A Bibliotecária

A Bibliotecária Logan Belle




Resenhas - A Bibliotecária


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Helen 23/04/2022

Gostei da leitura, mas não é aquela coisa. surpreendente. Sei que faltou algumas coisas, mas também não é de todo ruim.
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Aninha 28/07/2013

Romance de filme
Primeiro, achei que a resenha da contracapa do livro não reflete a história.
A Bibliotecária é um romance fofo entre os personagem Regina Finch e Sebastian Barnes. Parecido com filmes da sessão da tarde, onde o maior gato da escola, no caso, a Biblioteca Pública de Nova York, se apaixona pela garota nova e tímida. Inclusive a autora faz alusão a esse fato, quando Sebastian fala sobre o primeira encontro deles.
Regina é uma mulher que se mudou para Nova York para realizar um sonho, trabalhar em uma biblioteca histórica. Porém a realidade é um pouquinho diferente do que ela imaginava. Seu envolvimento com Sebantian dá a ela o incentivo para sair de sua zona de conforto e descobrir a sua pin up interior, uma mulher consciente de sua sexualidade.
É uma leitura leve e divertida. As cenas de fetiches são apenas um pano de fundo para a evolução da personagem, tanto que a primeira só aparece após a pagina 100. Os personagens secundários são interessantes e ajudam a Regina a crescer e refletir sobre suas decisões. Recomendo para um dia de chuva!
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nikki 02/01/2018

Decepcionante
O livro só vai agradar quem gostar do tipo que é 99%cenas de sexo (sadomasoquismo, sem um pingo de realidade, artificial), e então apenas 1% de historinha, porém sem grandes reviravoltas e com personagens, no mínimo, chatos.
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Roger 12/04/2024

Mais do mesmo
Sempre a mesma resenha: mulher "ingênua e tímida" que se apaixona por uma homem rico, poderoso, jovem e dominador.

Esse tipo de estória não dá mais para engolir!
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Verônica 10/11/2013

50 tons de cinza por Bettle Page
Acredito que esteja na moda o fato de copiar, ou melhor, se "inspirar" em livros alheios. Sim. Ao ler 50 tons de cinza tive a nítida impressão que estava lendo crepúsculo mais apimentado. Ao ler A Bibliotecária tive a mesma impressão; estou lendo 50 tons de cinza mais água com açúcar.
Não sei se é fase, modismo, ou como queiram chamar. Mais está na moda o fato de escrever livros picantes baseados em BDSM. E a história é sempre a mesma, o homem lindo, sexy e podre de rico. A mocinha rica, inocente, acanhada e virgem. Todos esses fatos me faz pensar em como essas autoras literalmente viajam!
De 100 mulheres, 99 não tiveram nenhum tipo de prazer na primeira vez. Não estou falando nenhuma asneira, isso é comprovado. Por mais carinhoso que o parceiros seja, vários fatores não cooperam. Ai, vem essas autoras que tiveram primeira vez excelente, conseguiram chegar ao clímax e passam isso de forma estonteante e maravilhosa para nós, humildes leitoras que desejamos encontrar esse homem dos contos de fadas que além de ricos, sexys e bonitos, conseguimos transformar o mundinho deles e ser a mulher que vai mudar tudo. Ufa!
Mais até aí tudo bem, porém mesmo elas sendo virgens elas aceitam sem problema algum entrar nesse mundo obscuro do BDSM, vivendo experiências exitantes.
Que inveja!
Não sou preconceituosa, gosto de livros hot. Mais que tenham histórias. Amei os a série irmandade da adaga negra, porque embora tenha diversas cenas de sexo existe uma história para completar.
Eu também tenho livro de florzinhas em que os finais são sempre felizes, esses estilo Julia, Bianca, Sabrina... e quando li esse livro me lembrei disso: esse livro é a cópia desses romances, apenas como uma diferença: cenas de sexo mais apimentadas.

