Cidades de Papel

Cidades de Papel John Green




Resenhas - Cidades de Papel


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Niconiu 25/12/2023

Prós e contras muito bons
Um livro que muita gente não suporta, mas da forma que eu entendi a mensagem que ele >talvez< quis passar, me fez ter um carinho grande pela história. Porém, poderia mudar várias e várias coisas.
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rafaelladelua 22/12/2023

Decepção
Eu já tinha lido todos os livros do john green, menos esse, então finalmente comprei e embarquei nessa. teria sido melhor não ter lido. o único personagem que é bem explorado em toda essa trama é o narrador e eu senti TANTA falta de conhecer mais a fundo os amigos dele. a antagonista, par romântico do narrador, margo, tem toda uma áurea de misteriosa e eu entendo que, para mantê-la assim, não poderia ser revelado muito dela. mas justamente por isso, eu não tive tempo de criar qualquer afeição por ela e então o enredo se torna uma grande caça a ela e cada página foi uma luta. fiquei bem decepcionada com o john green, porque, em todos os suas demais obras, ele mantém um ritmo dinâmico de escrita, mas nesse livro parece que se passam capítulos e capítulos sem que nada de relevante aconteça. ainda assim, ele mantém uma construção inteligente das pistas deixadas pela margo e consegue abordar muito bem a interpretação de um livro dentro de outro.
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jurdangf 22/12/2023

Sociedade ?
Um universo que os nerds conseguem mulheres gostosas (2/3). uma coisa bem aleatório meio tediosa, mas a real é que eles ou o Q mesmo, é a sociedade e mesmo que a margo tentasse se encaixar, desde o começo percebe que ela queria algo mais, talvez os fios dela tenham se rompido, ela quer mais do que essa vida que somos obrigados a viver, não culpo ela por isso. ela não era tudo aqui que o Q descreve, principalmente pq ele não é confiável ja que a coloca num pedestal, mas ela tem sim bastante complexidade e acho que o laço que foi criado entre o pessoal que foi procurar por ela é bem fofinho.
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Caroles2 20/12/2023

Tentei ler em 2014 e abandonei... Encontrei o livro perdido na minha estante e decidi dar mais uma chance. Bom, a premissa é bem interessante, porém não curti o desenvolvimento. Não me apaguei com a Margot, e dessa forma não via sentido da busca do Q. Concordo que é uma boa história para passar um tempinho, mas não é uma das minhas favoritas do autor.
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Sofia.Zanvettor 19/12/2023

SURPREENDENTE
Esse foi um livro que me surpreendeu muito, tanto pelo final, quanto pelo fato que não estava com muita expectativa quando comecei a ler, mas foi tudo muito bom e além do esperado, existem diálogos profundos e outros engraçados e descontraídos, e isso pesou muito pra dar um notão pra esse livro!!!
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nattz 19/12/2023

Esse livro é perfeito. sinceramente, eu amei, apesar de algumas palavras que foram usadas e eu nem sabia da existência.
apesar de também ter me feito questionar sobre bastante coisa.
é um livro muito bom! se puder ler, recomendo super!!
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Sabiikeda 18/12/2023

Foi decepcionante...
Assim que terminei "tartarugas até lá embaixo", estava louca por mais livros do famoso João verde, e aí encontrei esse, e que livro chato!
Foi um dos livros que eu mais demorei para ler, o começo prometia alguma coisa, e nunca chegou a cumprir, e se cumpriu, eu não prestei atenção. O único motivo que fez eu terminar, é porque eu queria porque queria saber do final. E o final foi uma bosta também KKKKKM
Mas, como eu sempre digo, gostos são gostos. Eu não recomendo, mas ele tá aí, né...
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Camiele 16/12/2023

Muito chato
Não terminei o livro mas até q li bastante, eu tava gostando mas chegou numa parte que eu não tava mais aguentando, a leitura não ia pra frente sempre a mesma coisa.
Resolvi não continuar a ler porque eu me conheço e sei q eu não iria prestar atenção, na real eu quase nem tava mais prestando atenção, só tava olhando para as letras kkkk sem entender, estava me distraindo toda hora e eu não ia conseguir terminar de ler.
É só segundo livro do autor que eu leio e eu não gosto kkk alguma coisa tem ?.
Marcelx.books 17/12/2023minha estante
Eu gostei mt, ri p caramba, mas fzr oq, tenho humor de 5o ano ??


