Resenhas - Bruxos e Bruxas

Angelica Brezel 25/06/2013

Sem sentido... Porém, eletrizante!
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http://pensamentotangencial.blogspot.com :D

Bruxos e Bruxas, de James Patterson e Gabrielle Charbonnet, é um livro que tinha tudo para dar certo, mas que se perdeu pelo meio do caminho...
Ação, magia, personagens cheios de personalidade... Era uma boa fórmula para que o livro fosse um tremendo sucesso! No entanto, a trama confusa deixa a desejar. :(

Comecei a ler Bruxos e Bruxas cheia de expectativa devido ao capricho da editora Novo Conceito, que fez um lindo trabalho na diagramação, e, também, devido ao autor de peso - James Patterson.

O livro inicia de forma eletrizante, fazendo com que fiquemos grudados na leitura desde a primeira página!

Tudo começa quando um casal de irmãos - Wisty, de 15 anos, e Whit, de 17 anos - estão prestes a ser enforcados. E, então, para entendermos como eles foram acabar nessa situação, os irmãos começam a narrar a história.

Porém, o problema é que nem mesmo eles sabem muito bem por que passaram a ser perseguidos pela Nova Ordem (uma nova forma de governo), retirados de seu lar e condenados à morte.

Até o dia de a execução chegar, os irmãos são detidos em uma prisão de segurança máxima. E, lá, ficam surpresos ao saber que são bruxos.

Até o momento, eles não faziam ideia de que eram bruxos e possuíam poderes. Então, a partir daí, passam a descobrir os seus “dons” e a aprender como usá-los.

Até aí, tudo bem! O problema é que, a partir dessa parte, mais nada faz muito sentido no livro. :(

As informações são simplesmente jogadas ao leitor, de forma superficial e confusa.
O autor nos apresenta um novo mundo em que se divide em superfície, submundo, etc., que nem os personagens sabiam da existência.
Nada é explicado, deixando o leitor com muitas dúvidas e frustrações, como as do tipo: como que crianças são colocadas em prisões, que cometem os mais diversos maus tratos, e executadas sem mais nem menos? Toda a população mundial aceita isso? Nunca ninguém questionou esse tipo de coisa? Cadê a família dessas crianças?

Os personagens ficam sabendo que são bruxos e então começam a usar os seus poderes... Antes de dizerem para eles, que eram bruxos, nunca havia saído uma faísca de suas mãos... Então, por que, do nada, começam a realizar inúmeros feitiços?! O.o

Enfim... É tanta coisa sem sentido e explicação que, mesmo o autor tendo uma narrativa brilhante, não consegue garantir a qualidade da obra.
Pois, a meu ver, não adianta ter somente uma narrativa interessante... Um bom livro precisa ter história!

Além disso, os capítulos são curtos demais! Mas curtos mesmooo!! Com apenas uma página ou duas no máximo. O.O

Quanto a isso, inicialmente, até achei legal! Pois, torna a leitura extremamente dinâmica! Porém, o que me incomodou profundamente, era quando os personagens estavam passando por alguma situação específica e no capítulo seguinte não havia seguimento, ficando "solto"... Algumas vezes tive, inclusive, que reler os capítulos para tentar entender a falta de nexo entre um e outro.

E, para piorar, o final é muito ruim! Fica ainda mais sem sentido... Nem parece livro do Patterson. :s

Achei tudo isso realmente uma pena! Pois, até o meio do livro, eu estava adorando a leitura! No entanto, quando começaram essas situações sem sentido e sem maiores explicações, o meu conceito começou a diminuir, diminuir, até chegar à beira da decepção.

Mesmo assim, pretendo ler a continuação. Pois, apesar dos pesares, o livro prende a atenção e entretém. E quem sabe o autor capriche mais nos outros dois volumes, né?

A esperança é a última que morre... \o/

Enfim, indico este livro principalmente ao público adolescente, que não resiste a uma aventura eletrizante repleta de fantasia!
Mas, mesmo assim, vá com cautela... Pois, se você for do grupo que gosta de histórias com maior profundidade, poderá se decepcionar.

Porém, se você estiver a procura de entretenimento e diversão, Bruxos e Bruxas é uma ótima escolha!

Agora deixo com vocês...

