Samarcanda

Samarcanda Amin Maalouf




Resenhas - Samarcanda


141 encontrados | exibindo 106 a 121
1 | 2 | 3 | 4 | 8 | 9 | 10


Vilamarc 28/02/2022

Pérsia Surpreendente
Excelente indicação para a TAG Curadoria do jornalista Guga Chacra, um profundo conhecedor da história, da política e da cultura do Oriente médio.
Um romance ambientado na Persia em dois momentos distintos e surpreendes.
Como fio da meada o livro de Omar Khayyam que atravessa quase um milênio e embala dois emocionantes romances.
Esse livro de Amin Maalouf é também uma aula para todos que desejam conhecer mais o oriente com suas peculiaridades e surpresas.
comentários(0)comente



davioved 27/02/2022

Rubayat
Um dos livros mais incríveis que já li! Pela maneira que se escreve e narra a história, de um (além de astrônomo, matemático, filósofo, cientista, sábio) escritor, me parece que o próprio Omar Khayyam escreve o livro. Que é lindo, traz lindas passagens, lindas descrições, lindas paisagens, as lindas cidades, e também a guerra. A disputa entre oriente e ocidente, domínio, território, poder, angústia, poesia, paixão. Que beleza nos traz Maalouf, Omar, Hassan, Nizam, Benjamin, Djahane... Que tanto conhecimento nos traz esse livro: toda uma cultura que não temos acesso, que não buscamos conhecer, tantas palavras, termos, moedas, objetos, vestimentas, comidas, literatura... um mundo desconhecido e cuja brilhante porta de entrada, sob o reluzir do Sol do Oriente, está em Samarcanda.
comentários(0)comente



Aninha 27/02/2022

Samarcanda
Uma viagem ao passado. Cultura, poesia e amor. Uma história que começa em Samarcanda e termina com o naufrágio do Titanic em uma linha do tempo impecável. Repleta de informações histórias. Grata surpresa da Tag Livros
comentários(0)comente



Monique | @moniqueeoslivros 27/02/2022

Samarcande
{Leitura 09/2022 - ?? Líbano}
Samarcanda - Amin Maalouf

Essa é a história de um livro. Um livro de poemas que atravessa a Ásia e os séculos, o tempo e o mundo. O Rubaiyát, de Omar Khayyam (1048-1131), na sua versão original e manuscrita.

Mas ele é muito mais que isso. Se fosse exclusivamente a história da perda e da busca por um livro, ouso dizer que o título da obra de Amin Maalouf não se chamaria Samarcanda. Até mesmo porque, segundo a história, os Rubaiyát de Omar Khayyam foram encontrados e publicados ainda em 1859.

Essa obra é a história da cidade de Samarcanda, escrita às margens do caderno original de Omar, a quatro mãos com o seu fiel ajudante. É a história de uma cidade crescendo às margens de algo maior e mais conhecido, pelas mãos do trabalhador, e que simplesmente naufraga quando tenta sair do seu "Ocidente Natal".

E numa semana como essa que vimos Rússia e Ucrânia travarem de fato batalhas sobre as suas respectivas posições e poderes no Oriente e no Ocidente, a gente entende melhor como a palavra tem poder, como a palavra é uma ponte, que pode transportar conhecimento, mas também armas e morte. Depende de quem a atravessa.

Samarcanda é uma história de cultura, tempo e buscas diferentes. Permeada pelas guerras, pelos conflitos, por personagens reais e fictícios. Afinal a obra nunca deixou de ser um romance.

E também nunca foi uma caricatura do Oriente Médio. Basta ver as mulheres desse livro: independentes, bem resolvidas, que escrevem e pensam, sendo donas dos seus narizes e de seus corpos inteiros. Mulheres assim existiam nesse recorte de tempo em que o livro foi escrito? Nem o narrador do livro tem certeza, mas eu quero acreditar que sim.

Numa semana em que a guerra na Ásia mais uma vez se tornou real, nunca fez tanto sentido ler Samarcanda.
comentários(0)comente



Kimberly30 27/02/2022

Samarcanda
Romances que bebem da fonte histórica tem essa vantagem de desvendar muito mais do que o passado. Constantemente ações no tempo presente nos jogam novamente em um ciclo... Interessante ler esse livro nesse período de conflito entre Rússia e Ucrânia.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Andrea170 26/02/2022

Magico
Leitura magica que nos leva da Persia medieval ao Titanic embalados num manuscrito de poesias de Omar khayyam. Verdadeira viagem histórica.
comentários(0)comente



Nelise 25/02/2022

Incrível
Na primeira parte do livro, Samarcanda conta a história de Omar Khayamm, poeta, matemático e astrônomo que viveu na Pérsia (atual Irã) entre os séculos XI e XII. Em sua trajetória, escreveu um livro chamado Manuscrito de Samarcanda, onde reuniu seus poemas. Já na segunda parte do livro, nos séculos XVIII e XX, Sr. Lesage, um admirador de Omar Khayamm, recebe a a notícia de que o Manuscrito ainda existe e embarca para a Pérsia com o objetivo de encontrá-lo.

