As mentiras de Locke Lamora

As mentiras de Locke Lamora Scott Lynch




Resenhas - As Mentiras de Locke Lamora


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Gabriel 29/12/2017

Pega ladrão!
Se As Mentiras de Locke Lamora se passasse no Brasil o grupo de ladrões Nobres Vigaristas certamente seriam os Capitães da Areia que Jorge Amado escreveu em 1937. No romance do escritor da 2ª Geração do Modernismo, a população de Salvador é atormentada por meninos de rua abandonados que vivem nos cantos mais hostis da cidade a custo de furtos e ladroagens. Com um forte comentário social sobre como o descaso do povo e de instituições como o Estado e a Igreja para com essa minoria é fator determinante para que ela se perpetue, Capitães da Areia figura entre as maiores obras da literatura brasileira. Em 2006, o estreante autor Scott Lynch juntou a idéia da trupe de pilantras com a de lendas como Robin Hood e teve o que se poderia se chamar de estreia perfeita no gênero fantástico. Uma aventura bem humorada envolvendo gangues e golpes na nobreza, o primeiro volume da série Nobres Vigaristas é uma excelente Fantasia para leitores ávidos por uma história de malandragem.

Por tratar de personagens com uma moral deturpada, é difícil dizer que há um herói nessa trama situada no submundo do crime. A única categorização possível seria qual grupo é o menos ruim, e qual utiliza métodos mais extremos. De um lado temos o carismático carrasco Locke Lamora, um experiente ladrão treinado desde cedo, líder do grupo que leva o nome da série, que é apenas uma das diversas facções existentes na cidade de Cammor que respondem ao líder Capa Barvasi. Do outro, temos a nobreza dos luxuosos prédios e festas e repleta de corrupção, vítima constante dos Nobres Vigaristas. Esse sistema hierárquico é abalado pela chegada de uma figura chamada Rei Cinza, cujas intenções mostram-se cada vez mais sinistras com o passar das páginas. De certa forma esse livro nada mais é do que ladrão roubando ladrão, e quem sai mais prejudicado, claro, é o povo.

Além dessas filosofias corrompidas dos protagonistas, As Mentiras de Locke Lamora também tem seu charme na estrutura não tão linear em que sua história é contada. Com duas linhas do tempo, o livro alterna continuamente entre o passado, com a gênese do grupo, e o presente, com as atuais ameaças que a equipe de ladrões enfrenta. É uma ideia bem executada pelo autor, pois esses interlúdios com os personagens jovens costuram pontos da trama principal que levantariam dúvidas no leitor sem as devidas respostas, como quem ensinou esses personagens a roubar, qual a relação dos Nobres Vigaristas com outras figuras centrais da trama, como se deram os acordos entre os nobres e as gangues? Para os mais chegados a uma sequência linear dos fatos, suponho que seja possível ler somente esses trechos no passado e depois partir para os capítulos centrados no presente.

É engraçado que mesmo os Nobres Vigaristas sendo um grupo de ladrões arruaceiros, o leitor acaba torcendo por esses. O relacionamento entre os personagens é tão bem construído que você cria uma empatia pela gangue. Sim, a estrito modo tanto os “heróis” quanto os “vilões” dessa história são bandidos. Mas quando a equipe passa por dificuldades, inevitavelmente cria-se um sentimento de preocupação do que pode ocorrer com ela, afinal, nós acompanhamos seus membros desde sua formação.

Na realidade, embora o livro tenha seus momentos de humor, onde os personagens trocam constantes insultos, é fato que existe um grau, e não pequeno, de violência na obra. E quando necessário, Lynch não poupa esforços para ser cruel. Há trechos de sobra para deixar o leitor boquiaberto com a impiedade de alguns personagens, principalmente nas cenas de tortura. Mas as transições entre esses momentos leves com aqueles mais tensos carregados de agressividade são muito bem-feitas. O autor fará você rir quando for necessário, mas também não lhe deixará esquecer da urgência das ameaças crescentes que os Nobres Vigaristas estão enfrentando.

