O Sorriso das Mulheres

O Sorriso das Mulheres Nicolas Barreau




Resenhas - O Sorriso das Mulheres


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Aline Oliveira 16/08/2017

O livro que me fez sorrir
Na capa deste livro está escrito "Esse romance fará você feliz", e posso dizer que realmente me fez feliz. Fazia muito tempo que não lia um livro tão agradável. Sou apaixonada por livros, pela França, romance e comidas saborosas, e esse livro conseguiu unir tudo isso. É um romance leve e divertido que me fez sorrir do começo ao fim. Simplesmente amei.
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kleris aqui, @amocadotexto no ig 24/04/2017

Um livro de crítica a todos esses elementos tão batidos e ainda assim procurados no mercado editorial.
(Esta resenha teve corte de quotes e imagens do livro; visite o link para conferir)

Cá estou para te fazer mergulhar nesse açucarado romance, com pitadas de romã, pingos de chocolate e cachoeiras de metaficção, metaleitura, metatudo. Vale textão de resenha e vale muitas quotes. A propósito, preparem-se com os marcadores adesivados!

Sabe quando você passa por uma grande decepção e cai nos braços de um livro maravilhoso? É essa a sensação de Aurélie Brendin ao ler o romance O Sorriso das Mulheres, escrito por um tal de Robert Miller, autor inglês que fora publicado direto para o francês. Fora a maravilhosa trama e escrita, o encanto de Aurélie se dá por várias razões: 1) ela encontrara o livro muito por acaso durante uma fuga da polícia (ela se refugiou numa livraria) 2) o livro cita diretamente o restaurante dela como ambiente da narrativa 3) a heroína do livro é muito parecida com ela.

Quem não ficaria com uma pulguinha atrás da orelha depois dessa? Seria destino? Coincidência? Não importa, Aurélie tinha que conhecer esse moço! Só que ao buscar informações sobre o autor, ela descobre enormes (e inusitados) obstáculos: não há informações diretas, não há contato e, pior, ao que parece, Robert Miller tem horror a aparecer em público. E agora, como faz?

Bom, aí somos levados para o outro lado da história... Uma que envolve esquemas, mentiras e ficção demais. André Chabanais é o revisor responsável pelo autor Robert Miller, que, bom, é rondado por um mistério, mistério esse que põe André ao desespero quando a editora começa a pressionar para o autor fazer uma aparição, já que o livro tem vendido bem.

Acontece que o livro é uma “perfeita” jogada entre profissionais do mercado de publicação de livros da qual nem o editor chefe tá sabendo. Pra piorar essa situação, surge mademoiselle Aurélie Brendin querendo saber tudo sobre o autor, e André, que sabe bem demais desse esquema, se enrola em mil e umas mentiras ao se apaixonar por essa moça. Entre o amor e o trabalho, adivinha o que monsieur Chabanais escolhe?

Paralelo a esse lado ficcional, O Sorriso das Mulheres é daqueles livros feitos para enganar o leitor. Ao mesmo tempo em que ele puxa as cortinas do teatro do mercado de publicação de livros, ele é uma peça, que ora escolhe dizer a verdade, ora escolhe manter a magia que todo publicador almeja. Para um leitor que pouco entende como funciona o trabalho de publicação, o romance não deve passar de uma leiturinha açucarada e boba com a torre Eiffel lá atrás. Por outro lado, para um leitor com mais visão, ele vai sacar que o livro foi “montado” exatamente para esse fim. É algo cíclico, pois o que acontece nesse livro, acontece no plano real – o mesmo segredo que ronda Robert Miller, dizem, é o mesmo que ronda Nicolas Barreau.

Acho que é isso o que tanto gosto em O Sorriso... e que me conquistou desde a primeira leitura. É esse caráter muito pretencioso, que promete e cumpre, e faz isso de uma maneira tão diluída à trama que é capaz de pegar todo mundo sem quase ninguém sequer notar. É preciso muita sobriedade para alguém conseguir arquitetar algo do tipo e executar perfeitamente – sobre ser impossível, não é.

Na releitura, inclusive, lembrei-me das peças pregadas em A Vida Peculiar de um Carteiro Solitário (resenha aqui), e da relação de metaficção/metaleitura que vi em Cafés Amargos (resenha aqui). No mais, há aquele quê clássico de brincar com clichês. Há alternância de pontos de vista, mentiras que viram super bolas de neve, grandes decepções amorosas, paixões platônicas e avassaladoras, excentricidades, fiéis escudeiros, “frases feitas”, reviravoltas, referências, etc, etc.

