O Grande Deus Pã

O Grande Deus Pã Arthur Machen
Arthur Machen




Resenhas - O Grande Deus Pã


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kafkaniana 02/05/2023

Resenha
Esperava que o mistério sobre o Deus Pã, a ambientação no bosque e as influências psicológicas nas vítimas fossem melhor trabalhadas, infelizmente esse livro foi uma péssima experiência de romance policial sherlockiano.
Não vale a pena a leitura, se você espera por algo de horror pelo desconhecido, vá direto para Lovecraft mesmo.
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Valéria 23/04/2023

Esperava mais
O conto é bom, a leitura é fluida e o mistério é interessante. Mas apesar de terror não ser meu gênero favorito eu esperava mais, já li outros contos de terror que me deixaram arrepiada do começo ao fim simplesmente pela construção de uma atmosfera tensa sem precisar recorrer a cenas gráficas mas esse falha nesse quesito é um mistério e por mais que os personagens tentem te convencer de que tem um mal impronunciável envolvido permanece sendo somente um mistério pra mim.
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Gabriel 23/03/2023

Me decepcionou.
Minhas expectativas pra este livro estavam um pouco altas demais, principalmente por ser bem falado- confesso, então foi um pouco decepcionante pra mim ler ele.

A folha de orelha da minha edição, tinha um trecho que resumia a história em 3 palavras: sex0, paganismo e mort3.

Quando decidi a incursão na história, fui ler imaginando isso. Porém a parte sexual é bem menos explícita que o esperado, e o paganismo também.

Só a morte é uma pauta recorrente, mas, mas recorrente que a morte, eu diria que o principal ponto do livro é a fofoca.
Isso mesmo, a fofoca.

A gente acompanha uma história entrecortada - e isso eu achei um dos pontos negativos, sobre duas pessoas diferentes:

Clark, um conselheiro financeiro que presenciou uma coisa estranha durante um ''experimento medico'', e Villiers, um fofoqueiro desocupado curioso Londrino.

Clark só aparece de forma introdutória e conclusiva - no final do conto, o personagem principal mesmo é o Villiers, e a busca dele pra solucionar misteriosas mortes que vão acontecendo em Londres, na medida que o livro corre. Motivado por pura curiosidade, desocupação e fascínio, o Villiers vai consultando sua rede de conhecidos, fofocando, e tentando desvendar o mistério.

Não gostei tanto do livro porque talvez eu esperasse um horror folk, meio pagão e sexual, e ele entrega bem pouco disso.
É mais uma coisa sobre mistério e fofoca mesmo, em Londres.

Não acho que foi a melhor história de horror gótico que já li, nem de longe, mas com certeza também não é pior. Eu só esperava mais mesmo, esperava muito mais.

Mas não sei se concordo com o prestígio que a história tem, sendo citada por tantos.
De perto, não é tudo isso.
Achei meio mal estruturado, confuso - e não de uma boa forma, descentralizado quanto ao tema e que em suma aproveitou muito mal elementos míticos que apresenta - o ''Grande Deus Pã'', ou a figura fantasmagórica associada, que leva título, praticamente nem aparece, é tudo extremamente sutil.

O título muito mais acurado seria: Fofocas em Londres e coisas estranhas.

E, não me leve a mal, eu mesmo amo fofoca, mas essa aqui foi mal contada.
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Gabriel 23/03/2023

Me decepcionou.
Minhas expectativas pra este livro estavam um pouco altas demais, principalmente por ser bem falado- confesso, então foi um pouco decepcionante pra mim ler ele.

A folha de orelha da minha edição, tinha um trecho que resumia a história em 3 palavras: sex0, paganismo e mort3.

Quando decidi a incursão na história, fui ler imaginando isso. Porém a parte sexual é bem menos explícita que o esperado, e o paganismo também.

Só a morte é uma pauta recorrente, mas, mas recorrente que a morte, eu diria que o principal ponto do livro é a fofoca.
Isso mesmo, a fofoca.

A gente acompanha uma história entrecortada - e isso eu achei um dos pontos negativos, sobre duas pessoas diferentes:

Clark, um conselheiro financeiro que presenciou uma coisa estranha durante um ''experimento medico'', e Villiers, um fofoqueiro desocupado curioso Londrino.

Clark só aparece de forma introdutória e conclusiva - no final do conto, o personagem principal mesmo é o Villiers, e a busca dele pra solucionar misteriosas mortes que vão acontecendo em Londres, na medida que o livro corre. Motivado por pura curiosidade, desocupação e fascínio, o Villiers vai consultando sua rede de conhecidos, fofocando, e tentando desvendar o mistério.

Não gostei tanto do livro porque talvez eu esperasse um horror folk, meio pagão e sexual, e ele entrega bem pouco disso.
É mais uma coisa sobre mistério e fofoca mesmo, em Londres.

Não acho que foi a melhor história de horror gótico que já li, nem de longe, mas com certeza também não é pior. Eu só esperava mais mesmo, esperava muito mais.

Mas não sei se concordo com o prestígio que a história tem, sendo citada por tantos.
De perto, não é tudo isso.
Achei meio mal estruturado, confuso - e não de uma boa forma, descentralizado quanto ao tema e que em suma aproveitou muito mal elementos míticos que apresenta - o ''Grande Deus Pã'', ou a figura fantasmagórica associada, que leva título, praticamente nem aparece, é tudo extremamente sutil.

O título muito mais acurado seria: Fofocas em Londres e coisas estranhas.