É inevitável que minha sentença à obra é que As Mentiras de Locke Lamora é uma Fantasia indispensável ao leitor. Escrita exatamente no ponto, lento quando necessário, e ágil quando a situação exige um ritmo frenético, Scott Lynch cria nesse romance personagens e antagonistas cativantes, que se aproveitam de vis sutilezas para aplicar golpes e manobras. Uma história fascinante seguindo um grupo de rapazes que fazem do roubo uma arte divertida.

site: https://leitoresvigaristas.wordpress.com/2017/12/17/resenha-as-mentiras-de-locke-lamora-scott-lynch/
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Marcel 08/02/2018

Obrigado pessoas que fizeram resenha desse livro aqui no Skoob
Confesso que o livro tem muitas partes arrastadas,mas super compensa a insistência.
Busquei força nas resenhas das pessoas que já haviam lido,e fui feliz no final.
E que final!
Adorei o Jean também,pra mim o melhor personagem disparado.
No final minha dificuldade foi avaliar,resolvi dar 4 estrelas porquê não foram só flores,mas eu poderia facilmente ir além.
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Minha Velha Estante 24/05/2018

Resenha da Adriana Medeiros
“Nós aqui somos ladrões de outro tipo, Lamora. A farsa e o engodo são as nossas ferramentas. Não acreditamos em trabalho árduo quando uma cara falsa e uma bobagem bem-bolada podem ser tão mais eficazes.”

Locke é um ladrão fantástico, inteligente, que age sozinho, mas é essa sua engenhosidade que faz com que ele seja rejeitado pelo seu primeiro ‘tutor’ e siga a sua vida. Passado o prólogo, vamos encontrar Locke já adulto com os seus comparsas, os anti-heróis Jean, Pulga, Galdo e Calo, que foram criados e treinados pelo Padre Correntes, que aplicarão vários golpes na nobreza de Camorr. Mas não se engane Locke e a sua trupe não são ladrões comuns, eles são verdadeiros especialistas na arte de roubar, os mais talentos já vistos em toda a região. O livro é narrado alternando passado e presente.

“A regra de Locke Lamora era a seguinte: uma boa trapaça exigia três meses de preparação, três semanas de ensaio e três segundos para ganhar ou perder para sempre a confiança da vítima.”

Locke fica famoso e passa a ser chamado de Espinho: uma figura lendária capaz de atravessar paredes, espadachim imbatível, responsável por roubos fantásticos, mas isso é mais um exagero do povo já que Locke mal sabe usar uma espada, não tem sorte no amor e é bem magrinho.

Mas a história tem uma reviravolta quando se inicia uma estranha onda de assassinatos de líderes de gangues e Locke terá que salvar os seus amigos.

O livro é muito bom. Um pouco lento no início, confesso. No prólogo, em alguns momentos ele chega a ser monótono. Mas vale à pena seguir em frente e se surpreender em como a história de Locke e suas aventuras pode ser fascinante e não deixar você largar o livro.

“Não preciso de ninguém para me lembrar que estamos mergulhados em água escura até o pescoço. Só peço a vocês que se lembrem de que os malditos tubarões somos nós.”

Os personagens são muito bem construídos, com características bem marcantes de personalidade. Nada de seres fantásticos, surreais, eles são seres humanos de verdade sem firulas. Honestidade à parte é difícil não torcer por eles! Cheio de detalhes, o autor cria um mundo único onde Locke vive suas aventuras; nomes de cidades, de lugares e de pessoas bem exóticos que são quase impronunciáveis à princípio, mas que passam a fazer parte do seu vocabulário rapidinho. Bela capa. Ótima diagramação, revisão impecável, a Arqueiro está de parabéns!

Com um enredo originalíssimo, As mentiras de Locke Lamorra é uma grata surpresa! Vale à pena conferir!

O próximo livro da série é "Mares de Sangue".


site: http://www.minhavelhaestante.com.br/2014/04/resenha-da-drica-as-mentiras-de-locke.html
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Adriana 28/05/2018

Pedro Malasarte tupiniquim e sua gangue
Lembra bem a esperteza de Pedro Malasarte.
Embora aja continuação a estoria se fecha em si, não sendo necessário ficar preso a continuação.
É logico que se fica com o gostinho de quero mais.
Tudo que um livro tem para pender a atenção do leitor, embora eu tenha demorado mais que o normal para ler
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AnandaAldridge 16/06/2018

O livro me surpreendeu bastante, achei muito bem feito e muito bem arquitetado, todos os golpes foram bem formulados. Foi bem gostoso de ler e Locke é um anti-herói formidável. Apesar de ter continuação, o livro basta por si só, fecha todas as pontas soltas, ele não termina com um cliffhanger para um próximo volume. Por isso, não irei dar continuidade a série. Não por ter sido insatisfatório, mas pela história ter se fechado muito bem. Recomendadíssimo!
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Caio Nóbrega 11/12/2018

Interessante e rápido.
Uma grande surpresa, esse livro entrou para os meus favoritos. O autor é rápido e preciso. Nem preciso dizer da qualidade da capa, que é incrível. Recomendo a todos.
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VictorLobby 06/01/2019

