Cidades de Papel

Cidades de Papel John Green




Resenhas - Cidades de Papel


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mia 24/01/2024

Abandonei na adolescência e tentei dar uma chance agora
Não lembro exatamente quando tentei ler este livro pela primeira vez, mas já faz um tempinho; foi um dos primeiros da minha vida. Gosto bastante da escrita de John; é muito fluída e fácil. Ele consegue se conectar com o leitor, por isso as 3 estrelas. Quis dar uma nova chance para 'Cidades de Papel'.
Entretanto, não gostei do rumo das personagens, nem da Margo, nem do Quentin. A Margo não possui toda a profundidade que imagina ter; é só uma adolescente que acredita não se encaixar e deseja mudar o mundo, ser diferente. Exatamente como outros adolescentes. Ela é excessivamente egoísta a ponto de brigar com alguém que se preocupa com ela, o que é ridículo. Por essas razões, é difícil se conectar com ela, pois, nos momentos em que aparece, tenta soar muito diferente das outras pessoas, não dando brecha para que o leitor a compreenda. Na verdade, esse entendimento só ocorre mais para o final, nas últimas páginas e no primeiro diálogo interessante entre Quentin e Margo. Porém, até chegar nesse ponto, você já tá saturado da repetição, fica difícil gostar. Chegando aos últimos capítulos, eu só queria concluir logo a leitura.
Quanto a Quentin, ele se mostra um total egoísta, tratando os amigos como se fossem (censura) merda, como se apenas os problemas dele fossem relevantes. Sorte a dele que os amigos são tão compreensivos (os amigos dele são a parte legal do livro), eu já teria mandado ele para a 🤬 #$%!& e marcado pelo menos 5 consultas com um psicólogo para tentar conseguir um psiquiatra.
É compreensível que ele tenha uma paixão, mas logo no início, essa paixão se torna uma obsessão. É chato de verdade ver como ele negligencia tudo por causa da Margo, onde tudo gira em torno dela, uma menina que até semana passada nem olhava para cara dele. Fica praticamente impossível saber mais de 5 coisas sobre Quentin ao decorrer da leitura porque tudo o que ele faz é relacionado a ela. Vai viver, meu filho!!!!
Este livro não foi para mim neste momento. Fico me perguntando se teria gostado mais se o tivesse lido aos 14 anos; porém, como você pode ler aqui e ver nas avaliações, tem muita gente que gosta, e eu acho que você deve ler e tirar suas próprias conclusões.
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Lellens 21/01/2022

Cidades de papel
Gente, esse livro é muito bom!
Confesso que me decepcionei muito com o final... Mas o desenvolver, as aventuras são perfeitas! Mostra uma amizade real!!
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Isa 06/05/2021

Simplesmente incrível
Gostei tanto do livro que acabei entrando em ressaca literária, não consegui ler mais nenhum depois dele.
É um livro maravilhoso, todo o mistério, os detalhes e a reflexão que me trouxe sobre vida e morte e sobre a forma que eu quero viver, estou apaixonada por esse livro.
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Duda 10/01/2022

Peloamor
Nem Cara Delevingne salvou essa bomba.
Livro ruim, história ruim (tinha potêncial) e final pior que ruim.
O livro todo é HORROROSO
John Green já foi melhor!
Fiquei meses para ler e larguei na metade, quando anunciaram o filme resolvi terminar e me arrependo profundamente. ECA
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Tamirez | @resenhandosonhos 14/09/2018

Cidades de Papel
O John Green fez com que eu mudasse minhas escolhas literárias. Aliás, mudar não, ampliar. Antes eu gostava somente de romances fantasia, ficção científica e policial, mas ai um belo dia eu ganhei o famoso A Culpa é das Estrelas. Confesso que no início fiquei meio de pé atrás. Sou dessas pessoas que gosta de descobrir livros e fico um pouco cestrosa com esses livros que todo mundo lê e viram moda, pois quase sempre me decepciono.

Demorei alguns dias para começar a ler, e quando comecei fui surpreendida. Dois dias foi o tempo que ele demorou para ser completamente devorado. Então, algumas semanas depois, ao ir na livraria escolher alguns livros novos, decidi ser mais critica, resolvi levar outro pedacinho do John Green para casa, para constatar se esse cara era bom mesmo, ou se ele era autor de um livro só. Mais uma vez fui surpreendida.

