O Dom

O Dom James Patterson




Resenhas - O Dom


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C. Aguiar 27/12/2013

[abandono literário]
Como o nome já diz ai em cima, eu abandonei o livro, mas não poderia deixar de explicar para vocês o porque disso!
Os irmãos Wist e Whit continuam sua luta contra a Nova Ordem e fugindo do Único que é o único, devo dizer que nessa altura estou saturada da história e nem começamos a resenha direito.
O fato dos personagens serem adolescentes não deveria deixar que eles fossem tão imaturos a ponto de me deixar muito irritada, parece que estou lendo uma história muito mal escrita para crianças.
Whit descobre novos poderes e acaba continuando atrás da sua namorada Célia.
O livro é cheio de descobertas em relação aos personagens e tudo que tem envolvido esse mundo louco que eles estão vivendo, mas confesso que pensei que o segundo melhoraria, pois outro autor entrou dessa vez (não só o James Patterson que definitivamente é um dos piores autores que eu já vi na vida na minha humilde opinião), mas infelizmente pensei errado.
Existem paixonites no livro e isso não sei se chega a ser bom, só é tudo muito exagerado e de um humor um pouco chato, mas tem gosto para tudo e não tiro as forças de quem quer ler o livro.
Tenho que confessar que quando no primeiro livro começa com eles quase sendo executados eu pensei que seria demais, no entanto eu passei os dois livros querendo que todo mundo fosse morto e o homem malvado ganhasse, mas sabemos que não é assim que as coisas funcionam..
O livro tem a mesma sequência de estilo de capa que o primeiro e nisso eu gostei, pois adorei a primeira capa e a segunda então nem se fala.
Até aonde eu li não encontrei nenhum erro, sendo assim não tenho do que reclamar quanto a isso!
No mais eu não consegui ler o final, pois o livro estava me matando por dentro e acabei desistindo da leitura. Não vou ler o próximo livro e espero que as pessoas que estão acompanhando pelo menos consigam ter uma continuação boa porque essa serie está bem caída.

site: http://www.seguindoocoelhobrancoo.com.br
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Leandra Cet 19/12/2013

O Dom
Dessa vez é do 2º livro da série de James Patterson, O Dom. Dessa vez fala mais sobre a protagonista Wist e em como o Único a deseja mais do que nunca para saber exatamente como funciona seus poderes. Wist e With continuam fugindo do Único, vivendo algumas emoções da adolescencia como era de se esperar. No meio de tanta confusão e perseguição eles tem tempo para se apaixonar, participar de concertos de Rock e tentar viver um grande amor.

Durante a luta contra a Nova Ordem With descobre novos poderes, continua atas de Célia que é seu grande amor e acabou morta pelas mãos do Único. Wist se apaixona por um dos Roqueiros no concerto sendo que ela descobre da pior maneira que ele é obrigado a traí-la para não morrer.

Logo após essa grande descoberta Wist é captura junto com seu irmão e são mandados para a vamos dizer um hospital da Nova Ordem, onde são submetidos a vários testes e de onde são roubados suas energias e em gratidão a isso ganham chocolates extremamente viciantes. Durante essa permanecia no Hospital descobrem que existe uma pessoa realmente apaixonada por ela, o “Fuinha”. No meio de tantas loucuras e descobertas continuam a sua luta revolucionaria e a procura por seus pais ainda desaparecidos. Conseguem fugir do hospital e se juntar aos amigos.

Realmente o livro não prende tanto a atenção quanto o primeiro, mas é bem legal, pois explica muita coisa que ficou sem explicação no primeiro. A descoberta do primeiro amor de Wist, a corrida contra o tempo, as viagens pelo mundo dos perdidos, as loucuras do Único para capturá-los. O livro parece que anda em círculos durante muito tempo, mas no final consegue se arrumar com uma grande reviravolta.

