A Primavera Rebelde

A Primavera Rebelde Morgan Rhodes




Resenhas - A Primavera Rebelde


179 encontrados | exibindo 76 a 91
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Alessandra @euamolivrosnovos 30/11/2018

Sede de poder.
Meu Deus! Gente, que livro foi esse? E eu achando que a Morgan Rhodes não ia conseguir superar o primeiro volume dessa série, que é incrível.

Se você está procurando por uma fantasia de qualidade e ainda não conhece essa saga está perdendo tempo.

Desde o primeiro volume acompanhamos alguns personagens e suas trajetórias, com capítulos próprios, nessa trama complexa de conquista pelo poder.

Não quero desanimar ninguém mas eu não posso ficar falando sem ser genérica, pois odeio dar e tomar spoilers. No intuito de preservar seu interesse nessa história vou ser muito breve.

Essa saga tem de tudo um pouco e deixa sempre um gostinho de quero mais a cada capítulo. Eu perdi a conta de quantas vezes me surpreendi no decorrer das páginas.

Vale muito a pena e eu espero que os próximos volumes sejam tão excelentes quanto esses dois primeiros. Para mim, até agora, só consegui dar cinco estrelas.

site: https://euamolivrosnovos.blogspot.com/2018/11/sede-de-poder.html
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Amanda Thais 21/08/2018

Que mundo incrível! Já quero o terceiro pra ontem.
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Tamirez | @resenhandosonhos 21/08/2018

A Primavera Rebelde
Se você viu minha resenha do primeiro livro, A Queda dos Reinos, deve ter notado que ele foi um livro que acabou decepcionando um pouco. Havia tamanho buzz em volta dessa série pelos booktubers que eu acompanhava que eu fui esperando algo espetacular e encontrei uma história que possuía um background legal, mas que era quase que completamente destruída pelo romance desenvolvido em cima.

Em A Primavera Rebelde a coisa evoluiu um pouco, mas não o suficiente para fazer com que eu me apaixonasse por essa trama. O cenário aqui já é completamente diferente, e a única coisa que permanece é a manipulação de Gaius sobre os outros pra conseguir o que ele quer.

Cleo, que é a personagem que mais me irrita, por sua postura pouco sintonizada com a realidade, tomou alguns tapas na cara, e deu uma melhorada, porém ainda longe do ideal. Ela agora é uma prisioneira no castelo e deixou de ser prometida a Aron, para agora se voltar para Magnus, selando as duas casas, como se os Limeiros não tivessem sangrado sua posição até ali. Mas, ela facilmente também consegue dar suas escapadelas, e isso tira um pouco do crédito de seu martírio.

Magnus é o personagem mais conflituoso do livro. Enquanto ele quer manter-se nas graças do pai e mostrar o seu valor, como já havíamos visto no primeiro livro, ele também quer trilhar o seu próprio caminho, pois sabe que nem tudo está correto ao seu redor. E é ai que seu conflito se instaura. Como agradar um homem impiedoso e sanguinário quando não se concorda com todas essas posturas. Ou, pior ainda, casar-se por negócio, quando ele conhece o amor, e o mantém aceso, ainda que nada incentivado, pela irmã Lucia. Nesse livro ele vai atuar também pelas beiradas, principalmente no final, tomando algumas decisões por si, independente do que o pai possa querer ou não.

Porém, mesmo com tudo isso, ele é um personagem que não se encontrou ainda e que é muito volátil aos olhos dos leitores. É difícil saber que caminho ele vai tomar, não porque Magnus é misterioso, mas sim porque ele parece também não saber, até a hora que dá o primeiro passo.

“Houve um tempo, não muito distante, em que jonas olhava pra ela como se fosse uma criatura odiosa e mimada que precisava morrer. Agora ainda havia muita suspeita em seu olhar, mas também uma ponta de interesse, como se estivesse curioso a respeito de seus planos, agora que ela estava noiva do filho de seu maior inimigo.”

Jonas virou o galã salvador. Ele, sem nenhuma grande explicação, agora coordena os rebeldes. Mas, mesmo sendo um líder, sempre tomas as piores decisões. Muitas delas pautadas por sua atração por Cleo. Tirando o fato de que ele consegue entrar e sair sorrateiramente do castelo de forma muito fácil. Além disso, foram inseridos aqui outras “adoradoras” para o seu fã clube, algo completamente desnecessário. Já sabemos que ele só tem olhos para a Cleo, pra que apresentar esses triângulos quando é óbvio que não vai dar em nada.

