A Primavera Rebelde

A Primavera Rebelde Morgan Rhodes




Resenhas - A Primavera Rebelde


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naniedias 19/01/2014

Uma fantasia juvenil que proporciona uma leitura rápida e deliciosa.
Muito bom!

Um primeiro aviso: não leia o segundo livro sem ter lido o primeiro. A Primavera Rebelde é uma continuação direta do que aconteceu em A Queda dos Reinos e o leitor que começar a leitura por esse segundo volume se verá bastante perdido na história, sem realmente entender tudo o que está acontecendo.
Eu li o primeiro em Abril do ano passado e, confesso, já não me lembrava de todos os detalhes. Esse é um medo que sempre me assola quando se passa muito tempo entre as leituras de dois volumes de uma série: não conseguir me lembrar exatamente do que aconteceu no volume precedente. Se você também tem esse mesmo receio, não se preocupe à toa! Morgan Rhodes não fez um resumo do que aconteceu anteriormente, mas de maneira bastante habilidosa (e praticamente imperceptível) a autora vai nos relembrando dos acontecimentos passados.

A narrativa de Rhodes continua extremamente deliciosa. Apesar de ser um livro longo e de fantasia, o que normalmente quer dizer um monte de personagens (e não é diferente nesse caso), a leitura é bastante prazerosa e fluida.
A história é contada em terceira pessoa, passando pelos pontos de vista de vários personagens, da mesma forma que foi feito no primeiro volume. A diferença é que dessa vez os protagonistas são cinco e não quatro. Além de Cleo (de Auranos), Magnus e Lúcia (de Limeiros) e Jonas (de Paelsia), a história ganha Lysandra, também de Paelsia, que ajuda a dar mais ritmo e novos rumos à história.

A parte principal do livro está focada nos problemas políticos da ilha de Mítica, cuja realidade muda totalmente após os acontecimentos narrados na primeira história. Mas, ao mesmo tempo, há ainda aquela pitada de magia e fantasia com os vigilantes e todas as lendas.
Além disso, o livro é entremeado de romance! Assim como no primeiro volume, os hormônios dessa galera bem jovem que protagoniza o livro estão em ebulição e seus sentimentos, muitas vezes confusos, entram o tempo inteiro no meio da história.
Na minha opinião, o livro consegue aliar aventura, fantasia, batalhas, política e romance de maneira mais do que deliciosa.

A Primeira Rebelde não é o final da série. Ainda há muita coisa para acontecer e a autora deixa muitos segredos não revelados no livro.
Apesar disso, porém, ela conseguiu finalizar bem a história desse livro e isso é algo que sempre me agrada muito. Não que a história pudesse terminar nesse segundo volume (tem coisa demais acontecendo!), mas ainda assim a autora foi bastante habilidosa e conseguiu me agradar.

Um livro gostoso, bem escrito, com uma trama que surpreende e delicia.
Uma fantasia voltada para o público jovem, mas capas de agradar à qualquer idade, A Primavera Rebelde é uma excelente leitura!

Nota: 8


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Nayara Yanne @bibliotecasecreta21 04/02/2018

Depois derrotar o reino de Auranos e trair Paelsia, o rei Gaius passa a governar toda Mítica. Enquanto o povo de Auranos é iludido pelas promessas do monarca, os paelsianos são forçados a trabalhar na estrada do rei que cruzará todo o continente. Mas existem aqueles que resistem, Jonas reúne um grupo crescente de rebeldes e Cleo busca uma maneira de derrotar o rei e recuperar seu trono. Em contrapartida, Magnus luta ao lado do pai na busca pela trétade e Lucia permanece em um estado de coma após a batalha. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Eu li o primeiro livro dessa série há mais de um ano e gostei, mas não fiquei louca para ler a continuação, só que vi tanta gente falando bem da série que decidi continuar. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Um dos personagens que eu menos gostei no 1° livro foi Jonas, tinha tudo para simpatizar com o garoto, mas algumas atitudes dele me irritavam. Nesse livro ele melhorou muito nesse aspecto, está mais maduro e menos cego pela vingança. E não foi apenas ele que amadureceu, o mesmo aconteceu com Cleo que está no caminho para se tornar uma das minhas personagens preferidas. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀

Mais segredos sobre os planos do rei Gaius e a busca pela tétrade foram revelados, dando a impressão de que nos próximos livros esses temas serão mais abordados (o que eu quero muito que aconteça). ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀

Nesse livro temos aventura, traições e jogos políticos, cada um dos personagens tem um objetivo e muitos deles estão aprendendo a fazer tudo para conquistar o seu. Então se você, como eu, ficou em dúvida se continuava essa série, eu digo para dar uma chance ao segundo livro, você pode se surpreender. Depois do final, com certeza lerei o terceiro.

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Karenina 09/01/2018

esperança é a última que morre...
Terminei esse livro com um tiquinho de esperança.

Apesar da resenha...
~

Primeiro começemos com as mortes, que são muitas, mas que sinceramente, não dei a minima.
Neste livro vemos a princesa Cleo presa no castelo e sendo forçada pelo rei Gaius a fazer o que ele quiser para manter os Auranos- que são MUITO BURROS- quietos e felizes, enquanto ele continua na construção da estrada maligna em busca da Tétrade e faz os paelsianos de escravos...

Aí temos Magnus, ó bipolar Magnus, ainda não saquei a dele, afinal, ele odeia o pai? (DEVERIA) Ou quer ser igual a ele?? Em uns momentos ele se mostra frio e vassalo ao pai e em outros parece mostrar que tem um coração?! Fica aí a dúvida.

Metade do livro é com Lucia em coma e sonhando com um principezinho vigilante...
A outra metade é Jonas Agallon, líder Rebelde, fazendo merda enquanto Lysandra tenta enfiar um pouquinho de noção em sua cabeça...

Também temos nesse livro, para fechar com chave de ouro, o nascimento de paixões que me deram somente raiva mesmo. DESNECESSÁRIAS.
Então faça me um favor e leia este livro para passar raiva comigo ?
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Karenina 09/01/2018

esperança é a última que morre...
Terminei esse livro com um tiquinho de esperança.

Apesar da resenha...
~

Primeiro começemos com as mortes, que são muitas, mas que sinceramente, não dei a minima.
Neste livro vemos a princesa Cleo presa no castelo e sendo forçada pelo rei Gaius a fazer o que ele quiser para manter os Auranos- que são MUITO BURROS- quietos e felizes, enquanto ele continua na construção da estrada maligna em busca da Tétrade e faz os paelsianos de escravos...

Aí temos Magnus, ó bipolar Magnus, ainda não saquei a dele, afinal, ele odeia o pai? (DEVERIA) Ou quer ser igual a ele?? Em uns momentos ele se mostra frio e vassalo ao pai e em outros parece mostrar que tem um coração?! Fica aí a dúvida.

Metade do livro é com Lucia em coma e sonhando com um principezinho vigilante...
A outra metade é Jonas Agallon, líder Rebelde, fazendo merda enquanto Lysandra tenta enfiar um pouquinho de noção em sua cabeça...

Também temos nesse livro, para fechar com chave de ouro, o nascimento de paixões que me deram somente raiva mesmo. DESNECESSÁRIAS.
Então faça me um favor e leia este livro para passar raiva comigo ?
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Queria Estar Lendo 12/12/2017

Resenha: A Primavera Rebelde
A Primavera Rebelde, o segundo volume de A Queda dos Reinos, cedido pela Editora Seguinte para essa resenha, é a continuação surpreendente dessa história de jogos políticos, romance e aventura criada pela autora Morgan Rhodes.