Agora é esperar o 3º livro para saber como as coisas vão se desenrolar e terminar.

site: http://canseideserdiva.com/?p=1972#more-1972
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Paty 18/12/2013

Nao é melhor do que o primeiro...
Mas é cheio de ação e uma ótima história...sou apaixonada pela serie. Só acho desnecessario os trechos de propaganda da nova ordem...sei q eh p zuar mas...sei la nao precisava disso. Fora isso, o livro eh empolgante.
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Gabriel 15/12/2013

É divertido, tem mais revelações, mas não consegue ser melhor do que o primeiro
Primeiramente como sempre quero parabenizar a editora Novo Conceito pela edição linda, principalmente a capa com os seus efeitos de relevo e ter continuado com o estilo de capa do primeiro livro.
Para começar vou contar a história no meu ponto de vista. Na trama acompanhamos With e Wisty ainda tentando acabar com os planos da N.O (Novo Ordem) e salvar os seus pais sequestrados pelo O Único Que É O Único (dono da N.O). Mas agora surge um novo problema que Whit e Wisty tem que resolver, mas não sabe como.
Wisty descobre que tem um Dom que todos as bruxas não tem, é como se ela fosse especial, e não sabe o porque... bom até que Byron diz que Wisty pode passar o poder dela para outras pessoas. Ai que o bicho pega! O Único Que É O Único que roubar todo o poder dela, mas Wisty não sabe como impedir.
“Julguei que a alegria e a saúde pudessem ficar comigo
Mas tudo se foi, e a dor vem pedir abrigo.
A vida segue assim, como um mau presságio,
e assim deve ser para sempre; porque a mente se fecha
Em solidão, e meu coração é um nalfrágio...
Estou entorpecido, nada mais faz sentido,
e nada mais desejo ser”
No meu ponto de vista, eu achei que o segundo livro da trilogia Bruxos e Bruxas não consegue ser melhor do que o primeiro. Um dos fatores é que eu me perdia um pouco do livro, porque algumas partes são um pouco chatas... bom até o autor me surpreender com outras surpresas.
Podemos dizer sim que O Dom tem mais surpresas e deixa a gente sem fôlego em algumas parte mais do que o primeiro livro deixou. Bruxos e Bruxas (o primeiro livro) eu comecei em um dia terminei no outro, pois a história não era tão "parada" como a do segundo livro. O Dom eu comecei na quarta-feira depois que eu terminei de ler Beijada por um Anjo #1 e só terminei ontem (14/12), o que me mostra que o segundo livro não me cativou tanto quanto o primeiro livro.
O Dom só começou a ficar bom da página 150 a diante quando mais surpresas e mais cenas de ação que deixam a gente sem ar começam a surgir com mais intensidade, ajudando a trama a se desenvolver.
Mas o que me deixou mais de boquiaberto foi o seu final, as últimas cinquenta páginas eu li em menos de quarenta minutos foram quase como se fossem cinco páginas. A história começa a ficar boa e mais revelações são reveladas.
Encerrando, eu gostei do segundo livro, mas não tanto quanto o primeiro em várias questões como eu citei. Por exemplo a quantidade de cenas de ação e suspense e o desenvolvimento dos personagens, mas não quer dizer que O Dom não tem suas vantagens é claro que tem! Bom é isso espero que o terceiro livro da trilogia seja lançada o mais rápido possível!

site: http://livrosemaislivross.blogspot.com.br/2013/12/resenha-do-livro-bruxos-e-bruxas-2-o-dom.html
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Paola 13/12/2013

Wist e Whit continuam fugindo da temida Nova Ordem. Junto com todos os outros rebeldes eles continuam fazendo de tudo para acabar com essa ordem tirada. E eles também continuam em busca de notícias dos seus pais.

Agora que Wist e Whit já sabem que são bruxos, eles estão conseguindo dominar seus poderes, usando-os de forma correta! Nesse livros eles acabam descobrindo com quem realmente podem contar, mais sobre seus pais e sobre essa luta contra a Nova Ordem.

Assim como o primeiro livro, a leitura é bem fácil. A aventura dos irmãos Algood é bem divertida, e Wist continua levando boas risadas para os leitores (pelo menos pra mim). O livro continua exatamente do mesmo ponto em que o primeiro acaba, e com o mesmo dinamismo também.

Não posso falar muito sobre o livro, se não acabo soltando partes legais, mas o livro é super recomendado. Uma leitura fácil, divertida e com personagens super bacanas!!
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AndreLSarausa 13/12/2013

Resenha - O Dom
Wisteria e Whitford continuam fugindo da Nova Ordem e fazendo o possível para acabar de vez com ela. Agora eles não mais sozinhos, eles se uniram a vários outros rebeldes e se escondem em uma loja de departamento abandonada. Eles ainda buscam mais noticias sobre seus pais, e saem em excursões para salvar outras crianças da maldade do Único.

