Samarcanda

Samarcanda Amin Maalouf




Resenhas - Samarcanda


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Carol Jusvi 20/02/2022

Um mergulho no oriente
Comecei a ler essa obra desavisada, não sabia que se tratava de uma ficção histórica. A primeira parte do livro conta a história de Omar Khayaam, célebre poeta nascido em Samarcanda, amigo íntimo de muitos outros personagens históricos do oriente, uma grata surpresa que permite aos leitores mergulharem um pouco mais em uma cultura que conhecemos tão pouco. A segunda parte narra a busca e o resgate do manuscrito deixado por Omar, 800 anos depois de sua morte. O livro entrou para a lista das minhas obras favoritas. Como crítica, nos últimos trechos da obra me incomodou um pouco a narrativa dos Estados Unidos como parceiros ?desinteressados? da Pérsia, os mocinhos contra os vilões russos.
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Lucy 20/02/2022

O Céu é o jogador, e nós, apenas peões.
É a realidade, não uma figura de linguagem.
Sobre o tabuleiro do mundo Ele nos põe e dispõe
Então nos deixa, de repente, no poço do nada.
Omar Khayyam
Ricarda Caiafa 20/02/2022minha estante
Esse livro está na minha lista pra esse ano!!!




@eleeoslivros 18/02/2022

pena que não da pra dar 1000 estrelas para esse livro.
não esperem um livro de leitura fácil. é cansativo as vezes, mas no final, E QUE FINAL!
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Mari Pereira 17/02/2022

Um livro muito interessante, que dificilmente eu leria se não fosse a indicação da TAG.
A história gira em torno dos Rubaiyat de Omar Khayyam. Assim, Samarcanda é um livro sobre um livro, o que é bem legal.
Dividido em quatro partes, as duas primeiras são quase uma fanfic (?) sobre a história de Khayyam e de como ele escreveu seus Rubaiyát. Já as duas últimas partes, as que mais gostei, inclusive, contam como o narrador, Benjamin Omar Lesage, se envolveu com o Rubaiyat e como isso transformou todo o curso de sua vida.
Além disso, o livro traz como pano de fundo importantes passagens da história Persa, o que pode ser muito instigante para quem não conhece muito sobre esse contexto.
E, para que possamos compreender toda a riqueza da obra, o livro nos convida a abandonar o ocindentalismo que muitas vezes enviesa nosso olhar.
Uma boa experiência e uma ótima leitura.
Recomendo!
Marcelo 20/02/2022minha estante
A TAG também me surpreendeu mais uma vez. Adorando o livro!


Margô 03/02/2023minha estante
Estou querendo chegar a este patamar... Mas por enquanto a leitura, está sendo realizada às duras penas...rss. Sabe quando você sabe que tem uma obra valiosa em mãos, precisa ler...mas não dá liga? Pois é... é bem assim!


Mari Pereira 03/02/2023minha estante
Eu demorei um pouco a engrenar, vários cochilos enquanto lia hahaha... mas hora que me permiti mergulhar no universo da narrativa, foi muito legal!

Pra mim, a leitura só fluiu quando eu desencanei de tentar entender tudo, aceitei minha ignorância, e li o livro apenas aceitando os fatos que eram apresentados e o que eu conseguia entender do contexto...


Margô 04/02/2023minha estante
Pronto Mari, já estou usando esta estratégia... rssss. Por incrível que pareça, a ordem hierárquica, os cargos imperiais , nem sei como nominar me confundem bastante, ? grão - vizir, vizir, sultão, príncipe, juiz, sultana, governador...etc e etc. São muito poderosos , e empoderados pra minha cabeça. Bom conversa por aqui para " desanuviar" as ideias...rsss


Mari Pereira 04/02/2023minha estante
Adoro bater papo por aqui também! Sempre aparecem boas dicas!

Menina, a leitura só fluiu depois que eu desencanei de entender tudo. Assumi que parte do encanto do livro é escancarar a arrogância e a ignorância ocidental a respeito da história e cultura de outros povos!


Jussara.Nogueira 04/04/2023minha estante
Estou finalizando e também compartilho as dificuldades, senti falta de um anexo para ajudar a entender tantos vizir, sultão, imperador etc?


Margô 05/04/2023minha estante
Verdade Jussara! Gostei de conhecer algumas práticas relacionadas ao Islamismo, mas confesso que gostaria de glossário ou nota de roda-pé, a leitura iria fluir melhor...por sinal parei! rsssss. Vou retomar!


Margô 05/04/2023minha estante
Ah ...tem uma passagem interessante no livro sobre os comentários da da época em que diziam que aqueles homens usavam haxixe para estes embates, pois enfrentavam a situação sorrindo...ha,ha,ha.




dayse.muniz.33 16/02/2022

Eu já curtia o Guga Chacra, e essa indicação só me fez aumentar a vontade de sentar com ele e trocar uma ideia. Que livro, que narrativa impecável. Clímax do início ao fim!
GIPA_RJ 17/02/2022minha estante
eu nao sabia que ele havia sido reeditado. Li em inglês há uns 5 anos atrás , pois estava esgotado no Brasil. Agora , vejo as pessoas curtindo minha antiga resenha e entendi o porquê.