Monsieur Chabanais é um tremendo de um cafajeste e mademoiselle Brendin é uma perfeita ingênua. O Sorriso das Mulheres pode ser também, nesse sentido, um livro de crítica a todos esses elementos tão batidos e ainda assim procurados no mercado editorial. O que podemos dizer se eles cativam as pessoas?

A edição é bem caprichada, tanto no texto, quanto na parte gráfica. A capa? Me capturou desde o primeiro momento – tanto é que eu nem sabia com o que tava lidando da primeira vez. Tem totalmente a cara de livro que guarda a sensação de um achado e a cara de livro que esconde muitos segredos. Pra completar, traz as receitas mencionadas pela nossa heroína cozinheira. De uma maneira ou de outra, quase posso ter certeza de que, como diz o aviso na capa, este romance fará você feliz. Recomendo!

site: http://www.dear-book.net/2016/04/resenha-o-sorriso-das-mulheres-nicolas.html
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Dear Book 18/03/2017

O Sorriso das Mulheres é daqueles livros feitos para enganar o leitor.
[Resenha com corte de trechos ilustrativos e imagens; confira no link no blog]
Por Kleris: Ah, Parri... Parri de encontros e desencontros, como sempre. Faz quase uns dois anos que tinha lido esse livro por acaso e na época foi todo o arco-íris que eu precisava. Foi tão não sei o que dizer, só sentir que eu não conseguia achar palavras para falar dele (embora tenha mencionado por alto aqui).

Sabe quando você passa por uma grande decepção e cai nos braços de um livro maravilhoso? É essa a sensação de Aurélie Brendin ao ler o romance O Sorriso das Mulheres, escrito por um tal de Robert Miller, autor inglês que fora publicado direto para o francês. Fora a maravilhosa trama e escrita, o encanto de Aurélie se dá por várias razões: 1) ela encontrara o livro muito por acaso durante uma fuga da polícia (ela se refugiou numa livraria) 2) o livro cita diretamente o restaurante dela como ambiente da narrativa 3) a heroína do livro é muito parecida com ela.

Quem não ficaria com uma pulguinha atrás da orelha depois dessa? Seria destino? Coincidência? Não importa, Aurélie tinha que conhecer esse moço! Só que ao buscar informações sobre o autor, ela descobre enormes (e inusitados) obstáculos: não há informações diretas, não há contato e, pior, ao que parece, Robert Miller tem horror a aparecer em público. E agora, como faz?

Bom, aí somos levados para o outro lado da história... Uma que envolve esquemas, mentiras e ficção demais. André Chabanais é o revisor responsável pelo autor Robert Miller, que, bom, é rondado por um mistério, mistério esse que põe André ao desespero quando a editora começa a pressionar para o autor fazer uma aparição, já que o livro tem vendido bem.

Acontece que o livro é uma “perfeita” jogada entre profissionais do mercado de publicação de livros da qual nem o editor chefe tá sabendo. Pra piorar essa situação, surge mademoiselle Aurélie Brendin querendo saber tudo sobre o autor, e André, que sabe bem demais desse esquema, se enrola em mil e umas mentiras ao se apaixonar por essa moça. Entre o amor e o trabalho, adivinha o que monsieur Chabanais escolhe?

Paralelo a esse lado ficcional, O Sorriso das Mulheres é daqueles livros feitos para enganar o leitor. Ao mesmo tempo em que ele puxa as cortinas do teatro do mercado de publicação de livros, ele é uma peça, que ora escolhe dizer a verdade, ora escolhe manter a magia que todo publicador almeja. Para um leitor que pouco entende como funciona o trabalho de publicação, o romance não deve passar de uma leiturinha açucarada e boba com a torre Eiffel lá atrás. Por outro lado, para um leitor com mais visão, ele vai sacar que o livro foi “montado” exatamente para esse fim. É algo cíclico, pois o que acontece nesse livro, acontece no plano real – o mesmo segredo que ronda Robert Miller, dizem, é o mesmo que ronda Nicolas Barreau.

Acho que é isso o que tanto gosto em O Sorriso... e que me conquistou desde a primeira leitura. É esse caráter muito pretencioso, que promete e cumpre, e faz isso de uma maneira tão diluída à trama que é capaz de pegar todo mundo sem quase ninguém sequer notar. É preciso muita sobriedade para alguém conseguir arquitetar algo do tipo e executar perfeitamente – sobre ser impossível, não é.

