Iracema

Iracema José de Alencar
José de Alencar




Resenhas - Iracema


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Nalu 21/03/2022

Não entendi metade da história. E sinto que me fiz um grande favor em só ler esse livro agora, porque se tivesse lido com 14/15 anos teria odiado. Com certeza merece uma releitura, mas de outra edição. Uma edição traduzida para o século 21, pode ser que perca a essência da obra? Pode ser. Mas acho que vale a pena. Enfim, quis começar a ler os clássicos e com a disciplina de Literatura e Cultura Brasileira juntei o útil ao agradável e li o livro. É uma leitura que vale só por ser um clássico e não é muito longo, da para ler rápido.
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LSS 26/03/2021

Iracema
A história é sobre o romance entre uma índia e um português. Um romance muito bonito e cheio de barreiras. E muita guerra por causa de Iracema, uma índia muito especial.
A história mostra o Brasil de antigamente e mostra a origem de muitas palavras que usamos até hoje.
Gostei do livro e da ambientação que o autor deu.
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Kaliana Soares 13/03/2021

Meu primeiro livro
Não tenho como descrever a experiência vivida com esse livro, 4 leituras, paixão declarada pela Índia que se apaixonou por um guerreiro branco, abrindo mão de sua terra e seu povo, para se unir a um homem de pele diferente da sua. Esse é um clássico que deve ser apreciado por todos.
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Monica Vieira 23/06/2020

Este livreto fala do período da colonização do Brasil. Iracema conhece Martin e se apaixona perdidamente por ele. Por fim, tiveram alguns encontros furtivos que resultou em gravidez. Martin precisa viajar, Iracema tem o bebê, mas se entristece profundamente e para de comer. Ela morre de inanição! Martin retorna e segue a vida cuidando de seu filho sem sua amada. ????
Trágico!
Julio.Henrique 04/02/2022minha estante
Spoiler...




Jéssica Dutra 25/01/2021

Moral da história: segue tua vida, não se envolve com esses boy lixo.
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In.rcha 02/01/2022

Um ótimo clássico...
Não achei que seria uma leitura que me pretenderia a história, mas gostei bastante . Super ajudou o fato dessa edição ter um mini dicionário ao lado das páginas, ficou bem mais prazeroso ler.
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Analuz 12/07/2020

"Iracema" é, além de um livro clássico, um romance histórico. A obra remonta a fundação do estado do Ceará através da paixão de Martim (primeiro colonizador português da região) com a indígena Iracema, que de acordo com o autor, significa "lábios de mel" (mas que muitos estudiosos apontam ser, na verdade um anagrama para a palavra "América", já que o livro inteiro entrega uma representação da colonização portuguesa no Brasil).
Sendo um dos mais famosos autores do romantismo brasileiro, especialmente em sua fase indianista, José de Alencar traz aqui uma visão idealizada das relações entre europeus e nativos, ignorando a predominância violenta do "homem branco", que trouxe o genocídio indígena em suas caravelas. Cearense, Alencar não poupou referência às paisagens naturais brasileiras. Aqui, este cenário é plano de fundo para nossos protagonistas.
Iracema é uma índia tabajara, uma tribo que, no período em questão, era amiga dos invasores franceses; enquanto que Martim, sendo um português, está associado à tribo dos Pitiguaras, que por sua vez, era inimiga da primeira tribo.
A história começa no determinado dia em que Iracema, ao ser pega de surpresa por um Martim perdido na mata, ataca-o instintivamente, antes mesmo de perceber que o jovem não lhe oferecia real perigo. Arrependida, a garota descrita com uma delicadeza arrebatadora, leva-o para curar seu ferimento à cabana de seu pai, o pajé da tribo dos tabajaras. Muito hospitaleiro, o pajé Araquem cede sua cabana ao rapaz, assim como todos os confortos possíveis, incluindo as mulheres da tribo, à exceção especial de Iracema, pois esta é guardiã do segredo de Jurema (planta com propriedades alucinógenas, cujo composto é utilizado em rituais pelos guerreiros) e, sendo escolhida por Tupã para esta finalidade, deve se manter virgem.
É interessante ver a representação dos modelos do romantismo europeu aqui. Iracema não é uma jovem cristã, e nem teria como o ser, já que estamos tratando de uma história que aborda os primeiros contatos entre europeus e nativos. Ainda assim, existe o apelo à castidade da protagonista, à qual o autor recorre a motivos indígenas para trabalhar em cima.
É claro que os pombinhos se apaixonam, mesmo Martim já tendo uma noiva que o espera em solo lusitano. Assim, nasce uma tentação entre os dois: o amor proibido da jovem virgem indígena com o valente português que está comprometido.
Ao perceber o interesse recíproco de ambos, o chefe guerreiro Irapuã decide se vingar de Martim, já que ele mesmo é apaixonado por Iracema. Então, com a ajuda de seu pai e de seu irmão Caubi, Iracema planeja escoltar Martim para que ele encontre seu grande amigo Poti, o guerreiro da tribo rival à qual ele está associado. Mas em meio a tudo isso, a tensão sexual e o amor proibido entre os protagonistas ficam cada vez mais fortes. Será que ambos resistirão às tentações?
Planejado inicialmente para ser um poema, "Iracema" não deixa de lado a escrita poética, ainda que estruturado em prosa. Alencar retrata a sua visão idealizada das relações entre colonizadores e colonizados, com um final pacífico e 'feliz" nesse quesito.
A leitura, que pode ser vista com maus-olhos por jovens e adultos da atualidade, também não foi muito bem quista na época de seu lançamento. O autor abusa de palavras de vocabulário indígena e notas de rodapé com suas respectivas traduções, o que torna a experiência um tanto maçante.
Por fim, devo dizer que senti incômodo com o papel submisso, e até secundário, da personagem que dá título ao livro. Iracema é corajosa e forte, e isso nos é mostrado desde o início da obra. Mas aos poucos, vemos sua astúcia se esvaindo em detrimento do bem-estar de Martim e o desejo de ficar a seu lado, a ponto até mesmo de considerar renegar os valores de sua tribo. Assim, assistimos a "América" ceder ao conquistador português gradativamente e também presenciamos o surgimento do atual estado do Ceará, à maneira de José de Alencar.


