Como Dizer Adeus em Robô

Como Dizer Adeus em Robô Natalie Standiford




Resenhas - Como Dizer Adeus em Robô


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Bia 05/10/2017

Resenha - Como Dizer Adeus Em Robô
Eu sempre ficava louca para ter esse livro, porém era difícil comprar porque ele sempre estava na faixa de quarenta/cinquenta reais, ou seja, bem caro. Muitos anos passaram e consegui comprar por vinte e pouco na Black Friday de 2015, porém o livro ficou na minha estante esse tempo todo, não sei por que acho que simplesmente me esqueci dele haha depois de tanto desejá-lo kkk.

As páginas são brancas, e apesar de não gostar disso farei uma exceção com este livro, de alguma forma as páginas combinaram com o assunto do livro. A fonte é grande, tem vinte e nova capítulos, e em alguns capítulos (quando o mês passa no livro) as páginas inicias são rosa com o nome do mês que aquele capítulo vai passar. O telefone da capa é em relevo.

Beatrice (Bea) é uma garota meio vazia, não depressiva e não totalmente infeliz, mas ela não possui muitos sentimentos em relação a certas coisas. Para ela tudo é: Tanto faz, não importa, não ligo ou não interessa. Sua mãe a chama de robô por não ter sentimentos em momentos que qualquer pessoa normal teria, como por exemplo: a morte de um cachorrinho (mesmo que o cachorro não seja seu), um conflito familiar, etc.
Mas apesar de muitas vezes não se importar com muita coisa, Bea é uma garota que possui sim sentimentos, ela só não demonstra, e ela também não é anti-social. Sua vida sempre foi se mudar de Cidade a cidade, ou de estado a estado, por causa do emprego de seu pai. E quando ela se muda para Baltimore ela conhece um garoto cuja escola inteira evita, pois todos dizem que ele é um Garoto Fantasma. Jonah ganhou esse apelido a muitos anos por, não apenas ter a aparência albina, cabelos loiros platinados quase brancos, olhos azuis muito claros, mas porque algo aconteceu no Ginásio, uma história para se desvendar.
Ele é completamente ignorado por todos e parece não ligar, é totalmente na dele, misterioso e sério, anti-social. Mas parece que Bea é a única que consegue falar com ele e que parece de certa forma chamar sua atenção. Essa amizade que cresce é complicada, haverá conflitos, intrigas, mas também brincadeiras e ajuda, onde uma ajuda o outro. Com seus próprios jeitos eles se comunicam e se entendem de uma forma que ninguém jamais os entendera.

Um livro bem legal, interessante e em certos momentos divertidos. Mas tenho que dizer que é um pouco depressivo. Não aquele depressivo que sentimos ao ler um livro triste, pois esse livro não é exatamente triste... Mas os dois personagens principais, mas principalmente Jonah, são muito depreciativos, eles têm seus problemas e tals que os fazem ficar tristes, mas é algo muito mais do que isso... É difícil explicar esse sentimento que sinto. Como eu disse o livro não é exatamente triste, então esse sentimento depressivo que sentir ao ler o livro não vem da história em si e sim dos personagens que são muito desanimados, bipolares... É uma coisa estranha.
Amei a questão do Programa da Radio onde eles se comunicam entre si, e com outros ouvintes, com Codinomes legais e tudo a ver com eles, acho que essas são as partes mais divertidas do livro.
Bea é mais “viva” do que Jonah no livro. Ela é, no inicio do livro, uma pessoa meio sem sal, ela realmente parece não ter sentimentos nenhum, mas conforme o livro segue é possível ver que ela tem sim sentimentos. A família de Bea é estranha, incompreensível na verdade, a mãe dela é meio fora de orbita, não consigo entender aquela mulher haha de certa forma te certo humor no jeito como ela é.
Jonah é um mistério, ele é bipolar, uma hora ele ta de boa outra hora ele ta azedo, bravo, em fim... Bipolar. Em certos momentos ele até que é divertido de certa forma, mas na maior parte ele é meio enigmático, fora de órbita, vocês precisaram ler o livro para entender como ele é.
O livro não tem exatamente um romance, a amizade de Jonah e Bea é mais amizade mesmo, uma amizade complicada, mas claro que em certos momentos do livro a gente deseja que eles fiquem juntos, que role alguma coisa, em fim, mas depois você percebe que a relação deles seria melhor mesmo se ficasse apenas na amizade... É uma relação que vemos que realmente não existe nada mais do que uma boa amizade.
É um livro com um final aceitável, triste, mas aceitável. Não tem como eu explicar porque vou acabar dando spoiler, mas o que posso dizer é que é um final triste (não muito triste), mas compreensível/aceitável. Eu gostei do livro, não amei e não foi uma leitura tão grandiosa como eu esperava, mas é legal e é interessante.