Na releitura, inclusive, lembrei-me das peças pregadas em A Vida Peculiar de um Carteiro Solitário (resenha aqui), e da relação de metaficção/metaleitura que vi em Cafés Amargos (resenha aqui). No mais, há aquele quê clássico de brincar com clichês. Há alternância de pontos de vista, mentiras que viram super bolas de neve, grandes decepções amorosas, paixões platônicas e avassaladoras, excentricidades, fiéis escudeiros, “frases feitas”, reviravoltas, referências, etc, etc.

Monsieur Chabanais é um tremendo de um cafajeste e mademoiselle Brendin é uma perfeita ingênua. O Sorriso das Mulheres pode ser também, nesse sentido, um livro de crítica a todos esses elementos tão batidos e ainda assim procurados no mercado editorial. O que podemos dizer se eles cativam as pessoas?

A edição é bem caprichada, tanto no texto, quanto na parte gráfica. A capa? Me capturou desde o primeiro momento – tanto é que eu nem sabia com o que tava lidando da primeira vez. Tem totalmente a cara de livro que guarda a sensação de um achado e a cara de livro que esconde muitos segredos. Pra completar, traz as receitas mencionadas pela nossa heroína cozinheira. De uma maneira ou de outra, quase posso ter certeza de que, como diz o aviso na capa, este romance fará você feliz. Recomendo!

Há chances de eu estar enganada em várias de minhas percepções, mas vá lá, deixe-me conspirar :)

E aí, o que vocês acham dessa super premissa de livro?


site: http://www.dear-book.net/2016/04/resenha-o-sorriso-das-mulheres-nicolas.html
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*Rô Bernas 08/01/2017

Maravilhoso e encantador!
Me prendeu do início ao fim. O autor conseguiu levar a história com leveza, graça e muita emoção.
Amei todo!
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Michelle 11/12/2016

O Sorriso das Mulheres
Um restaurante encantador
Um livro e seu autor misterioso
Um pequeno segredo
Uma reunião romântica
Paris e toda a sua magia.
Em depressão por causa de uma separação, Aurélie Bredin, uma bela parisiense dona de restaurante, descobre um romance surpreendente em uma pitoresca livraria na Ile Saint-Louis. Inexplicavelmente, seu restaurante e a própria Aurélie são apresentados em suas páginas. Depois de ler o livro inteiro em uma noite, ela percebe que ele salvou sua vida - e ela deseja mais do que qualquer coisa conhecer seu autor. As tentativas de Aurélie de entrar em contato com o atraente, mas tímido autor inglês, através de seus editores franceses, são bloqueadas pelo grosso editor chefe da empresa, André, que só com grande relutância entrega entusiasmada carta de Aurélie. Mas Aurélie se recusa a desistir. Um dia, a resposta do autor recluso aparece misteriosamente em sua caixa postal, mas o encontro que ocorre eventualmente é completamente diferente do que ela tinha imaginado. Repleto de livros, receitas e personagens que saltam da página, O Sorriso das Mulheres é um tributo à Cidade da Luz.
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Letiolive 31/08/2016

A arte imita (e crítica) a vida
É um livro simples, sem pretensões, e mesmo que haja uma história dizendo que Nícolas Barreau foi inventado por uma editora alemã para atrair mais leitoras, quem escreveu O Sorriso das Mulheres sabia como criar uma história romântica e divertida.
O livro conta a história de Aurélie, a dona do restaurante Le Temps des Cerises, que recentemente perdeu o pai e logo no início do livro já é abandonada por Claude, seu então namorado. Desolada, passa uma segunda inteira andando por Paris, ao ponto de um policial pensar que ela iria saltar de uma ponte para se matar. Para afugentar esse engajado "salva-vidas", ela se refugia numa livraria. E é nessa livraria que encontra um livro homônimo a esse, que devora na mesma noite, principalmente por que a heroína que a Aurélie lê é praticamente a cópia dela, incluindo as roupas, e que seu restaurante é citado no livro. Aurélie sente a urgência de encontrar esse autor, o tímido inglês Robert Miller, para saber se ele a conhecia e o porquê da personagem do livro ser parecida com ela.
Mas o que Aurélie não sabe é que Robert Miller é um autor inventado por um agente literario inglês e um editor francês. E é esse editor, André Chabanais, que já tinha visto Aurélie e seu restaurante e que não sabia que iria se encontrar com a musa inspiradora do livro que escreveu como Robert Miller.
Se você pensar nessa história de o autor ser inventado, vai pensar que esse livro possui muita metalinguagem, ou seja, a habilidade de um meio de comunicação falar de si mesmo. E não só sobre as escolhas de que livro publicar ou não ou como funciona uma editora, mas também porque a história fala de alguém que usa um pseudônimo para publicar um livro só porque se encaixa num esteriótipo que a editora buscava publicar para ganhar mais leitores. A busca de Aurélie por Robert, assim como a pressão da editora para cima de André para trazer o "autor" rende encontros e desencontros que fazem questionar o que é um bom autor. Um bom autor tem que seguir padrões? Se aplica a literatura regras parecidas com a da moda e da beleza sem pensar em que talentos são excluídos por elas e que pessoas entraram mesmo não tendo bons textos? O que vale mais é o livro vender muito ou ter uma boa história para contar?
No fim, o que Aurélie e André vivem é motivado pelo destino, cuja coincidências permitiram que se encontrem, mas só bastava a eles enxergarem a verdade.
Ah, o livro possui algumas receitas que aparecem nas história, como o Menu d'amour, cuja a presença na história me fez questionar se realmente funciona ou se o amor que promoveu já era destinado por tudo o que aconteceu na história.
Vale a pena a leitura tanto se quer uma boa história de amor quando para quem enxergou entre as linhas essa crítica como eu enxerguei.
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Alessandra.Andrade 29/08/2016