E, falando em não dar em nada, teremos outros personagens inseridos nesse livro. Porém, ao invés de serem bem trabalhados e virem a acrescentar de forma positiva na história, parecem ter sido colocados aqui apenas para morrerem em algum ponto da narrativa. E ai que entra a pegadinha, pois se eu mal consegui sentir empatia por um personagem avulso, como que vou sentir sua morte?

No final da trama temos um ameaço de morte, e confesso que pensei: nossa, isso vai ser interessante! Seria a primeira morte realmente significativa e sentida pelo leitor. Mas foi apenas uma ameaça. O que fica é que Morgan Rhodes não quer arriscar o pescoço, e para tal só tenta causar choque com a perda de personagens desinteressastes ou que não acrescentam, surtindo portanto, zero efeito.

Lucia, apesar de apagada, também tem seus capítulos. E vemos através dos olhos dela uma interação inusitada se desenvolvendo. Seu “coma”, no entanto, parece ter bem mais significado do que um primeiro olhar pode apontar, e esse é um dos pontos positivos do livro.

Não posso ignorar que tanto Cleo quanto Lucia evoluíram em suas visões de posição no mundo. As garotas passam a entender que seu papel não é apenas existir e sim agir. Há um papel a cumprir, uma importância, um caminho. Há amadurecimento, mesmo com a permanência de defeitos. Afinal, não é possível simplesmente apagar o erros e propor personagens novas sem uma evolução gradual.

A escrita da autora é muito fluída e os livros são fáceis de ler. Em A Primavera Rebelde me vi mais conectada e tentando me importar um pouco mais, apesar das falhas que ainda estão presentes. Sei que essa série é queridinha de muita gente, mas eu ainda não captei todo esse amor.

Minha birra maior vai ser sempre o desvio da trama principal da magia, da tríade e da política, para encontros furtivos, olhares tensos e briguinhas de casal, mesmo o casal nem sendo casal ainda. E há toda uma graça em “não, você é meu inimigo”, quando todo mundo já imagina que vai rolar romance. Podem parar com o drama, todo mundo já está ligado e ansioso pra passarmos dessa fase.

Eu já li A Ascensão das Trevas e adianto que a coisa melhorou consideravelmente e é o que me motivou a dar continuidade à história. O que eu espero daqui pra frente é que as relações se firmem, para que possamos dar mais atenção a trama fantástica e política, que é o que eu acredito ser o mais interessante.

site: http://resenhandosonhos.com/a-primavera-rebelde-morgan-rhodes/
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Bianca Viegas 30/06/2018

Comentário: A Primavera Rebelde
Minha história com a série A Queda dos Reinos é bem recente, uma vez que comecei a lê-la em janeiro deste ano. Contudo os quatro primeiros livros estavam parados na minha estante já fazia um bom tempo. Sabe aqueles livros que você têm, mas acaba sempre deixando para ler depois? Era o que acontecia comigo e com essa série.

Ainda bem que mudei isso e pude conhecer essa história que envolve um continente, três reinos e quatro personagens principais. Em A Primavera Rebelde, segundo volume da série, senti que a Morgan Rhodes conseguiu profundar seu mundo fantástico, suas tramas e seus personagens dando-lhes mais detalhes, mais construção. A escrita da autora permaneceu fluida, objetiva e simples, o que permite ao leitor uma maior compreensão da fantasia.

No que se refere aos protagonistas, a minha opinião só se alterou em relação à Cleo. Me irritei muito menos com ela nesse segundo livro, também achei que ela evoluiu, se tornou mais consciente do que está ao seu alcance de mudar ou não. Continuo sentido que a Lucia ainda não mostrou quem realmente é. Ela tem um grande potencial pelo papel que possui na história, porém ele ainda não foi atingido.

Acreditei que em A Primavera Rebelde gostaria mais do Jonas, no entanto isso não ocorreu. Meus sentimentos pelo jovem persistem os mesmos, o acho chato e ele me irrita o tempo todo. Já o Magnus, permaneceu meu favorito! Ele não é perfeito, tem várias faces e, para mim, sem dúvidas, é o melhor personagem! Se no primeiro livro vemos mais seus pensamentos, aqui vemos suas ações.

Não posso dizer que a história não teve pontos negativos, porque teve e por sinal foram os mesmos de A Queda dos Reinos, surgimento de sentimentos rápidos e o Jonas. Todavia A Primavera Rebelde me envolveu tanto, me conquistou tanto que os aspectos que incomodaram ficaram pequenos quando comparados ao quanto que gostei e me surpreendi com a história! Por isso, A Primavera Rebelde ganhou 5 Estrelas!

site: https://www.instagram.com/estantevioleta/
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Ju Zanotti 07/06/2018

A única coisa que me fez dar continuidade a série A Queda dos Reinos, foi a esperança de que no segundo livro a história melhorasse. No primeiro volume que leva o nome da série eu terminei a leitura do livro com a sensação de que a história tinha muito potencial, mas que a autora não soube trabalhar muito bem os personagens, não soube desenvolver seus sentimentos e a forma como eles reagiam as coisa, tudo foi apresentado de forma muito rasa, o que deixou uma sensação de incompletude na construção de suas personalidades. Agora sou grata por ter insistido na série, pois como já haviam me dito a história melhora, não chega a ser nada excepcional, mas reforçou minha ideia de que ainda há esperança.



