Samarcanda

Samarcanda Amin Maalouf




Resenhas - Samarcanda


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Nayhara 21/06/2022

?Samarcanda tornou-se, dessa maneira, o símbolo do encontro inelutável do homem com seu destino?

Mais que a história dos diversos personagens, Samarcanda conta a história de um livro e de todos os acontecimentos pelos quais ele passou.

Não é exatamente uma leitura fácil, mas muito rica em detalhes sobre parte da História e cultura do Oriente.
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Sandro 07/06/2022

Descobrindo o Oriente Médio
Foi um livro que demorei para ler... a primeira parte pode ser primorosa, mas arrastasse na leitura. Quase desisti, mas perseverei e consegui tirar o melhor do livro... o salto de séculos entre uma parte e outra, me causou bastante euforia, pós gosto desses saltos temporais, como em outros livros. No fim, gostei.
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Pedro Sucupira 02/06/2022

2022 LIVRO 15 – Samarcanda, por Amin Maalouf.
Samarcanda, escrito pelo escritor franco-libanês Amin Maalouf, é um romance de ficção histórica de 1988 que gira em torno do poeta persa do século 11 Omar Khayyám e sua coleção de poesia Rubaiyat.

A enredo é divido em duas partes. A primeira metade da história se passa na Pérsia (atual Irã) e na Ásia Central no século 11, e gira em torno do cientista, filósofo e poeta Omar Khayyám. Nessa são narrados os acontecimentos em torno da criação de seu Rubaiyat ao longo da história do Império Seljúcida, suas interações com figuras históricas como Vizir Nizam al-Mulk e Hassan al-Sabbah da ordem dos Assassinos e seu caso de amor com uma poetisa da corte de Samarcanda, Djahane.

A segunda parte da história relata os esforços de um americano fictício chamado Benjamin Omar Lesage para obter a cópia original do Rubaiyat, testemunhando a história persa ao longo da Revolução Constitucional Persa de 1905-1907, até a perda do manuscrito no naufrágio do Titanic.

Este é um livro que possui capítulos curtos que tornam a leitura muito dinâmica. E o mais impressionante é que todos os acontecimentos têm um porquê. Nada é aleatório. Em algum momento, uma cena que pode ter parecido trivial, estar ali apenas para florear a trama, na verdade será significada mais à frente. Toda ação, sentimento, desavença, rixa e intriga têm um passado e uma consequência no presente que em algum momento será exposto. Um dos enredos mais bem amarrados que já tive a oportunidade de ler. Incrível.

#samarcanda #taglivros #tagcuradoria #literaturalibanesa #leitura #livros
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Laís 27/05/2022

Que livro incrível!!!!! Eu pretendo fazer uma releitura pois acho que n consegui absorver tudo que o livro tem pra passar
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Bielzin 22/05/2022

A mais bela cidade já vista pelo sol
Peguei emprestado do meu amigo Thales, sem muita expectativa e a cada página eu me sentia mais e mais dentro do livro. Me via dentro das cidades, no meio do povo, nos quartos, e no fim me senti afogando junto com o Manuscrito.

A cada livro é uma vida nova, um passado e futuro, uma causa, uma realidade, e no fim um evento que é mais lembrado que as ruínas em Alamat.

Foi uma viagem pela Pérsia.

Leiam, e viajem pelos modos orientais junto de Khayyam e Lesage.
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Fabio.Favero 07/05/2022

Um romance histórico delicioso
Uma surpresa ótima, uma leitura gostosa e compassada e que realizei por ser indicação do Clube de Leitura TAG, o livro é um romance histórico, com excelente ambientação social e cultural da Ásia e da Pérsia, mas a maneira de Borges, traz na narrativa ponderações poéticas e filosóficas existenciais, a maneira de parábolas. O romance nos ajuda a conhecer personagens pouco conhecidos no cânone Ocidental, como Omar Khayyam, mais um dos inúmeros e desconhecidos exemplos que fogem do clichê do Oriente do fundamentalismo religioso e retrógado, demonstrando as influências desconhecidas daquela parte do mundo em nosso universo.
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Dhiego Morais 04/05/2022

Mais um acerto da TAG!
?? Então eu li SAMARCANDA, de Amin Maalouf | #liemderryresenhas | @taglivros feat @editoratabla | TAG Curadoria de Fevereiro/22 | Romance Histórico | 360p

? Depois de enrolar um pouco (porque acabei escolhendo terminar outras leituras no meio), finalmente posso dizer que eu li Samarcanda ? e adianto: que livro, meus amigos!

"Samarcanda", a face mais bela na qual o Sol tocou, é um livro do escritor/jornalista franco-libanês Amin Maalouf. Dividido em 4 partes, este romance histórico de curadoria de Guga Chacra busca reconstruir a história do manuscrito de Rubaiyat, uma obra de quadras satíricas muito famosa no Oriente, escrita pelo grande polimata persa Omar Khayyam, no século XI, e que se difundiu na Europa após várias traduções duvidosas.