Porém, cada vez mais eles mostram dominar mais seus poderes, e cada vez descobrem novos. E nessas novas aventuras, eles descobrem muitas coisas sobre eles mesmos, seus pais, aliados, e sobre sua verdadeira importância em toda essa luta contra a Nova Ordem.



Ok, eu não posso falar mais que isso senão vou dar spoiler, isso é o ruim de fazer resenha de continuação de série.
Poderia pegar a resenha de Bruxas e Bruxos e colar aqui que seria a mesma coisa, tirando a sinopse, claro. Reli minha resenha do livro anterior da série e descobri que senti exatamente a mesma coisa que senti lendo ele, mas agora na sua continuação. Os capítulos extremamente curtos e sem muitas descrições me incomodaram (de novo) no começo da leitura, mas depois que acostumei eu gostei (de novo) e terminei a leitura muito rápido. Eu realmente não consegui largar o livro antes de terminar.

O Dom começa onde B. e B. acaba, e mesmo tendo um bom tempo que li ele, consegui ler O. D sem nenhum problema do tipo "Quem é esse mesmo?". Reli apenas o último capítulo de B. e B e já comecei a sequência. É um livro muito bem feito e interessante, mas muito "viajado" em algumas partes. Achei desnecessário ter essa coisa de outras dimensões, mas tudo bem, isso não prejudicou em nada o livro.

Com muita ação e partes de prender o fôlego, O Dom é uma boa continuação e não deixou nada a desejar do primeiro livro. Muitas vezes a sequência peca um pouco e fica na enrolação sem contar uma história em si, mas dessa vez não, eles são igualmente perfeitos!

site: http://www.viajandonoslivros.com/2013/12/resenha-o-dom.html
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Jung Angel 12/12/2013

Resenha O Dom
(2013, Pg.50)"Sabe aqueles telões que vemos nas ruas na parte deles da Superfície? Eles funcionam como câmeras também. Se você está assistindo a um desses programas de notícias, é bem capaz que ele esteja vendo você também."

A narrativa melhorou neste livro, acredito que Ned Rust tenha me conquistado mais que a outra coautora Gabrielle Charbonne em Bruxos e Bruxas.

Os apelidos que Wisty continua a dar/criar para Brian Swain me fazem soltar risinhos. Quero mais de Byron-traidor-puxa-saco-fuinha *O*.

Bom, não sei mais o que falar do livro pessoal, tenho medo de começar a me empolgar e acabar soltando algo que não devia. O que posso ressaltar é que a série Bruxos e Bruxas, têm seu público, (jovem) que gosta de sobrenatural bruxas, aventuras e ação, e se você for esse leitor e ainda não conhece os livros, procure para ler, pois acredito que iram gostar dos livros.

Acompanhe as resenhas/críticas completas no blog "Lendo com a Angel". Se puder siga e comente que ficarei muito feliz por sua companhia!

site: https://lendocomaangel.blogspot.com/
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Kellen 12/12/2013

O Dom
Em Bruxos e Bruxas, conhecemos Wisteria e Whitford Allgood, que viram suas vidas mudarem completamente após a acusação da Nova Ordem de serem bruxos. Desde então, eles são perseguidos, caçados e desejados pelo Único Que É o Único, que já planeja a execução pública de toda a família, pais e filhos. Todo o enredo é baseado nisso, na descoberta de que os Allgood são mesmo bruxos e bastante poderosos, sem falar nas fugas fenomenais criadas pelos “revolucionários”.

O Dom traz a mesma coisa, Wisty e Whit descobrindo novos poderes e quão poderosos podem ser, a fuga eterna do Único e de todos os seus comandados, além da luta pela libertação de crianças que estão em poder da Nova Ordem. O Único agora está mais forte, praticamente imbatível e a tarefa dos irmãos não é nada fácil. Ainda mais com as baixas que vêm sofrendo e com a incerteza sobre a situação dos pais, que podem muito bem estar mortos. Mas de uma coisa nós sabemos, os Allgood não desistem de nada facilmente.

