As Luzes de Setembro

As Luzes de Setembro Zafón




Resenhas - As Luzes de Setembro


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Noemy.Nayara 28/03/2021

«Resenha»

Livro: As Luzes de Setembro
Autor: Carlos Ruiz Zafón
Páginas: 232

***
Simone Sauvelle e seus dois filhos, Irene e Dorian moravam em Paris. Quando Simone ficou viúva e as dúvidas se acumularam.

Ela se viu sem alternativa a não ser ir para uma cidadezinha no litoral da Normandia, para ser governanta de Lazarus Jann, um grande fabricante de brinquedos.

Sua mansão é um tanto peculiar e assustadora. E logo chama a atenção da família, que está se recuperando e voltando a vida ao normal.

Mas a normalidade não dura para sempre. Irene se apaixona por Ismael e através dele descobre a misteriosa lenda que cerca a cidade: As luzes de Setembro e a presença de uma mulher desconhecida na Ilha do Farol.

Mal sabia ela que estava prestes a descobrir e vivenciar os detalhes daquela perturbadora história.

Tudo está indo bem até que uma nova amiga da família é assassinada. Irene e Ismael começa uma investigação e nesse momento os mistérios guardados há anos são revelados.

***

A cidadezinha de Cravenmoore tem segredos obscuros e o passado do patrão de Simone juntamente com o misterio das Luzes de Setembro vem a tona em uma narrativa eletrizante.

Conectando Luzes de Setembro aos outros livros da trilogia percebemos mais uma vez a presença da Névoa, do sobrenatural, os espiritos e a narrativa obscura de Zafón.

Ele novamente não decepciona com sua história, é simplesmente magnífica e viciante.

"Escrevi As Luzes de Setembro em Los Angeles, entre 1994 e 1995, com a intenção de solucionar alguns elementos que não havia resolvido do jeito que gostaria em O Príncipe da Névoa. ?

***

É um livro pequeno sem muito espaço para o desfecho da história, mas cada parte dela é incrível, uma característica maravilhosa desse autor.

A trilogia tem história independentes, podendo ler em qualquer ordem ou apenas um. É uma trilogia de romances juvenis.
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jupotter 16/04/2021

Um pouco decepcionante
Até que a leitura fluiu dessa vez (em comparação com o O Palácio da Meia-Noite), porém nada se compara com a obra de A Sombra do Vento.
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Roberta 19/04/2021

Aquele friozinho na barriga clássico das leituras de Zafón, um livro delicioso de acompanhar, mesmo eu às vezes me perdendo na história por causa de tantas descrições. Senti também que faltou espaço para uma finalização melhor do enredo.
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Jésica Andrade 04/07/2021

Eu amei!!
Que livro maravilhoso! A evolução de Zafon contando história é notável! Tinha trechos que eu não conseguia achar o momento para pausar a leitura!! Amei demais!!!
Fica a recomendação de leitura!!
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Rê Silva 29/07/2021

Assustadoramente envolvente !!!
Se passa em uma cidade litorânea na costa da Normandia em uma Mansão fantasmagórica, vamos conhecer Irene e Ismael, dois adolescentes apaixonados que protagonizam uma assustadora aventura ao investigar o misterioso afogamento de uma mulher, próximo a um farol abandonado e colocam suas vidas em risco .
A Mansão Cravenmoore parece ter vida própria kkkk e seu dono Lazarus Jann ,um fabricante de brinquedos deixa ainda mais misteriosa a trama .
Cheio de suspense , aventuras e seres fantasmagóricos ,nos faz envolver nesse mistério e é assustadoramente envolvente .
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Cris.Aguiar 30/08/2021

Me surpreendeu
Peguei esse livro em uma troca, porque o nome do escritor me me chamou atenção e já tinha ouvido alguns louros a respeito dele.
Mas confesso que o peguei da prateleira esse mês, como quem vai tirar um band-aid da ferida... "vamos ler logo e acabar com isso"...
NÃO CONSEGUI LARGAR! Só não li em um dia porque não era fim de semana...
O livro sim, tem uma pegada juvenil, mas é fantástica a escrita... descrição, personagens, o toque certo de suspense e horror, mistério... enfim, estou apaixonada.

Ele tem uma capacidade de nos fazer imaginar as cenas, nos empatizar com os personagens, seja adulto ou criança. Enfim, quero mais.