PS: Tem um frase que gostei do livro:"Se não sabe o que fazer, então não faça nada."
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Emi 11/10/2013

Plágio dos 50 tons
Odiei esse livro. Um plágio descarado do 50 tons de cinza. Menina inocente, cara sádico e excesso de sexo. O que me admira é a editora Record, tão conceituada entre nós leitores, publicar uma cópia descarada como essa. Lamentável.
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Tarciana.Brito 27/03/2020

Me arrependo
Não sabia do que se tratava, e quando percebi não gostei do contexto e do assunto da história. À quem goste, mais nesse caso não sou eu.
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Clube Tripas 21/03/2020

[Resenha - Dia do Bibliotecário]
Conteúdo: Adulto.
Livro: A Bibliotecária
Autora: Logan Belle
Editora: Record
Páginas: 288
Avaliação: Gostei muito (4/5)
Bibliotecária: Kátia Godoy / Araras – SP

Para esquentar o dia em comemoração aos Bibliotecários segue a resenha sobre o livro “A Bibliotecária com uma pitadinha da minha interpretação... Regina é uma Bibliotecária que vem do interior para Nova York, que lembra nossa personagem bem conhecida dos Contos de Fadas, Cinderela (maltrapilha para as vestimentas da cidade grande). Vai trabalhar na Biblioteca dos seus sonhos (com doutorado, trabalha numa posição bem inferior ao que é capaz e sempre é mal tratada pela sua supervisora). Até que um dia... Nas histórias sempre tem um dia... Conhece (o príncipe) um homem maravilhoso, rico, que coopera muito com os eventos da biblioteca, sendo o mais importante, o evento que lança um novo autor anualmente, responsável pela grande arrecadação financeira para a mesma.

É aí que tudo muda: ela se apaixona por ele, porém ele só quer sexo, ele inclusive participa de uma comunidade secreta do sexo, apresenta isso a ela, dá de presente um colar que é um cadeado de ouro, representando que agora “ele é seu dono”. Enfim, a parte do sexo no livro é bom pra cacete (literalmente)! Não é à toa que li em 2 dias. Mas, agora vamos pular essa parte picante e ir para os finalmentes. Ela descobre que sua supervisora era tão ríspida por puro ciúmes, ela foi amante do seu rico e lindo ficante.

Finalmente ela é dispensada do seu tão sonhado emprego e já no último capítulo ele lhe dá a chave do cadeado, então ela é libertada (o sapatinho de cristal serve) e lhe pede em casamento. Tudo vira amor (felizes para sempre)!

site: https://www.instagram.com/p/B9o_DXgBzFp/
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Carla M Porteli 25/11/2017

Eu gosto de um bom livro Hot, simplesmente quero algo mais...

O titulo pareceu-me sugestivo, mas não gostei, não me prendeu, no entanto li até ao fim.

A Escrita tem pouca qualidade, o enredo é enfadonho. Esperava mais...
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Elaine 23/02/2014

Lixo
Se 50 tons era ruim, esse ganhou!
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Loki 20/02/2014

Minha Opinião
Bom, antes de mais nada eu li 50 Tons de cinza. Não quero comparar os dois, mas não vejo como não fazê-lo.
A bibliotecária cita algumas das idéias e características da historia de 50 tons e por isso não achei o livro original. A história é fraca assim como o romance. O foco são apenas as cenas de sexo, onde o romance se perde em meio a isso.
Terminei de ler apenas porque não gosto de parar um livro pela metade, pois achei o livro cansativo.
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Ester Liveranni 29/06/2019

Ruim
Me deixei levar pela capa e me arrependi. Cheio de cenas repetidas e um roteiro muito razo, na metade do livro eu já estava fazendo leitura dinâmica.
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Belle 10/01/2014

Mais do mesmo...
Os livros BDSM definitivamente estão me cansando. Pensando bem, não é bem o lance de dominação e submissão que me irritam neles, mas, sim, o fato de que todos estão absolutamente repetitivos. São sempre as mesmas meninas inocentes/pouco experientes, com o mesmo desejo louco e avassalador pelo cara mais rico, lindo e arrogante da cidade e, para completar, são sempre os mesmos caras ricos, lindos e arrogantes. Só muda mesmo as descrições físicas, os nomes e as profissões. Ainda não estou saturada, porque, a verdade é que continuo insistindo e lendo o que aparece no mercado, ou, em alguns casos, marcando como “vou ler” no Skoob, esperando que, por milagre, surja algo diferente que vá me fazer gritar: “É isso! Finalmente! Era isso que eu estava esperando…”

Bem, não foi desta vez. Regina Finch é uma jovem recém-formada em biblioteconomia (eu nunca soube o que se faz nessa profissão e, verdade seja dita, depois da leitura, continuei sem saber) e que conseguiu o emprego dos seus sonhos: trabalhar na Biblioteca Pública de Nova York. Isso mesmo, você leu certo! Esse é o sonho dela! Desculpem-me o preconceito, pessoas que sonham em trabalhar em livrarias, bibliotecas (etc) , mas, apesar de amar os livros e sonhar em ter uma biblioteca particular de respeito, eu confesso que achei bem ridículo esse ser o objetivo de vida dela. Ao menos no início.