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Confesso que gosto da temática do livro, bruxos que recém descobrem o que são e do que são capazes que precisam lidar com um vilão forte para salvar principalmente as crianças. Poderia ser uma história incrível, cheia de reviravoltas e de ação, aventura, suspense, mas, infelizmente, não é. James Patterson, que tem uma tremenda fama, assina a trama de O Dom com Ned Rust e por ouvir tanto de James, esperava muito mais da obra, mas muito mais mesmo.

Não sei se é por escrever com outro autor – se é que ele escreve mesmo alguma coisa aqui -, diferente do primeiro livro, mas parece que li só mais do mesmo, que a história de Wisty e de Whit não andou, ficou pairando na mesmice. E nenhuma resposta foi dada. Pareceu, para mim, que foi tudo uma enrolação para chegar naquele final misterioso para que o povo quisesse a continuação para então saber o que ocorre. Mas do jeito que se desenrolou, eu provavelmente não lerei os próximos.

A série é voltada para o público juvenil e por vezes eu pensei que os autores pensam que esse nicho é burro e idiota, porque explicam umas coisas que realmente não têm necessidade. E também não curti muito o fato dos protagonistas falarem com o leitor: “você, caro leitor” ou “não resta muito deste livro”. Não rolou.

Apesar de muita gente ter falado mal do primeiro livro, eu até gostei da leitura, do tema – como já comentei – e esperava que as respostas que não foram dadas lá, fossem dadas aqui, mas minhas expectativas não foram nem mesmo alcançadas. O que é uma pena. Acho que foi o primeiro livro que eu dei duas estrelinhas no Skoob, porque sou megaboazinha. Até queria dar três, mas seria injusto com aqueles que mereceram uma estrela a mais.

Se a história deixa a desejar, por outro lado, a edição e diagramação dão show. A capa é linda e o trabalho interno também merece os parabéns. Porém, li um spoilerzinho na contracapa. Ainda bem que não li ela antes de ler o livro. Enfim, esse segundo volume não funcionou para mim, mas como os gostos diferem, pode ser que funcione para vocês.

site: http://kellenbaesso.blogspot.com.br/2013/12/o-dom.html
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Neiva 10/12/2013

O DOM
O Dom é o segundo livro da série Bruxos e Bruxas. No primeiro livro os irmãos Algood foram capturados pela Nova Ordem por possuírem dons de magia que até aquele momento desconheciam.
No segundo volume temos a continuação de uma angustiante perseguição contra os adolescentes. Só que, desta vez, eles não estão mais apavorados e nem aflitos com os dons que possuem, agora eles aperfeiçoam cada dia mais afim de alcançarem seus objetivos. With consegue materializar coisas e objetos e Witsy está cada dia mais poderosa transformando pessoas em animais e criando situações inusitadas afim de ela e o irmão saírem das enrascadas em que se metem.
Ainda na busca pelos pais que sumiram, os irmãos Allgood contam com a ajuda de uma velha bruxa esquisita que pode ter notícias deles, e também com o Fuinha Byron que fica o livro todo pulando daqui pra lá, dividido entre a Resistência (grupo contra a N.O liderado pela Wisty) e a Nova Ordem. Fato é que durante alguns trechos tive vontade que Wisty ficasse com ele, sei lá, rolava alguma faísca, mas isso não aconteceu, pelo menos não explicitamente.
Wisty descobre que tem um grande dom, que é muito mais poderosa do que imagina e é isso o que o Único quer dela, portanto precisa que fique viva até que consiga arrancá-lo dela. E pelo que vi, a esperta Wisty vai usar isso a seu favor para resgatar sua família, no próximo livro. Vamos aguardar pela conclusão dessa história e depois eu conto pra vocês.
Apesar do livro não ter grandes picos de emoção, é de uma leitura rápida e fácil, de maneira que não deixa o leitor entediado.


site: http://neivameriele.blogspot.com.br/2015/02/resenhando-bruxos-e-bruxas.html
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Rosana 05/12/2013

O Dom - Jammes Patterson
Olá!

A resenha de hoje é O Dom, de James Patterson e Ned Rust. É o segundo livro da série. Caso ainda não tenha lido o primeiro livro Bruxos e Bruxas, leia-o para conhecer Whit e Wisty e o que aconteceu em suas vidas. É necessário ler na ordem, para entender o que está acontecendo.