Cidades de Papel não é como A Culpa das Estrelas, ele é mais denso, menos fácil de ler, é preciso parar e analisar o que está acontecendo. O que não é ruim, pelo contrário, faz com que prestemos mais atenção a essência do livro. Por ser mais densa, demorei um pouco mais para terminar e vou qualificá-lo com um 4, em uma escala de 0 a 5. Porque? Por que A Culpa é das Estrelas é Melhor, e só. Cidades de Papel é um livro muitíssimo bom e que pode ensinar várias coisas para a gente. Saber interpretar as pequenas coisas é a principal lição.

Mas afinal, sobre o que é o livro?

Ele conta a história de Quentin Jacobsen, que tem uma paixão platônica pela magnífica vizinha e colega de escola Margo Roth Spiegelman. Até que em um cinco de maio que poderia ter sido outro dia qualquer, ela invade sua vida pela janela de seu quarto, com a cara pintada e vestida de ninja, convocando-o a fazer parte de um engenhoso plano de vingança. E ele, é claro, aceita. Assim que a noite de aventuras acaba e um novo dia se inicia, Q vai para a escola e então descobre que o paradeiro da sempre enigmática Margo é agora um mistério. No entanto, ele logo encontra pistas e começa a segui-las. Impelido em direção a um caminho tortuoso, quanto mais Q se aproxima de Margo, mais se distancia da imagem da garota que ele achava que conhecia.

Na minha opinião, acho que o autor perde muito tempo na busca de Quentin pelas pistas e Cidades de Papel, deixando a verdadeira aventura somente para as últimas trinta páginas. Acho que a leitura se tornaria mais fácil e leve se ao longo desse percurso algumas coisas extraordinárias acontecessem com o Q. também. Foi meio frustrante pra mim a história acabar bem na hora que acaba (vou tentar não dar spoilers), queria ver mais que Margo e Quentin.

Acho que esse foi o sentimento que ficou quando eu terminei. Queria mais aventuras, queria mais livro. E esse sentimento, por si só, faz o livro valer a pena. Agora quero ler Quem é você Alasca? e O Teorema Katherine e espero que sejam tão bons quanto esse dois.

As aventuras iniciais são tão divertidas que fiquei com vontade de bolar um plano também e sair por ai, bem louca, à la Margo, fazendo coisas inesperadas e, tecnicamente, perigosas, com alguém legal. Aliás, vou por na minha lista de planos futuros, fazer algo do tipo (:

Fica aqui um trecho do livro, bem do finalzinho, que eu curti bastante.

“Quando pensava na morte dele, o que, diga-se de passagem não aconteceu tantas vezes assim, eu sempre pensava da forma como você tinha descrito, como se os fios dentro dele tivessem se arrebentado. Mas existem milhares de maneiras de pensar a situação: talvez os fios se arrebentem, talvez o navio naufrague ou talvez nós sejamos relva, nossas raízes tão independentes que ninguém estará morto enquanto houver alguém vivo. O que quero dizer é que as metáforas não são poucas. Mas você precisa ser cuidadoso ao escolher a sua metáfora, porque ela faz a diferença. Se escolher os fios, significa que está imaginando um mundo no qual você pode se arrebentar de forma irreparável. Se escolher a relva, então quer dizer que todos nós somos interligados e que usamos esse sistema radicular não apenas para compreendermos uns aos outros, mas também para nos tronarmos o outro. As metáforas tem consequências. Está entendendo o que quero dizer?”

site: http://resenhandosonhos.com/resenha-cidades-de-papel/
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Mun 15/02/2022

Entediante
Eu dei uma segunda chance e ainda bem que fiz. Conheci Ben, Radar e Lacey que são personagens maravilhosos, se não fosse por eles a historia seria horrível.
Sobre o Quentin e Margo, eu fiquei bem decepcionado. Ele é muito chato, acha que o mundo gira em torno dele, e essa fixação por achar a Margo, credo, eu não chamaria isso de paixão. Sobre a Margo acho que me identifiquei um pouco, principalmente quando ela refere a si mesma como uma pessoa de papel.
Como o livro é todo narrado pelo Quentin, ficou uma coisa muito entendiante, só terminei pelos personagens secundários.
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pedr.santos 12/04/2021

Amor e ódio com João Verde.
Esse livro me fez questionar muito o meu “amor” por John Green. Ele dá muito na cara de todos nos seus livros e com Cidades de papel não é diferente né?! Li o livro por influência do filme, quando lançou nos cinemas eu fui com minha família assistir à ele, então resolvi comprar o livro depois de tempos lançado o filme kkkk. Eu gostei muito do filme e adorei também o livro. Margo, eu seria ela, sou mais na minha e super fugiria pra Cidade de papel. Quentin... meu querido Q. meus parabéns por ser esse amigo perfeito, (não tão perfeito assim) mas que viu todos os sinais não direcionados total a ti, mas viu bastante né, além de tudo! Foi um dos meus primeiros livros que li e super recomendo ele para todos! João Verde decepciona muito em algum dos seus livros mas esse eu amei muito!! Leria ele novamente sim!! Em breve vou postar lá no meu insta de livros: @books.in.air Corre lá.
Biagventura 12/04/2021minha estante
chorei de raiva com esse livro mas gostei mto ?


