A Bibliotecária

A Bibliotecária Logan Belle




Resenhas - A Bibliotecária


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SilviaV85 21/10/2020

Muito bom
Esse foi um dos livros que digitei no Google ajuda para indicar um romance quente, gostei da sinopse e fui tentar lei. E que acertei na mosca! Muito bom. Não conheço esse autor mas esse livro em especial foi uma delícia de se ler. Adorei cada página e o romance dos dois não poderia ser mais envolvente. Recomendo com certeza.
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Bruna 24/05/2020

Gostosinho de ler!
Me surpreendeu. Achei leve, coerente e em certos momentos fofo.
Já sinto saudades do Sebastian e da Regina.
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Paola.Mackenzie 28/12/2021

Ruim
Copia de cinquenta tons de cinza, com final ruim em aberto. relacionamento tóxico, nada salva no livro. não recomendo pra ninguém...
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Vivi de Assis 22/07/2013

MUITO MELHOR DO QUE 50 TONS
Indo contra todas as minhas expectativas, tenho que dizer que este livro é bom. Ele é divertido, quente e romântico. A protagonista é legal e até razoavelmente verídica. E o melhor é que o protagonista não tem nenhum grande trauma de infância, que tenha feito ele ser o que é...Ele simplesmente é alguém que curte o universo BDSM, afinal, esse é apenas um estilo de vida, diferente sim, mas nada absurdo. O que mais gostei na protagonista é que ela não é cheia de frescurinhas, como é a Anastácia em 50 tons, ela deixa rolar, se descobre, se mostra aberta a coisas novas e diferentes e acaba percebendo que é possível, dentro dos seus limites individuais reais, que é possível gostar do BDSM. Vale a pena ler. Mas cuidado, porque este livro é viciante... Tanto que li ele em uma tarde!
Pati 22/08/2013minha estante
Este livro é uma delícia não é?
Eu amei, é leve, romântico e sensual. Nem se compara com 50 tons que é bem ruim!
Bjs,


Vivi de Assis 26/09/2013minha estante
Com certeza! Ele é muuuuuiiiito melhor do que 50 tons. Amei ele!


Monica Neves 06/07/2019minha estante
Também achei melhor que os 50 tons.
Os ciquenta tons achei cansativo.


Vivi de Assis 08/07/2019minha estante
Esse é divertido. Até deu vontade de ler ele novamente.




Mila 28/03/2020

Sem graça!
Leitura bem chatinha e arrastada pra mim, pq eu não gosto de livros contados na 3° pessoa. Personagens sem graça. A ideia até que é interessante, mas mal feita.
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Sammi 21/01/2018

A versão piorada de 50 tons de cinza
Sabe aquele livro, em que tudo indica que será uma experiência ruim, mas mesmo assim você o lê? Isso define A bibliotecária, a descrição das cenas é ruim, a construção dos personagens e arcos são péssimos e o final previsível. Tenho vergonha de ter lido este livro.
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Camilla 05/05/2020

Um pouco de 50 tons de cinza!
A leitura é rápida, porém a Autora não se aprofunda muito na descrição dos personagens e acaba sendo um pouco superficial quanto a isso...A mulher virgem e o homem dominador traumatizado! Mas é um bom livro para ler despretensiosamente!
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Aninha 24/01/2019

A BIBLIOTECÁRIA
Nota 2 de 5
Eu particularmente não gosto desse tipo de livro, acredito que o relacionamento abordado não traz nada de “Amor” apenas de posse, tortura e submissão (esse livro me lembra muito o 50 Tons de Cinza). Eu entendo que a autora queria trazer algo bem Hot e com um Homem dominador e etc.. mas eu não concordo muito com o modo que o Sebastian trata a Regina.
Em certos momentos a Regina parece ser tão forte e decidida, mas tudo vem por água abaixo quando esta com o nosso protagonista, ela sofre uma desconstrução de personalidade e isso foi o que mais me incomodou.
A biblioteca acabou ficando em segundo plano, não se é abordado o amor pelos livros e encontramos poucas referências ao mesmo, o que me decepcionou bastante, pois eu esperava que a autora explorasse mais esse cenário (que nós amamos tanto não é mesmo?!).
Mas para aqueles que gostam de romance sensual / Hot acredito que irão gostar desse livro, mas para mim essa leitura não fluiu tão bem.. não rolou.
Leia e me conte o que achou!!! Beijos da Aninha!


site: https://www.facebook.com/sentaPraLer/
Mi 24/05/2019minha estante
Eu achei tudo tão fraco, a unica coisa que foi construído pela autora foi o amor pela biblioteca que se perdeu foi deixado tão facil, uma ostentação que só foi colocada não vi o relacionamento deles se desenvolver, enfim tudo muito vazio


Aninha 27/05/2019minha estante
concordo plenamente, fiquei esperando mais pelo cenário e amor pelos livros e etc, mas não aconteceu.




