Mas sua vida tomou outro rumo. Seu marido resolveu larga-la para ficar com outra mulher, e ela, além de nunca ter gostado de seu primeiro livro, não consegue mais escrever. Sozinha, e sem inspiração para escrever o tão esperado novo livro, Emily decide fazer uma visita a sua tia Bee, em Bainbridge Island, onde passou tantos verões quando era mais nova, na esperança de recomeçar.

E é lá, em um dos muitos quartos da casa de sua tia, que ela encontra um diário datado em 1943. Emily fica receosa de ler o diário de alguém, mas a curiosidade a faz ler a primeira página. Lá ela encontra a história de Esther, uma mulher desconhecida que possui uma complicada história de amor. Emily, com o incentivo de Evelyn, a melhor amiga de sua tia, começa a ler essa história e a se perguntar quem é Esther, será que é uma pessoa real? Por que Evelyn a aconselhou a não perguntar à tia sobre o diário? E o que esse diário está fazendo na casa de sua tia, em primeiro lugar?

Em meio a isso, Emily ainda encontra um antigo namorado, Greg. Ela nunca imaginaria encontra-lo de novo. E ele está mais lindo do que nunca. E ele está interessado nela. Mas Greg não é o único que ela vai reencontrar. Apesar de não se lembrar, ela conheceu Jack quando criança. Não muito bem, porque estranhamente suas famílias se evitavam, mas ela chegou a conhecê-lo uma vez. Mas não importa, ela pode conhecê-lo de novo. Ela ainda não está pronta para um novo relacionamento, mas um ou dois jantares amigáveis não farão mal nenhum.

Emily, ao mesmo tempo em que tenta descobrir mais sobre a história de Esther, vai perceber que é possível sim seguir em frente, esquecer Joel, e começar uma nova vida. É possível recomeçar, se apaixonar de novo, se encontrar. Ela vai descobrir que até mesmo pode escrever de novo. Mas ela também vai descobrir coisas que irão tirar seu mundo do lugar mais uma vez. As pessoas dessa ilha parecem trazer muitos segredos, e não estão dispostas a compartilhá-los com ela. Então Emily terá de encontrar as respostas sozinha, mesmo que isso cause dor e sofrimento à algumas pessoas.

O livro entrelaça as duas histórias de uma maneira tão diferente e ao mesmo tempo tão parecida dos livros da Lucinda Riley. Temos as duas histórias, mas elas são uma só. Os personagens são diferentes, mas ao mesmo tempo parecidos. A história parece estar se repetindo. Mas cabe à Emily criar sua própria história em meio às coincidências. Cabe a ela lutar para não cometer os mesmos erros de Esther. E cabe a ela descobrir o que realmente aconteceu há tantos anos atrás. Ela não sabe o porquê, mas sente que deve isso a Esther.

A edição da Novo Conceito está linda demais. A diagramação desse livro é tão linda, mas tão linda. Temos flores no final de cada página, além de detalhes especiais no início dos capítulos. A letra está em um tamanho bom, e eu não notei erros. Indico esse livro, ele vale totalmente a pena ser lido. E não estou exagerando, foi uma das melhores leituras que fiz em 2013.

site: http://stolenights.blogspot.com.br/2013/12/resenha-as-violetas-de-marco-sarah-jio.html
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Paulinha 26/02/2014

Violetas de Março
" o destino tem sua própria maneira de trazê-la de volta quando é hora de voltar."

" o grande amor perdura ao tempo, à mágoa e a distância. E mesmo quando tudo parece perdido, o verdadeiro amor vive."

É com estas duas citações do livro que começo minha resenha. Comprei o livro pois o título e a capa chamou minha atenção mais do que tudo, e também porque nasci em Março e o mês me fascina.

Achei ótimo em tudo, enredo, trama, drama, diálogos, romance e suspense. O livro é sobre o amor verdadeiro e como as relações interpessoais são complicadas quando julgamos e não questionamos no momento certo. Quando olhamos uma situação temos que ver os dois lados antes de julgar, confesso que é bem difícil, pois no momento a raiva ou outro sentimento baixo se sobrepõe a razão!

Isso fica bem claro no livro com as coisas que Emily vai descobrindo no diário que ela encontrou na ilha de sua infância. Todos temos um passado e um segredo, mas quando eles voltam temos que enfrentar, para que isso não prejudique o presente ou afaste quem realmente importa.