pedr.santos 12/04/2021minha estante
?kkkkkkk eu ai




victoria 02/01/2022

Pessoas são pessoas
Eu li esse livro bem novinha e ele me marcou. Não exatamente pela história ou pelos personagens, mas pela visão deturpada que o Quentin tinha da Margot. Me fez pensar que tudo que a gente acha de mágico ou terrível sobre qualquer um não passa de... uma visão deturpada. Literalmente pessoas são só pessoas, não objetos pra serem colocados em um pedestal.
Foi isso que a Victoria de 13 anos tirou dessa leitura na época.
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Lua 24/08/2021

uma leitura que não te prende
Eu particularmente ja não gosto muito da escrita do jonh green, e a estória em si não me intrigou. Não consegui me conectar nos personagens e não gostei do protagonista,muitas vezes ele so pensava em si mesmo e na obsessão pela Margot. A única parte do livro em que eu gostei foi da parte três em diante.

Apesar do livro em si não ter funcionando pra mim gostei bastante das reflexões que ele traz.
lele 24/08/2021minha estante
SIMMM, concordo totalmente




Biel 17/05/2021

"Você tem que se perder antes de se encontrar." (Margo)
Sobre o final do livro eu achei que procurar e achar a Margô foi mais legal do que tê-la de volta. E, na vida, muitas coisas são assim, você rala, rala, acha que vai ser tão legal e depois de conseguir percebe que não era tudo isso. Isso porque você achou que ia ser algo correspondente ao seu esforço, mas não é, e isso é a moral da história.

Apesar disso, eu também me decepcionei com a Margô no final, ela achar que pode abandonar todo mundo e não ter que dar nenhuma explicação, me incomodou.
Enfim, mediano.
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Larissa1721 25/05/2021

Cidades de Papel - Resenha + Crítica
? Nosso protagonista da vez se chama Quentin Jacobsen ou ?Q?, filho de Psicólogos, garoto calmo e super aplicado com seus estudos, que tem uma quedinha por sua vizinha e amiga Margo Roth Spiegelman. Margo por sua vez é oposto de Q, rebelde e impulsiva, sempre fugindo de seus pais.

Eles se conhecem desde os 2 anos de idade, sempre brincavam juntos, até que aos 9 anos eles saem para pedalar, chegando ao parque se deparam com um cadáver. Naquele mesmo dia Margo surge na janela de Q, dizendo que investigou sobre Robert Joyner, o corpo que encontraram no parque e cita "os fios do cara se arrebentaram".

Com o passar dos anos os dois se afastam, Q continua com sua paixão por Margo, admirando-a mesmo de longe, no entanto, situações fazem com que os dois se aproximem. Um mês antes de sua formatura no colégio, Margo aparece em sua janela novamente como no passado, daí em diante o mundo de Q se transforma, ela o convida para uma aventura de ninja pela a cidade em plena madrugada, e Q que sempre continuou gostando dela, aceita a ir ao desconhecido junto de Margo.

Após alguns dias, Quentin descobre que Morga desapareceu como sempre fazia. Junto com um grupo de amigos, Q caça pistas em busca de encontrar sua amiga, que por sua vez descobre que ela não é bem como ele achava que ela seria, que na verdade ninguém sabia quem era.

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? Essa é a terceira obra que leio de John Green, a primeira foi A Culpa é das Estrelas que pra mim foi o melhor livro dele de longe. Confesso que Cidades de Papel é um livro que deixou muito a desejar, os diálogos são super engraçados, mas Green se perdeu no desenvolvimento da história, ele prolonga demais que acaba por ser maçante, repetitiva e cansativa.
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whoisanabee 12/05/2021

Acho que se a história tivesse sido contada pela lado da Margo, seria melhor. A maior parte do livro é uma enrolação absurda, e tem um final decepcionante... eu leio livro pra me alienar, se eu quisesse ver as coisas dando errado eu olhava a minha vida sabe? Mas acho que isso é questão de opinião, eu sou uma pessoa que gosto de clichê e prefiro finais felizes, então me decepcionei um pouco...
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