Geisa 01/06/2015

Não se Trata de um Romance.
Nunca tinha feito uma resenha sobre um livro que não tenha gostado, pelo contrário, geralmente escolho os melhores, os que me fizeram viajar por um bom universo fictício durante a leitura. Achei que “A Bibliotecária” seria um bom começo.
Inicialmente o livro conta a história de Regina, uma garota que tinha o sonho de ser bibliotecária, ao conseguir o emprego na Biblioteca Pública de NY, ela conhece Sebastian Barnes (um dos donos de lá). E como todo romance erótico, ele só se apaixonou uma vez na vida, quer apenas sexo com todas as suas companheiras, ao passo que ela nunca se relacionou sexualmente e sonha com príncipe encantado. Com a doce Regina ele se apaixona outra vez, porque tem algo nela “que o atraí”. Fala sério, essas histórias de uma virgem sem sal e um riquíssimo cafajeste já se tornou cansativa, monótona e repetitiva.
Além desse mimimi inicial, a personagem causa repulsa nas mulheres que tiveram o desprazer de ler esse livro (Sei disso porque avaliei outras resenhas). Não basta Sebastian ser praticante de BDSM e Regina ser submissa na cama, ela é submissa, dependente, “pau-mandado” em toda a vida dela, ela faz o ele quer, não importa onde ou como esteja. Muitos leitores o compararam com 50 tons, porém não chega aos pés, Christian apoia os limites de Ana e faz com que ela converse sobre eles. Em “A Bibliotecária”, a opinião da mulher não conta, ela não tem nenhuma voz, e nem chega a mencioná-la, quer apenas satisfazer os desejos dele a todo custo. Sem contar que até as últimas páginas do livro não há nenhum romance, nenhum traço de amor, é apenas sexo. Ele só “percebe que a ama” após ela atingir o cúmulo da submissão, se deixar fotografar por ele. Então ele fala duas frases românticas e o livro acaba, para todos suporem que eles ficaram juntos, casaram e tiveram filhos, para a minha certeza que esse livro é ridículo.

site: http://itgirls-geei.blogspot.com.br/2015/06/resenha-bibliotecaria.html
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Jaqueline 19/08/2013

Publicado pela editora Record no mês de Julho, “A Bibliotecária” é um romance erótico que narra o relacionamento de Regina Finch, uma bibliotecária recém formada que chega a Nova York para começar a trabalhar na Biblioteca Pública da cidade, e Sebastian Barnes, um riquíssimo fotógrafo que também dá expediente como conselheiro na Biblioteca de NY.

Em um pequeno resumo, “A Bilbiotecária” pode ser descrito como apenas mais uma versão de “50 Tons de Cinza”, mas muito mais leve no que tange a violência das práticas de BDSM. Tal qual o sucesso de E. L. James, nossa protagonista é uma lindíssima jovem virgem e inocente que acaba se envolvendo com um homem experiente e podre de rico que tem como hobby controlar a vida alheia.

A escrita de Logan Belle (pseudônimo de Jamie Brenner) é boa, sendo leve elegante na medida certa. O meu maior problema com “A Bibliotecária” foi, na verdade, de ordem moral. Fiquei me questionando muito conforme lia esse livro, sem saber ao certo se me revoltava e desistia da leitura ou se seguia em frente e esperava por alguma mudança no rumo da história. Decidi continuar e não me arrependi, ainda que o final siga o já estabelecido clichê desse gênero literário.

Quem me conhece sabe o quanto detesto certos aspectos dos romances eróticos que estão fazendo sucesso ultimamente. Por mais pesadas que certas práticas sejam, encaro tudo com tranquilidade desde que haja consentimento. Porém, simplesmente NÃO SUPORTO histórias onde a protagonista é coagida a fazer o que não quer em nome de uma suposta “paixão avassaladora”, assim como tramas onde a vontade da personagem é desrespeitada ou ignorada por um macho aleatório que decide controlar seus passos apenas porque pode.

