Os últimos dias de Krypton

Os últimos dias de Krypton Kevin J. Anderson
Kevin J. Anderson




Resenhas - Os Últimos Dias de Krypton


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Elba Mara 02/03/2019

Pai do Supermam não é lá grandes coisas
Neste livro descobrimos como o protagonismo de Zod era mais forte que o pai do Superman. Como muitos tem que decidir torna a sociedade travada e onde um só que decide ferra todo mundo.
A velha e doente politica levando o planeta ao caos, o livro foi bem escrito apesar de faltar um pouco de emoção, aqui e ali.Mas guarda bem o que será o final. Você sabe que Krypton já era mas não sabe como, isso faz a diferença.
Os ultimos capitulos e a apresentação de Zod são os meus preferidos !
O pai do superman é um tonto a maior parte do livro, decepicionei.
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Mila Gomes 03/03/2019

Enredo incrível
Pra vc ser um verdadeiro fã de Superman é imprescindível a leitura dessa obra maravilhosa. O nome já diz tudo, conta tudo o que rolou antes da vinda do nosso querido Kal-El para terra, como era Krypton sua estrutura política, seus costumes. Personagens marcantes que nos ensinam muito.
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Dra.Ackles 17/03/2019

Os últimos dias de krypton vale muito a pena ler, os detalhes são hipnotizante, e a história te envolve do começo ao fim, fora que é lindo conhecer melhor os costumes e as pessoas de krypton, eu recomendo demais para fãs e para os demais!
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Cris 15/07/2019

O fim de uma civilização
Eu adoro a história do Superman, mas conheço pouco da história, e só pelo que é contado nos filmes e séries. Nunca tinha lido nenhuma HQ e nenhum outro livro que se passa nesse universo.

Este livro conta a história dos antepassados de Kal-el, o Homem de Aço. Mais especificamente, conhecemos a história dos pais dele: o cientista Jor-el e a artista e historiadora Lara.

O pai do Superman, Jor-el era um cientista brilhante: o melhor de Krypton, seu planeta. Ele era um homem justo, curioso e muito respeitado. Lara é uma artista talentosa e muito corajosa.
Os capítulos são narrados mostrando o dia a dia dos pais de Kal-el e também mostra o ambicioso Comissário Zod, um homem dissimulado e egoísta, que tenta se aproximar de Jor-el para se aproveitar da inteligência dele e assim dominar o planeta.

Eu confesso que não estava empolgada com a história no início do livro, estava achando a narrativa muito sem ação e os personagens sem graça. Eu também tenho uma certa dificuldade em gostar de livros de ficção científica, porque pra mim sempre é difícil de me situar naqueles cenários modernos e tão diferentes do nosso.

Porém, da metade da história pro final, o livro me conquistou. Muitos acontecimentos se passam e os personagens enfrentam uma ameaça real. Adorei o Ambiente político e as disputas. E embora eu já sabia o que iria acontecer, eu fiquei na torcida de que as coisas pudessem se resolver de alguma forma diferente.

O interessante da história é que as personagens femininas têm muita importância e força dentro da narrativa, tanta a antagonista quanto a mocinha.

História mais que recomendada para os fãs de Superman ou que quiserem começar a conhecer esta história incrível.


site: https://www.instagram.com/li_numlivro/
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Rub.88 27/08/2019