Tayslla, do @literariatay 23/08/2020

PODIA TER SIDO MELHOR
O século é o XXI, mas isso deixa de importar quando os irmãos Allgood são tirados de suas casas, presos e condenados a morte sob a acusação de praticarem bruxaria. Os tempos são outros, a Nova Ordem assumiu o poder e ter menos de dezoito anos é o suficiente para ser considerado suspeito de atentar contra a ordem.
Com dois presentes recebidos por seus pais – uma baqueta de madeira e um livro que não possui nada escrito em suas páginas – With e Whisty farão o que for necessário para saírem da prisão e descobrir o paradeiro de seus pais desaparecidos.
E para isso irão precisar praticar aquilo pelo qual foram condenados e que, até então, estava adormecido dentro de si.
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“Eles têm medo de mudança, e nós precisamos mudar. Eles têm medo dos jovens, e nós somos os jovens. Eles têm medo de música, e música é a nossa vida. Eles têm medo de livros, e do conhecimento, e de ideias. Acima de tudo, eles têm medo da nossa magia.”
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Bruxos e Bruxas é o típico livro que tem tudo, tudo!, para ser bom e foi mal executado. O livro possui uma capa legal, uma sinopse instigante, uma premissa muito boa e a escrita do autor flui rapidamente.
No entanto, de alguma forma, não rolou. Começando pelos capítulos.
O livro tem menos de 300 páginas e um total de, nada mais, nada menos, 104 capítulos! O problema não é a quantidade, apesar de ser muito para um livro pequeno, e sim os cortes de um capítulo para o outro no meio de um diálogo e/ou sem suspense algum na maioria das passagens de capítulos.
Não posso dizer que é uma leitura que eu repetiria, mas já li outras resenhas que falam muito bem do livro, apesar de que a média de avaliações no Skoob é 3.4.
Caso tenha se interessado pela sinopse, eu aconselho procurar outras resenhas e até mesmo ler para tirar suas próprias conclusões. Gosto é uma coisa muito subjetiva, e o que eu acho ruim você pode vir a gostar.
Um livro não é ruim, só depende do gosto de quem ler.

Fê 13/07/2013

Bruxos e Bruxas
Bom, vamos lá... O que falar desse livro? Até agora estou pensando o que realmente dizer sobre ele. Bruxos e Bruxas, é o primeiro livro de uma série escrita por James Patterson e Gabrielle Charbonnet, lançada no Brasil pela Editora Novo Conceito.

O livro começa com uma narrativa de um execução publica, onde o narrador começa a se lembrar de como tudo aquilo aconteceu. A história é narrada em primeira pessoa pelos dois irmãos, Whist e Wisty, sendo que cada capítulo é visto pelo ponto de vista de um deles, e acho que foi o ponto mais fraco do livro. “Bruxos e Bruxas” traz todas as características que já são particularidades de James Patterson: capítulos curtos, acontecimentos rápidos e a narração fluída em primeira pessoa. Tudo isso contribui para uma leitura ágil e veloz, em que a cada página algo novo acontece e surpreende o leitor. Dessa vez, porém, algo na estrutura da história deixou a desejar. Tudo acontecia rápido demais, e foi um pouco difícil mergulhar na história.

Whit e Wisty Allgood são dois irmãos normais, como quaisquer outros. Uma noite, porém, sua casa é invadida e eles são presos e acusados de bruxaria. Seus pais, que aparentemente sabem o que está acontecendo, mas nunca disseram as crianças, são levados também e deixam com eles apenas uma baqueta e um livro em branco para enfrentar essa nova jornada.
Eles foram apreendidos pela Nova Ordem, uma organização que tomou o poder aos poucos, e agora impõe um tipo de ditadura muito severa: livros, música, arte e tecnologia são extremamente proibidos, jovens não são confiáveis. Tudo fora do padrão da Nova Ordem é considerado crime, e as sentenças variam de prisões com condições deploráveis à até pena de morte. O mundo como conhecemos já não existe mais.

