Samarcanda

Samarcanda Amin Maalouf




Resenhas - Samarcanda


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#Anafox 16/04/2024

Que tal a saga de um livro, que atravessa séculos e impacta a vida de diferentes pessoas? Eis o Rubaiat, de Omar Khayyam. Acompanhamos a primeira parte, em que o autor conta a história de Omar e, séculos depois, a do americano Benjamin, no encalço do Rubaiat e no meio das tramas políticas em Teera.
Adorei essa aproximação com o antigo Irã e regiões próximas, que hoje são outros países.
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KelenDZ 14/04/2024

A primeira parte do livro, que conta a história de Khayyam gostei bastante.
No entanto, a segunda parte, que conta a história de Lesage e o paradeiro e destino do livro de Khayyam, achei bastante cansativo e arrastado.
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Lilian 08/04/2024

História
O livro mistura história e ficção e é muito bom pra conhecermos um pouco mais sobre a Pérsia e o Oriente Médio
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Leila 04/04/2024

Samarcanda de Amin Maalouf, promete uma imersão nas paisagens e nas mentalidades da Pérsia ao longo dos séculos, com destaque para a figura multifacetada de Omar Khayyam. No entanto, ao adentrar nessa jornada literária, deparei-me com uma experiência vazia.

O livro nos convida a viajar através do tempo e do espaço, mergulhando na Pérsia do século XI e XII, bem como nos séculos XIX e XX, onde fervilham os ideais de liberdade e reforma. Prometendo uma narrativa rica, colorida e poética, Maalouf parece tecer uma tapeçaria de aventuras entrelaçadas com reflexões filosóficas e históricas. No entanto, essa promessa não se concretizou em minha leitura.

A narrativa simplesmente passou por mim sem deixar marcas. Os sonhos de liberdade, os desafios aos fanatismos, as meditações sobre a verdadeira essência da Pérsia parecem distantes e desprovidos de impacto. Não consegui me envolver com os personagens, nem me sentir imersa nas atmosferas evocadas pelo autor.

Apesar da riqueza histórica e cultural que permeia a trama, a leitura não conseguiu despertar em mim qualquer tipo de emoção ou interesse duradouro. Seria o caso de uma segunda leitura para tentar abstrair mais da obra, porém, a proposta de reler o livro não me atrai nem um pouco, rs considerando o vácuo deixado pela primeira leitura.

Amin Maalouf, que dizem ser talentoso como contador de histórias, em Samarcanda não foi capaz de conquistar meu apreço. A despeito de sua prosa colorida e de sua tentativa de resgatar o espírito de uma época e de um povo, o livro deixou-me com uma sensação de indiferença. Ao fim da leitura, resta a constatação de que esta não é uma obra que eu recomendaria entusiasticamente, tampouco uma que eu escolheria reler. Mas é como eu sempre digo, ler é uma experiencia muito pessoal. Sigamos.
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Talita Teles 31/03/2024

Tive que buscar muita força interior pra não abandonar esse livro. Leitura arrastada, personagens difíceis de entender, fala tanto sobre o manuscrito e quase não mostra o que foi escrito nele.
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inasantos 07/01/2024

História super interessante, daquelas que até acreditamos ser verdade durante a leitura.
Alias, o livro tem esse quê de história jornalística.
Não me pegou muito e por isso a nota baixa.
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cherry_motth 27/12/2023

?o pássaro ferido esconde-se para morrer?
Uma leitura difícil e não tão fluída quanto eu gostaria. Amei a primeira parte do livro que conta diretamente a história do poeta Omar Khayyam e me apaixonei por seu Rubayat? a segunda parte penei pra terminar.

No geral, uma leitura boa e rica em detalhes geopolíticos.
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Gabriel1994 08/10/2023

Li à duras penas e não fluiu pra mim de maneira nenhuma.

Já li romances históricos de outras culturas e curti, esse não rolou em momento nenhum. Eu ficava contando as linhas para me prender am algum momento, mas não aconteceu.
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Anderson 26/09/2023

Dias atrás me veio à memória o nome Samarcanda. Lembrei-me de que era uma cidade, atualmente no território do Uzbequistão, pois havia visto num programa de TV. Desenvolvi, então, uma pequena obsessão pela cidade e, assim, cheguei a este livro. Para minha surpresa, já conhecia o autor, de quem já tinha lido "O périplo de Baldassare", de que gostei muito.
Confesso que apesar de ser um bom livro, esperava que a narrativa tivesse mais Samarcanda. Fica a sensação de que o autor escolheu o título pela sonoridade, por ser incomum, sobretudo no Ocidente, ou por não ter encontrado outro melhor.
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ThAmis.Pinheiro 19/09/2023

Uma viagem pelo Uzbequistão e pela Pérsia
De Omar Khayyam à Revolução Constitucionalista Persa de 1906 essa obra nos apresenta um mundo sobre o qual poucos de nós no Ocidente tem conhecimento.

Gosto de romances históricos pq aprendemos sobre alguns fatos reais ao mesmo tempo em que temos entretenimento.

Não foi o melhor romance histórico que eu li, mas no geral é bom e valeu a pena a leitura.

Gostei mais da parte medieval, que conta um pouco da história de Omar Khayyam, personagem super importante do mundo persa e do qual eu nada sabia até então.
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Poliana.Piovezana 10/09/2023

Um livro difícil
Por que um livro difícil?
Porque trás detalhes importantíssimos em frases simples, em alguns momentos do livro. A forma de contar não é a corriqueira que encontramos nos livros das prateleiras dos mais vendidos... nas listas dos 10 mais lidos... É uma leitura densa, com situações lindas sobre a mulher e o papel esperado dela. A incompreensão do narrador em alguns momentos me fez pensar: - como ele não percebe isso?
O livro é ótimo! A narrativa é ótima! Os traços culturais são tão bem retratados que me fizeram estar lá... no momento que o autor descrevia.
Foi difícil lê-lo, pois é incrível. Não é uma típica história.
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Vinder 02/09/2023

Para quem gosta de romance histórico, esse livro é uma excelente opção, que conta como teria sido a vida e o manuscrito de Omar Khayyam, que viveu na região da rota da seda. Há ótimas informações sobre história e geografia locais (Isfahan, Samarcanda, Istambul, Bagdá?).
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Aline.Bernardi 23/08/2023

Uma história na história
O livro é dividido em duas partes, nas duas primeiras partes, o narrador conta a história de Omar kayyam, um estudioso que viveu no século XI na Pérsia. Ao longo da vida dele, escreveu um livro de poemas. A segunda parte do livro é sobre como o livro influenciou a vida de Benjamin Lesage até ser afundado junto com o Titanic. Ben era um americano com raízes na França. Ele vai em busca do referido livro no Irã, antiga Pérsia no fim do século XIX e início do século XX. O contexto histórico da época foi a revolução constitucional no Irã em 1906. Acompanhamos as aventuras de Ben juntamente com desenrolar da história da revolução. É muito rico em conhecimento sobre a região do oriente médio. Gostei da escrita, recomendo.
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Fran Piva 15/06/2023

Essa não foi uma leitura que fluiu pra mim.
Mas foi uma experiência interessante por trazer elementos da cultura persa que era desconhecida pra mim.
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