site: http://www.youtube.com/c/AnaluzMarinho
Fabricio268 12/07/2020minha estante
José de Alencar é fantástico. Ainda não li Iracema. Ler O guarani foi uma das melhores experiências literárias que já tive.


Analuz 12/07/2020minha estante
Se um dia for ler, eu super recomendo a edição da Panda Books! Apesar de ser claramente voltada para estudantes, o texto é integral e tem um bom "glossário".


Fabricio268 12/07/2020minha estante
Com certeza lerei. Tenho uma edição da Martim Claret, bem bacana.




Leila de Carvalho e Gonçalves 11/07/2018

A Virgem Dos Lábios De Mel
Iracema é um anagrama de América e o romance homônimo, De José de Alencar, pertence a trilogia indigenista do autor, da qual também fazem parte "O Guarani" e "Ubirajara".

Publicado em 1865, trata-se de uma prosa poética com contornos épicos que remonta ao século XVII e aborda "o amor impossível de um branco, Martim Soares Moreno, pela bela índia Iracema, a virgem dos lábios de mel e de cabelos mais negros que a asa da graúna", romantizando as origens da terra natal de Alencar, o Ceará, seu cenário simbolicamente representa todo o processo de colonização do Brasil.

Esse relacionamento também pode ser encarado como uma alegoria, pois personifica o cruzamento do nativo com o europeu invasor. Aliás, o amor ocupa um papel de destaque em comparação com os demais romances da trilogia em que o assunto ocupa um segundo plano.

No entanto, o romance também aponta para um outro tema. Iracema é uma virgem vestal, sacerdotisa da tribo que guarda o segredo da jurema, isto é, o segredo da fertilidade dos Tabajaras. Ao entregar-se ao amante, ela rompe com essa tradição, desestabiliza a ordem e paga caro por isso.

Enfim, "inaugurando o mito heroico da pátria", esse romance é um desafio por conta de seu vocabulário rebuscado e as longas descrições. Todavia, sua leitura é compensatória para quem aceitar seu desafio e um presente para os admiradores de Alencar.
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aninha 11/06/2023

É um bom livro, apenas um pouco cansativo. O meu primeiro contato com a 1° geração do romantismo brasileiro e devo dizer que esperava bem mais, apesar de ser um livro essencial para a construção da identidade brasileira na literatura, a forma como certas coisas foram retratadas ao meu ver não ficou de bom tom, porém vai da interpretação de cada leitor e também o contexto histórico. Apesar do livro se passar em um cenário e contexto indígena eu achei que a linguagem ficou um tanto rebuscada demais com muitas "gírias" e vocábulo difícil, oque torna a leitura menos fluída.
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Kaique.Pugnal 05/05/2023