Recomendo muitíssimo!
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Luiz 01/09/2021

Simples e envolvente
Após a perda de seu marido, Simone se muda com seus dois filhos para o interior da França, onde ela se torna governanta na casa de Lazarus Jann, um rico e misterioso criador de brinquedos, que vive sozinho com sua esposa doente numa grande mansão.
As coisas começam a dar certo na vida da família de Simone, porém uma sombra paira sobre a vida de Lazarus, poderosa e ameaçadora, que pode envolver a todos que tenham contato com ele!
Apesar de um início meio parado, a narrativa do livro é envolvente e cativante. Os personagens têm peso emocional, e a trama é recheada de suspense, romance e revelações inesperadas. Carlos Ruiz Zafón escreve muito bem! Realmente fiquei empolgado lendo e relendo essa obra, virava as páginas ávido por saber o que viria em seguida.
Mais do que recomendado.
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Liliane 12/09/2021

As luzes de setembro é um romance ficcional que se passa na Normandia no ano de 1937.
Simone Sauvelle já viúva, é convidada para trabalhar como governanta na mansão Cravenmoore, para o fabricante de brinquedos Lazarus Jann.
Sem imaginar como sua vida será transformada, Simone aceita o novo emprego e vai morar, com seus filhos Irene e Dorian, na mansão repleta de robôs/autômatos.
Através da outra funcionária da mansão, Hannah, Irene faz amizade com Ismael e juntos vivem aventuras pela Baía Azul, em suas praias, mares e na casa do farol.
No entanto, acontecimentos estranhos surgem sucessivamente após algo inesperado acontecer à Hannah, de modo que fantasia, mistérios enigmáticos e um certo terror toma conta das vidas dos personagens quando algo sombrio passa a assustar Irene, Dorian e Ismael. De maneira tensa, a verdadeira história de vida Lazarus é revelada de maneira dramática, causando assombro.
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Luiza 14/09/2021

Assim que comecei a ler, não consegui mais parar.
Livro cheio de mistério e emoção, com uma leitura bem simples e emocionante ?
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Beto | @beto_anderson 28/09/2021

Fascinante
Mais uma vez Zafón nos traz uma história encantadora e que nos envolve em sua névoa de mistério e suspense. Pena que o final nem sempre é como a gente quer, não é mesmo? Mas os rumos que o autor toma é sempre interessante. Recomendo bastante.

site: https://www.instagram.com/beto_anderson/
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Fabby 30/09/2021