Acho que valeu a leitura!

PS: senti falta de um epílogo ... mas nada como nossa própria imaginação para dar um final para cada personagem!
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GianiPlata 23/04/2014

AS VIOLETAS DE MARÇO - Sarah Jio
Aaaah Primavera....
Que estação linda! É a época em que a natureza se renova!
Flores brotando, filhotes nascendo, o frio se despede e o sol mostra sua cara rechonchuda e alaranjada... Tudo fica lindo!!!
E para ficar mais lindo, um livro que descreva toda essa beleza em uma maravilhosa história de amor que com certeza ficará na memória de todos que a leram!
*suspira*

Emily Taylor acabou de levar uma rasteira da vida.
Seu marido a deixou por outra, e sua criatividade que deu origem a um Best seller parece que se foi junto com ele...
Perdida em seus pensamentos, Emily resolve dar um tempo na sua agitada vida em New York e vai passar um mês na Ilha de Bainbridge, na casa de sua querida tia Bee onde passou os melhores anos de sua infância e adolescência.

Logo que chega a cidade, Emily conhece Henry, um vizinho idoso e muito simpático. Mas parece que Bee não se sente confortável em sua presença... Ela é uma mulher muito alegre, mas muito reservada quando a história envolve seu passado e sua família, coisa que deixa Emily mais curiosa.

Pior que Henry não é o único que Bee tenta afastar da sobrinha. Jack, o bonitão romântico, perfeito e gostozão da ilha, também está em sua lista negra.
Chegando à casa de Bee, Emily é hospedada em um quarto que pelo que se lembra da época em que visitava a tia, sempre esteve trancado. E na gaveta do criado mudo, Emily encontrou um diário. No inicio ficou com receio de ler e invadir a privacidade de alguém, mas incentivada por Evellyn (amiga de Bee), que disse que lá ela encontraria todas as respostas que procurava sobre seu passado acabou descobrindo uma história de amor muito parecida com a que viveria naquela ilha.

O diário conta a história da vida de uma moça chamada Esther, que viveu nos anos 40. No diário, Esther escreve sobre seu grande amor e sobre como uma decisão tomada no calor da raiva pôde destruir tantas vidas.
Uma história comovente e trágica que fez Emily pensar: Isso tudo é real? Quem são essas pessoas? Será que realmente existiram? Como estariam hoje em dia?
E através de pontos de localização contidos no diário que ainda existem naquele lugar, Emily vai juntando os pedaços de uma história que também é dela.


Quase fiquei doida lendo esse livro!!!
Tentava adivinhar quem é o que e quando pensava que estava indo bem, acontecia alguma coisa que me fazia mudar totalmente de opinião!
Gosto de histórias dentro de histórias. Dão uma pitada de mistério ao que seria só lagrimas e suspiros!
Adorei a autora ter usado tantos idosos como personagens! Eles tem muito o que nos contar!
Já viveram tantas coisas... E muitas vão ser levadas com eles para seu descanso eterno, ou levadas deles pelo Alzaimer... #quehorror
Acho que todo idoso deveria escrever sobre sua vida! Nem que fosse apenas uma história pequena. Minha vó me contava cada uma...
Tá, mas foco no livro né?!

Gostei da Emily, ela é muito inteligente e quando parece que vai tomar uma decisão errada ela para, pensa e faz o que é certo. Eu deveria ser mais como ela...
Esse virou favorito! Só o final que não me agradou... Foi bem feito... Mas não era o que eu esperava...
A diagramação é bem bonita, com raminhos de flores no pé da página. Tem fonte grande na folha amarela e a capa é linda!

** veja a imagem no link que está no final da resenha **

Recomendo para quem está a fim de um mistério em família!


Beijokinhas floridas da Giiii!!!

site: http://aestranhaestantedagi.blogspot.com.br/2014/03/as-violetas-de-marco-sarah-jio.html
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Nana 25/04/2014

As violetas de Março
As violetas de Março é o primeiro livro da escritora Sarah Jio, e eu tenho que dizer que ela já começou com tudo! A história me prendeu completamente e estou torcendo para que ela lance outros livros tão bons quanto este. (paparicação total! Mas este livro merece! Rsrs ).
A capa do livro ficou delicada e simples, gostei! Faz-me pensar que assim como Emily encontrou o Diário de Esther, eu encontrei o Diário de Emily e estou lendo sua história!! ^^ rsrs
E falando em diários… Vamos à história!! =)

“Um antigo diário com o poder de mudar tudo… Se você tiver coragem de seguir seu coração.”