Envolvente!
Uma história leve e romântica. O autor vai direto ao ponto, sem enrolação e consegue nos envolver e nos manter sempre com um sorriso no rosto. Narrado em primeira pessoa, onde os capítulos são alternados entre a visão dela e a dele, o livro nos transporta aos encantos de Paris, com sua culinária deliciosa e suas luzes brilhantes. Gostei muito.
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Cinderelas Literárias 11/07/2016

Comentários da Mari
Um romance gostoso de ler, totalmente francês, com restaurantes e comidinhas, livrarias e livros, autores e editores, romances e desilusões....... O que podes querer mais? É PARIS!

Envolvente, romântico, leitura fácil e fluida, leve e gostoso de ler, numa tarde ociosa, de bem com a vida! Despretensioso, para passar o tempo. Nota 4 estrelinhas.

site: www.cinderelasliterarias.com
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Roberta 18/03/2016

"Post Nubila Phoebus" Depois das nuvens, o sol.
Aurélie Bredin é uma jovem apaixonada por culinária, que cresceu no aconchegante e pequeno restaurante "Le Temps des Cerises", onde aprendeu tudo o que sabe a respeito dos sabores e cheiros da cozinha parisiense, do qual ela é a dona, desde o súbito e, ainda nada superado, falecimento de seu adorável pai.
Aurélie acredita, após uma triste decepção amorosa que está sozinha no mundo, que além de sua amiga Bernardete, seus amigos e cozinheiros, não possui mais ninguém...
Contudo, em um dia chuvoso que em tudo combinava com seu estado de espírito, andando nas ruas de Paris, após perder seu guarda-chuva, e de um suposto suicídio, fugindo da polícia, Bredin descobre o significado por trás das palavras de seu pai: "Post nubila phoebus" (Depois das nuvens, o sol). Ela se depara com uma livraria na qual adentra, mesmo não morrendo de amores por ler e muito menos por livros que não sejam sobre quantas colheres de açúcar mascavo vai em "Gâteau au chocolat com parfait de laranja vermelha". E imagina surpresa maior quando Aurélie (a mesma que não lia nada além de receitas e dicas culinárias) compra um romance e o lê inteiro em uma noite, e que este romance, intitulado "O sorriso das mulheres", fala nada menos, que do SEU restaurante "Le Temps des Cerises" e que a personagem principal é uma Sophia, que incrível e inacreditavelmente, possui os mesmos tons de cabelo e olhos, o mesmo vestido verde de seda e o mesmo colar de pérolas retrô.
Então com este enigma em mãos, Aurélie supera sua desilusão e busca descobrir quem escreveu este livro e como ela e seu sorriso vieram a fazer parte do mesmo.
Já André Chabanais é um redator francês, mal-humorado e mesmo assim dotado de um humor adorável (antagônico assim), que escreveu uma linda história de amor com o cenário de fundo: Paris, e, que em seu segundo volume precisa tentar escrever um final feliz, ou melhor, por assim dizer, o SEU final feliz...
Agora basta descobrir como uma paixão por livros e palavras, uma paixão por panelas e ingredientes, um escritor inglês recluso e um dentista, podem se correlarionarem..
E como Nicolas Barreau escreve um romance delicioso a se saborear ao estilo parisiense.
Opinião: Suspeita por simplesmente amar tudo relacionado à Cidade Luz, mesmo que isso tenha se tornado um clichê. Este é um daqueles livros que comprei pela capa (sim, faço isso), em segundo plano pela sinopse, mas que valeu totalmente a pena. É um romance simples, descontraído que o autor explora realmente o sorriso das mulheres gerando-o durante toda a leitura... Simplesmente, um livro gostoso de se ler...
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Iandara 22/02/2016