E, não me leve a mal, eu mesmo amo fofoca, mas essa aqui foi mal contada.
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Tah_marques 14/02/2023

O grande deus Pã
Livro: O grande deus Pã
Autor: Arthur Machen

Para mim foi um livro meio difícil de resenhar por que eu não tenho certeza se gostei ou desgostei.
Tudo começa quando um cientista que acredita poder acessar o mundo espiritual através de um procedimento experimental trazendo consequências devastadoras, após isso passaremos por relatos e situações misteriosas, avistamentos e comportamentos estranhos.
Enquanto lia senti aquela vibe de Lovecraft muito forte, faz sentido ja que o autor o inspirou, achei a leitura fluida em muitos momentos e interessante mas ao mesmo tempo eu confundia todos personagens, mesmo assim acho uma leitura válido para fãs de terror.
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Brandi 03/02/2023

Obra de um sincretismo maravilhosamente horrendo, com uma prosa rápida e cativante que captura o leitor num turbilhão de enigmas. É uma história curta mas com muitas potências, que revela uma visão aterrorizante sobre a sociedade europeia. A edição da Corvus tem seus problemas, com um erro de revisão aqui e ali, mas o pior são as ilustrações que são péssimas. São imagens unicamente utilitárias e artificiais, que não geram nenhum impacto ou impressão, a única que se salva é a última que traz uma representação horripilante do Deus Pã.
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Joelson Santos 24/01/2023

O Grande Deus Pã, Arthur Machen 1894
O Grande Deus Pã é um livro curto e de fácil leitura. Conheci a obra através de Guillermo Del Toro e suas inspirações na obra de Arthur Machen, obra essa que eu desconhecia até então e agora me sinto interessado em descobrir mais sobre. Os capítulos curtos funcionam bem e tornam a leitura mais rápida, porém, as vezes a história acaba ficando um pouco solta (devido a forma como foi escrito, inicialmente eram contos separados) e isso prejudica o entendimento da narrativa. Alguns pontos não me agradam tanto como por exemplo o final abrupto, porém a construção do terror e a própria história são bem interessantes, vale como um achado do terror da época.

Sobre os contos extras dessa edição: Chatos, é isso, muito chatos.
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Rodrigo 23/01/2023

Leitura interessante
Este é o livro mais famoso de Arthur Machen e demonstra o por que autores como Lovecraft o apreciava tanto. Ele narra a história de um experimento que caso funcionasse permitiria que a pessoa, no caso, uma jovem menina entrasse em contato com o mundo espiritual. Está experiência é chamada ver o Deus Pã. A experiência, aparentemente fracassa. No entanto, anos mais tarde, a testemunha deste experimento se defronta com acontecimentos aterrorizantes que remete a este experimento do passado com consequências inimagináveis. Nele vemos que o contato com a divindade pode levar a loucura e a ações que desafiam o comum.
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Fernanda 18/01/2023

Complexo e difícil de imaginar
Escolhi começar pelo Deus Pã para depois me adentrar no universo de Lovecraft - ouvi falar que seria bom para me envolver no tipo de escrita que estava prestes a me debruçar. Mas olha, não sei se estava pronta, porque achei a escrita bastante difícil na hora de imaginar as cenas na minha cabeça; hora ou outra me pegava relendo capítulos já lidos para entender melhor a história. A verdade é que só fui compreender melhor mais para o fim do livro, depois de ler uma série de resenhas sobre a obra para melhor montar o cenário - ou até mesmo o propósito do autor - na minha mente. Depois que fiz essas leituras paralelas, terminei o livro e gostei kkk. Penso em ler novamente, por ser um livro curto, para ter uma experiência mais completa.
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Francisco240 12/12/2022

Uma novela clássica
Classificado como uma novela vitoriana, a narrativa se vai discorrer a respeito De um deus mitológico fundido a uma trama extremamente macabra com suas particularidades.
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Paula 07/11/2022

Razoável suspense
Ouvi algumas resenhas falando que era um livro de ?terror? mas pra mim nem tanto. É uma história com elementos de sobrenatural, nada tão aterrorizante, e nada tão especial. Acredito, porém, que em sua época tenha sido bastante chocante e daí talvez venha sua fama. Leitura rápida e divertida.
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Valéria Cristina 26/10/2022

Clássico Gótico
Marco do terror gótico, O grande deus Pã é um mergulho no mundo sobrenatural e nos pavores da sociedade vitoriana.

Leitura muito interessante, pois o estilo do autor faz com que nos interessemos pela história desde as primeiras linhas.

Depois de uma experiência metafísica mal sucedida, os envolvidos começam a vislumbrar a ligação dessa ação com diversos fatos ocorridos em Londres e em outras localidades.
A investigação desses elementos levam a conclusões assustadoras,

Arthur Machen, pseudônimo de Arthur Llewellyn Jones foi um escritor, tradutor, crítico literário, jornalista e ator de teatro galês, famoso por seus contos e novelas de terror e fantasia no final do século XIX e começo do século XX.
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EduardoCDias 22/10/2022

Clássico sofrível
Mesmo sendo uma estória escrita no fim do séc. XIX achei fraca. A tentativa de terror não funciona e a sequência é prejudicada pela escrita independente dos capítulos com posterior adaptação para compor uma obra só. Fica tudo meio carente de sentido. Eo final? decepcionante. Só percebi que era final pois a sequência é um posfácio. E a edição e revisão são sofríveis. Muitas palavras e letras faltantes, às vezes prejudicando o bom entendimento. Mas os contos extras valem pelo livro.
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