Samarcanda

Samarcanda Amin Maalouf




Resenhas - Samarcanda


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Gisele567 02/03/2022

Samarcanda
Samarcanda é uma obra que narra a história de um livro, de como é em quais circunstâncias essa obra teria sido escrita e de como foi perdida e rerncontrada.
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Thimsilva 28/03/2023

História e ficção
Sempre que leio um romance histórico que mistura ficção com eventos reais, noto o quanto esse gênero me instiga.

Samarcanda perpassa a história da Pérsia/Irã da idade média, passando pelas revoluções políticas e chegando até o século XX. E toda história é guiada pelos acontecimentos relacionados à criação, conservação e perdição de um livro, o Rubaiyat de Omar Khayamm.

Confesso que os acontecimentos da primeira metade me envolveram um pouco mais do que a segunda. Arrisco a dizer que se os eventos mais antigos e mais recentes fossem intercalados como flashbacks talvez tivesse me segurado mais.
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Lais.Lagreca 20/07/2022

Para viajar no tempo e aprender por meio de um belo e bem construído texto
POR QUE LER O LIVRO
“Um manuscrito oriental que atravessou os séculos, conquistou o Ocidente e encanta o mundo ainda hoje é o mote da trama épica e envolvente construída pelo autor franco-libanês Amin Maalouf. Com essa obra, ele venceu o Prix Maison de la Presse de 1988. Samarcanda é um romance histórico memorável que conduz habilmente os leitores desde a Pérsia medieval até o náufrago do Titanic.”

Gosto muito de romance histórico, pois viajo no tempo passado e reflito sobre o presente. Apreendo coisas novas sem o peso de um texto acadêmico.
A escrita de Samarcanda é bonita e envolvente. As personagens são complexas e o cenário é encantador.

Vale a pena!!



Samarcanda é a Pérsia de Omar Khayyam, poeta, livre-pensador, filósofo, matemático e astrônomo genial. Samarcanda é o Oriente do século XIX e do inicio do século XX, a viagem para um universo onde os sonhos de liberdade sempre souberam desafiar os fanatismos. Samarcanda é a aventura de um manuscrito nascido no século XI, extraviado com as invasões mongóis e recuperado seis séculos depois.
Escrito no estilo colorido e poético dos velhos contos orientais, eis-nos perante um romance que é ao mesmo tempo uma apaixonada meditação sobre a verdadeira essência da Pérsia, nos séculos XI e XII e o século XX em que despontam os anseios de reformas democráticas e de emancipação patriótica.Uma vez mais, Amin Maalouf deslumbra-nos com o seu extraordinário talento de narrador.
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Gabriel 29/03/2022

Não me agradou essa leitura. Confesso que tenho pouca apreciação por livros cuja proposta é tentar transformar a História em romance. Na maioria das vezes o resultado se dá com personagens mal desenvolvidos e pouco complexos, até porque esse não é o objetivo fim e sim contar a Historia. Porém, como contar a História de uma região com uma cultura milenar em poucas páginas? A meu ver ao tentar seguir por essa estratégia o autor acaba deixando o enredo pouco envolvente, pois tudo é contado de forma apressada e sem muito aparato crítico. Simplesmente vai narrando sem muita complexidade e não apresentando as contradições que todo movimento histórico exige. O pior de tudo foi ver um alinhamento ideológico com os EUA sem nenhuma cerimonia ou constrangimento. Muitas vezes tratando o assunto dos conflitos na região de forma maniqueísta. Enfim, achei um texto enfadonho, sem brilho e pouco agradável.
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Carolina 23/02/2022

Envolvente
Diferente de tudo que já li! É uma ficção histórica que nos leva em uma jornada surpreendente pela Pérsia antiga e recente. Adorei aprender mais sobre a região da oriente de forma tão envolvente.
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Rosa Daré 15/11/2022