Nada infantil
As Luzes de Setembro de Carlos Ruiz Zafón
(por Fabíola Labbé)
este texto contém spoilers!!!!!!!!
Hoje é dia 31 de outubro de 2020 (Halloween) e ontem tivemos um debate sobre o livro Luzes de Setembro, do Zafón. Apenas 7 amigos batendo um papo após a conclusão da leitura, de forma descontraída como se estivéssemos na sala de casa tomando um café.
Quando iniciei essa leitura, fui atraída pela proposta ?infanto-juvenil? do autor, já que sou mãe de uma pequena leitora de 11 anos e sempre procuro conhecer obras para que ela tenha acesso a coisas adequadas à idade.
Estamos falando de uma mãe que tem medo da própria sombra e que costuma ?deixar passar? direto por mim livros de terror sobrenatural e autores como King e Hill não entram em minha TBR (embora já tenha tido acesso e lido alguns de King, hoje prefiro não me envolver).
Pois bem, comecei a leitura e já de cara percebi uma pegada misteriosa e um personagem de caráter questionável. Gostei disso... e me vi abduzida para um universo totalmente sobrenatural e infernal por assim dizer. Temos Daniel Hoffmann, a personificação do Demônio, que usa o coração inocente das crianças (e nesse ponto o autor me surpreendeu pois sempre vemos pactos com adultos mas tirando IT ? que eu não li ? que lida com crianças e foi escrito anteriormente a esse, nunca chegou em minhas mãos literatura onde o anjo caído os faça com as crianças. Mas ? e nesse ponto vejam como é importante o papel dos debates literários ? a Julia Porto, minha amiga, fez uma observação de extrema importância e coerência: o pacto com crianças é algo muito mais profundo pois compromete seus corações que naquele momento são inocentes e não passíveis de corrupção como a alma dos adultos. Um adulto pode tentar quebrar o pacto e corromper a relação mas uma criança não ? em especial com o envolvimento de brinquedos ?, ela se compromete e honra isso.
Nesse momento abro um parênteses para dizer que uma das partes que mais me apavorou foi o fato de que os adultos não tem mais acesso às lembranças de Daniel Hoffmann (embora Lazarus receba cartas esporádicas dele mas até aí, trata-se de um compromisso vitalício entre os dois) e que não consigam ver a magia que o envolve.
Lazarus Jann/Jean Neville é o personagem principal do livro (talvez eu discorde um pouco disso e afirme que Cravenmoore tem um papel tão importante quanto na trama) e desde criança ele tem o sonho de conhecer Daniel Hoffmann, assim como todos os pequenos moradores do bairro dele, todos pobres meninos esfarrapados e mendigos com uma vida emocional carente de tudo que seja primordial na vida infantil. Com uma mãe problemática (no debate chegamos a um consenso de que muito provavelmente já sob a influência de Daniel) que não aceita que o filho tenha brinquedos pois afirma serem obra do Diabo (!!!!)
?Minha mãe me arrastou para o porão do prédio e lá, falando baixinho e sem parar de olhar para todos os lados, como se temesse que alguém estivesse espreitando nas sombras, contou que alguém tinha falado com ela em sonhos. Seu confidente tinha feito a seguinte revelação: os brinquedos, todos os brinquedos, eram uma invenção de Lúcifer em pessoa. Como eles, o diabo esperava condenar as almas de todas as crianças do mundo. Naquela mesma noite, Gabriel e todos os meus brinquedos foram parar na fornalha da caldeira.?
Após perder seu anjo Gabriel e todos seus brinquedos (algo que imagino já causado por obra de Daniel através de influência em sua mãe), Jean se vê, aos 7 anos, trancado em um porão por um longo tempo (uma semana, se não me engano) e é nessa situação que o Mal se revela como um milagre, prometendo uma vida de alegrias e luxos, com a simples promessa de nunca entregar seu coração. Para mim, essa é a face mais tenebrosa que já vi do mal, fazer uma criança se comprometer a nunca amar ninguém durante toda sua vida? Seria uma vida de condenação eterna!!!! E Daniel garante naquele momento que terá aquela pessoa em forma de sofrimento e dor pois em algum momento da vida amamos alguém, sempre.
Não vou entrar na questão de citar trechos e resumo da história contida no livro (com exceção dos que já citei acima) pois minha abordagem nesse texto é muito mais como forma de desabafo e para que eu não esqueça este que foi um dos livros mais bem escritos que já li. A narrativa de Zafón é mágica, envolvente e alguns momentos até poética mas ao mesmo tempo assustadora. Ele consegue criar uma atmosfera sobrenatural em Cravenmoore (o momento em que Ismael e Irene entram na mansão atrás de Simone é algo assustador, arrebatador e envolvente, me deixou com medo da minha sombra ? ah vá, porque será?) fazendo com que a casa seja um personagem tão importante na trama quanto Daniel, Lazarus ou Simone. O fato de que os adultos não vêem tudo aquilo é muito sinistro.
Percebi referências a alguns autores clássicos como Mary Shelley, Robert Louis Stevenson e Bram Stocker mas vi muito de King, especialmente no dom de transformar objetos inanimados em personagens marcantes e essenciais na trama criada.
Termino o livro com a sensação de que posso ler qualquer livro do King ou do Hill a partir de hoje... ah, e a certeza de que minha filha não lerá Zafón por enquanto, deixa a magia da infância morar no coração e na alma dos meus pequenos até que a idade os proteja de Daniel Hoffmann.
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Rosy 01/11/2021

Levemente decepcionada
Comecei esse livro com boas expectativas, pois os dois anteriores foram muito bons. Mas acabei me frustrando um pouco. A história não me pegou. Demorei a me conectar (e n me conectei mto) com os personagens além de ter achado previsível quem era o vilão (não totalmente, afinal é um plot bem legal). Eu gostei mais do livro já quase acabando e pra um livro curto isso não é mto bom. Mas enfim, a escrita do Zafón é maravilhosa, esse livro continua tendo um ar de mistério e um "terror" bem leves e isso conquista. Acho q n tava na vibe infanto-juvenil e acabei indo com sede ao pote, por ter adoro os outros 2. Porém, sendo Zafón nunca é uma leitura perdida. Tá indicado se vc quer um suspense mais leve com um toque infanto-juvenil vai que vai dar bom.
PS.: Não precisa ler a trilogia na ordem, são histórias independentes.
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Gabriela 08/11/2021

O livro segue o mesmo caminho dos romances juvenis de Zafon, nos garantindo uma leitura contagiante, fácil é prazerosa!
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