Durante minha leitura, que durou pouco mais de um dia, pensei “por que diabos uma mulher escolhe se colocar em uma posição subalterna em relação a um homem que não tem nada melhor para fazer do que lhe obrigar a usar um plugue anal durante uma reunião de trabalho?”. Mantive uma relação de ódio com a protagonista, chamando-a de burra e sem noção, mas depois entendi que ela havia ESCOLHIDO estar nessa posição, por mais que isso me desagradasse. Isso não amenizou, contudo, o meu incômodo com a submissão forçada de Regina fora da cama: são tantas as concessões feitas na intenção de agradar Sebastian que ela acaba perdendo uma de suas maiores realizações pessoais. Em certo momento, Regina termina seu relacionamento com Sebastian e ele vai até a sua casa, forçando a entrada, para conversar com ela e pedir desculpas. Nesse momento, eu desejei MUITO que:

1 – eu pudesse ler um romance baseado em BDSM onde uma mulher fosse o lado dominante da relação e/ou se envolvesse com um rapaz virgem – e que ela não fosse chamada de maníaca/psicótica/stalker, é claro.

2 – Regina explodisse de raiva como uma pessoa na vida real e mandasse Sebastian ir à merda, falando que ele era pirado, babaca e que arranjaria uma ordem de restrição contra ele.

Incomodou-me também a banalização da coisa toda expressa na fala de Carly, melhor amiga e roommate de Alexia:

“Ah, não, não é nada normal – discordou Carly. – Mas, se você está curtindo, quem se importa? Especialmente se você levar um guarda-roupa Prada no acordo. Que ele bata à vontade.” (pág. 136).

Qualquer pessoa ajuizada ficaria bastante preocupada se uma amiga contasse que anda apanhando do ficante, certo? Pois Carly não fica. Estudante da Parsons, ela é um típico caso de “pobre menina rica”. Bastante egoísta e infantilizada, ela aparece na história apenas como um contraponto a Regina, mantendo vários relacionamentos ao mesmo tempo e transando feito louca no quarto ao lado do refúgio da amiga virgem.

As frequentes menções a Bettie Page, a rainha das pin-ups, foram bem-vindas, ainda que mal aproveitadas pela autora. Se Regina já era tão fisicamente semelhante à Bettie, como um de seus colegas de trabalho afirma, a ideia de Sebastian fotografá-la tal como a musa vintage não é nem um pouco criativa ou original – bola fora da autora. Aliás, achei bem estranho que Regina desconhecesse Bettie Page, que tem uma centena de livros de fotografia baseados em seu trabalho como modelo, mas enfim…

Ainda com relação ao texto, tenho que ressaltar certo exagero na quantidade de marcas de luxo citadas, assim como certa omissão na descrição de alguns personagens – até agora não sei a idade da protagonista, por exemplo. Porém, a maioria dos personagens é satisfatoriamente apresentada e bem desenvolvida, como Sloan, a ambiciosa chefe de Regina, e a adorável Margaret, uma colega de trabalho prestes a se aposentar; verdadeiro poço de meiguice e sensatez.

O trabalho da editora Record com o texto é, mais uma vez, muito bom: encontrei apenas um erro de digitação em todo o livro. A capa, que realmente chamou minha atenção para o livro, é linda e bastante fiel à descrição física da protagonista, o que realmente conquistou meu coração. Em um resumo da ópera, se você gostou de “50 Tons…”, provavelmente irá gostar de “A Bibliotecária”. Se achou “50 Tons…” muito pesado, também irá gostar. Se você costuma ficar com o pé atrás com esse tipo de livro, porém, passe longe.

site: http://up-brasil.com/resenha-de-livro-a-bibliotecaria-logan-belle/
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Rogéria 07/08/2016

Livro ruim, tudo muito forçado e malfeito, história preguiçosa. Completa perda de tempo. É uma cópia tosca e piorada de 50 Shades. Só não abandonei pq detesto abandonar livros, mas não vale o esforço. Não recomendo de jeito nenhum.
deniseayres 28/01/2017minha estante
Faço de suas palavras as minhas.


Rogéria 29/01/2017minha estante
Nossa, muito ruim. :/




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Mah Mac Dowell 04/04/2021

Que livro péssimo
Aquela tentativa clara de fazer um livro no estilo cinquenta tons de cinza. Inclusive diversas cenas são claramente cópias de ideias. Muito forçado, só cena de sexo sem nenhum desenvolvimento da história. Personagens chatos nada cativantes. Cansativo. Não recomendo. Muito ruim mesmo.
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