Instigante e Empolgante!
Parabenizo o autor pela obra fantástica! Scott Lynch soube perfeitamente como instigar o leitor a continuar lendo sua obra causando um misto de emoções que variavam entre diversão e simpatia com os heróis e ódio e compressão com os vilões! Tenho que admitir que Locke Lamoura é um filho da mãe de um grande mentiroso e as vezes isso chegava a me irritar, mas de grosso modo adorei o personagem e compartilhei de suas dores.
A obra não entra para o roll das 10 melhores, mas me sinto muito satisfeito de a ter acompanhado até o fim!
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Joel Morais 06/04/2019

Ótima leitura
Livro muito desfiado pela riqueza de detalhes.
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Jonathan 17/10/2019

As mentiras de Locke Lamora
O primeiro livro da série Os Nobres Vigaristas, e estou ansioso para ler as próximas obras. Não foi possível degustar o livro com calma e aos poucos, pois praticamente devorei o livro inteiro em 3 dias, e isso devido aos meus outros afazeres.
É uma obra sem pretensão de se fazer extremamente complexa, e alguns eventos fururos são facilmente deduziveis, e isso é possível porque o autor te apresenta as dicas nas entrelinhas, e me parece ser esse o estilo da obra.
O que a torna tão interessante, é todo o universo criado por Scott Lynch, e todo o cuidado com os detalhes sobre a cena que deveríamos imaginar, o que por vezes passa a sensação de que você está assistindo a um filme.
Claramente é possível identificar sua relação com o RPG, e isso é de certa forma agradável. É uma obra muito divertida, em que você simpatiza com os personagens envolvidos.
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Fernando Lafaiete 18/10/2019

As Mentiras de Locke Lamora (Nobres Vigaristas #01) : Li errado?
******************************NÃO contém spoiler******************************

"As Mentiras de Locke Lamora" muito mais do que um livro de fantasia hypado, é um romance fantástico que ocupa no meio literário uma posição de destaque quando o assunto é o gênero o qual ele faz parte. Considerado por muitos um dos melhores livros de fantasia dos últimos anos, a obra de Scott Lynch se apresenta como uma narrativa misteriosa, cheia de camadas e curvas capazes de encantar os leitores mais exigentes. Mas o romance supracitado é de fato uma obra que merece tantos elogios assim? Levando em consideração as diversas afirmações de que "Lamora" é quase uma obra-prima, me questiono se não o li errado. O que eu perdi? Confesso que por mais que eu tenha tentado, não entendi onde foram parar os elementos capazes de sustentar tamanhos elogios. Não que o romance seja ruim, longe disso. "As Mentiras de Locke Lamora" é um livro bem escrito, bem revisado e com personagens interessantes. A cidade de Camorr é tão bem descrita, com sua vielas escuras, seus habitantes gananciosos e violentos, e com suas intrigas políticas, que a ambientação se torna mais um dos diversos personagens da trama; muito mais do que apenas um cenário ficcional que serviria unicamente como palco de movimentação dos personagens. A narrativa é acinzentada, muitas vezes obscura e muito bem arquitetada, colaborando e criando um elo plausível com a proposta da estória. Mas nenhum dos elogios que citei foram o suficientes para que eu considerasse Lamora muito mais do que apenas um livro ok.

Locke Lamora, o personagem central e que empresta seu nome também ao título do romance,  me soou como alguém repleto de camadas não aproveitadas pelo autor; assim como todos os demais personagens da trama. Um órfão treinado para ser um ladrão, com um passado misterioso e envolvido nos maiores golpes da cidade deveria ser um personagem muito mais interessante do que ele de fato o é. Não senti o peso de seu passado e as relações criadas pelo autor me soaram sem vida. Tudo unilateral demais, dos personagens aos acontecimentos. As mulheres por vezes ocupam posições interessantes, mas são praticamente esquecidas e vivem a sombra dos personagens masculinos. Os elementos políticos são muito rasos e os momentos de ação são escritos de forma tão fraca, que quando terminam soam como brasas que se perderam no carvão. As reviravoltas não me entregaram emoção e nada do que aconteceu nas 464 páginas me motivaram a querer ler as continuações imediatamente. Os elementos fantasiosos também deixaram muito a desejar e poderiam ter sido melhores desenvolvidos. Talvez eu não seja o público alvo desse tipo de romance, já que livros de fantasia épica e Dark Fantasy costumam me agradar muito mais.