Como o próprio título já diz, esse volume focou mais no lado dos rebeldes, sua organização e os planos para a futura rebelião, além do recrutamento de novos rebeldes, o que nos apresenta novos personagens e o aprofundamento de outros. É aqui que vemos como Jonas começa a se virar com a responsabilidade de líder dos rebeldes, antes apenas um punhado de garotos sem família vivendo na floresta, para recrutadores e uma resistência que consegue um poderoso aliado dentro do próprio castelo.

"Quando viu a notícia das execuções marcadas para aquele dia, Jonas quis ver com os próprios olhos. Ele estava certo de que elas fortaleceriam sua determinação, sua convicção de fazer qualquer coisa, assumir qualquer risco, para ver os reinos tomados escaparem como areia das mãos do tirano que agora os governava."

A construção de Jonas melhora um pouco, mas ainda continua impulsivo e sem pensar, mesmo que seja o líder da rebelião. Essa parte deixa um pouco de confusão porque ele não tem o temperamento certo para liderar, mas mesmo assim, na história é descrito como um líder nato. Certas ações dele não condizem com o que lemos nos capítulos com seu ponto de vista. Acho que a autora podia trabalhar melhor a relação dos pensamentos do personagem com as ações dele. Apesar disso, o arco de Jonas deixa uma boa abertura para o terceiro livro.

Já Cleo, é uma das personagens que mais melhorou. Sim, continua um pouco mandona e mimada, mas após a morte da própria família a personagem incorporou bem o sofrimento, a sede de vingança escondida sob uma face falsamente ingênua, o medo e o fervor que ela tem por resgatar a coroa e recuperar o trono que é seu por direito. Cleo amadureceu bastante, e vemos as ideias dela se tornarem mais concreta, assim como suas ações e opiniões. Ela está se tornando uma personagem forte e isso apenas aumenta a ansiedade para ver o que o futuro da série guarda para ela.

"- Princesa, você poderia facilitar para mim.
- Ah sim, é exatamente isso que eu quero fazer. Porque você sempre foi um amigo tão bom para mim.
Seu tom sarcástico arrancou um leve sorriso dos lábios dele.
- Eu poderia ser um bom amigo.
Ela ficou completamente em silêncio por um instante.
- Como?
- Isso depende de você, vossa alteza."

Magnus, ah, Magnus! Ainda o melhor personagem, com os melhores capítulos (mesmo que a Cleo tenha melhorado muito). Ele continua o personagem mais bem construído, seu sofrimento, a vontade pelo poder e em conseguir o respeito do pai, o Rei Gaius, estão muito condizentes com o que ocorreu no primeiro livro. Ele tem uma boa continuação e uma fluidez ótima na narrativa. A única coisa que me deixou um pouco chateada é que apesar de querer novas ações e fazer novas realizações, Magnus é o personagem mais apagadinho do segundo livro, por não receber tanta atenção, além de grandes acontecimentos que afetam tanto outros personagens quanto ele. Mas é claro que isso não estraga o personagem, nem seus capítulos. Pelo menos isso nos faz esperar por um terceiro volume em que ele ganhe maior presença.

Lucia apenas não continuou a mesma personagem do início da série porque grandes coisas aconteceram a ela, que repercutiram em consequências que, querendo ou não, trouxeram a ela coisas ainda maiores e especiais. Ela está se tornando mais agressiva e voluntariosa, mas de uma forma que ainda não é a extensão de seus pensamentos e ponto de vista no capítulo, a mesma coisa que ocorre a Jonas. Assim como ele, esperemos que isso melhore no próximo volume.

"- Ouvi rumores – a menina sussurrou, impressionada – sobre o que você é capaz de fazer.
A menina perturbava muito mais do que uma simples ratinha deveria.
- Rumores que eu sugiro tirar da cabeça antes que criem dentes afiados e devorem você.
A menina empalideceu.
- Sim, vossa graça.
- Traga o meu irmão aqui. Apenas o meu irmão.
Quando a ratinha saiu apressada, Lucia ficou chocada com grosseria de suas palavras. Ela normalmente tratava os criados com muito mais gentileza. O que estava acontecendo?"