Depois do desfecho de A Queda dos Reinos o mundo de Mítica está prestes a entrar em colapso, a ambição do Rei Gaius é ainda maior do que o que nos é apresentado no primeiro livro. Diante de tudo o que aconteceu o povo continua sendo o povo. Para os habitantes de Auranos tudo está bem quando acaba bem, o que lhes interessa é que suas vidas seguem normalmente, são do tipo que fecham os olhos quando o problema não é com eles. Já os Paelsianos continuam a sofrer, depois da batalha que levou Limerios ao trono absoluto de Mítica, o já sofrido povo de Paelsia é feito de escravo. Oprimidos por Gaius eles são obrigados a trabalhar exaustivamente na estrada que ligará os reinos. Mas para os inimigos do rei, entre eles o rebelde Jonas e a voluntariosa princesa de Auranos Cleiona, as coisas não caminham como deveriam e ambos farão o possível para derrubar Gaius e alcançar seus objetivos.



A Primavera Rebelde como o próprio nome já diz irá abordar mais sobre a rebelião que ocorre as margens do reino conquistado por Limerios. Depois de ser traído pelo rei Gaius e ver seu povo ser feito de escravo na construção da ambiciosa estrada que ligará toda Mítica, Jonas precisa assumir a liderança da resistência rebelde, porém, sua já apresentada atitude impulsiva e exagerada não condizem com o papel que ele representa, seus pensamentos e ações não acontecem de forma coesa. Senti que a autora quis dar a Jonas o status de grande líder, porém o que vemos é um personagem confuso, com um temperamento inadequado ao seu propósito. Por vezes ele acaba criando mais confusão do que propriamente fazendo algo efetivo pela rebelião.



Cleiona, por sua vez, cresceu como personagem, nesta nova fase da história ela precisa apreender a conviver com seus inimigos, precisa ser a personagem forte que vem indicando ser desde o primeiro livro mas que até agora não tinha chegado a convencer. Se escondendo atrás de uma mascara de ingenuidade a personagem passa a ser subestima por aqueles que a oprimem o que dá a ele espaço para planejar sua vingança e recuperar o que restou de sua antiga vida e de seu reino. Mas retomar o trono de Auranos não é seu único problema. Cleo vai precisar de aliados, além de um excelente plano para chegar aonde quer.



Enquanto isso Magnus continua uma incógnita, é claro que o filho do perverso rei Gaius é muito mais do que aparenta, ainda assim é tão movido por agradar ao pai que por vezes nos perguntamos qual lado de sua personalidade irá falar mais alto. O jovem além de todas as responsabilidades que lhe são impostas ainda precisa lidar com o amor não correspondido, o que o corrompe cada vez mais. Apesar disso, e de ser peça chave para o desenvolvimento da história o personagem não tem tanta apelação nesse livro.

"O mal é uma escolha que se faz, não um estado natural do ser."

Lucia que no início da série era totalmente sem sal nem açúcar, ganha força neste livro, há escuridão em sua história e a personagem passa ser mais agressiva. Infelizmente isso não me convenceu de todo, senti que essa escuridão fazia parte apenas da criação de uma garota mimada acostumada a ter tudo o que quer, bom... e crescendo onde cresceu não é surpreendente que ela de vazão a maldade. Senti nojo da personagem por um bom tempo Apesar disso, há uma explicação para o que vem acontecendo com ela, mesmo não tendo me convencido de todo.



Devo dizer que a melhor parte deste livro foi a interação entre os personagens, apesar da autora continuar querendo enfiar goela abaixo alguns pretensos romances. Mas a relação que mais me animou foi entre Magnus e Cleo, não vou dizer o que acontece a ambos mas definitivamente a forma como se tratam, o sarcasmo empregado em suas palavras torna o livro bem divertido. As relações nesse livro são expandidas e podemos ver como os protagonistas funcionam juntos tornando a história mais ágil.

"Nem todo amor é eterno. Nem todo amor tem o poder de mudar mundos."