Ajoelhe-se perante Zod
É um pássaro?! É um avião?! Não! É um objeto voador em chamas que vem cortando o firmamento e cai estrondosamente fazendo uma cratera na beira de uma estrada perdida no Kansas. Um casal de fazendeiros que passavam de caminhonete, surpreendido pelo evento, foi ver o que tinha desabado com tanta violência do céu. Jonathan e Martha Kent, já ambos de meia idade e receosos, foram à beira do buraco fumegante. Não entenderam muito bem o que viram. Uma espécie de nave pequena e sem asas. De repente, fazendo barulho de descompressão, o que podia ser entendido como uma escotilha se abre. Quando o vapor se dissipa puderam ver o único tripulante. Um bebê chorão com uma mecha de cabelo encaracolado descendo pelo meio da testa. O instinto materno de Martha, que não conseguia ter filho, gritou alto e ela sem receio nenhum acolheu a criança que parou de chorar e a mirava com os grandes olhos azuis. Jonathan, prático e forte como um fazendeiro de pequeno porte que era, rolou o veiculo espacial para fora da cratera e colocou na caçamba da caminhonete. A família recém-completa seguiu estrada. Dai pra frente não tem quem não conheça estória, mas é antes?
No livro Os Últimos Dias de Krypton de Kevin J. Anderson conta como o planeta natal do meninão batizado na Terra como Clark Kent chegou ao fim.
A estória narra o derradeiro ano de existência de Krypton que era um planeta isolado onde uma estrela vermelha chamada de Rao iluminava uma sociedade até certa forma estagnada.
A novidade aterrorizava os kryptonianos. A forma de governo do planeta, um conselho com sênior de famílias nobres, tentava garantir que nada mudasse. Sabiam da existência de outras civilizações planetárias, mas proibiam qualquer tipo de comunicação. Isso significava sem naves estelares. Neste mundo o crime era pontual e tratado com uma aberração muito rara. Os cidadãos em sua maioria gostavam de viver nessa mesmice segura. Porem havia aqueles, sempre aqueles que para o bem o para o mal, dependendo de suas preferencias e pontos de vistas, achavam que se algo podia ser feito, devia ser feito para mudar e progredir.
Os dois irmãos, Jor-El e Kor-El têm uma mente científica e politicamente aberta. Kor-El é chefe de uma cidade costeira e trabalha no campo geológico. Ele esta preocupado com tremores que acometem Krypton e acredita que o núcleo do planeta esta sobre muito pressão. Jor-El é um inventor genial que tem direcionando suas atenções ao sol vermelho e a instabilidade apresentada nas medições que tem tomado. Os alertas que levam ao conselho são sistematicamente descartados ou é protelada qualquer ação ate que mais provas sejam apresentadas. A frustação que os dois partilham não os desanima, e continuam com as pesquisas e projetos paralelos. Jor-El com a mente criativa fervilhante não pode deixar de criar coisas e como procedimento normal levava cada invenção a comissão para aceitação da tecnologia. Nome pomposo para censurar sem muita base cientifica o que pode ter alguma aplicação perigosa para a sociedade kryptoniana. Aqui entra um dos personagens mais conhecidos da vilania ficcional. Zod. Zod é foda. O escritor não disfarça que usou a imagem do Terence Stamp do filme Superman II para descrevê-lo. A barba rente, roupas escuras, mãos na cintura, olhar penetrante e sempre falando “intrigante”.
Responsável por esse cargo burocrático dado em consolação por ter sido preterido quando um houve uma vaga no conselho, comandante Zod sempre tem um porem nas invenções apresentadas. Um olha maléfico para o uso de qualquer coisa. Confisca a maioria das tecnologias com o intuito de destruí-las, coisa que ele não faz. Guarda tudo, esperando um momento oportuno para realizar suas ambições secretas.
Foi um ano agitado em Krypton. Um visitante espacial, pacifico, coloca em pavorosa o conselho. Jor-El conhece Lara, um artista que o salva da zona fantasma. Irrupções vulcânicas e tsunamis destroem parcialmente a cidade de Kor-El. O roubo da cidade-capital Kandor por um ser chamado Brainiac e o uso que Zod faz disso para subir ao poder. Tecnologias subvertidas em armas para proteção de Kripton de ameaças externas e internas. Escudos de energias e raios lazer. Estórias da antiguidade kriptoniana que se repetem. Guerra civil e estabelecimento de ditadura.
Como um romance de folego, tem muitos personagens com pequenos papeis que impulsionam a trama. Basicamente três núcleos. Kor-El com sua e outras cidade fazendo resistência a Zod. Jor-El tentando salvar o planeta sem ter ligações politicas. Amadurecendo o relacionamento com Lara. E Zod o belicista, que num momento fantástico do livro ergue uma estatua gigante dele mesmo e passa se autodenominar General Zod. Quando alguém que exerce uma posição de poder passa a se tratar na terceira pessoa a porra ficou muito seria, e ao mesmo tempo risível.
O titulo do livro conta o final de estória. Cada catástrofe é meio resolvida e deixa sequelas que vão se somando até não haver mais nenhuma solução possível.
Enquanto lia, alguns paralelismos foram provocando uns sorrisinhos em mim. Um governo que ignorava problemas ambientais evidentes pelo simples fato que é desfavorável a imagem do país. Sem se mexer para resolvê-los e ou no mínimo reconhecer os dados documentados e a credibilidade dos cientistas envolvidos. Muito atual isso. Mais que tudo, o que condenou o planeta de Ka-El, que nasce uma semana antes da implosão de Krypton, foi o forte negacionismo.
Kevin J. Anderson é um profissional da escrita que noveliza mídias de terceiros. Isso inclui quadrinhos, series de tv, filmes e continuações de outros livros. Aqui eu o achei competente. Usando referencias do universo do Superman. Alguns exageros e soluções simplistas não tiram o prazer de ler Os Últimos Dias de Krypton...
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Fagner 15/10/2019