Mariana 16/02/2022

Vale cada página !
Uma leitura desafiadora, mas que vale cada página. Amin Maalouf nos permite viajar pela Pérsia, e de maneira formidável conta sua história ao longo do tempo, nos expõe as poesias de Omar Khayyam, as belezas das cidades do oriente, nos explica sua cultura e suas revoluções. E o final, ah, que maravilha quando gostamos de um livro e o autor nos presenteia com um final deslumbrante, inesperado e bem elaborado. Super recomendo essa aventura.
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Beatriz.Alves 16/02/2022

Samarcanda
Livro super envolvente,curioso, fascinante. Me senti dentro das Mil e uma noites,ouvindo aqueles contos maravilhosos... Tanta coisa que aprendi... Tive a sensação de entrar num mundo mágico, diferente de tudo que já tinha conhecido. O limite entre realidade e ficção é difícil de ser colocado,visto que os personagens existiram,isso faz a narrativa ser ainda mais genial.
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Bianca 15/02/2022

RUBAYAT
Eis uma estória sobre um livro envolto em lendas, que hoje descansaria nas profundezas do mistério. Metaliteratura de forma poética. Como fio condutor de outras histórias, tal obra nos envereda por caminhos da História da Pérsia. Hoje Irã. Ficção histórica da aplaudir: com delicadeza nos conduz às reflexões sobre a incoerência de dogmas e censuras de senso crítico, frivolidades da vida e fragilidade da democracia perante aos interesses e conchavos politicos. Favoritado!
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baracho.rodrigo 14/02/2022

Interessante
Uma viagem a Pérsia e à um tempo que olhando profundamente, não é tão diferente do agora.
A sociedade evoluiu bas questões de tecnologia, mas será que evoluímos nas relações humanas? É quanto sociedade somos melhores para criar pontes entre culturas distintas do que éramos a 1 mil anos atrás?
Super recomendo a leitura, a terceira parte achei mais chata, mas não tirou a beleza do todo.

"Por vezes um homem se apresenta neste mundo expõe sua fortuna e proclama: sou eu.
Sua glória dura o tempo de um sonho desfeito, logo a morte se apresenta e proclama: sou eu."
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Renata.Mieko 13/02/2022

Maravilhoso
O livro me surpreendeu do início ao fim.
Uma história extremamente envolvente que te faz querer saber o que acontece e um gostinho de quero mais.
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ekundera 13/02/2022

?Precisei matar, mas não me transformei em matador por isso?
A partir de eventos históricos, o livro reconstrói o cenário em volta da trajetória do ?Rubaiyat?, importante caderno de poemas persas escrito no século 11. A primeira metade de ?Samarcanda? centra-se na figura do autor do ?Rubaiyat? e no contexto em que ele viveu, marcado por conflitos entre povos e intrigas palacianas, bem ao estilo Game of Thrones. São muitos os personagens que apareceram a todo momento, deixando a gente até atordoado com tantos nomes novos a todo momento. Já a segunda parte da história foca em outro momento histórico, a virada do século 19 para o 20. O narrador finalmente aparece e ele tem grande interesse em resgatar o Rubaiyat que conhecemos na primeira parte. Envolvendo-se na efervescente cultura persa, o protagonista vai nos apresentando uma nação com muitos contrastes e anseios. A história cresce bastante a partir da segunda metade do livro, deixando a gente sem fôlego em alguns momentos. Uma leitura riquíssima e primorosa.
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Guilherme.Dabul 13/02/2022

Samarcando
Através dessa saga podemos ter noção da história da Pérsia!
Primeiro nos séculos XI e XII, depôs na virada do século XIX para o XX.
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Juju 12/02/2022

História incrível
Maaaaas tive momentos de leitura fluida e momentos de leitura arrastada. É bem denso de história, sentia nos romances um respiro. As mulheres, apesar de poucas, são fodas. Elas não são bem aprofundadas, mas todas tem o controle da própria história, não estão a mercê dos homens. A parte de Omar Khayyam me envolveu mais do que a segunda parte. Pra mim o defeito aqui é uma certa sensação de parecer um resumo, personagens demais em poucas páginas (já nem lembro metade dos nomes).
Queila - Meu vício literário 14/02/2022minha estante
Tô começando e to perdida! 50 págs e a sensação é que não entendi nada. Hahaa




Sol 62 12/02/2022

O romance é narrado por Benjamim Omar Lesage, americano que é visto como especialista sobre a Pérsia. O livro é dividido em duas partes. A primeira parte ocorre no século XI, é dedicada à trajetória de Omar Khayyman e a criação do seu manuscrito conhecido como Rubaiyat. Na segunda parte, a narrativa pula para o final do século XIX e início do século XX, se centra na busca do manuscrito (Rubaiyat) e, o narrador (Benjamim O. Lesage) passa a participar ativamente dos fatos narrados a partir de sua experiência na busca do Rubaiyat. A narrativa é pungente em relação à história da Pérsia, que me encantou, pois pouco conheço dessa história. O que me impactou, além da história da Pérsia, é a transitoriedade da vida, pois na segunda parte do romance, os personagens, bem como as construções da primeira parte, haviam desaparecido e poucas pessoas conheciam o que se passou.
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Alberto 12/02/2022

Bom divertimento, ensina um pouco da história do Oriente num relato cheio de ação e cenários exóticos
É um livro imaginativo, eficiente em captar e manter a atenção do leitor. Os personagens são interessantes, ainda que um tanto rasos, e a ação é envolvente e constante. Os cenários são exóticos, pois é uma obra de época e se passa num Oriente semilendário. O protagonista é mais bem desenvolvido, os demais personagens um tanto esquemáticos. Não é Shakespeare nem material para Nobel, mas é um livro bom de ler, divertimento acima da média que tem o mérito de abordar um protagonista fora do padrão em cenários e situações incomuns para o leitor brasileiro. Recomendável também por ensinar um pouco da história de povos que normalmente desconhecemos, por em evidência fatos pouco estudados por aqui, e tratar de meandros da política real de uma forma romanceada interessante. Vale a leitura.
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