Wisty e Whit Allgood estão de volta e liderando a resistência contra a Nova Ordem. Ambos estão descobrindo seus dons especiais e como usá-los para salvar aqueles que estão ao seu redor. Eles conseguiram escapar da prisão, mas estão sendo procurados para serem levados para O Único que é o Único, que no primeiro livro queria matar toda família deles, agora quer o Dom que a Wisty possui.

Wisty Allgood, a bruxa adolescente, de 15 anos, e muito poderosa, continua uma chata. Ela é egoísta demais e assim como no primeiro livro, é muito infantil, continua com atitudes de uma criança de 10 anos no máximo. Seu irmão mais velho, Whit Allgood, poderia ser uma personagem melhor explorada, mas ele fica à margem, à sombra da irmã poderosa.

E assim, neste livro Wisty e Whit Allgood contam suas histórias em primeira pessoa, alternando entre um e outro conforme o capítulo, e até O Único que é o Único narra alguns capítulos. Mas o vilão não me convenceu ainda.

Você acaba se cansando das cenas de ação previsíveis onde Whit e Wisty conseguem escapar por pouco, sempre. As coisas ainda continuam sem muita explicação, que tudo foi queimado, como eles não tem mais mais livros, filmes, músicas, isso sabemos pelas conversas das personagens. Foi muito pouco explorado. Na resenha do primeiro livro Bruxos e Bruxas, a Valery já havia pontuado essa "falta" de explicação das coisas.

Há a tentativa do autor de engatar um romance entre Byron Swain filho de um dos líderes do novo governo com Wisty. Ora ele fica de um lado, ora do outro, num conflito interno e fica difícil de entender em alguns momentos, também não convence.

Nesse segundo livro, o autor mudou a parceria que era com Gabrielle Charbonnet e agora Ned Rust. O autor James Patterson é bem conhecido por suas habilidades de contar histórias, mas a série é meio fraquinha. Eu li o primeiro livro e achei razoável. Neste segundo, li sem muita expectativa, não é ruim, a ação melhora. Dê mais uma chance para a série ;)

Vou aguardar o próximo para ver o que acontece .

A capa é bem bonita, a diagramação bem feita. Alguns errinhos de revisão, mas passam despercebidos.

Série Bruxos e Bruxas (Witch & Wizard):

Bruxos e Bruxas (2013) - Witch & Wizard (2009);
O Dom (2013) - Witch & Wizard: The Gift (2010);
Witch & Wizard: The Fire (2011);
Witch & Wizard: The Kiss (2013).

site: http://livrologos.com.br/2013/12/james-patterson-o-dom/
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Nathy 04/12/2013

O Dom – James Patterson e Ned Rust – #Resenha | O Blog da Mari
Esse livro tem exatamente o nome que merece ‘O Dom’, mas foi o Dom de me tirar do sério em todos os momentos da leitura e dessa vez não foi devido ao fato de ter lido ótimos livros antes. Dessa vez James Patterson está escrevendo a sequência com Ned Rust e não foi uma parceria feliz a história não saia do lugar, alguns personagens se tornaram simplesmente insuportável e os que eram para serem os vilões acabou não passando de seres frustrantes. O livro já inicia de forma confusa, pois tem o Whit no meio da multidão tentando chegar até a sua irmã quando no primeiro livro tinha terminado com eles para serem executados junto com seus pais, logo depois fica claro que o foco central é o fato de Wist possuir um Dom que O Único que é o Único tanto deseja, mas não conseguiu me prender de forma alguma.

Apesar de tudo a leitura flui muito bem até quase no final do livro, quando já não estava mais aguentado e ficava pensando quais outras coisas iria ser inventada para poder dar um final digno e que desse uma abertura para o próximo volume, já adianto que o final não me surpreendeu e não consegui me emocionar. A narrativa fica variando entre os dois irmãos durante os capítulos assim como no primeiro, porém com o diferencial que em alguns capítulos, não marcados, quem narra é O Único que é o Único tentando deixar um pouco mais de suspense no ar.

'Pode acreditar em mim quando digo que está é a pior época de todas e que a melhor nada mais é que uma lembrança distante. | Whit Allgood'

Wisty Allgood a bruxa adolescente mais poderosa de todos os tempos é na verdade a pessoa mais ingênua e egoísta de todos os livros com as quais já tive contato. Aceito o fato de que um adolescente queira viver sua vida e tudo mais, porém sabendo que estão em guerra contra a Nova Ordem o mínimo que se faz é ficar focada nos acontecimentos e não ficar agindo de forma displicente, em todos os momentos me tirou do sério principalmente com o fato de não escutar seu irmão e depois se colocar em uma enrascada ainda maior, fiquei boa parte do tempo torcendo para que alguma coisa de muito ruim acontecesse com ela por não perceber tudo que estava ao seu redor. O que também me deixa inconformada é que essa personagem seja a mais poderosa e a única que pode fazer algo para ir contra a Nova Ordem, sendo que tudo afirma que os dois irmãos serão a destruição desse reino.

Continue lendo a resenha no link abaixo:

site: site: http://www.oblogdamari.com/2013/11/o-dom-james-patterson-e-ned-rust-resenha.html
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Fabricio~Raito 04/12/2013

Rápido e ágil
O primeiro ponto positivo d "O Dom" é que ele traz na trama o mesmo dinamismo e agilidade que esteve presente no primeiro livro, "Bruxos e Bruxas". Sai Gabrielle Charbonnet e entra Ned Rust na parceria (co-autoria). James Patterson utilizou este sistema nos 4 livros, cada um deles com um co-autor diferente. Talvez esta mudança seja mais do que perceptível na leitura, e que pode agradar ou desagradar os leitores.
Wisty e Whit continuam na luta contra a N.O. (Nova Ordem) que ataca com mais força e arsenal pesado nesta continuação. O Único Que É O Único mata, na frente da população, uma amiga importante dos irmãos Allgood e está ávido e sedento por capturar Wisty. Ele deseja algo que somente ela possui! Ao mesmo tempo que Wisty descobre mais e mais sobre seus poderes mágicos (ainda que não saiba controlá-los). Parece que Whit fica apenas como coadjuvante, mas logo descobrimos que o tipo de magia que ele possui também o deixa muito relevante na história.
Alguns personagens novos chegam, mas em passagens rápidas. A história segue com os personagens já apresentados no primeiro livro, sem muita profundidade na história de vida ou algo do tipo. Mas cai muito bem na objetividade da leitura, que se mostra mais ágil e sem muitos floreios. O que pode ter sido ponto negativo (ou talvez, sendo mais justo, não tão positivo) foi o constante "prende - foge" entre Nova Ordem e irmãos Allgood. Parece apenas "encheção de linguiça" ou a falta de idéias mais criativas. Novos sentimentos e poderes são descobertos e cada vez mais o fim dos irmãos e de seus pais parece ser algo inevitável. O fim não pegou leve, trazendo mortes e deixando os personagens furiosos. Aguardo, com a mesma ansiedade, o próximo volume.
A capa, assim como de seu predecessor, é INCRIVEL! O papel aveludado com a letra grande, em alto relevo brilhante, é um charme que a editora Novo Conceito acertou em cheio! Lado a lado, o visual dos dois livros fica lindo! A revisão foi boa, porém a diagramação de alguns parágrafos se destoam da uniformidade costumeira: parece que a fonte diminui, ou o recuo / espaçamento entre caracteres diminui. Aconteceu algumas vezes, mas é perceptível a diferença na fonte. Achei bem estranho. Que venha "The Fire"
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tiagoodesouza 02/12/2013

O Dom - Bruxos e Bruxas #2 | @blogocapitulo
Olá, pessoal! A resenha de hoje é do segundo livro da série Bruxos e Bruxas que traz na capa o nome do famoso autor James Patterson em co-autoria com outro... autor. O primeiro livro, Bruxos e Bruxas, já está resenhado aqui no blog e James o escreveu juntamente com Gabrielle Charbonnet. Se vocês leram a minha resenha do primeiro, perceberam que eu não curti muito como os autores trataram a fantasia toda em torno do tema.

Em O Dom, sai Gabrielle e entra Ned. Não o Stark. Vamos ver o que eu encontrei durante a minha leitura e nova chance para a série?

~Retomada~

A retomada da história do livro anterior não acontece de forma muito boa. Não sei se foi o fato do livro não ter me deixado com boa impressão ou por falta de vontade dos autores de relembrar os fatos. O caso é que eu fiquei bastante perdido enquanto lia por não ser lembrado de alguns dos acontecimentos e motivos que levaram a eles. A preferência por capítulos curtos pode ser um grande tiro no pé, porque os autores acabam cometendo o erro de não se aprofundar mais nos assuntos.