Com relação ao desenvolvimento da história não posso deixar de dizer que a autora melhorou muito, desta vez ela soube trabalhar melhor os acontecimentos e o desenvolvimento da narrativa sem deixar tudo corrido demais. Além disso, há novos personagens incluídos no livro e através deles temos uma nova perspectiva das coisa, alguns já nos eram conhecidos, mas o fato de a autora ter dado voz a eles, como a rainha Althea de Limeiros por exemplo, expande a história dando a série a consistência que faltava. Já Gaius está presente para mostrar seus reais objetivos e a partir daqui tudo fica mais nítido na história. Diferente do livro anterior em Primavera Rebelde a história flui mais rápido e se torna mais interessante, acredito que isso se deva pela melhora na construção narrativa de Morgan Rhodes.



Enfim, A Primavera Rebelde é um livro superior ao primeiro da série, e mesmo ainda tendo seus defeitos foi uma leitura intrigante. A sensação que tive no primeiro livro de que esta história tem potencial foi confirmada após terminar a leitura dessa sequência e só queria dizer que as coisas só melhoram com o desenrolar dos fatos (sim já li o terceiro livro de tanta ansiedade). Se você gosta de fantasia de uma chance a esse livro, se desistiu da série em algum momento persista, vai valer a pena!
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Nayara Yanne @bibliotecasecreta21 04/02/2018

Depois derrotar o reino de Auranos e trair Paelsia, o rei Gaius passa a governar toda Mítica. Enquanto o povo de Auranos é iludido pelas promessas do monarca, os paelsianos são forçados a trabalhar na estrada do rei que cruzará todo o continente. Mas existem aqueles que resistem, Jonas reúne um grupo crescente de rebeldes e Cleo busca uma maneira de derrotar o rei e recuperar seu trono. Em contrapartida, Magnus luta ao lado do pai na busca pela trétade e Lucia permanece em um estado de coma após a batalha. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Eu li o primeiro livro dessa série há mais de um ano e gostei, mas não fiquei louca para ler a continuação, só que vi tanta gente falando bem da série que decidi continuar. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Um dos personagens que eu menos gostei no 1° livro foi Jonas, tinha tudo para simpatizar com o garoto, mas algumas atitudes dele me irritavam. Nesse livro ele melhorou muito nesse aspecto, está mais maduro e menos cego pela vingança. E não foi apenas ele que amadureceu, o mesmo aconteceu com Cleo que está no caminho para se tornar uma das minhas personagens preferidas. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀

Mais segredos sobre os planos do rei Gaius e a busca pela tétrade foram revelados, dando a impressão de que nos próximos livros esses temas serão mais abordados (o que eu quero muito que aconteça). ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀

Nesse livro temos aventura, traições e jogos políticos, cada um dos personagens tem um objetivo e muitos deles estão aprendendo a fazer tudo para conquistar o seu. Então se você, como eu, ficou em dúvida se continuava essa série, eu digo para dar uma chance ao segundo livro, você pode se surpreender. Depois do final, com certeza lerei o terceiro.

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Ester 06/02/2020

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Foi melhor que o primeiro. Novos personagens interessantes.
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Karenina 09/01/2018

esperança é a última que morre...
Terminei esse livro com um tiquinho de esperança.

Apesar da resenha...
~

Primeiro começemos com as mortes, que são muitas, mas que sinceramente, não dei a minima.
Neste livro vemos a princesa Cleo presa no castelo e sendo forçada pelo rei Gaius a fazer o que ele quiser para manter os Auranos- que são MUITO BURROS- quietos e felizes, enquanto ele continua na construção da estrada maligna em busca da Tétrade e faz os paelsianos de escravos...

Aí temos Magnus, ó bipolar Magnus, ainda não saquei a dele, afinal, ele odeia o pai? (DEVERIA) Ou quer ser igual a ele?? Em uns momentos ele se mostra frio e vassalo ao pai e em outros parece mostrar que tem um coração?! Fica aí a dúvida.

Metade do livro é com Lucia em coma e sonhando com um principezinho vigilante...
A outra metade é Jonas Agallon, líder Rebelde, fazendo merda enquanto Lysandra tenta enfiar um pouquinho de noção em sua cabeça...

Também temos nesse livro, para fechar com chave de ouro, o nascimento de paixões que me deram somente raiva mesmo. DESNECESSÁRIAS.
Então faça me um favor e leia este livro para passar raiva comigo ?
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Queria Estar Lendo 12/12/2017

Resenha: A Primavera Rebelde
A Primavera Rebelde, o segundo volume de A Queda dos Reinos, cedido pela Editora Seguinte para essa resenha, é a continuação surpreendente dessa história de jogos políticos, romance e aventura criada pela autora Morgan Rhodes.