site: http://biiabrito.blogspot.com.br/
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Raquel Comunale 25/05/2017

Beatrice Szabo, ou Bea, é uma adolescente prestes a encarar o último ano de ensino médio em uma escola nova em Baltimore. Seu pai, um professor universitário, gostava de desafios então arrastou a esposa e a filha por várias cidades enquanto buscava novas formas de melhorar seu currículo e sua carreira. A mãe de Bea, visivelmente distante e com comportamentos cada vez mais esquisitos, também não é uma companhia extremamente agradável. Então a jovem encontra em programas de rádio sobre teorias da conspiração e investigações paranormais uma ótima opção para fugir um pouco da realidade familiar.

No primeiro dia de aula ela conhece Anne Sweeney, uma jovem animada e estudante do mesmo colégio desde sempre, assim como a maioria dos outros jovens da escola. Bea é a forasteira mais recente prestes a se formar com adolescentes que cresceram juntos. Anne tenta enturmá-la mas quem chama a atenção de Bea é Jonah Tate. Aos poucos ela vai descobrindo um pouco sobre o jovem esquisito que é motivo de piada na escola enquanto segue sendo ignorado por todos. O drama familiar de Jonah deveria manter Bea longe mas quando ele passa pra ela um bilhete dizendo a estação de um programa de rádio da cidade ela não consegue resistir.

O Night Light Show é um programa de rádio que começa às 00:00 e, já no primeiro programa, Bea se vê maravilhada por ele. Vários ouvintes idosos e Jonah (o Garoto Fantasma) ligam para o programa e conversam sobre teorias da conspiração, Elvis e depressão enquanto fazem viagens imaginárias pela cidade. Aos poucos a amizade entre Bea e Jonah cresce mesmo diante de comportamentos esquisitos e um drama familiar cada vez mais complicado. A garota também precisa lidar com o casamento dos seus pais cada vez mais esquisito e dúvidas sobre o presente e o futuro. Cada vez mais sozinha ela vê no Night Light Show uma ótima forma de distração.

O livro é extremamente melancólico e me pegou de jeito. Nunca fui fã de rádio mas meu avô tinha uma ficção tão grande que foi difícil não lembrar dele em cada descrição do programa. Bea é uma personagem deliciosa de ler! Sempre confusa e sem entender muito bem o que esperar ela definitivamente me representou em vários sentidos. Afinal o que a gente sabe do mundo e do futuro aos 17 anos de idade? Aos 27 tá difícil de chegar em uma conclusão! A autora conseguiu transparecer a dificuldade da personagem de demonstrar sentimentos e o quanto isso foi ficando difícil diante das situações enfrentadas por ela. Gostei muito, muito mesmo da leitura.

site: http://desencontre.blogspot.com.br/
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Portal JuLund 02/04/2017

Como dizer Adeus em Robô, @galerarecord
“Como dizer Adeus em Robô” foi uma grata surpresa apenas por ser simples e mostrar uma profunda amizade e o que ela pode representar em nossas vidas.
Beatrice Szabo é uma garota sem sentimentos, uma robô, de acordo com sua mãe, pois não demonstra muitos sentimentos e parece não se importar, mas Bea tem sentimentos, será que não é apenas sua mãe que se importa muito?
Bea vive se mudando com seus pais e talvez por isso não se apegue tanto aos locais e pessoas. Baltimore é seu novo lar e já no primeiro dia de aula, uma garota chamada Anne lhe conta que está muito feliz, pois Bea ficará entre ela e o garoto fantasma. O garoto fantasma é Jonah Tate, um garoto pálido que lembra realmente um fantasma, mas que adquiriu esse apelido devido a uma brincadeira de mau gosto, em que espalharam que ele estava morto e quando o mesmo apareceu falaram que era um fantasma.
Bea se aproxima cada vez mais de Jonah, no começo ele é frio, mas quando percebe que Bea gosta de escutar rádio ele manda um recado para ela e Bea começa a escutar o programa de rádio Night Light, que tem vários ouvintes bem maluquinhos e surgem teorias bem mirabolantes. Esse programa de rádio começa a fortalecer a amizade entre Bea e Jonah.