Maravilhoso
Uma boa história mostrando uma Krypton que todos queríamos ver.
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Eder 12/01/2020

Um pouco cansativo, mas não deixa de ser obrigatória!
Como grande fã do herói, não poderia deixar de ler esta obra e conhecer mais a fundo a história de Krypton. Confesso ter ficado um pouco cansado com alguns trechos que acredito, poderiam ser evitados. Porém, os personagens cativantes como: a doçura de Lara, o drama da família El e a genialidade perversa de Zod, compensam e tornam a leitura obrigatória para qualquer fã do Super Homem, universo DC, historiador, astrônomo...
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André 06/07/2020

Bem parado
Nossa esse livro é daqueles que têm mais conversas do que ação! Não me importo muito com trocas se perspectivas não, contando que tenham alguma coisa de relevante, o que não foi o caso e só para completar o Jor-el é o homem mais inteligente de Kripton, mas foi enganado é manipulado tão fácil que foi meio triste!!! O Romance com a Lara foi bem forçado tbm, acho que esperava mais desse livro. Que pena, gosto do universo do superman mas esse foi fraco.
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Fabi 26/07/2020

Matou a curiosidade. ?
Eu cresci com os filmes do Superman (protagonizado pelo Christopher Reeves) e tinha o referencial de personagens com aquele elenco.
Jor-El era o Marlon Brando!

E também sempre tive curiosidade em saber como era a civilização e a vida naquele planeta que, aos meus olhos, tinha 5 minutos de vida.

Foi uma deliciosa leitura, com bastante informação sobre o planeta, a vida, a cultura e determinados personagens clássicos! General Zod, Lara, Brainiac... estão todos aqui.

A escrita do autor é rápida e precisa, descritiva na medida certa e com ritmo de história em quadrinhos.

Boa leitura!
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Vinicius.Faria 07/02/2021

OS ÚLTIMOS DIAS DE KRYPTON [Resenha]
Alerta!

Estamos nos aproximando do fim. Este é um anúncio dos últimos dias de nosso querido PLANETA. E todos nós, seus habitantes, seremos aniquilados com ele. O apocalipse bate à porta. E todos estamos fadados a sermos consumidos por ele.