Camiele 19/12/2023minha estante
kkkkkkk pse fazer oq, cada um com sua opinião e seu gosto


Marcelx.books 19/12/2023minha estante
Kkkkkk, penso em ler Quem é Você, Alasca?, vc leu?


Camiele 21/12/2023minha estante
eu li mas n gostei tbm KKKKKK




emillyyy 15/12/2023

bleeeeeeeee
Em teoria, a mensagem que o livro transmite é digna de um destaque, já que a sociedade realmente impõe um padrão em basicamente tudo e você acha que seguir esse modelo vai te fazer feliz, mas nem sempre, você pode se sentir vazio, frágil, vulnerável e pensar que não consegue ser você mesmo, uma ?pessoa de papel?.

mas na prática, que livro chato, o quentin é um louco obcecado que perdeu os momentos mais importantes do ensino médio dele por conta de uma garota que ele passou uma noite e acreditava ser o amor da vida dele, nisso ele passa o livro todo julgando o fato de os amigos dele quererem aproveitar os últimos dias do 3º ano sendo adolescentes e fazendo coisas bestas e os culpa por não colocarem margo no centro do mundo deles e não deixarem de viver por conta dela, como ele faz. (AH, E NO FIM ELA NEM QUERIA SER ENCONTRADA, TA?)

e margo, é uma adolescente normal, com problemas como qualquer uma, que precisa se encontrar, ( o que é totalmente normal na idade) mas faz disso um alvoroço todo. ela é igual ao quentin, acha que é melhor que todo mundo por não gostar de festas e não querer aproveitar a adolescência como os outros fazem.

resumidamente, só terminei rápido porque a escrita do john é muito bem elaborada, o início é legal, no meio fica um tédio e nos capítulos da road trip a história fica emocionante de novo.
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EsconderiGioh 14/12/2023

Essa foi uma das leituras mais cansativas que já tive; achei extremamente difícil terminar esse livro. A narrativa tediosa de adolescentes que acham que possuem todos os problemas do mundo e fazem disso um caos me cansa. Até diria que perdi o timing para ler esse livro, mas o li aos 15 anos.





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PL.ribeiro 13/12/2023

Poxa Green
Esperava um pouco mais de Green e talvez o fato do livro ter tantas críticas boas além de uma adaptação cinematográfica, tenha me feito colocar expectativas além da conta.
Entendo que não foi culpa do autor, a escrita dele é muito boa, só que mesmo assim ele não conseguiu conectar. Infelizmente não me senti cativada pela história ao longo do tempo.

De início estava bastante interessante, mas ao passar dos capítulos começou a ficar muito parado e repetitivo. E devido a isso acabei demorando muito para avançar a história. O final quebrou bem o paradigma, o que traz um ponto positivo. Mas se você não for fã de suspense assim como eu, talvez não seja tão interessante para você.
Gabryelle 14/12/2023minha estante
Eu nunca consegui ler ele todo