O livro acompanha nas duas primeiras partes o polimata Omar Khayyam, em suas viagens pelo Oriente, conhecendo e sultões, xás, vizires... vivenciando intrigas políticas, palacianas, amores; enquanto compõe seu manuscrito.

As duas últimas partes nos trazem ao séc XIX e XX, com a busca pelo paradeiro do manuscrito, as guerras, conflitos com a Rússia/Inglaterra e tentativas de modernização da Pérsia (Irã).

Amin Maalouf nos guia por uma viagem pelo Oriente, pelo surgimento da seita dos Assassinos, pelos cercos e invasões mongóis. E faz tudo com maestria!

O centro da trama é justamente o Rubaiyat de Khayyam. Samarcanda nos leva desde sua escrita, no século XI até sua perda, pelas destruições mongóis no século XIII, seu aparecimento no século XX e, tristemente, sua perda definitiva em 1912 no naufrágio do Titanic.

A escrita de Amin Maalouf é deliciosa. É densa e revigorante! Seu conhecimento do Oriente é fantástico, mas é necessário ao leitor certa perseverança e, principalmente, interesse em pesquisar sobre fatos históricos e costumes/cultura oriental se quiser uma maior imersão.

? Não esperava adorar esse livro, mas sim, amei! Mais um acerto da TAG!
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Maylana.Spricigo 02/05/2022

que livro!! mistura fatos históricos com ficção de uma forma muito envolvente.

adorei conhecer Omar Khayyam e seu apreço pela ciência e pela vida.
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Ana Rohrer 29/04/2022

Livros dentro do livro
Adoro livros que falam, citam outros livros na narrativa.
Confesso que demorei para engrenar na leitura. Mas depois de um certo ponto a curiosidade é grande.
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Wendy 27/04/2022

Que plot twist
Esse foi um livro que, literalmente, é eita atrás de eita. É uma cronologia maravilhosa, que encanta, que faz você se envolver no livro e se sentir dentro da história que está sendo narrada.

Mais incrível ainda, porque se considerarmos todo o contexto histórico, tudo que é narrado pelo personagem principal, o final é, deveras, inesperável.

É uma leitura que vale demais a pena e você não vê o tempo passar enquanto se esbalda em diversos cenários orientais apresentados pelo escritor.
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Rafa 27/04/2022

O livro é interessante, mas....
Eu gosto muito de histórias que me tiram da zona de conforto: histórias sobre luto, sobrevivência, guerra, revoluções (aprender a falar com plantas, sonhos em tempos de guerra, menino mamba Negra). São histórias que eu não teria acesso sem o clube da TAG e a força de um clube está em ampliar horizontes literários.

Gostei muito de conhecer (um pouco) sobre a Persia e seu passado. A história é bem construída e, por ser um romance histórico, você sabe que muito do que tá ali tem pauta real.

O problema é: eu não tenho referência ALGUMA à História (com H maiúsculo) da Pérsia (e do oriente médio, num geral). E ler um romance histórico sem conhecer a História por trás é, no mínimo, um desafio. O texto é razoavelmente arrastado, então o desafio foi VÁRIAS vezes grandes demais.

Se eu tivesse referências, teria aproveitado mais - e aqui, acredito, a revista deixou muito a desejar. Trouxe conteúdos legais, concordo, mas não trouxe as referências necessárias pra entender o contexto da obra. O que é um Tsar? Por que a Rússia tinha tanto poder sobre a Persia? O que ali é real? O que não é? Como foi a revolução, do ponto de vista histórico?

A TAG consegue fazer conteúdos que ampliam e embasam o livro - fizeram um trabalho incrível com Sonhos em tempos de guerra - mas levar o leitor brasileiro pra Persia dos anos 1000 sem base transformou a leitura quase num esforço rs

E é por isso que, pra mim, foi 3.5*. Poderia ter aproveitado mais se soubesse o que estou lendo.
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Rodolfo 24/04/2022

Ficção e realidade; uma obra dentro de outra obra. Nesse contexto somos apresentados a Samarcanda, importante região para o comércio e para religião do século X em diante, e a obra Rubaiyat (conjunto de quatro versos longos com um mesmo número de células rítmicas), de Omar Khayyam.
O livro é divido em duas partes: na primeira vemos o desenvolvimento de Omar como figura importante nas aéreas da filosofia, astrologia e da escrita, bem como a concepção do que viria a ser sua obra mais importante e os acontecimentos sociais e políticos de Samarcanda.
Na segunda parte conhecemos um pouco mais de Benjamin O. Lesage, que decide ir atrás do manuscrito do Rubaiyat, perdido a mais de oitocentos anos. Junto com a procura de Lesage somos transportados para uma época de guerras e conflitos no Oriente, mais especificamente na região conhecida até então como Pérsia, pela democracia e pela independência das demais nações.
Repleto de fatos históricos, Samarcanda é uma homenagem a uma região e a uma obra de extrema importância.
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