Seria muito bom se os nossos últimos dias fossem anunciados para nós com antecedência. Poderíamos nos preparar para o fim. Aproveitar nossos momentos derradeiros com quem amamos, fazendo aquilo que apreciamos na vida, valorizando cada segundo como nunca o fizemos em toda a nossa longa vida. Ou talvez apenas ficássemos no canto do quarto, em posição fetal, chorando e lamentando, sem fazer nada. Talvez negássemos a veracidade do aviso, o ignorássemos com a certeza de que o fim não existe, e desperdiçássemos nossos últimos meses, dias, minutos, segundos, simplesmente por sermos céticos demais. E talvez até... um pouco ignorantes!

Assim é a narrativa de OS ÚLTIMOS DIAS DE KRYPTON, de KEVIN J. ANDERSON. Uma daquelas obras cuja leitura você inicia a subestimando totalmente, e de repente... BUM! É pego de surpresa por uma história maravilhosa, que te prende do início ao fim, e que você não consegue parar de ler até saber tudo o que está para acontecer.

Não se engane, achando que essa é só mais uma história de quadrinhos, com pouca profundidade, que trata de super heróis, e de coisas irreais e sem relevância.

Não! Não! OS ÚLTIMOS DIAS DE KRYPTON não é nada menos que uma obra de ficção científica sem igual, com uma trama extremamente envolvedora, permeada por política, ciência, relações humanas, romance, arte, traição, engodo, emoção, suspense... e uma série de outros elementos que a tornam simplesmente INCRÍVEL.

Não bastasse ser um livro de ficção científica surpreendente, OS ÚLTIMO DIAS DE KRYPTON se propõe a discutir as relações humanas, trabalhando as reações das pessoas quando recebem notícias extremamente negativas, que colocam em cheque suas vontades, desejos, sonhos, tudo aquilo que prezam ou idealizam para o futuro, chegando ao ponto de entrarem em uma condição de negação inimaginável, podendo inclusive, ocasionar a sua própria destruição.

Além de todos os elementos magníficos abordados acima, OS ÚLTIMOS DIAS DE KRYPTON apresenta uma história extremamente rica para quem gosta de quadrinhos, um prato cheio para todos os amantes do Universo DC COMICS, expandindo a mitologia e presenteando não apenas os fãs, mas todo os leitores, com um tesouro sem igual.

OS ÚLTIMOS DIAS DE KRYPTON é a prova de que nunca se deve julgar um livro antes de lê-lo, ou como diz o ditado, não se julga um livro pela capa.

site: https://escritosdevinicius.blogspot.com/2021/02/os-ultimos-dias-de-krypton-resenha.html
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Su 15/12/2021

"Sangue, sangue e é o fim" - coelho Judith de zootopia
?Lado político- governo kryptoniano é representação Liberal. Você consegue notar pelas estruturas políticas narrada, pelo comportamento da população e principalmente pela ideia de que a mudança é a salvação vem de indivíduos específicos e não tem trabalho coletivo.
? lado fictício- muito bom, um livro bem escrito, bem montado, Juntando os índices das HQs sobre Krypton em uma dose bem elaborada da cultura e comportamento kryptoniano.
? sobre a história- como diz o título, relata os últimos dias de Krypton, mesmo Jor-el (pai do Superman) e Jor-el (tio do Superman) tentando salvar o planeta de eventos catastróficos como a explosão Sol Vermelho, os distúrbios sísmicos no centro do planeta, ascensão ditador e mesmo conseguindo passar por tudo isso, o fim se torna inevitável
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Vini 13/07/2022

Quase um Tratado Sociológico de um povo heroico.
Superou totalmente minhas expectativas.

Quem espera atos heroicos e espetaculares, até vai encontrar, mas não da maneira vista no cinema.

No lugar de efeitos especiais, piadinhas forçadas, temos uma população resignada, iludida pelo canto do cisne de um déspota megalomaníaco.

Do outro lado, um grupo vaidoso e acomodado por ter perdido o poder, pela sua própria omissão.

Ao final, um povo protagonista, disposto a escrever sua própria história.

Qualquer semelhança com a trajetória de muitas nações não é mera coincidência.

Altamente recomendável para todas as idades.


Obs.: Te desafio a não chorar no final.
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