Ainda, recebemos novos pontos de vista de outros personagens durante os capítulos, o que nos permite enxergar um ângulo da história que não vimos no livro 1. Como a Rainha Althea, o Rei Gaius, e uma nova personagem Lysandra. Por enquanto Lysandra não mostrou uma atitude muito relevante para a narrativa, além de ser outra rebelde cuja família morreu por causa do Rei e que busca, também, por vingança. Creio que o motivo para ela aparecer de forma tão presencial no livro 2 será revelado logo em seguida e espero que toda a raiva que ela demonstra, seja canalizada para ela virar uma estrategista muito inteligente, pois é o que suas ações indicam.

A narrativa é muito fluida e a leitura muito, muito rápida. Acho que nunca percebi um livro de 400 páginas com uma leitura tão rápida, e a história também facilita muito. Tem bastante ação e aventura, além de política, assim como no primeiro. A evolução da história e para onde ela se encaminha, ou seja, algo muito mais relevante e grandioso, é perceptível desde o início do livro. Sobre a edição, achei a capa mais bonita e interessante do que a primeira, o título também condiz muito com a história. A fonte é ótima para a leitura e as páginas, como sempre, amareladas (YAY!).

A história contém alguns clichês de narrativa e de ações dos personagens, mas ainda vale a pena ler, porque a política e tudo que envolve os três reinos é muito bem construído. Mesmo criando teorias ainda não consegui imaginar um fim concreto para a história. A autora tem muito potencial em mãos, e pelo que ouvi falar, ela utiliza esse potencial com força total nos continuar na série, o que só me deixa mais ansiosa para saber o futuro desses personagens e de todo esse universo.

E aí, você já começou a série e também está ansioso pelo próximo volume?

site: http://www.queriaestarlendo.com.br/2017/12/resenha-primavera-rebelde.html
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Luiza Helena (@balaiodebabados) 17/09/2017

Originalmente postada em http://www.oquetemnanossaestante.com.br/
A Primavera Rebelde começa exatamente onde terminou A Queda dos Reinos. Esse segundo volume cumpriu bem seu papel de livro de transição, sem deixar o ritmo da história monótono. Além dos personagens já conhecidos, novos personagens são apresentados.

Ao final de A Queda dos Reinos, rei Gaius, monarca do reino de Limeros, conquistou os outros dois reinos da terra de Mítica: Paelsia e Auranos. Agora sua grande obra política é construir uma estrada que corte os três reinos, com o propósito de uni-los. Bom, pelo menos esse é o propósito que ele vende para os súditos. A verdade por trás dessa construção é a busca por elementos mágicos que estão desaparecidos há mil anos.

Diferente do que muitos pensam, nem todos estão felizes com Gaius no poder. Em Auranos temos Cleo, a herdeira legítima do trono, com sede de vingança e querendo tomar de volta o que é seu. Em Paelsia temos Jonas liderando um grupo de rebeldes com o propósito de libertar seu povo da escravidão ordenada por Gaius.

Voltando para Auranos, temos Lucia em um coma profundo, depois de ter utilizado toda sua magia na batalha para tomar o castelo de Auranos. Durante esse coma, Lucia sonha com um garoto misterioso, que parece saber tudo de sua vida, inclusive sobre sua magia. E por último, mas não menos importantes, temos Magnus ainda sofrendo por esse amor proibido que tem por sua irmã adotiva e, junto disso, a busca eterna pela aprovação e respeito do pai.

Assim como no livro passado, Jonas, Cleo e Magnus são os que têm mais destaque. Magnus ainda é em disparado meu personagem favorito por ele ser bastante real. Cleo aos poucos está me conquistando e, o que ela não tem de força física, ela compensa com inteligência e um pouco de manipulação. Jonas foi eleito, por mim, o saco de pancadas da história e ainda vai penar muito pra conseguir meu afeto. Já Lucia teve um pouco mais de destaque nesse livro, ainda assim pouco se comparado com os outros três protagonistas. Mas pelo que li sobre ela, nos outros livros o papel dela na história cresce.

Como falei no começo da resenha, novos personagens são inseridos. Dentre eles, destaco Lysandra, uma paelsiana rebelde com muita garra, força, coragem e girl power. Também destaco Melenia, uma vigilante beeeeeeeeeeeeeeeeem antiga e no melhor estilo Melisandre de ser.

O que eu mais gostei até agora nos livros da Morgan é sua escrita. Como podemos ver, temos muita coisa acontecendo ao mesmo tempo e que poderia fazer com que o leitor ficasse confuso. Entretanto, a escrita da Morgan é bem direta e ágil e isso torna a leitura muito mais fácil. Por exemplo, euzinha sentei numa tarde só para ler uns dois capítulos e, uma hora depois, já tinha lido 100 páginas. OK que ajuda o fato de que eu estava sedenta para saber os babados, mas duvido se fosse uma escrita mais rebuscada isso teria acontecido.

Outro detalhe legal é o foco das descrições. A autora não se demora tanto descrevendo lugares e ambientes, mas descreve o suficiente para ajudar nossa imaginação. O foco dela mesmo são os sentimentos dos personagens, principalmente quando se trata dessa tomada de reinos.

Quando falam que essa série é Game of Thrones YA, não estão pra brincadeira. Eu não curto muito essas comparações, mas aqui tenho que dar o braço a torcer. De muitos autores de fantasia que já li, Morgan Rhodes é uma das poucas que não tem medo de passar a ceifa nos personagens. Quando eu digo que se espremer esse livro, jorra sangue, eu não estou de brincadeira. São mortes, mortes e mortes, e até um casamento à la Casamento Vermelho.

Como podem ver, A Primavera Rebelde não caiu na maldição do segundo livro. Nele já temos algumas ideias de como seguirá a história daqui pra frente e estou super ansiosa para ler A Ascensão das Trevas.

site: http://www.oquetemnanossaestante.com.br/2017/09/a-primavera-rebelde-resenha-literaria.html
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Amycolaco 03/07/2017

Minimizando expectativas...
Ao término do primeiro livro fantasiei um segundo livro incrível, pois a peculiaridade dos personagens nos instigava a isso e embora o livro seja realmente bom (li em menos de um dia) não supriu todas as expectativas.
Achei um pouco enrolado, vemos claramente alguns protagonistas sendo coadjuvantes como Lúcia que praticamente não teve participação, assim como sua história com Ioannes.
Enfim, o livro é bom mas anseio para que o próximo seja muito melhor, a história definitivamente tem potencial mas o segundo livro não me ganhou.
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Bianca Viegas 30/06/2018

Comentário: A Primavera Rebelde
Minha história com a série A Queda dos Reinos é bem recente, uma vez que comecei a lê-la em janeiro deste ano. Contudo os quatro primeiros livros estavam parados na minha estante já fazia um bom tempo. Sabe aqueles livros que você têm, mas acaba sempre deixando para ler depois? Era o que acontecia comigo e com essa série.

Ainda bem que mudei isso e pude conhecer essa história que envolve um continente, três reinos e quatro personagens principais. Em A Primavera Rebelde, segundo volume da série, senti que a Morgan Rhodes conseguiu profundar seu mundo fantástico, suas tramas e seus personagens dando-lhes mais detalhes, mais construção. A escrita da autora permaneceu fluida, objetiva e simples, o que permite ao leitor uma maior compreensão da fantasia.

No que se refere aos protagonistas, a minha opinião só se alterou em relação à Cleo. Me irritei muito menos com ela nesse segundo livro, também achei que ela evoluiu, se tornou mais consciente do que está ao seu alcance de mudar ou não. Continuo sentido que a Lucia ainda não mostrou quem realmente é. Ela tem um grande potencial pelo papel que possui na história, porém ele ainda não foi atingido.

Acreditei que em A Primavera Rebelde gostaria mais do Jonas, no entanto isso não ocorreu. Meus sentimentos pelo jovem persistem os mesmos, o acho chato e ele me irrita o tempo todo. Já o Magnus, permaneceu meu favorito! Ele não é perfeito, tem várias faces e, para mim, sem dúvidas, é o melhor personagem! Se no primeiro livro vemos mais seus pensamentos, aqui vemos suas ações.

Não posso dizer que a história não teve pontos negativos, porque teve e por sinal foram os mesmos de A Queda dos Reinos, surgimento de sentimentos rápidos e o Jonas. Todavia A Primavera Rebelde me envolveu tanto, me conquistou tanto que os aspectos que incomodaram ficaram pequenos quando comparados ao quanto que gostei e me surpreendi com a história! Por isso, A Primavera Rebelde ganhou 5 Estrelas!

site: https://www.instagram.com/estantevioleta/
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Isadora 31/05/2017

Irregular, mas finaliza muito bem
Achei esta leitura irregular.

Até 40% o livro se provou entediante. Nada de muito interessante estava acontecendo. Eram parágrafos para encher páginas e justificar os 6 livros da série. Desnecessário.

Aqui temos novos casos de amores loucos e desvairados, após 2 ou 3 encontros. Para que serve isso? Para que se utilizar disso?

Ao meu ver, a trama se torna mais pobre e frágil quando o autor não se dá ao trabalho de criar um relacionamento. Parece preguiça de nos apresentar uma nova trama.

Por outro lado, o desenvolvimento de tramas existentes, como a de Magnus e Cleo, deixa a história mais interessante, pois quem não deseja ver um anti-herói sofrido alcançar redenção e paz, não é mesmo?

Essa série também parece disposta a criar triângulos ou quadrados amorosos diversos e inumeráveis.

Cleo + Jonas + Magnus

Jonas + Cleo + Lysandra + Phaedra

Magnus + Lucia + Cleo

Lucia + Ioannis + Magnus

Isso realmente dá um nó na cabeça.

Tenho certeza que no livro 3 vou acrescentar alguns "+" ao lado dos nomes.

Faço aqui uma especial observação ao fato de que Lysandra está se mostrando insuportável e grosseira. Totalmente desinteressante.

E Jonas é o personagem mais despreparado para liderar que existe.

Após os 40% entendiantes, o livro dá uma guinada e fica muito bom.
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steph (@devaneiosdepapel) 24/05/2017

A Primavera Rebelde
Quando li A Queda dos Reinos, disse que daria um tempo até ler o segundo livro. Posso dizer que me arrependo e muito de ter esperado tanto pra ler A Primavera Rebelde, que dá um banho em seu antecessor e se consolida como uma sequência excelente desta série!

O livro se inicia pouco tempo depois dos acontecimentos do primeiro volume. Cleo está sob o domínio do rei Gaius e se envolve em uma trama política e estratégica que ameaça os poucos que ainda importam para ela. Enquanto isso, a busca pela Tétrade continua e se torna ainda mais presente, com mais pessoas em busca do poder que ela proporciona.

O início da obra é um pouco lento, mas com a escrita de Morgan Rhodes é difícil ficar entediado. Alguns criticam a autora justamente por escrever fantasia de maneira simplória, mas é justamente isso o que eu mais gosto. Rhodes não perde tempo nos dando descrições detalhadas sobre roupas, costumes e ambientes, e prefere falar mais sobre os sentimentos dos personagens. E que personagens! Já é possível ver crescimento em grande parte deles, como Magnus, que continua sendo meu favorito. Outros, como Cleo e Jonas, persistem em seus erros e não mostram muita evolução durante a trama.

Confesso que esperava mais mortes. Algumas são inesperadas, outras são bem desnecessárias. Mas no geral é legal ver que a autora não tenta manter sua história muito leve e "alegre", fazendo com que a gente sinta medo pelos personagens queridos. Não chega a ser um George R. R. Martin, mas ainda assim nos deixa apreensivos e surpresos.

A Primavera Rebelde é um livro com muitas subtramas. Temos diversos núcleos que agem com objetivos próprios, que provavelmente irão interagir mais ao longo dos outros livros. Não vou destacar nenhum por motivos de spoilers, mas acredito que nada me interesse mais do que as relações entre os personagens. Difícil não sair shippando alguns casais ou querendo matar outros, haha!

Por falar em casais... Temos um problema nesse segundo livro que está se tornando recorrente: a geometria amorosa e o instalove. Pra quê isso, dona Rhodes? Paixonites adolescentes a gente entende, mas não precisamos ter juras de amor eterno a cada novo casal em potencial, né?! Achei bem desnecessário. Mas gostei da inclusão de personagens diversos!

Gostei muito de acompanhar essa história. Por muitas vezes não conseguia largar o livro, e isso é sempre muito bacana, poucas leituras andam conseguindo fazer isso comigo. Já quero continuar pra ontem a leitura dessa série. Foi minha primeira buddy read bem sucedida e com certeza não será a última, porque ler e compartilhar os pensamentos durante a leitura é uma experiência muito prazerosa!

site: http://www.devaneiosdepapel.com.br/2017/05/resenha-primavera-rebelde.html
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ELB 13/02/2017

Every Little Book
O que dizer dessa continuação?

A história continua de onde parou no livro um. Mas nesse livro, temos uma mudança da dinâmica do enredo. Eu esperava mais ação, e uma avançada melhor na história e nos reinos. Mas mesmo assim, não deixou de me surpreender.

A trama se foca na construção da estrada, que ligará os três reinos passando pelas Montanhas Proibidas e que levará até a tétrade. Munido de uma nova conselheira, a qual lhe visita em sonhos, O Rei Sanguinário está determinado a seguir tudo o que ela diz para atingir um poder supremo, onde ele é o único governante. Mas essa conselheira pode não ser o que parece, e apenas está o usando para seus próprios planos, que é a volta da magia, independente das consequências.

Cleo continua presa no castelo, mas ainda com a ideia de recuperar seu reino. Totalmente a merce dos planos do Rei sanguinário, ela se vê casada com a pessoa que mais odeia. Em uma mudança drástrica de planos e sentimentos, será que Cleo conseguirá colocar seus planos em ação?

Magnus se vê envolvido cada vez mais nos planos do pai, enquanto tenta mais do que tudo não ser igual a ele, mesmo que os atos se assemelhem, e as comparações sejam inevitáveis. Será que vale a pena tanto sangue por um poder maior?

Jonas continua sua saga para livrar seu povo desse rei enganador. Agora, líder dos rebeldes, ele terá que tomar decisões que podem afetar a todos. Ao mesmo tempo em que tenta entender inesperáveis sentimentos por uma pessoa que nunca imaginou sentir isso.

Lucia também trava uma batalha entre seu lado bom e mau, conforme sua magia desperta e se eleva, sem o anel para controlar o seu poder, ela corre o risco de se perder e enlouquecer. Pior do que isso, é se tornar uma pessoa pela qual sente gosto pela morte e sofrimento das pessoas.

Mais uma vez, cada um dos personagens possuem suas próprias batalhas, mas seus caminhos não deixam de se cruzar em uma emocionante montanha russa de emoção e reviravoltas.



A diferença desse livro do anterior, é que nesse temos um foco maior nos personagens, na construção do carácter de cada e no que provavelmente vão ser no decorrer dos próximos livros. Isso realmente me pegou, porque alguns personagens que eu havia já caracterizado, mostraram nuances que não estavam lá, e isso te leva a pensar se você o colocou no lado certo da batalha. Se realmente, aquele personagem é aquilo que apresenta ou tem mais por baixo das máscaras. E isso se mostra bem pela narração intercalada dos personagens, cada envolvido nesse livro, tem uma voz para contar sua versão das coisas.

Outra coisa que me surpreendeu, foi as insinuações de romances, ou mesmo mudança de comportamento de alguns 'casais'. Eu não achei que a autora iria focar muito nesse tema, apesar de eu achar que sim, teria um casal principal. Mas essa mudança, só deixou o livro mais real para mim, porque na guerra os sentimentos estão a flor da pele, e não se consegue controlar as emoções e podemos até mesmo confundi-los com outros. E foi isso que aconteceu aqui, e achei um toque bem realista da autora, porque nós não estamos lidando com adultos, os personagens são novos, e fáceis de serem enganados e manipulados. A falta de experiência na vida, se mostra um pouco na personalidade de cada um.

Eu questionei algumas das ações da Cleo ou mesmo do Jonas, e o enredo que não evoluía onde eles estavam em causa, mas cai no mesmo raciocínio a cima; Eles são novos, eles não possuem uma legião de pessoas como amigos, como seguidores, ou mesmo possuem a experiência para traçar planos e estratégias. Então, não havia como do nada, eles montassem uma frente de combate contra o rei sanguinário. E com isso, eu entendo a importância desse livro para o resto da série.

Lucia, devo dizer que ela me pegou nesse livro, não há muitas cenas dela, mas o que temos é muito revelador, e preocupante por assim dizer, mas claro, depende para que lado você está torcendo. Quanto ao Magnus, ai ai ai, to na dúvida aqui, porque nesse livro temos muita contradição, ele não se mostra totalmente vilão, ele entende que para governar tem que ser duro e sem piedade, mas por dentro, não é tão sem coração como imagina. Algumas cenas, ele é uma coisa e em outras, age completamente diferente, vamos ver como vai se desenrolar.

Além desse tanto de pessoas e situações, temos a total inserção da parte mágica. Nesse livro, começa a se explicar as deusas, os guardiões e a Tétrade, além de inserir os personagens que faltavam para mesclar o enredo e incrementar a trama. E talvez teremos mais vilões chegando ai.

Estou louca para começar o terceiro livro, porque é nele que eu sinto que o bicho vai pegar. Mas geralmente, dou uma pausa para assentar as ideias antes de pular para a continuação.

Mais uma vez, Morgan Rhodes não deixa a desejar na continuação de A Queda dos Reinos. Com um enredo intrincado e uma narrativa instigante, A Primavera Rebelde

site: http://www.everylittlebook.com.br/2017/02/resenhaa-primavera-rebelde-queda-dos.html
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Less 15/01/2017

Bom
Uma boa continuação para A queda dos reinos.
Mas não tão boa quanto eu esperava. As pessoas falam que essa série fica melhor a cada livro, mas não consigo ver grandes mudanças, em relação ao primeiro.
As relações entre os personagens continuam pouco desenvolvidas, para alguém amar ou odiar intensamente alguém basta 1 capítulo. Sentimentos assim não são "instantâneos".
O que mais me incomodou nesse livro, é a falta de respostas, a falta de ação. O primeiro livro é introdutório (dá pra aceitar) mas para um segundo livro, isso é inaceitável. A história não avança. A magia ainda está lá pra ser encontrada e ninguém vai atrás.
Sem contar, que nada até agora me surpreendeu. Nenhuma morte foi chocante, todas foram previsíveis e indolores. Só tiveram impacto nas ações dos personagens, ou seja, ao meu ver, as mortes de personagens secundários estão sendo usadas para justificar ações (idiotas que claramente não vão dar certo) dos personagens principais.
Previsível é uma boa palavra para descrever esse livro.
Eu gostei da história, mas ela se mantém no padrão do primeiro livro, igual em acertos e erros. Nada de novo.
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Marcos Antonio 12/01/2017

a Primaver Rebelde
Cleo perde seu Reino, sua irmã morta, seu pai também e agora seus amigos que tanto amava estão morrendo. Ela casa com o príncipe de limeros. A história continua e está melhorando.
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