Depois de uma ampla divulgação que a Editora Novo Conceito investiu, ficou dificil não se interessar pelo livro, os irmãos invadiram nossos Facebooks, e-mails e os parceiros chegaram a até mesmo receber um folheto de “procurados” pelo correio. Confesso que esperava mais de Bruxos e Bruxas, de James Patterson e Gabrielle Charbonnet. Imaginava uma distopia bem elaborada e com bastante mistério, mas não foi isso que encontrei. Bruxos e Bruxas possui uma boa premissa, mas a história, na minha opinião, não foi bem elaborada.

Mais tem seus pontos positivos também, os personagens principais são cativantes, os dois possuem uma ótima relação de irmãos, onde cuidam um do outro e unem forças para fazer o que for preciso!

Greice Negrini 16/07/2013

Dúvidas e emoções aos poucos.
O livro Bruxos e Bruxas me deixou com duas opiniões diferentes a respeito desta leitura.

Em um primeiro momento a leitura é completamente fácil já que os capítulos são extremamente curtos, a linguagem é de uma forma que prende o leitor a continuar em uma página a pós a outra.
Tem muitos diálogos e poucas narrativas, já que as narrativas são feitas em poucos pedaços ao longo do texto.

De uma certa forma este livro é uma série e ponto. Isso já me fez analisar que não haveria nada de muito grandioso que faria o livro ter eventos de um impacto gigantesco pois são 272 páginas de uma leitura rápida com capítulos espaçosos. Logo, não há muitos momentos de tensão.

Em um segundo momento posso afirmar que o livro é agradável ao que cita o desenrolar da história.
Claro que não é nada parecido com as leituras de Harry Potter e sim mais voltado a Jogos Vorazes o que de qualquer forma traz um mundo de aventuras.

Whit, o irmão mais velho, loiro, alto e que na escola tinha fama de ser o atleta especial e que tinha a fama de conquistar os corações das garotas.
Wisty, a garota de cabelos avermelhados, tem a língua afiada e é de uma mente e pensamentos rápidos que a tornam sagaz e auspiciosa.

Dois irmãos que não sabem nada sobre sua vida de poderes, de uma hora para outra se descobrem sendo trancafiados numa cadeia e condenados à morte por serem poderosos sendo que não sabem sequer do que são capazes.
Aos poucos vão descobrindo seus poderes e vão conhecendo o mundo ao seu redor e pessoas das quais são capazes de confiar ou não, para que possam salvar suas peles.

Em diversos momentos do livro me veio a mente outros livros e filmes que poderiam dar ideias para este livro: o livro Starters, Hellboy são dois exemplos que posso citar.

Você certamente não vai roer as unhas de tanto nervosismo, mas vai fechar a última página imaginando como será a continuação.

Jeniffer 16/07/2013

Eu não posso negar que fiquei absurdamente interessado nesse livro quando o vi na página de lançamentos da Novo Conceito. Pessoalmente, sou um fã retardado de literatura fantástica: desde os primórdios, desde que a tia Jô* me inundou com seu universo maravilhoso de bruxos, criaturas, feitiços e magia, eu me declarei fã profundo deste tipo de literatura, e, é claro, passei a ler muitos livros sobre o assunto desde então. Dos mais simples aos mais pesados: enredos que envolvem fantasia me fascinam. E foi isso que aconteceu com Bruxos e Bruxas – até porque, convenhamos, não tem como não se apaixonar por aquela sinopse e toda aquela divulgação que foi feita sobre o livro.

Além disso, ainda teve o lance do autor. James Patterson! (Aqui a galera vibra e faz uma ôla) O cara ganhou como Autor do Ano pela Forbes – por voto popular – em 2010, e de muitas bocas eu havia ouvido que ele era um dos melhores escritores de ficção da atualidade. Isso tudo sem nem falar da capa do livro, né, que, sinceramente, é uma das mais bem trabalhadas que já vi.

Ou seja: cerveja. Eu precisava do livro. Ele chegou numa caixa estonteante de tão fofa, junto a uma cadernetinha e uma baqueta (que logo descobrimos que se trata de uma varinha – mas que é, sim, uma baqueta). Ah, e um marca-páginas personalizados muito dos fofos também.

Mas eu descobri que uma campanha de marketing gigante, um nome de escritor renomado na capa e brindes gentis não fazem um livro ser bom. A verdade é que Bruxos e Bruxas foi meio decepcionante para mim, como admirador de literatura fantástica e distopias.