Como o próprio título já diz, esse volume focou mais no lado dos rebeldes, sua organização e os planos para a futura rebelião, além do recrutamento de novos rebeldes, o que nos apresenta novos personagens e o aprofundamento de outros. É aqui que vemos como Jonas começa a se virar com a responsabilidade de líder dos rebeldes, antes apenas um punhado de garotos sem família vivendo na floresta, para recrutadores e uma resistência que consegue um poderoso aliado dentro do próprio castelo.

"Quando viu a notícia das execuções marcadas para aquele dia, Jonas quis ver com os próprios olhos. Ele estava certo de que elas fortaleceriam sua determinação, sua convicção de fazer qualquer coisa, assumir qualquer risco, para ver os reinos tomados escaparem como areia das mãos do tirano que agora os governava."

A construção de Jonas melhora um pouco, mas ainda continua impulsivo e sem pensar, mesmo que seja o líder da rebelião. Essa parte deixa um pouco de confusão porque ele não tem o temperamento certo para liderar, mas mesmo assim, na história é descrito como um líder nato. Certas ações dele não condizem com o que lemos nos capítulos com seu ponto de vista. Acho que a autora podia trabalhar melhor a relação dos pensamentos do personagem com as ações dele. Apesar disso, o arco de Jonas deixa uma boa abertura para o terceiro livro.

Já Cleo, é uma das personagens que mais melhorou. Sim, continua um pouco mandona e mimada, mas após a morte da própria família a personagem incorporou bem o sofrimento, a sede de vingança escondida sob uma face falsamente ingênua, o medo e o fervor que ela tem por resgatar a coroa e recuperar o trono que é seu por direito. Cleo amadureceu bastante, e vemos as ideias dela se tornarem mais concreta, assim como suas ações e opiniões. Ela está se tornando uma personagem forte e isso apenas aumenta a ansiedade para ver o que o futuro da série guarda para ela.

"- Princesa, você poderia facilitar para mim.
- Ah sim, é exatamente isso que eu quero fazer. Porque você sempre foi um amigo tão bom para mim.
Seu tom sarcástico arrancou um leve sorriso dos lábios dele.
- Eu poderia ser um bom amigo.
Ela ficou completamente em silêncio por um instante.
- Como?
- Isso depende de você, vossa alteza."

Magnus, ah, Magnus! Ainda o melhor personagem, com os melhores capítulos (mesmo que a Cleo tenha melhorado muito). Ele continua o personagem mais bem construído, seu sofrimento, a vontade pelo poder e em conseguir o respeito do pai, o Rei Gaius, estão muito condizentes com o que ocorreu no primeiro livro. Ele tem uma boa continuação e uma fluidez ótima na narrativa. A única coisa que me deixou um pouco chateada é que apesar de querer novas ações e fazer novas realizações, Magnus é o personagem mais apagadinho do segundo livro, por não receber tanta atenção, além de grandes acontecimentos que afetam tanto outros personagens quanto ele. Mas é claro que isso não estraga o personagem, nem seus capítulos. Pelo menos isso nos faz esperar por um terceiro volume em que ele ganhe maior presença.

Lucia apenas não continuou a mesma personagem do início da série porque grandes coisas aconteceram a ela, que repercutiram em consequências que, querendo ou não, trouxeram a ela coisas ainda maiores e especiais. Ela está se tornando mais agressiva e voluntariosa, mas de uma forma que ainda não é a extensão de seus pensamentos e ponto de vista no capítulo, a mesma coisa que ocorre a Jonas. Assim como ele, esperemos que isso melhore no próximo volume.

"- Ouvi rumores – a menina sussurrou, impressionada – sobre o que você é capaz de fazer.
A menina perturbava muito mais do que uma simples ratinha deveria.
- Rumores que eu sugiro tirar da cabeça antes que criem dentes afiados e devorem você.
A menina empalideceu.
- Sim, vossa graça.
- Traga o meu irmão aqui. Apenas o meu irmão.
Quando a ratinha saiu apressada, Lucia ficou chocada com grosseria de suas palavras. Ela normalmente tratava os criados com muito mais gentileza. O que estava acontecendo?"

Ainda, recebemos novos pontos de vista de outros personagens durante os capítulos, o que nos permite enxergar um ângulo da história que não vimos no livro 1. Como a Rainha Althea, o Rei Gaius, e uma nova personagem Lysandra. Por enquanto Lysandra não mostrou uma atitude muito relevante para a narrativa, além de ser outra rebelde cuja família morreu por causa do Rei e que busca, também, por vingança. Creio que o motivo para ela aparecer de forma tão presencial no livro 2 será revelado logo em seguida e espero que toda a raiva que ela demonstra, seja canalizada para ela virar uma estrategista muito inteligente, pois é o que suas ações indicam.