Resenha completa no

site: http://portal.julund.com.br/resenhas/resenha-de-como-dizer-adeus-em-robo-galerarecord
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Bruna Moraes 15/11/2014

Não sabemos dizer adeus
Bea não é uma menina comum, de acordo com sua mãe que também não é muito normal, ela é um robô, depois de tudo que já passou com a mãe, hoje ela pensa que poderia ter agido de outra forma.
Jonah costumava ser um menino normal, divertido, mas com a morte do seu irmão gêmeo e de sua mãe, ele passou a ser um menino queto, totalmente solitário, e o relacionamento com o pai não ajuda muito nesse aspecto, na escola é reconhecido como um fantasma.
Não sei se é o destino ou o acaso, mas esses dois se encontram na escola e de alguma forma eles tem algo em comum que os uni, mas não é amizade ou namoro, eles são muito mais que isso... ou menos que isso, de um jeito meio estranho eles se gostam, mas será que essa relação estranha vai ser pra sempre?
Como dizer adeus em robô é um livro estranho e perfeito ao mesmo, ele mostra a realidade nem todas as famílias são perfeitas, você não precisa ter amigos ou ser popular pra ser especial pra alguém, as vezes as pessoas que são consideradas esquisitas pelos outros, são mais legais do que aquelas que todo mundo gosta, esse livro é triste, é divertido, é diferente de todo os outro. Uma coisa que admiro muito é o cuidado que a editora tem em preparar o livro, ele é muito fofo *--*, me apaixonei por ele haha.
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Monaliza 27/09/2016

Quando eu li o nome desse livro eu ja sabia o que veria pela frente. Eu pude sentir a força que esse livre transmite. A tristeza que emana dele. Terminei de ler com lagrimas nos olhos.Me senti sozinha no mundo. Me vi sentindo saudade, pena e raiva de Jonah. A depressão esta ali, rodeando cada personagem, ate se instalar e tomar conta de vez de Jonah. Ela ganhou uma vida. Ou teria tirado uma vida?
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umataldeanab 02/09/2016

Apaixonante!
"Eu podia ter sido feita de metal algum dia, mas não sou mais. Como Pinóquio, me transformara numa garota de verdade. Até agora, era uma droga" - Como Dizer Adeus Em Robô
“Como Dizer Adeus Em Robô” conta a história de Beatrice Szabo e Jonah Tate. Ela é uma Garota Robô, que, atrás de sua “armadura de lata”, guarda um coração simplesmente maravilhoso. Ele, um Garoto Fantasma, que vive com uma lacuna em sua vida. Cada um com sua história embarcam nessa complexa amizade e, no decorrer do livro, vemos toda essa ligação singular entre os nossos personagens principais. Tudo começa com um bilhete e um programa noturno de rádio. Sem duvidas, esse livro vai tocar você. Uma vez que você é inserido nessa história, você não vai largar esse livro tão cedo. E o mesmo acontece com Bea. Ao ser inserida na vida e nos segredos de Jonah, Beatrice é movida por um desejo não só de querer ajudá-lo mas principalmente de querer conhecer melhor o “fantasma” dos corredores da escola Canton. Com personalidades parecidas, o Rei e a Rainha dos Esquisitos acabam se completando de uma forma estranha. Em meio a telefonemas para o programa de rádio Night Light, eles vão se aproximando cada vez mais.
Jonah é enigmático, e você tem a sensação de que você não o conhece realmente durante o livro. E isso faz com que ela cada vez mais se arraste para o mundo dele, querendo desvendá-lo e por fim acabando se envolvendo com Jonah, em uma ligação única ela é forçada a deixar esse seu lado “robô”. Entre planos mirabolantes, telefonemas furtivos e segredos partilhados, “Como Dizer Adeus em Robô” é capaz de fazer com que você seja apresentado para um mundo de emoções em apenas 344 páginas.
Para mim, esse livro é um dos melhores que já li. Em todos os aspectos, “Como Dizer Adeus Em Robô” me ganhou cada vez mais. Desde a capa pensada em seus mínimos detalhes até, seu final surpreendente. Com um desenvolvimento incrível de personagem (e devo dizer de história também), ele despertou um misto de emoções em mim ao longo da leitura. O livro em si é uma grande metáfora. Então arrisque-se Hazel Grace (quem entendeu a referência?) e leia sem medo. “Como Dizer Adeus Em Robô” com certeza vai fazer você se apaixonar com um toque de loucura no meio disso tudo.