Como eu disse, eu continuo sem saber direito o que faz um bibliotecônomo (ou sei lá como se chama o profissional dessa área), mas, a Regina acabou me convencendo de que valia a pena se matar de estudar para ser uma. Ela passou a adolescência e o início da juventude se dedicando de verdade para ser uma ótima estudante, se destacando em tudo o que fazia, para finalmente enfrentar os desejos da mãe e seguir para NY e trabalhar na biblioteca, só que, quando finalmente consegue, o emprego não é bem o que ela esperava. Especializada em restauração de livros, Regina, logo de cara, é colocada no balcão onde as pessoas “pegam” os livros. Até aí, tudo bem, ela leva numa boa, percebendo que poderia chegar aonde queria com o tempo. O problema mesmo é a chefe megera dela.

Logo nos primeiros dias, enquanto almoçava na escadaria da biblioteca, Regina, desastrada como só as mocinhas desses livros podem ser, derruba a bebida, faz uma lambança, e, de quebra, dá de cara com um homem lindo e simpático. O mesmo homem, aliás, que ela encontra comendo uma mulher dentro de uma das salas particulares da biblioteca. É o primeiro momento de choque na vida de Regina. O momento em que ela percebe que todo o tempo gasto com os estudos e escutando o que sua mãe dizia sobre os homens serem a escória do mundo, pode tê-la feito perder algo realmente importante.

É nesse momento que o homem que ela conheceu nas escadarias se revela ser Sebastian Barnes, o maior investidor da biblioteca e fotógrafo famoso. Ele parece enxergar em Regina algo que ninguém mais vê. Nem ela mesma. Regina se vê obrigada a trabalhar com ele, enquanto tenta evitar que ele chegue perto demais, se é que me entendem. Mas, como todas sabemos, a carne é fraca… E o Sebastian é lindo. Ela não demora muito a se render e ele é bem sincero em que tipo de relação espera dela.

Esse é o máximo de enredo que o livro tem. A criatividade acabou aí e a história não avança, simples assim. A leitura é um saco e as cenas eróticas são muito sem graça, sem nenhuma conexão com o leitor, nada que nos faça querer estar na cena ou sequer querer imaginar a cena. A Regina é uma mulher passiva, que aceita tudo calada e não dá nem pra simpatizar com a coitada. Enquanto o Sebastian é um robô sádico. Quando leio esse tipo de livro eu sempre busco uma explicação para a escolha daquele estilo de vida, não digo um trauma que levou a pessoa a querer machucar os outros, mas, apenas um motivo para isso ser o que ela gosta de fazer para ter prazer e não encontrei nada nesse livro. O único momento em que há uma ligeira dica é quando Sebastian diz a Regina que ela não precisa se preocupar com nada na vida, com a roupa que ela vai vestir, os brincos, sapatos, lingerie, nem mesmo com a maldita comida que vai comer, porque ele toma as decisões por ela. Só que ele diz como se isso fosse uma coisa maravilhosa, como se tirasse um peso das costas dela e assumisse toda a responsabilidade.

E, quando eu achava que a relação deles já tinha dado o tinha que dar, não ia pra lugar nenhum, ambos se revelam loucamente apaixonados, de um modo que transa nenhuma deles tinha revelado ser possível. Eu continuo não entendendo em que ponto o Sebastian se apaixonou, porque ele se manteve o mesmo robô sádico de sempre. Para vocês terem uma ideia, eu, uma das maiores piriguetes literárias que conheço (e olha que conheço várias), não senti nem uma fagulhinha sequer pelo cara. Não consigo me lembrar de nenhum outro que teve o mesmo destino, pois até o Sr. Grey me levou a um nível de paixonite sem cura (impossível não querer pegar aquele embrulho lindo, cheio de traumas, e colocá-lo no colo, certo?). Eu não curti a leitura, simples assim. Não foi algo que detestei, mas, não me diverti lendo. Não me trouxe sequer prazer.

site: http://www.itcultura.com.br/2014/01/a-bibliotecaria-logan-belle/
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Matheus Cunha 31/10/2017

Tinha potêncial
Uma estória simplória sem profundidade e com personagens caricatos. Fui atraído ao livro pelo título, já aguardava um romance, contudo, a apelação sexual foi muito aprofundada para um livro tão raso. Em alguns momentos pensei estar lendo uma revista de contos eróticos. Sem mencionar o cuidado de revisão da editora Record ter mais do que deixado a desejar. Fazendo uma analogia, o livro parece um coito interrompido, surgiu, cresceu até beirar o êxtase e quando foi ocorrer o gozo, foi abruptamente interrompido.
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Dri 14/02/2022