A narrativa de Samarcanda gira em torno da história do manuscrito do Rubaiyat, de Omar Khayyam, desde a sua composição pelo poeta e sábio persa do séc. XI à sua perda no naufrágio do Titanic em 1912.
Acusado de zombar dos códigos invioláveis do islã, o poeta e sábio persa Omar Khayyam é conduzido à presença do juiz local. Reconhecendo a sua genialidade como poeta e a sua estatura como pensador, este homem poupa a vida de Khayyam e lhe entrega um caderno em branco para que se limite a escrever nele seus versos. Assim nasceu o Rubaiyat de Omar Khayyam. Os caminhos da vida deste poeta se cruzam com os de Nizam Al-Mulk, vizir do sultão Malikchah, e com os de Hassan Sabbah, fundador da Ordem dos Assassinos, que mais tarde esconderá o precioso manuscrito na famosa fortaleza montanhosa de Alamut. No final do séc. XIX, o livro acendeu a imaginação do Ocidente na tradução evocativa de Edward Fitzgerald. No início do séc. XX, um acadêmico estadunidense ouve falar da sobrevivência do manuscrito e o recupera com a ajuda de uma princesa persa. Juntos eles o levam na fatídica viagem do Titanic.
Neste romance, o genial e premiado escritor libanês, Amin Maalouf, nos conduz, mais uma vez, pela Rota da Seda, atravessa séculos e continentes, e nos delicia com seu talento de contador de histórias.
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Andrea170 26/02/2022

Magico
Leitura magica que nos leva da Persia medieval ao Titanic embalados num manuscrito de poesias de Omar khayyam. Verdadeira viagem histórica.
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Bianca 15/02/2022

RUBAYAT
Eis uma estória sobre um livro envolto em lendas, que hoje descansaria nas profundezas do mistério. Metaliteratura de forma poética. Como fio condutor de outras histórias, tal obra nos envereda por caminhos da História da Pérsia. Hoje Irã. Ficção histórica da aplaudir: com delicadeza nos conduz às reflexões sobre a incoerência de dogmas e censuras de senso crítico, frivolidades da vida e fragilidade da democracia perante aos interesses e conchavos politicos. Favoritado!
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Marques60 20/03/2022

O livro me surpreendeu no final. Não imaginava que terminaria dessa forma...bem, só imaginava uma parte. É um livro com muitos relatos históricos e isso sempre torna o livro mais interessante.
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Nelise 25/02/2022

Incrível
Na primeira parte do livro, Samarcanda conta a história de Omar Khayamm, poeta, matemático e astrônomo que viveu na Pérsia (atual Irã) entre os séculos XI e XII. Em sua trajetória, escreveu um livro chamado Manuscrito de Samarcanda, onde reuniu seus poemas. Já na segunda parte do livro, nos séculos XVIII e XX, Sr. Lesage, um admirador de Omar Khayamm, recebe a a notícia de que o Manuscrito ainda existe e embarca para a Pérsia com o objetivo de encontrá-lo.

A escrita de Amin Maalouf é poética e encantadora. A história, que uni elementos da ficção e da não ficção, gera, sobretudo, um imenso interesse no Oriente, tão complexo e diverso mas ainda tão desconhecido aos ocidentais.
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Vanessa2114 25/05/2024

Estou sem palavras. Um livro muito bem construído, que envolve o leitor desde o início. A História é misturada à ficção de forma magistral. Em certos momentos, os conflitos históricos na região tomam uma importância tão grande, que parece que esse é o foco do livro, mas de repente somos arrebatados pelo ficção novamente. Como acabei de ler, estou tão impactada e ainda tão ligada ao enredo, que qualquer coisa que eu fale além disso, poderia dar spoiler. Portanto, me limitarei até aqui.
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J^! 06/11/2022

Sutileza oriental
Bem proveitoso caminhar pela Pérsia em cenários tão distintos num mesmo livro. Sempre a paixão como combustível e uma sutileza presente em todas as relações.
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Maria Paula 09/02/2022

Apesar do fundo histórico ser muito interessante e da vontade de saber como os acontecimentos vão se desenrolar, tive dificuldades em me conectar com o livro.
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