site: facebook.com/mardelivrosblog
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Emily 12/01/2016

Estava muito ansiosa para ler este livro. Vi muitas críticas positivas quanto a ele. Fiquei apreensiva em ir com muita sede ao pote e terminar me decepcionando como aconteceu com ''A Estrada da Noite''. Mas isso felizmente não aconteceu!

Beatrice Szabo está se mudando novamente para outra cidade por causa da profissão do pai, que é professor universitário e gosta de mudar a cada pouco tempo. Em breve ela terminará o ensino médio e, quem sabe, começar a faculdade no ano seguinte. Tudo se desenrolaria como nas outras escolas se não fosse Jonah Tate. Um garoto da mesma idade dela que há muito tempo vem sendo chamado de ''Garoto Fantasma'' pelos colegas depois de um acidente de carro com a mãe e o irmão gêmeo, onde apenas Jonah sobreviveu. Ele vive com o pai, entretanto depois da perda devastadora na família, a convivência entre pai e filho são de poucas palavras trocadas. Já Bea tem que viver com o jeito confuso que sua mãe vem tendo nos últimos meses e com o pai que aparenta estar focado unicamente no trabalho.

Desde o primeiro dia de aula, Bea nota que Jonah é diferente. De uma maneira boa. Ele é um menino calado que parece não se importar com as tentativas de aproximação de Bea. Até que um dia um avião de papel voa até ela com dicas para ouvir um programa de rádio. Naquela mesma noite ela sintoniza a estação na hora indicada. O programa chama-se ''Night Light'' e recebe telefonemas de vários ouvintes fiéis contando sobre suas amarguras, viagens ao futuro, teorias de conspirações, entre outros. E qual não é sua surpresa ao perceber que Jonah é um desses ouvintes?

A partir daí o diálogo entre os dois vai ficando cada vez mais frequente e cria-se uma amizade pura e, acima de tudo, verdadeira. Eu ansiava para o Night Light começar. As pessoas que ligavam tinham uma sintonia tão boa que fazia você sentir-se parte do bate-papo que rolava entre eles. Destaques para Myrna e Kreplax que tinham as melhores respostas para tudo.

Então, um dia Jonah recebe um telefonema que irá mudar tudo o que ele pensava ser verdade há muitos, muitos anos. Ele pede para Bea ajudá-lo nessa revelação que não havia sido descoberta totalmente. Não resta nenhuma outra opção a não ser ajudar o amigo e eles embarcam em algo que irá deixar a aproximação entre os dois muito mais sólida e transformar suas vidas para sempre.

''A respiração de Jonah veio rápida e superficial. Estiquei o braço para pegar sua mão. Ele virou o rosto para mim, os olhos arregalados de pânico. Dois lagos congelados. Um garoto gritava e esmurrava na superfície, preso dentro do gelo. Em pânico. Tentando atravessar. Mas os gritos sumiram, os punhos chicotearam e ele escorregou para longe na escuridão. O menino havia sumido. Não restou nada além de gelo, transparente e liso o suficiente para se patinar.''

A relação de Jonah e Bea me lembrou a que vivi com um amigo. Os diálogos entre ele e eu apenas aconteciam. Sem cobranças, sem nenhum medo em escolher as palavras a serem ditas. Apenas sorrisos, confissões e sinceridade um com o outro.