Não gostei
O livro Iracema do autor romantista José de Alencar é um clássico da primeira era do romantismo, a indianista, que nos conta a hístória de uma índigena chamada Iracema, que se apaixona por um guerreiro colonizador, e assim vivem uma história de amor juntos.
A obra pode ser um clássico da primeira fase do romantismo, mas não deixa de ser um livro preconceituoso carregado de estereótipos da cultura índigena, onde a todo momento se tem uma idealização inventada por parte do José de Alencar (um homem branco, e padão de sua época) sobre um povo que foi extremamente oprimido pelos colonizadores e que de certa forma ele mal conhecia. O livro tem cenas onde o leitor percebe que os personagens índigenas se submetem a imagem do personagem Martin (colonizador), onde a todo momento os personagens o veneram, o protegem e o consideram um salvador, "que chegou para trazer fé e civilização a esse povo desventurado".
Por isso, não gostei da obra. Um clássico que para mim é cheio de preconceitos, mas para uma obra de seu contexto histórico é um grande exemplo de literatura brasileira daquela época.
Mister Lyndon 05/05/2023minha estante
Um clássico!!!!


Cadê a Aline? 05/05/2023minha estante
Hablou muito ??




carol herondale 13/06/2022

0 estrelas
Sinceramente, que atentado a literatura foi esse? Meu deus sério, um dos piores paradidaticos que já li, melhore
Gisele280 13/06/2022minha estante
Tenho trauma desse livro! Kkk


Letis 13/06/2022minha estante
KAKAKAKAKAK fui obrigada a ler tbm, excluí da minha memória


Meiryellen.Cristin 13/06/2022minha estante
Kkkkkkk




Prof. Gabriel 07/09/2021

Clássico da primeira fase do romantismo brasileiro.
Clássico da primeira fase do romantismo brasileiro. Até 40%, metade do livro é bom, dps disso a história toda um pouco cansativa e parece que a leitura trava. Tem bastantes palavras indígenas, no final do livro tem o significado delas, isso pode fazer a leitura demorar um pouco, toda hora eu buscava o significado. Chegou em um momento q me perdi na história, como se o livro pulasse de um ponto para o outro sem explicação. Terei que ver um review e ver o que perdi.
Escrita cansativa, confusa e tediosa.
Sou professor de literatura, mas admito que ainda não tinha lido esse livro, se para mim que tenho uma carga de leitura densa e constante foi difícil, certamente será para quem não tem o hábito. Já li livros clássicos mais densos, pesados e longos do que esse e não tive essa dificuldade. Em um futuro breve irei relê-lo com mais calma, com a mente mais fresca, com mais atenção.
Recomendo fortemente que, antes da leitura, veja alguns vídeos de história do Brasil desde a colonização até o final do século XX, estude também são o período literário do livro: indianismo, primeira fase romântica brasileira.
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Juliana 10/08/2012

Iracema-José de Alencar
Fui obrigada a ler esse livro na época da escola e simplesmente me apaixonei por ele.
Conta a história de amor entre Martin,colonizador Português e Iracema,a virgem dos lábios de mel.
Martim,amigo da tribo Pitiguara,que por sua vez é rival a tribo Tabajara,onde Iracema vivia.
Um dia,ao sair para caçar com seu amigo Tabu,ele não só se fere como se perde de seu amigo,mas encontra Iracema,que logo o leva para a tribo Tabajara para ser curado por seu pai,o Pajé Araquém.
Durante esse tempo,Iracema e Martim se apaixonam e vendo que jamais poderão ficar juntos,decidem fugir pra a Tribo Pitiguara.
Por ciúme,seu até então pretendente decide atacar a tribo inimiga,e o que se dá é um extermínio da Tribo Tabajara.
Ao mesmo tempo,Martim abandona Iracema,pois volta para sua pátria e esta,grávida e doente acaba morrendo para salvar seu filho.Filho de seu amor por Martim.

O livro explora muitos assuntos,como a diferença cultural que acaba impedindo o amor entre Martim e Iracema,a idealização do índio e dos portugueses,além da ênfase cultural da colonização portuguesa e da fundação da cidade de Ceará.
Ricos em detalhes históricos,talvez alguns leitores acabem encontrando dificuldade,pois Alencar faz muito o uso da linguagem indígena. No entanto,é isso que torna a obra tão rica linguisticamente quanto culturalmente. O uso de adjetivações e comparações,como: Virgem dos Lábios de Mel,faz ter uma perfeita ideia de como era a Cidade de Ceará antes de ser colonizada.
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sea.stigma 29/02/2024

Ridículo
Nunca em minha vida vi tamanha canalhice em forma de livro. Simplesmente a pior história de "amor" que eu já li. Iracema é mais mente fraca que eu, e o Martim, é um tonhão que não sabe o que quer. Ainda bem que eu não li na época so vestibular. Beijos!
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