A cidadela

A cidadela A. J. Cronin...




Resenhas - A Cidadela


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Mayara Marques 26/10/2015

Vale a pena ler!
É um livro muito bom, que vale a pena ler. No começo não dei muito valor, o inicio da história é um pouco morna, mas logo depois ela vai ganhando força e se torna uma história muito envolvente.
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Paulinha 29/07/2015

A corrupção pode ser revertida?
O livro "A cidadela", com o meio médico de pano de fundo, prova como o caráter, perante a ambição cega, é facilmente corrompido. O personagem principal, Andrew, provoca diversas emoções positivas e negativas ao longo da obra. Mas se fosse para resumi-lo, diria que ele é um grande sonhador hipócrita.
"A cidadela", apesar de publicado em 1937, apresenta uma escrita de fácil leitura e como muitos clássicos, possui alguns assuntos pertinentes até hoje, como a necessidade da descentralização da saúde.
Em relação a pergunta no título, digo apenas o que sempre acreditei: na humanidade, não! Mas em um indivíduo, sim, basta que este a enxergue. E, por isso, ainda há esperança!
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Gininha 18/11/2011minha estante
Engraçado: Também havia pensado o mesmo: "desnaftalinizar" (neologismo meu, rsrsrs) velhos livros da minha estante, como o que ora leio: "Um Caso Tenebroso", de Balzac, adquirido em 1984!! Mas sua resenha, acima, me emocionou pois me levou a tempos idos. Tempos em que passei horas pungentes, mas encantadas, lendo A. J. Cronin, inclusive esse A Cidadela. Só me lembro dos contextos, mas pouca coisa ficou das histórias propriamente ditas, de Cronin. Por isso, agradeço-lhe pela resenha, sempre muito plena de sensibilidade e bom tom.
Parabéns, pois Cronin é isso aí mesmo. Creio que não se escreve mais como ele, e que os médicos de hoje (exceções??) estão longe de absorver-lhe os escrúpulos, os cuidados e a ética para com os pacientes.




Fabian Rodrigo 20/02/2013

Um de meus autores favoritos, em poucos livros vi uma descrição tão realista do ser humano, é quase impossível não se reconhecer e reconhecer pessoas próximas em seus personagens. Pessoas que batalham o dia-a-dia, carregadas de esperança, como cada um de nós. Neste livro - o 1º que li - o autor nos mostra um pouco de suas experiências como médico, sendo o personagem principal um cirurgião o autor pode através dele expor suas dificuldades e tragédias, ocorridas nas minas de carvão inglesas. É de um realismo chocante a descrição das condições de trabalho a que eram submetidos estes mineradores, paralelo a esse drama coletivo - de toda uma comunidade - participamos do drama de um jovem médico e sua esposa que precisam conviver com esta situação para poder sobreviver, vendo suas tentativas de uma melhor condição de vida serem sempre frustradas. Mas algo acontece, uma oportunidade se apresenta, algumas decisões são tomadas e esse jovem casal vê uma mudança de vida em seu futuro, a questão é: as decisões certas foram tomadas? Te convido a ler e tirar suas conclusões...
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Emetresz 18/05/2012

Empolgante
Outro livro que não canso de reler. Narra as grandes dificuldades e vitórias de um médico recém formado que luta entre a chance de enriquecer e a chance de melhorar a saúde das pessoas. Muito bom.
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Bel 19/12/2011

Começou com 3 e acabou com 5 estrelas
Esse livro foi bastante recomendado por parentes meus. Disseram que eu não podia me formar médica sem deixar de lê-lo.. Daí resolvi dar uma chance...

Comecei a ler sem muito entusiasmo: Apenas uma vida cotidiana de um médico recém formado com muita ideologia e pouca prática pra lidar principalmente com os médicos mais antigos, pseudo-donos do sistema de saúde da época. Até aí, ok, normal. Cheguei a achar que o livro ia ficar só por isso mesmo.
E foi realmente só no final que pude perceber a transformação que sofri junto com o protagonista ao longo do livro. Foi aí que pude perceber o quanto cresci junto com seu amadurecimento.
Fui levada tão sutilmente pelo autor que não notei o quanto o livro estava criando raizes dentro de mim, como a história incialmente monótona era muito mais profunda.
Foi nas páginas finais que compreendi a necessidade da existência de cada palavra do livro.
Senti raiva, indignação, alívio, chorei e ri ao longo de suas páginas.
Espero profundamente que o idealismo e a ética que guiam o personagem nunca desapareçam de mim também.

Este livro é um eterno legado de AJ Cronin, não só para os praticantes da Medicina, mas também para qualquer pessoa que possua algum ideal na vida e esteja disposto a persegui-lo e enfrentar qualquer correnteza contrária. Será sempre atual.
RogArio.Amatuzzi 03/05/2012minha estante
ESTUPENDO DO COMEÇO AO FIM.


Mônica Firmida 27/07/2017minha estante
Também fiquei fascinada com este livro!




CLA 14/07/2011

Interessante notar na história de Andrew(um médico recém formado ambientada no início do século XX)que os questionamentos devem ser iguais aos dos profissionais que se formam hj:as dificuldades de início de carreira, a diferença na formação acadêmica e a prática da medicina,a pobreza, a solidão,a classe fechada que impede que novos profissionais prosperem,os charlatões, as questões éticas,o amor pela carreira,as difíceis decisões entre amor ao trabalho e dinheiro.
Muito interessante
Já havia lido esse livro há muiiiiito tempo e lembrava que era muiiiiito bom, rele-lo só me fez bem, embora nao tenha sentido a paixão inicial
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Mercury 14/10/2010

Faz tanto tempo que li esse livro... Não o tenho mais, mas sempre foi meu romance favorito. Nessa época, quando o li, havia entrado na fase dita adulta da minha vida, e as pessoas esperavam um comportamento mais responsável e sério da minha parte. Eu me sentia como se estivesse indo para a guerra.
O protagonista da história também está iniciando sua vida profissional, e iniciando uma fase nova da sua existência, quando ele tem que trabalhar duramente, e provar para o mundo e a si mesmo que era um homem de valor. Ele tem muitos defeitos, e não sabe nada de nada, mas é honesto consigo mesmo e esforçado. Suas pequenas vitórias, as sentimos como se fossem nossas, quando ele resvala na vida mundana, nos sentimos constrangidos também. Sua redenção e ruptura com o sistema vigente é seu último ato de idealismo, e também representa nossa própria redenção. Enfim, é uma história cativante.
Quando se sabe que ela é em parte autobiográfica, e que devido a repercussão deste romance, o Sistema de Saúde inglês também foi alterado, percebemos que o fascínio por essa história tinha razão de ser. É um ótimo romance, que mesmo representativo de sua época, os anos 30, é universal e humanista.
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DIRCE 13/11/2011minha estante
Ótima resenha.
Estava receosa de estar sendo injusta na minha avaliação. Agora, lendo sua resenha, quase chego a certeza.




marouilha 04/08/2010

Quando comecei a ler o livro pensei em abandoná-lo. A história começa morna demais. Mas a medida que o personagem avança podemos perceber como a história é mais profunda do que parece ser. Envolve temas como brigas morais, ética, política, e como a vida de um homem pode ser destruída pelas suas escolhas.
A narrativa é leve e linear, sem aquela prolixidade inútil que vemos em muitos livros da época.
Livro altamente recomendado.
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