A bibliotecária
Bom,para começar posso dizer que não indicaria esse livro,e se quer o releria.
O livro começa contando a história de Regina,uma moça que sempre teve o sonho de trabalhar em uma biblioteca desde de criança,ela se empenha para conquistar esse sonho,mantendo o foco só nos estudos,não se envolvendo em nada que possa tirar sua atenção dos estudos,e não tendo namorados.Após concluir sua faculdade,consegue o emprego dos sonhos,se muda para Nova York,e consegue um emprego na biblioteca pública de lá.
Ela também divide um apartamento com uma moça rica,que só pensa em moda e homens.
Só que ela conhece Sebastian,um homem rico,bonito e um dos homens mais cobiçados da cidade,achei isso um pouco clichê mais até aí tudo bem...
Sebastian passa a se interessar por Regina,e os dois acabam se envolvendo.Regina que nunca havia tido um relacionamento sério nem sexual,acaba sendo apresentada a um novo mundo através de Sebastian e vai se rendendo às vontades dele,na minha opinião é aí,que a vaca vai pro brejo(literalmente)
Bom,o livro não prende,as cenas são sempre muito repetitivas,não traz muita coisa nova,faltou mais romance.Sebastian se diz apaixonado por Regina,mais tem situações que ele não respeita suas vontades e a coloca em algumas situações bem desconfortáveis,e um tanto humilhantes.O jeito que as vezes ele trata ela é de uma forma bem ríspida,e pra mim pareceu que ele queria sempre no decorrer do livro,moldala de uma forma que fosse satisfatória para ele,até ela se moldar do jeito que ele queria.No final,ela vai perdendo até sua personalidade,para se enquadar nos caprichos de Sebastian.Ele se diz apaixonado por ela,mais eu não vi atitude nenhuma que provasse isso.Fora que o tempo todo as frases dele para ela,são sempre repetitivas,enfatizando sempre a submissao que ela deve a ele,no tipo de relacionamento sexual que os dois decidem manter,mais ele perde um pouco o senso,e em varias situações,ele acha que a Regina,temque obedecer as ordens dele,e ser submissa,nao ligando para as consequencias para sua vida pessoal,e o pior é ver ela se submetendo a cada situçao.Achei ele bem problemático também,precisava de uma terapia também,acho que eles como casal também precisava de uma terapia.
Como casal não me pareceu um casal profundo sabe,saudável,e com estrutura emocional para se construir uma vida juntos,todo mundo sabe,que um relacionamento vai além do sexo,mais no livro,o relacionamento deles,só envolve sexo,e só. .Fora que ele também se acha no direito de mandar nela,com umas ordens,tão sem noção, e ela acaba obedecendo.

Tem certos momentos que a Regina mesmo parece perceber a falta de noção de Sebastian em várias situações,e a gente acha que ela vai se impor,mais aí essa percepção de se impor some,e ela se esquece de tudo,até mesmo dos seus sonhos e de si mesma,porque todo o mundo dela passa a girar em torno de Sebastian,enquanto ele não muda nada na vida dele,ele passa até a interferir no trabalho dela e pra ela tudo bem...
No final ela como protagonista tinha tudo para dar certo,mais por todo deslumbraumento que ficou com Sebastian perdeu totalmente a noção e o senso,parecia mais uma adolescente apaixonada, do que uma adulta.

Tanto que chega a perder o emprego,porque faltou um dia porque ficou até tarde transando com Sebastian,e no outro porque a dondoca quis chegar no trabalho no horário que deu na telha,porque acordou tarde depois de mais uma noite de transa com Sebastian.E depois de sair do emprego,ainda achou que estava sendo injustiçada.Ao invés de tomar um sacolejo e acordar para a vida.

Enfim,o livro termina sem nenhum choque de realidade da protagonista,ela e Sebastian com oque eles intitulam de relacionamento saudável,e sem amadurecimento e profundidade nenhuma do casal.E com uma protagonista que perde seus gostos,sua personalidade,e sonhos e objetivos de vida,e passa a se sentir completa por um relacionamento,e pela vida estavel financeiramente que Sebastian também proporciona a ela.
Os outros personagens do livro ,também são bem rasos,então também não cheguei a gostar de nenhum outro personagem.Foram,apresentados de uma forma breve e sem profundidade.O livro só foca no Sebastian e na Regina mesmo.
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