Bruxos e Bruxas fala de dois irmãos – Whit e Wisty – que vivem um caos em suas vidas após acordarem no meio da noite e descobrirem que os governantes do mundo onde vivem estão caçando qualquer um que possa ter ligação com magia e bruxaria (principalmente as crianças e os adolescentes, as principais “ameaças” para A Ordem: o governo ditatorial e repressor, que é contra qualquer forma de expressão e visão de mundo que não seja a que consideram correta). Para a extrema má sorte destes irmãos, eles não apenas fazem parte do principal grupo alvo como também são bruxos. Após terem a casa invadida e serem levados para longe de tudo que lhes era comum e normal, uma jornada eletrizante de fuga, autodescoberta e luta contra toda uma estrutura opressora social, política e ideológica começa, obrigando-os a escolher lados, fazer decisões e amadurecer – tanto como pessoas quanto como bruxos. Já que encabeçam a revolução que pode salvar as pessoas que amam e aqueles a quem são semelhantes.

O grande fato sobre esse livro é simples: ele tem um enredo que não coube na escrita. Pessoalmente – e deixando claro que é para mim, já que sei que existem pessoas que discordam (e isso é perfeitamente natural) –, minha grande crítica contra este livro é que poderia ser muito mais bem explorado no mistério, no desenrolar geral do enredo, na percepção sobre a estrutura política distópica proposta e até mesmo na profundidade dos personagens – tanto os protagonistas e os antagonistas quanto os secundários – se houvesse sido escrito em terceira pessoa. Absolutamente nada, nada contra livros em primeira pessoa. Alguns dos meus livros do coração e que eu nunca deixaria sair da minha estante foram escritos desta forma, e cada um foi brilhante em seu modo de expressão – mas justamente porque o enredo pediu e, principalmente, permitiu que existissem desta forma. Não é qualquer enredo que serve para ser escrito em primeira pessoa, principalmente aqueles que possuem ideias gigantescas propostas para serem desenroladas e darem veracidade e vida à história – e este é o tipo de livro que Bruxos e Bruxas é. Um livro com coisa demais para serem deliciosamente bem explicadas, mas que foi castrado por estar sempre no campo de visão de dois adolescentes meio mimados e eufóricos perante seus caminhos.

Aliás, isso foi outra coisa que me incomodou um pouco: a euforia. A rapidez desnecessária. Não sei se é por eu estar acostumado com livros de capítulos gigantescos e bastante detalhados e profundos (talvez não, já que já li muitos outros livros bem mais simples e nem assim os desgostei), mas eu, sinceramente, achei a história rápida demais. Corrida demais. Nenhum capítulo tem mais que três páginas. Isso talvez seja algo muito legal para quem curte histórias com ritmos hiper-ultra-mega-dinâmicos; para quem gosta de ter a sensação de que o livro está passando rápido. Mas eu, sinceramente, gosto de degustar um bom universo literário de um livro. E Bruxos e Bruxas, com sua linguagem comercial adolescente pseudoacidulante e sua superficialidade, não me satisfez nesse ponto.

O que não quer dizer que o livro não contenha, também, coisas boas. A ideia, por exemplo, de que crianças e jovens estão, por serem considerados subversivos marginais sem motivo algum pelas autoridades, se tornando mais maduros do que o comum pela necessidade de sobrevivência e solidariedade é muito interessante e bem colocada. O ideário de valorização do jovem e a ideia de transformá-lo no elemento inteligente e heroico, em detrimento dos cegos e ofensivos adultos, também é um ponto de releitura maravilhoso (o melhor do livro, na verdade, já que nem a releitura de bruxos para mim foi lá tudo isso). Além de que a química entre os protagonistas, os irmãos Allgood, é perfeita – coisa que é imprescindível numa história que visa sucesso.

Resenha é uma opinião pessoal; uma análise feita através das próprias preferências e bagagem de mundo. Portanto, não deixe passar Bruxos e Bruxas sem antes lê-lo e tirar suas próprias conclusões. As minhas, como nota-se, não foram tão positivas assim; de um a dez, eu daria ao livro de James Patterson e Gabrielle Charbonnet nota quatro e meio. Espero que os próximos livros não sejam tão comerciais como este, e que o autor, por favor, tenha caído em si e percebido que seu rico enredo merece ser melhor destrinchado. Isso faria todos nós bem mais felizes – afinal: um pouco mais de história e conteúdo nunca fez mal a ninguém.