A escrita de Amin Maalouf é poética e encantadora. A história, que uni elementos da ficção e da não ficção, gera, sobretudo, um imenso interesse no Oriente, tão complexo e diverso mas ainda tão desconhecido aos ocidentais.
comentários(0)comente



Daniela Botelho 24/02/2022

Uma joia
O livro tem uma linguagem que vai mudando conforme muda o tempo em que se passa a história. Só isso p mim é de um talento artístico impressionante. A história em si é um mergulho em uma outra cultura, com relatos de diferentes alianças entre os personagens. Adorei o livro e fiquei com vontade de ler outras coisas do autor.
comentários(0)comente



Flavia 24/02/2022

Samarcanda
O livro retrata em sua primeira parte todos os personagens envolvidos na escrita do manuscrito de Samarcanda.
Depois entra na parte onde ele foi reproduzido já ocidente e uma busca pelos escritos originais.
Em toda a narrativa são detalhados episódios históricos que iam se desenrolando ao longo da vida de inúmeros personagens.
comentários(0)comente



Jefrodris 24/02/2022

Elos do Oriente de acordo com o Oriente
Com cada leitor/a a sua experiência de leitura. Diria uma viagem... E esta obra versa sobre a história da busca de um livro. O que querem os livros? Propor uma viagem? Por onde? Entre tempos e espaços na terra das mil e uma noites. Por esse caminho, estruturando-se nessa busca, a narrativa provoca o Orientalismo e sugere outros imaginários do Oriente. Agora é o Oriente de acordo com o Oriente: trocas, contatos, tensões entre povos e culturas, tanto dentro como fora, num movimento de elo e sugestão de que é possível viver em harmonia por meio dessa ponte. Um gesto de releitura, uma viagem.
comentários(0)comente



Carolina 23/02/2022

Envolvente
Diferente de tudo que já li! É uma ficção histórica que nos leva em uma jornada surpreendente pela Pérsia antiga e recente. Adorei aprender mais sobre a região da oriente de forma tão envolvente.
comentários(0)comente



Adriana Scarpin 22/02/2022

Sempre dava uma revirada nos meus olhinhos quando, entre 2015 e 2018, via algum meme sobre como os historiadores iam explicar no futuro o que aconteceu no Brasil naquele período, quem diria isso não tinha o mínimo de perspectiva histórica do mundo e nem do próprio Brasil, já aconteceram reiteradas vezes coisas mais complexas desde sempre, pega qualquer pedaço de história da Roma Antiga ou da Pérsia e verás.
A TAG desse mês enviou um livro que se constrói como ficção histórica através da história do Irã, metade do livro se passa no período em que viveu Omar Kayyam (Samarcanda é o nome da cidade em que nasceu) e em que nasceu a famosa ordem xiita dos assassinos. Fazendo uma elipse temporal gigantesca, ruma-se na segunda metade para a virada do século XIX para o XX, em que a história da Pérsia ainda está numa repetição infinita do espéculo da Idade Média, com golpe político atrás de golpe político.
Ficção histórica não é o tipo de livro que usualmente pego pra ler, mas gosto em geral deles, especialmente quando têm essa coisa tão viva adequada aos acontecimentos históricos, na segunda metade o protagonista estava tão bem enquadrado quanto o Indiana Jones em seus filmes, que, pra variar, também perdeu uma relíquia histórica para as forças das circunstâncias.

#
comentários(0)comente



Paulo Henrique 21/02/2022

Interessante
Esse livro me agradou, por trazer dados reais para dentro do contexto. No começo se tem uma história sobre o ruabyat e seu autor e na última parte o narrador passa a ser o centro das atenções, contando o que foi feito do rubayat. O que me agradou muito foi poder conhecer mais sobre a cultura persa, mais precisamente do Irã.
Leitura prazerosa e interessante.
comentários(0)comente



141 encontrados | exibindo 106 a 121
1 | 2 | 3 | 4 | 8 | 9 | 10


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR