Lelê 02/12/2013Resenha:No segundo livro da série "Bruxos e Bruxas" algumas explicações foram dadas. Isso foi muito bom.
"Música, arte, filmes, escritos, tudo
isso - ela aponta para o apartamento
entupido de coisas - Tem uma energia
tremenda. Isso é a força da vida."
Pag. 106
Porém desta vez a história está diferente; com menos humor (fato que eu tinha gostado muito no primeiro livro) e mais ação (coisa que eu não estava esperando).
Sim, o autor Ned Rust transformou o livro, desta vez está bem mais corrido, na verdade é uma baita correria.
Tentar salvar os pais das mãos do Único Que É O Único ainda é prioridade, mas eles ainda tem que cuidar de todas as crianças da Terra Livre.
O Único Que É O Único já sabe do Dom de Wisty e não vai desistir de capturá-la a todo custo, nem que para isso mais gente tenha que morrer.
"É minha irmã! Wisty está viva! Ela só
tinha colocado fogo no próprio corpo,
e isso, acredite se quiser, é bom."
Pag. 18
Narrado novamente em primeira pessoa, por Whit e Wisty intercalando os capítulos, que aliás são bem curtos, o que torna a leitura super rápida; temos uma novidade: Byron-Fuinha-Traidor-Puxa-Saco teve sua chance de aparecer. Alguns capítulos são narrados em terceira pessoa, pelo ponto de vista de Byron, o que deu um toque a mais. Eu queria mesmo saber mais dele e entender melhor o que ele quer com os irmãos.
"Byron uiva como um idiota, mal
podendo acreditar em todo o "amor"
que está recebendo pela primeira vez
em sua vida inútil. Pobre Fuinha!"
Pag. 72
Sinceramente não tenho a menor ideia do que pode acontecer no terceiro livro da série. Dá pra imaginar pelo final, que claro deixou um cliffhanger, mas como provavelmente será um outro autor que escreverá ao lado de James Patterson, só me resta aguardar para saber que rumo ele dará para os personagens.
" - Livros são caos! Queremos ordem!
Livros são caos!"
Pag. 210
A capa está muito bonita, em soft touch, com detalhes em verniz e relevo. A diagramação é igual a do primeiro livro, fonte com tamanho bom e imagens das placas que o governo distribuía pela cidade.
Apesar do humor ter diminuído, foi uma boa leitura! Uma aventura distópica para jovens!
"Consigo ouvir os berros da multidão
lá longe, O som da fome - fome de
"justiça", de sangue."
Pag. 15
site:
http://topensandoemler.blogspot.com.br/2013/12/resenha-o-dom.html