Resenha escrita por Breno Torres, publicada originalmente em:http://mon-autre.blogspot.com.br/2013/07/resenha-bruxos-e-bruxas.html



site: http://mon-autre.blogspot.com.br/2013/07/resenha-bruxos-e-bruxas.html

Eny 19/07/2020

Um bom livro pra pessoas mais novas
A escrita é bem infantil, os diálogos são fracos. É um livro legal pra uma criança por exemplo, pra incentivar o hábito da leitura, mas pessoas mais velhas dificilmente vão curtir.

CooltureNews 21/07/2013

Coolture News
Realmente não esperava, mas acabei me vendo lendo mais um livro com um pé na distopia e novamente narrado por personagens jovens, recém cheirando a leite. Sou um grande fã de tudo que envolva o tema bruxaria, e isso não é “graças a Harry Potter”, apesar de ter gostado dessa obra, não sou tão jovem assim e conheci algumas outras obras que de certa forma trouxeram influência para toda essa história sobrenatural.

Considerei o livro com um pé na distopia porque se trata de um cenário onde o governo é totalitário e esta repreendendo um grupo de pessoas que não tem como se defender, mas digamos que a história está caminhando para esse futuro distópico ainda, ou assim o governo espera que seja, Mas mesmo se tratando de um grande acontecimento, senti muita falta de maiores explicações para os motivos que levaram a história a chegar neste ponto. Temos somente fragmentos, e no começo da leitura, quando não temos nada, fica realmente difícil manter a concentração.

Outro ponto um pouco complicado são os nomes dos personagens, sério, tinham que ser tão parecidos? Meu incomodo sobre isso é simplesmente porque a história é narrada com cada capitulo sob o ponto de vista de um dos irmãos Allgood, e não necessariamente intercalando, em alguns momentos tive que parar de ler e verificar se estava imaginando a história sob o ponto de vista correto, e quando isso acontecia a resposta era sempre não.

Mais um pontinho negativo para o livro se deve pelo tamanho dos capítulos, da letra e do espaçamento. Os capítulos são muito curtos, a letra muito grande e o livro muito espaçado. Sério, se fossem condensar isso não daria nem a metade das páginas que a obra possui. E com isso a narrativa é muito corrida e muitas coisas empolgantes acontecem de forma tão fugaz que você só se da conta do significado após alguns segundos.

Como ponto positivo, temos realmente dois personagens cativantes e envolventes. Além de não aceitar o que lhes são impostos pela Nova Ordem eles falam na cara dura e aguentam as consequências, nada de sofrer calado neste livro e só conseguir uma vitória nas páginas finais. E lógico, a história é realmente cativante, mesmo que eu gostaria mais se houvesse mais detalhes e como sempre a Novo Conceito caprichou no kit, e esse foi totalmente ligado ao livro. Uma leitura leve e descompromissada para se ler entre livros mais densos.

site: www.coolturenews.com.br

acpazvd 26/08/2020

Eu amo muito essa série de livros. Pode ter sim uma escrita informal, algumas falhas em construção dos personagens e até exageros também em alguns pontos (na minha opinião, considerando que a leitura é teen) mas eu vou sempre defender que vale a pena a leitura. Esperando (torcendo, na verdade) para o livro 5 ser traduzido.
Recomendo.

Jessica.Goetty 25/10/2017

Bom, porém infantil
O livro tem uma premissa muito interessante, tipo uma Inquisição moderna, caçando bruxos nos tempos atuais. A leitura é fácil, rápida e fluida, bem tranquilo de ler. Não pretendo ler os próximos da série porque achei a escrita um pouco juvenil demais, beirando a infantilidade, e isso me incomodou um pouco. Para muitos, isso não será problema, pois a história é bem interessante.

Pamela Sarquiz 02/11/2016

Não conseguiu me conquistar, indicaria? Não!
Não conseguiu me conquistar, indicaria? Não!