''Eu sentia como se fosse possível abrir uma porta no meu peito oco de metal - só abri-la, facilmente - e, ver meu coração latejando, cru e sangrento e dolorido. Você até podia esticar a mão e apertá-lo se quisesse. Eu não queria ninguém chegando perto o bastante para abrir aquela porta e ver aquela bagunça.''

Os fãs de David Levithan irão adorar ao saber que ele foi o editor da história. Pelo menos para mim, a cada página lida transparecia idéias desse magnífico autor. Não de uma maneira muito direta, mas ele deixava seu rastro.

Tudo é escrito de uma maneira tão singela que você nem percebe a ferida causada pelo desfecho. Ao relembrar as últimas páginas sinto uma vontade imensa de poder abraçar os personagens. Posso assegurar que o final não foi nem um pouco clichê. Pelo menos eu nunca encontrei algo que chegasse perto. Às vezes eu queria que a autora escrevesse uma continuação, outras não. O que deu a entender é que tudo se encaixou perfeitamente com a premissa desde o começo e você vai entendendo o porquê de algumas coisas terem acontecido.

E como não amar a capa? É um charme, junto com todo o resto. As folhas são brancas, mas o lado bom é que o tamanho das letras é bem confortável. A mim pelo menos não incomodou esse fato. Ah, e ele ainda traz a passagem dos meses, o que foi uma novidade que auxiliou a leitura. Minhas impressões finais sobre tudo o que esse livro me transmitiu podem ser resumidas exclusivamente em uma frase: Já estou com saudade.

site: http://thehouseofstorie.blogspot.com.br/2016/01/resenha-como-dizer-adeus-em-robo.html
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Lari Maurício 13/12/2015

Nada de romance, só amor
Precisei de um tempo pra digerir tudo quando acabei, esse livro foi bem do tipo que fez ninjas cortadores de cebolas invadissem meu quarto, não que eu ache que todos os tipo de pessoas chorariam com ele. Não foi só um romance água com açúcar ou um livro com altas polêmicas que levantou questões que estão em aberto até hoje, esse livro é bem mais que um amor clichê, é uma amizade profunda. Fez com que algumas ações no final me deixassem meio "Isso não devia ter sido assim", mas as vezes acontece na vida. A Bea e o Jonah tiveram algo muito complexo, mas de certa forma meio platônica de um dos lados. Não é um romance, se você se baseia em procurar um novo Crepúsculo com declarações de amor e coisas melosas, está procurando no livro errado, COM TODA CERTEZA é o livro errado, pois o que eu esperava era um casal que se amam e se retraem, o típico tapas e beijos. Minha opinião ficou meio controvérsia já que gostei bastante do enredo, mas quando passa da metade a Bea vai fazendo certas coisas que fizeram que eu me perguntasse se tudo aquilo valia mesmo a pena. Até onde vamos por alguém que amamos? Iriamos tão longe assim mesmo não sendo correspondidos? Você se arrependeria se tudo que foi feito não significasse nada no final?
Foi tudo bem injusto e no final nem torcia mais pra que eles ficassem juntos por mais que eu tenha chorado junto com a Bea.
Ah Jonah...
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Isabela 18/06/2022

Esse é um problema
Um livro que vai fazer você ficar de boca aberta no final,ele é uns 30% clichê,o restante é tipo MDS, porquê?.
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@julia_inbookland 04/10/2022

Como dizer adeus em robô
Eu tinha muitas expectativas em relação a esse livro quando comprei ele, mas quando tentei ler pela primeira vez e não gostei, fiquei chateada. Mas semana passado eu passei pela minha estante e pensei ?hm? por quê não dar mais uma chance para ele?? e resolvi continuar a leitura. É definitivamente um livro parado(foi o que me fez empacar da primeira vez), mas gostei mesmo assim.

Não é o tipo de livro que vai mudar sua vida nem nada assim, mas eu recomendo a leitura. Acho que acima de tudo é um livro sobre pessoas quebradas tentando a todo custo serem consertadas, mas não é assim que a vida funciona. Sei que não deve ser a opinião de todo mundo, mas eu gostei do final!! Recomendo como uma leitura bem rápida de final de semana.
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