~Narrativa~

Mais uma vez, os autores não souberam desenvolver uma narrativa que não duvidasse da capacidade das pessoas de ser inteligente. Eu tenho a impressão de que o livro não segue um planejamento previamente estabelecido. Por exemplo, parece que um dos autores escreve uma cena, envia para o outro e este escreve tentando ser melhor, mais ousado. E acaba resultando nisso: um amontoado de texto sem sentido. Isto é, se o livro for realmente escrito por duas pessoas.

Os personagens continuam usando seus poderes como se tivessem frequentado os sete anos de estudo em Hogwarts. Não vejo sentido eles saberem conjurar todas essas magias sendo que não tiveram sequer um treinamento decente.

A capa novamente é o que mais chama a atenção, com textura soft touch e o detalhe envernizado em alto relevo na letra D em que, assim como no predecessor, é possível ver o perfil de uma pessoa. A diagramação segue o mesmo padrão do livro anterior e as páginas são em papel pólen e a fonte de boa leitura. Os capítulos continuam curtos, mas diferentemente do primeiro livro eu demorei muito para terminar O Dom.

~Concluindo~

Eu sei que muita gente vai gostar e por vários motivos diferentes; alguns não envolvem exatamente a história contada pelos autores. Muitas parênteses foram abertos e não levaram a lugar algum. Se vocês já tiverem alguma bagagem literária, capaz de não curtirem. Ou se estiverem procurando algo para fugir completamente do mundo de um outro livro mais intenso, talvez, e isso é um imenso talvez, esse livro funcione para você.

site: http://www.ocapitulodolivro.blogspot.com.br/2013/12/resenha-o-dom-bruxos-e-bruxas-2.html
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Lelê 02/12/2013

Resenha:
No segundo livro da série "Bruxos e Bruxas" algumas explicações foram dadas. Isso foi muito bom.


"Música, arte, filmes, escritos, tudo
isso - ela aponta para o apartamento
entupido de coisas - Tem uma energia
tremenda. Isso é a força da vida."
Pag. 106



Porém desta vez a história está diferente; com menos humor (fato que eu tinha gostado muito no primeiro livro) e mais ação (coisa que eu não estava esperando).

Sim, o autor Ned Rust transformou o livro, desta vez está bem mais corrido, na verdade é uma baita correria.

Tentar salvar os pais das mãos do Único Que É O Único ainda é prioridade, mas eles ainda tem que cuidar de todas as crianças da Terra Livre.

O Único Que É O Único já sabe do Dom de Wisty e não vai desistir de capturá-la a todo custo, nem que para isso mais gente tenha que morrer.


"É minha irmã! Wisty está viva! Ela só
tinha colocado fogo no próprio corpo,
e isso, acredite se quiser, é bom."
Pag. 18


Narrado novamente em primeira pessoa, por Whit e Wisty intercalando os capítulos, que aliás são bem curtos, o que torna a leitura super rápida; temos uma novidade: Byron-Fuinha-Traidor-Puxa-Saco teve sua chance de aparecer. Alguns capítulos são narrados em terceira pessoa, pelo ponto de vista de Byron, o que deu um toque a mais. Eu queria mesmo saber mais dele e entender melhor o que ele quer com os irmãos.


"Byron uiva como um idiota, mal
podendo acreditar em todo o "amor"
que está recebendo pela primeira vez
em sua vida inútil. Pobre Fuinha!"
Pag. 72


Sinceramente não tenho a menor ideia do que pode acontecer no terceiro livro da série. Dá pra imaginar pelo final, que claro deixou um cliffhanger, mas como provavelmente será um outro autor que escreverá ao lado de James Patterson, só me resta aguardar para saber que rumo ele dará para os personagens.


" - Livros são caos! Queremos ordem!
Livros são caos!"
Pag. 210


A capa está muito bonita, em soft touch, com detalhes em verniz e relevo. A diagramação é igual a do primeiro livro, fonte com tamanho bom e imagens das placas que o governo distribuía pela cidade.


Apesar do humor ter diminuído, foi uma boa leitura! Uma aventura distópica para jovens!


"Consigo ouvir os berros da multidão
lá longe, O som da fome - fome de
"justiça", de sangue."
Pag. 15

site: http://topensandoemler.blogspot.com.br/2013/12/resenha-o-dom.html
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