A narrativa é muito fluida e a leitura muito, muito rápida. Acho que nunca percebi um livro de 400 páginas com uma leitura tão rápida, e a história também facilita muito. Tem bastante ação e aventura, além de política, assim como no primeiro. A evolução da história e para onde ela se encaminha, ou seja, algo muito mais relevante e grandioso, é perceptível desde o início do livro. Sobre a edição, achei a capa mais bonita e interessante do que a primeira, o título também condiz muito com a história. A fonte é ótima para a leitura e as páginas, como sempre, amareladas (YAY!).

A história contém alguns clichês de narrativa e de ações dos personagens, mas ainda vale a pena ler, porque a política e tudo que envolve os três reinos é muito bem construído. Mesmo criando teorias ainda não consegui imaginar um fim concreto para a história. A autora tem muito potencial em mãos, e pelo que ouvi falar, ela utiliza esse potencial com força total nos continuar na série, o que só me deixa mais ansiosa para saber o futuro desses personagens e de todo esse universo.

E aí, você já começou a série e também está ansioso pelo próximo volume?

site: http://www.queriaestarlendo.com.br/2017/12/resenha-primavera-rebelde.html
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Luiza Helena (@balaiodebabados) 17/09/2017

Originalmente postada em http://www.oquetemnanossaestante.com.br/
A Primavera Rebelde começa exatamente onde terminou A Queda dos Reinos. Esse segundo volume cumpriu bem seu papel de livro de transição, sem deixar o ritmo da história monótono. Além dos personagens já conhecidos, novos personagens são apresentados.

Ao final de A Queda dos Reinos, rei Gaius, monarca do reino de Limeros, conquistou os outros dois reinos da terra de Mítica: Paelsia e Auranos. Agora sua grande obra política é construir uma estrada que corte os três reinos, com o propósito de uni-los. Bom, pelo menos esse é o propósito que ele vende para os súditos. A verdade por trás dessa construção é a busca por elementos mágicos que estão desaparecidos há mil anos.

Diferente do que muitos pensam, nem todos estão felizes com Gaius no poder. Em Auranos temos Cleo, a herdeira legítima do trono, com sede de vingança e querendo tomar de volta o que é seu. Em Paelsia temos Jonas liderando um grupo de rebeldes com o propósito de libertar seu povo da escravidão ordenada por Gaius.

Voltando para Auranos, temos Lucia em um coma profundo, depois de ter utilizado toda sua magia na batalha para tomar o castelo de Auranos. Durante esse coma, Lucia sonha com um garoto misterioso, que parece saber tudo de sua vida, inclusive sobre sua magia. E por último, mas não menos importantes, temos Magnus ainda sofrendo por esse amor proibido que tem por sua irmã adotiva e, junto disso, a busca eterna pela aprovação e respeito do pai.

Assim como no livro passado, Jonas, Cleo e Magnus são os que têm mais destaque. Magnus ainda é em disparado meu personagem favorito por ele ser bastante real. Cleo aos poucos está me conquistando e, o que ela não tem de força física, ela compensa com inteligência e um pouco de manipulação. Jonas foi eleito, por mim, o saco de pancadas da história e ainda vai penar muito pra conseguir meu afeto. Já Lucia teve um pouco mais de destaque nesse livro, ainda assim pouco se comparado com os outros três protagonistas. Mas pelo que li sobre ela, nos outros livros o papel dela na história cresce.

Como falei no começo da resenha, novos personagens são inseridos. Dentre eles, destaco Lysandra, uma paelsiana rebelde com muita garra, força, coragem e girl power. Também destaco Melenia, uma vigilante beeeeeeeeeeeeeeeeem antiga e no melhor estilo Melisandre de ser.

O que eu mais gostei até agora nos livros da Morgan é sua escrita. Como podemos ver, temos muita coisa acontecendo ao mesmo tempo e que poderia fazer com que o leitor ficasse confuso. Entretanto, a escrita da Morgan é bem direta e ágil e isso torna a leitura muito mais fácil. Por exemplo, euzinha sentei numa tarde só para ler uns dois capítulos e, uma hora depois, já tinha lido 100 páginas. OK que ajuda o fato de que eu estava sedenta para saber os babados, mas duvido se fosse uma escrita mais rebuscada isso teria acontecido.

Outro detalhe legal é o foco das descrições. A autora não se demora tanto descrevendo lugares e ambientes, mas descreve o suficiente para ajudar nossa imaginação. O foco dela mesmo são os sentimentos dos personagens, principalmente quando se trata dessa tomada de reinos.