Comprei esse livro sem nenhuma pretensão... Sabe quando escolhemos um livro pela capa? Foi assim. Lembro que era uma promoção em algum site e decidi levar.
Confesso que demorei para começar a ler e me arrependo disso.
É simplesmente incrível! A leitura é fantástica...
É um romance que pode até ser clichê, mas é um dos clichês mais bem escritos que já li. Tudo é muito bem construído e me senti dentro de Paris, realmente.
O autor consegue te cativar da primeira a última linha e como está descrito na capa, esse romance com certeza te fará feliz!
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Aryane 21/02/2016

Um livro que deixa o leitor feliz!
A vida de Aurélie ia bem, até ela acordar e perceber, através de um bilhete, que fora deixada pelo namorado, Charles. Tendo um dia difícil, ela resolve andar por sua cidade (a linda Paris) e entra em uma livraria. O dono da livraria a indica um livro. Apesar de não ser uma leitora voraz, ela aceita a indicação. E é neste momento que sua vida muda completamente. Ela percebe que o autor, Robert Miller, um inglês recluso, escreveu sobre ela e seu restaurante, Le Temps Des Cerises.

Ela faz de tudo para se corresponder com o autor, através de seu revisor, André Chabanais. Só que ela não imagina que André não é quem ela pensa e que Robert Miller está mais perto do que ela imagina.

Eu comecei a ler este livro motivada pela proposta escrita na capa: "Esse romance fará você feliz". E realmente fez. Apesar de eu ter descoberto o paradeiro de Robert Miller, antes do livro contar, eu gostei da originalidade da história. Os personagens são bem construídos, quase reais. Não tem como não se apaixonar pela inocência de Aurélie, pelo desesperado André e pelas tiradas engraçadas de Bernadette, a melhor amiga da protagonista.

Que venham mais livros leves e encantadores como esse!


site: amoremletras.wordpress.com
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Deyse M. 02/10/2015

Encantador!
Assim como a nossa personagem principal, Aurélie, também encontrei este livro por acaso. Havia saído de uma leitura muito ruim com um outro livro que tinha uma temática muito parecida, mas que se tornou um tormento. Ambos tendo como pano de fundo Paris e comida. Mas Nicolas Barreau soube muito bem como conduzir sua história de modo leve, bem humorado e de forma muito elegante, inteligente e original.

A personagem principal faz o leitor torcer por ela desde o início, tomá-la como melhor amiga e acolhê-la em um momento difícil, que ocorre no começo do livro, quando seu namorado a abandona apenas com um bilhete de boa sorte. Aurélie é carismática, boa pessoa, tem um talento para cozinhar extraordinário e gosta do que faz e de cuidar de seu pequeno restaurante, cujos funcionários formam praticamente sua família, já que ela própria não tem família - seus pais já faleceram e ela ficou sozinha no mundo.

E o outro protagonista, André Chabanais, o revisor que trabalha nas Editions Opales, é muito engraçado! Completamente apaixonado por Aurélie, que tem por ele uma crescente antipatia, ele tenta fazer com que ela perceba que ele é um cara legal e com muitas qualidades - muitas mais do que o escritor Robert Miller, a quem a moça busca obstinadamente conhecer após se encantar com seu livro.

Além dos dois, temos como coadjuvantes Bernardete, a melhor amiga de Aurélie. Sincera ao extremo, ela fala as verdades que Aurélie não quer ouvir, dá a ela um choque de realidade quanto ao namorado canalha que ela sempre detestou. É ótima amiga, está sempre ao lado de Aurélie e a ajuda nos momentos mais difíceis.

O chefe de André, monsieur Monsignac, sempre estressado e rabugento, também me fez rir muito quando pressiona André para trazer à Paris o autor Robert Miller. O amigo inglês de André, Adam, também é uma figura muito engraçada. Eles dois juntos são responsáveis por muitos momentos engraçados.