emillyyy 15/12/2023minha estante
meu deus, simmm, concordo com tudo




Carla.Parreira 13/12/2023

Cidades de papel (John Green)...
Conta a história de Quentin Jacobsen, um jovem estudante prestes a se formar no ensino médio. O livro narra sua jornada em busca de Margo Roth Spiegelman, sua vizinha e paixão platônica, que desaparece misteriosamente, deixando apenas pistas para que Quentin a encontre. A narrativa começa com um prólogo impactante, onde Margo e Quentin encontram um cadáver em um parque próximo às suas casas. Embora esse acontecimento não tenha uma influência direta na trama, ele contribui para a construção moral e intelectual dos personagens, o que se torna fundamental ao longo do livro. Quando a história se desenrola, conhecemos Quentin, um estudante nerd e meticuloso em relação à gramática, e Margo, sua amiga de infância, uma garota popular e adorada por todos. Quentin nutre uma paixão secreta por Margo e sofre bullying por seus amigos. Em uma noite, Margo invade o quarto de Quentin pela janela e o convida para uma aventura de vingança. Quentin aceita, acreditando que essa experiência mudará sua relação com Margo. No entanto, no dia seguinte, Quentin descobre que Margo está desaparecida, faltando apenas 23 dias para a formatura. Enquanto os pais de Margo acreditam que ela apenas está buscando atenção, Quentin percebe que algo mais está acontecendo. Convencido de que Margo está morta, ele embarca em uma busca frenética por pistas, contando com a ajuda de seus amigos Radar e Ben. Durante essa jornada, Quentin se redescobre como pessoa e passa a enxergar o mundo e as pessoas ao seu redor de maneira diferente. Ele se envolve em situações inusitadas, como faltar às aulas, fingir estar doente, invadir propriedades particulares e dirigir em alta velocidade, tudo em busca de pistas que o levem a Margo. Após várias horas de viagem, e enfrentando diversos obstáculos, Quentin finalmente encontra Margo. No entanto, ele percebe que suas expectativas estavam equivocadas. Margo não deixou pistas para ser encontrada, ela apenas queria que Quentin nunca a esquecesse. Cidades de Papel é um livro repleto de suspense e mistério. À medida que as pistas são reveladas, a ansiedade aumenta. No entanto, em determinado momento da narrativa, é possível sentir certa monotonia e desejo de que a história se encerre logo. Isso ocorre devido à repetição de certos elementos e à sensação de que as pistas não estão levando a lugar algum. No entanto, quando a pista final aparece, um novo rumo é tomado, renovando o interesse pela leitura. Melhores trechos: "...Eu conhecia o truque. Era uma tática psicológica chamada escuta empática. Você diz o que a pessoa está sentindo para ela se sentir compreendida... um poema não consegue exercer sua magia se você ler apenas pequenos trechos dele... As pessoas são diferentes quando você sente o cheiro delas e as vê de perto... É muito fácil gostar de alguém a distância. Mas, quando ela deixou de ser aquela coisa maravilhosa e inatingível e tal e começou a ser só uma menina que tem uma relação esquisita com a comida, de pavio curto e meio mandona, eu basicamente tive que começar a gostar de uma pessoa completamente diferente... Eu não consigo ser você. Você não consegue ser eu. Por mais que você imagine o outro, nunca o imaginará com perfeição... Como se cada um tivesse começado como um navio inteiramente à prova d’água. Mas as coisas vão acontecendo, as pessoas se vão, ou deixam de nos amar, ou não nos entendem, ou nós não as entendemos, e nós perdemos, erramos, magoamos uns aos outros. E o navio começa a rachar em determinados lugares. E então, quando o navio racha, o final é inevitável. Quando começa a chover dentro do Osprey, ele nunca vai voltar a ser o que era. Mas ainda há um tempo entre o momento em que as rachaduras começam a se abrir e o momento em que nós nos rompemos por completo. E é nesse intervalo que conseguimos enxergar uns aos outros, porque vemos além de nós mesmos, através de nossas rachaduras, e vemos dentro dos outros através das rachaduras deles. Quando foi que nos olhamos cara a cara? Não até que você tivesse visto através das minhas rachaduras, e eu, das suas. Antes disso, estávamos apenas observando a ideia que fazíamos um do outro, tipo olhando para sua persiana sem nunca enxergar o quarto lá dentro. Mas, uma vez que o navio se racha, a luz consegue entrar. E a luz consegue sair..."
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Ariel do pastel 13/12/2023

Chatooo...
A história é boa, mas a escrita é cansativa e tediante, abandonei e me forcei a ler pra completar, mas realmente aborrecimento com ele
Gabryelle 14/12/2023minha estante
É bem chato msm




Anna2697 13/12/2023

O livro é muito bom, a história e os personagens também porem, é meio enrolado, não merece 5 estrelas
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