Quando falam que essa série é Game of Thrones YA, não estão pra brincadeira. Eu não curto muito essas comparações, mas aqui tenho que dar o braço a torcer. De muitos autores de fantasia que já li, Morgan Rhodes é uma das poucas que não tem medo de passar a ceifa nos personagens. Quando eu digo que se espremer esse livro, jorra sangue, eu não estou de brincadeira. São mortes, mortes e mortes, e até um casamento à la Casamento Vermelho.

Como podem ver, A Primavera Rebelde não caiu na maldição do segundo livro. Nele já temos algumas ideias de como seguirá a história daqui pra frente e estou super ansiosa para ler A Ascensão das Trevas.

site: http://www.oquetemnanossaestante.com.br/2017/09/a-primavera-rebelde-resenha-literaria.html
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Amycolaco 03/07/2017

Minimizando expectativas...
Ao término do primeiro livro fantasiei um segundo livro incrível, pois a peculiaridade dos personagens nos instigava a isso e embora o livro seja realmente bom (li em menos de um dia) não supriu todas as expectativas.
Achei um pouco enrolado, vemos claramente alguns protagonistas sendo coadjuvantes como Lúcia que praticamente não teve participação, assim como sua história com Ioannes.
Enfim, o livro é bom mas anseio para que o próximo seja muito melhor, a história definitivamente tem potencial mas o segundo livro não me ganhou.
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Nikolle - Paradise Books 01/06/2017

Blood, Blood!!!No fim dessa série quem vai estar morta será EU
Em A Queda dos Reinos, nós presenciamos exatamente o que o nome do livro propõe, a queda de dois reinos, Paelsia e Auranos, e a grande jogada do Rei de Limeros, Gaius, que agora é a pessoa que domina toda a Mítica. Após tomar Auranos para si, o Rei agora vive no castelo que pertenceu à familia da princesa Cleo, que no momento é prisioneira dele, e está sendo sujeita a fingir para seu povo que está tudo bem que uma nova pessoa está no poder, e que a morte da sua família foi apenas um dano da guerra.

Mas o Rei Gaius não quer apenas o domínio de toda essa terra, por motivos misteriosos ele ordenou a criação de uma estrada que passaria pelos três reinos, e ela teria que estar pronta o mais rápido possível. E o porquê disto tudo? O rei que tanto adora manter controle sobre os outros e sempre está um passo á frente de todos, na realidade está seguindo ordens de uma conselheira misteriosa, e ele se recusa a revelar para qualquer um, quem ela é.

Além dos segredos do Rei no castelo em Auranos, também temos o príncipe Magnus, que sempre procura a aprovação do pai, e ainda não consegue esquecer o grande amor proibido que nutre por sua irmã. E a princesa Cleo, que tenta seguir em frente sendo prisioneira do rei sanguinário, e ao mesmo tempo pensar em modos de conseguir seu trono de volta. São duas pessoas que estão ali submetidas às ordens de Gaius, e por mais que se odeiem vão ter seu futuro traçado por uma união que não imaginavam.

Em outra parte do castelo encontramos a princesa Lucia, que após descobrir que era uma feiticeira e ser forçada a usar a magia por seu pai, o Rei Gaius, na batalha contra os reinos, entrou em coma, e nenhum curandeiro sabia como curá-la. Então em seus sonhos profundos Lucia recebe visitas de um lindo garoto misterioso, que diz saber tudo sobre ela e que pode ajudá-la a controlar seu grande poder.

E fora de Auranos, nos deparamos com Jonas, o Paelsiano que tem sede de vingança, e quer fazer de tudo para tirar o novo Rei do poder, e libertar o povo de Paelsia, da miséria e exploração que os dominaram, e o trabalho escravo na construção da grande estrada do rei. Portanto agora Jonas é o líder dos rebeldes e pretende fazer tudo o que pode para recrutar mais pessoas, e acabar com a tirania de Gaius.

Sendo assim durante o enredo vamos acompanhar todos os personagens em suas conflitos internos e decisões perigosas. Com a narração em terceira pessoa sendo direcionada a um determinado personagem em cada capítulo, conseguimos presenciar todos os acontecimentos em cada canto de Mítica. Além da grande busca pela Tétrade, que é mais explorada nesta sequência, e desastres naturais que estão acontecendo misteriosamente pelos reinos.