Emily Wilson parecia ter tudo que alguém pudesse querer. Era uma mulher bonita, escritora famosa (de um livro só, mas ficou famosa com ele) e tinha um bom casamento. Mas agora, ela estava diante de seu marido (Joel) segurando uma caixa com seus pertences e indo embora. Emily fora trocada por outra mulher.
Quando Emily percebeu que não poderia fazer mais nada além de assinar os papeis do divorcio, sua amiga Annabelle lhe da à ideia de sair de Nova Iorque por um pequeno período, dar um tempo para ajeitar as coisas dentro dela. (Emily precisava mesmo de um tempo. Recolher os cacos e quem sabe conseguir inspiração para um novo livro).
E foi o que ela resolveu que faria. Emily fez as malas e foi para Bainbridge Island, onde com sua Tia-Avó Bee passou a maioria dos seus verões. E foi no dia primeiro de Março que Emily chegou à casa de Bee, a procura de descanso e um novo capitulo para sua vida.
Emily estava precisando de tranquilidade e descanso, mas acabou envolvida em um grande mistério familiar. E, além disso, ela percebeu que havia sido notada por dois pretendentes bem interessantes… (AAeee Emily!!!) rsrsr
O grande mistério familiar em que Emily se envolveu, veio através de um diário de veludo vermelho que ela encontrou no quarto em que Bee a hospedou. O diário pertencia há uma mulher chamada Esther e continha grandes revelações envolvendo moradores da ilha, sua tia Bee, sua mãe e parecia que dizia respeito até mesmo a ela. O que estes segredos irão mudar na vida de Emily quando ela terminar de lê-lo?!
Achei o livro MARAVILHOSO!! E sem dúvida entrou para minha lista de livros preferidos. =)
A história e a escrita são envolventes, os personagens foram muito bem desenvolvidos. Toda a história foi muito bem elaborada e consegue prender o leitor do inicio ao fim.
Super-recomendo!!

site: http://www.estantedanana.com.br/as-violetas-de-marco/
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Raquel Machado 13/05/2014

Violetas de Março de Sara Jio
No livro as Violetas de Março a autora Sarah Jio mostra a história de Emily, uma escritora bem sucedida que estava em bloquei para iniciar um novo livro, quando teve repentinamente o pedido de divórcio de seu marido. Sentindo-se rejeitada e com o coração partido, ouvindo o conselho de sua amiga Anabelle, partiu para casa de sua tia-avó Bee, em uma ilha muito especial, aonde tinha passado sua infância.

Foi quando chegou a ilha que Emily achou o diário de sua tia-avó dentro de uma gaveta, enquanto lia o diário ela tentava descobrir algumas coisas sobre o passado de sua família que sempre foi uma incógnita entre os personagens da ilha. Começou a pesquisar então sobre o passado de Esther e Elliot, e o amor dos dois que ultrapassou as fronteiras do tempo.
Mas quem era Esther? Era um pseudônimo? Talvez um personagem fictício?

No decorrer das páginas Emiliy reencontra alguns personagens de seu próprio passado como seu antigo namorado do ensino médido por quem agora nutria uma grande amizade e Jack, o cara que despertou em Emily uma paixão que ela sempre desejou sentir. Conforme foi lendo o diário Emily ia tentando descobrir o que aconteceu entre Bee, Henry, Esther, e Elliot.
Por que Bee não se sentia bem em companhia de Henry?
O que poderia ter acontecido?
E porque Bee proibiu Emily de ver Jack?
Estaria guardado um segredo maior por trás de tudo?

Um livro instingante que nos deixa curiosos a cada página para desvendar os mistérios atrás da história de cada um dos personagens.

E ao final de tudo quando Emily finalmente consegue desvendar o segredo, ela sente-se como as Violetas de Março: LIVRE! Pois essas flores nascem onde querem e não aceitam que ninguém as plantem.

site: http://leiturakriativa.blogspot.com.br/2014/05/as-violetas-de-marco-de-sarah-jio.html
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