Não posso contar muito para não dar spoiler, mas o livro é leve, engraçado, adorável, romântico e a história é inteligentemente construída de modo que instiga o leitor a querer saber como aquela sucessão de confusões e segredos vai se resolver. Lembrou-me as comédias românticas que vemos de vez em quando na televisão. Além disso, Paris é muito bem descrita, assim como a culinária francesa.

Por muito tempo tive resistência com relação a histórias narradas em 1ª pessoa. Mas Sarah Mason, outra autora maravilhosa, me fez perder este preconceito. "O sorriso das mulheres" é narrado em 1a pessoa, mas os capítulos se alternam entre os pontos de vista de Aurélie e de André. Não é confuso. Além disso, embora eu não fale francês, não tive dificuldades para compreender as frases que são ditas ao longo da história, pois o significado das mesmas se infere do próprio contexto.

Li este livro em 2 dias, apenas porque tinha que trabalhar entre um dia e outro. Vale muito à pena, é adorável, encantador e me deixou com um sorriso no rosto e sim, mais feliz. Pretendo reler daqui a algum tempo e gostaria muito de ler outros livros do mesmo autor.
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Daniele 21/05/2014

A cidade Luz
Quem não gosta de um bom livro ou filme que se passa em Paris? Cidade luz, ligada a magia, romance, quer mais o que? Tinha uma impressão que não iria gostar do livro, e por isso ele ficou esperando por muito tempo na pilha de livros não lidos. Confesso que li rapidamente, não porque não gostei, mas simplesmente porque não me prendeu totalmente.

Aurélie acaba sofrente uma desilusão amorosa, seu até então namorado a deixa sem nenhuma explicação apenas com um bilhete de despedida, e assim ela sai perdida por Paris. Sem ter noção pra onde ir, se sentindo definitivamente sozinha, sem ninguém pra ajuda-lha, ela vai parar em uma livraria e comprar um romance pra ocupar a cabeça. O que ela não contava é que nesse romance estaria escrito sobre ela. Sim, sobre ela, o restaurante dela e até a cor do vestido dela! No começo Aurélie acha que é apenas coincidência, mas depois de repensar e conversar com sua amiga ela decide ir atrás pra tirar a história a limpo. Ela simplesmente vai atrás do homem, mas não sabe o que lhe aguarda.
Já no comecinho do livro é possível saber mais sobre o suposto autor de livro e também um novo personagem entra na história, André Chabanais. Ele é o editor do livro que Aurélie e pra chegar até o suposto autor, ela vai atrás de André, que no começo não gosta muito. Mas depois de saber quem realmente é aquela mulher, André se vê fazendo de tudo pra ficar ao lado dela, mesmo mostrando que ela não simpatiza muito com sua presença.

Tentando juntar Paris, o amor, romantismo e livros, o autor Nicolas Barreau tenta escrever um romance gostoso de ser lido, porém, achei que a história se perdeu um pouco. Na verdade eu acho que eu me perdi um pouco de tanta informação que era despejada sem nenhuma linha pra seguir. Além disso, frases em francês soltas sem uma tradução, o inglês misturado com a forma de um estrangeiro falar, a mudança de humor dos personagens de uma maneira que parece que eles sentem tudo ao mesmo tempo, uma hora quer morrer de amor e a outra está bravo.
O que me irritou mesmo foi a troca constante na hora da narrativa, um fala em uma página, o outro fala em outra página, mas de uma maneira que as palavras ficam soltas. Além disso, todo o suspense que deveria correr atrás de "quem é o tão famoso autor" acaba já nos primeiros capítulos e isso acaba com o pouco de interessante que o livro poderia apresentar.

Tenho certeza que o autor conseguiria fazer com que o livro fosse mais interessante se ele fosse a fundo na cidade luz, o que ela representa, o que passa a todas as pessoas e talvez com uma narrativa menos apressada.
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Cimara 10/02/2014

Um livro
Esse livro atendeu perfeitamente bem a minha necessidade de ler algo mais desprendido como filme de tarde. Um romance com todos os itens de romance previsível mas que ainda assim dá vontade de ler. Tudo acontece por causa de um livro e o quê um livro pode fazer na vida de duas pessoas. Nós vemos a mesma história através dos olhos de dois personagens, uma hora um, outra hora o outro. Para quem pensa que só por causa da chamada "Esse romance fará você feliz" que será como um mágico conto de fadas, se surpreenderá.
O que resume é que se trata de se permitir e de perdão.
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