Normalmente, é raro pesquisar e ler resenhas sobre livros que estou prestes a ler, e isso aconteceu mais uma vez, o título e até mesmo a capa me chamaram atenção, pensei que seria uma boa experiência, mas não, a proposta imposta na sinopse, era boa, mas não foi aproveitada.
O começo é agitado, pensei que seguiria o estilo distópico, mas a narrativa e trama se mostram em poucas páginas, rasa, infantil, desleixada, e não aprofundada. Segue um ritmo frenético que muitas vezes prejudica a história.
Nem mesmo os personagens puderam me conquistar, são apresentados dois irmãos, com personalidades clichês de colegiais americanos, com pontos de vista divididos entre os personagens, com linguagem adolescente e narrativa assim fraca. Nem mesmo os personagens principais foram bem aproveitados e explorados!
Não sou contra tramas do tipo, até gosto, mas poderia mesmo voltado para o público jovem (16-20) anos por exemplo, ter uma história de fundo mais aprofundada.
A questão central, uma ditadura, uma monarquia as avessas, renderia um incrível plot se bem aproveitado, porém não se aprofundam, não explicam, se esquecem da trama central.
Porém se você gosta de histórias fantasiosas, um livro para passar o tempo, e até mesmo divertido pode se interessar.
Mas para leitores ansiado por uma proposta complexa, ou até mesmo esperando a proposta exposta na sinopse, talvez possa ser uma grande decepção.

Camila1856 15/09/2019

O que foi esse livro?
Nunca fiz resenha sobre livro nenhum, mas vamos lá né...

Capítulos curtos são ótimos, faz a leitura ser super rápida e fluída, mas um capítulo por página só estraga a história, fica impossível se apegar pelos personagens e curti a narrativa.

Além disso, os capítulos são divididos entre os irmãos, só que eles tem os nomes iguais e personalidades idênticas, o que não ajuda nada a lembrar quem está narrando.

Sem falar na falta de desenvolvimento sobre o que é/está acontecendo na Nova Ordem, o que deixa quem está lendo meio perdido. Parece que tudo começou do nada e todo mundo aceitou (mesmo sem os próprios personagens saberem disso até serem capturados).

Enfim, a história seria muito interessante se os capítulos fossem maiores e os personagens e o regime no poder fossem melhor desenvolvidos.

TCN 08/04/2020

Deixa a desejar
Achei uma leitura entediante. A história tem um grande potencial, mas nao é bem usado. Com uma escrita pouco emocionante e envolvente, o livro deixa a desejar.

Thainara21 16/05/2020

Antes de ler não achava que seria um livro bom, mas me surpreendi bastante com ele e li muito rápido kkkk

Cris 07/05/2020

Bruxos e bruxas
O livro conta sobre os irmãos Allgood, Whit e Wisty, foram arrancados de sua casa, acusados de bruxaria e jogados em uma prisão. Milhares de outros jovens como eles também foram sequestrados, acusados e presos e outros tantos estão desaparecidos. O destino destes jovens é desconhecido, mas assim é o mundo sob o regime da Nova Ordem, um governo opressor que acredita que todos os menores de dezoito anos são naturalmente suspeitos de conspiração. O livro é de temática adolescente e não pretendo dar continuidade à saga.

Nando 25/07/2020

Leitura incrível.
Bruxos e bruxas.
Primeiro livro da saga BRUXOS E BRUXAS ; conta a história de dois Irmãos, Whit e Wisty, que tem seu mundo virado de ponta cabeça ao serem acusados de bruxaria.
Uma nova sociedade está sendo erguida por um grupo que se denomina NOVA ORDEM, a nova sociedade está sendo reconstruída por um tirano que se autodenomina O Único Que É O Único.
Livros, músicas,filmes,arte, beleza e liberdade de expressão, são totalmente proibidos na nova sociedade, o simples fato de ter menos de 18 anos é motivo suficiente para que as pessoas sejam suspeitas e presas por conspiração, traição e bruxaria.
O livro tem uma escrita leve e dinâmica, fazendo com que você leia de forma rápida e compreensível, cada capítulo não passão de 4 páginas oque facilita a leitura.
? Os irmãos Allgood estão encarcerados nesse pesadelo e, para escapar desse mundo de opressão e medo, terão que contar um com a outro e aprender a usar a magia.