Mais uma vez Morgan Rhodes me prendeu totalmente na leitura, mesmo que eu tenha demorado para finalizar. Como disse na minha resenha de "A Queda dos Reinos", estamos caminhando em uma teia de aranha que vai se interligando em vários pontos, os quatro personagens que sempre tem mais foco, Magnus, Cleo, Jonas e Lucia, as decisões que o Rei Gaius toma, o desenvolvimento de novos personagens e por fim toda a história que o reino, Mítica, tem a nos revelar. Tudo está conectado e com certeza o caminho pelo qual a autora está nos levando para os próximos livros serão surpreendentes.
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Isadora 31/05/2017

Irregular, mas finaliza muito bem
Achei esta leitura irregular.

Até 40% o livro se provou entediante. Nada de muito interessante estava acontecendo. Eram parágrafos para encher páginas e justificar os 6 livros da série. Desnecessário.

Aqui temos novos casos de amores loucos e desvairados, após 2 ou 3 encontros. Para que serve isso? Para que se utilizar disso?

Ao meu ver, a trama se torna mais pobre e frágil quando o autor não se dá ao trabalho de criar um relacionamento. Parece preguiça de nos apresentar uma nova trama.

Por outro lado, o desenvolvimento de tramas existentes, como a de Magnus e Cleo, deixa a história mais interessante, pois quem não deseja ver um anti-herói sofrido alcançar redenção e paz, não é mesmo?

Essa série também parece disposta a criar triângulos ou quadrados amorosos diversos e inumeráveis.

Cleo + Jonas + Magnus

Jonas + Cleo + Lysandra + Phaedra

Magnus + Lucia + Cleo

Lucia + Ioannis + Magnus

Isso realmente dá um nó na cabeça.

Tenho certeza que no livro 3 vou acrescentar alguns "+" ao lado dos nomes.

Faço aqui uma especial observação ao fato de que Lysandra está se mostrando insuportável e grosseira. Totalmente desinteressante.

E Jonas é o personagem mais despreparado para liderar que existe.

Após os 40% entendiantes, o livro dá uma guinada e fica muito bom.
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steph (@devaneiosdepapel) 24/05/2017

A Primavera Rebelde
Quando li A Queda dos Reinos, disse que daria um tempo até ler o segundo livro. Posso dizer que me arrependo e muito de ter esperado tanto pra ler A Primavera Rebelde, que dá um banho em seu antecessor e se consolida como uma sequência excelente desta série!

O livro se inicia pouco tempo depois dos acontecimentos do primeiro volume. Cleo está sob o domínio do rei Gaius e se envolve em uma trama política e estratégica que ameaça os poucos que ainda importam para ela. Enquanto isso, a busca pela Tétrade continua e se torna ainda mais presente, com mais pessoas em busca do poder que ela proporciona.

O início da obra é um pouco lento, mas com a escrita de Morgan Rhodes é difícil ficar entediado. Alguns criticam a autora justamente por escrever fantasia de maneira simplória, mas é justamente isso o que eu mais gosto. Rhodes não perde tempo nos dando descrições detalhadas sobre roupas, costumes e ambientes, e prefere falar mais sobre os sentimentos dos personagens. E que personagens! Já é possível ver crescimento em grande parte deles, como Magnus, que continua sendo meu favorito. Outros, como Cleo e Jonas, persistem em seus erros e não mostram muita evolução durante a trama.

Confesso que esperava mais mortes. Algumas são inesperadas, outras são bem desnecessárias. Mas no geral é legal ver que a autora não tenta manter sua história muito leve e "alegre", fazendo com que a gente sinta medo pelos personagens queridos. Não chega a ser um George R. R. Martin, mas ainda assim nos deixa apreensivos e surpresos.

A Primavera Rebelde é um livro com muitas subtramas. Temos diversos núcleos que agem com objetivos próprios, que provavelmente irão interagir mais ao longo dos outros livros. Não vou destacar nenhum por motivos de spoilers, mas acredito que nada me interesse mais do que as relações entre os personagens. Difícil não sair shippando alguns casais ou querendo matar outros, haha!

Por falar em casais... Temos um problema nesse segundo livro que está se tornando recorrente: a geometria amorosa e o instalove. Pra quê isso, dona Rhodes? Paixonites adolescentes a gente entende, mas não precisamos ter juras de amor eterno a cada novo casal em potencial, né?! Achei bem desnecessário. Mas gostei da inclusão de personagens diversos!

Gostei muito de acompanhar essa história. Por muitas vezes não conseguia largar o livro, e isso é sempre muito bacana, poucas leituras andam conseguindo fazer isso comigo. Já quero continuar pra ontem a leitura dessa série. Foi minha primeira buddy read bem sucedida e com certeza não será a última, porque ler e compartilhar os pensamentos durante a leitura é uma experiência muito prazerosa!

site: http://www.devaneiosdepapel.com.br/2017/05/resenha-primavera-rebelde.html
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