Os capítulos são por vezes muito parecidos... são arrastados, com construções deveras morosas, mas com diálogos inteligentes, nada além disso. O vilão oscila entre o tédio e o instigante. Mas como já citado anteriormente, é mais um personagem com camadas não exploradas. O romance de Lynch teria se beneficiado muito mais com capítulos mais dinâmicos, com backgrounds mais sólidos e com uma polivalência narrativa nos moldes de outros romances de fantasia. "As Mentiras de Locke Lamora" é o tipo de romance que na minha humilde opinião promete mas não entrega. Apresenta elementos já conhecidos dos leitores de fantasia, mas de maneira menos interessante. Não inova, não surpreende e não cativa. Pra mim me pareceu muito um livro que eu indicaria para os iniciantes a fantasia. Mas isso é apenas uma opinião que se inválida quando percebo que muitos dos fãs do romance aqui resenhado são leitores assíduos do gênero. Então a pergunta que fica é: Li errado?

Levantar um debate sobre o que faz um livro ser bom ou ruim pode soar como algo desproposital. Então vamos pegar apenas a ponta do iceberg desta enigmática questão. Temos dois pontos que definem uma obra como boa, mediana ou ruim... Gosto pessoal e aspectos técnicos de escrita. Quando me questiono se li Lamora errado, paro para pensar que talvez não tenha gostado muito mais por questão de gosto pessoal do que por qualquer outro motivo. E não, não acho isso sempre quando me deparo com uma leitura que me decepciona. Por vezes, questões técnicas pesam muito mais do que o meu simples gosto pessoal de leitor crítico. Uma leitura precisa ser muito mais do que apenas um retalho de tantas outras obras de fantasia. No caso do tão famoso e elogiado romance de Scott Lynch, o que faltou e o que talvez eu tenha sentido mais falta, seja personalidade, emoção e inovação. Elementos que poderiam ter feito a diferença. No meio de tantas fantasias, "As Mentiras de Locke Lamora" é um peixe perdido no mar de tantas opções. Espero que com a leitura dos demais volumes eu passe a entender todos os elogios que a obra e o autor recebem / receberam. Por enquanto fico com a certeza de que acrescento em minha lista infinita de leituras mais um livro decepcionante.
Dani 18/10/2019minha estante
Que pena que a leitura acabou te decepcionando Fernando. Gosto muito desse livro e para mim foi aquele tipo de leitura que foi ficando uma impressão ainda melhor depois de finalizado, entende? Ela não me prendeu logo de inicio e acabei optando pelo audiobook em inglês o que acabou sendo o caminho certo para mim. A narração valorizou muito a história e tenho minhas dúvidas se teria gostado tanto lendo em versão física; Fica a dica para se você acabar dando uma chance para os outros volumes ( embora à meu ver esse seja o melhor volume).


Fernando Lafaiete 18/10/2019minha estante
Putz Dani!! Esse é o melhor?? Então vou repensar se darei continuidade. Achei este livro muito fraco. Se eu resolver dar continuidade, talvez faça como você, mas no meu caso lendo no original ao invés de optar pelo audiobook. :/


Lucas 19/10/2019minha estante
Eu não pretendo ler o restante. O autor escreve muito bem, mas desconhece o significado de bom senso. Todo capítulo era a mesma coisa; e repleto de descrição desnecessária que prejudicou e muito o ritmo do livro.


Fernando Lafaiete 19/10/2019minha estante
Eu infelizmente concordo com você Lucas. Também achei o ritmo problemático. :/




Anny Campos 18/02/2020

Ladrão, mentiroso, enganador, com magia envolvida, tudo de bom!
Aquele livro que começa com passado, e fica andando entre presente e passado, sinceramente, não sabia que gostava mais do passado ou do presente, autor é muito bom em narrativas e te prender nelas. O Locke é um FDP mentiroso, mas um FDP que gostei muito, AMEI os gêmeos Sanzas, e o Jean. Correntes para pai do ano sqn kkkkkk.....não tem como falar muito, sem dar spoilers, sinceramente recomendo a leitura.
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AnaLu 16/06/2020

Eu não dei conta desse livro! Não pela história, eu até que gostei do plot e dos personagens, mas o modo de escrita do escritor. Scott Lynch tem uma escrita de flashback e isso não seria um problema (aliás, adoro flashbacks) se ele não voltasse bem no meio da ação! E eu sei que faz sentido na história quando ele volta, mas eu não tenho facilidade em desligar de uma cena de ação para voltar no tempo e só depois voltar para a ação. Fora isso a história é bem interessante e a amizade dos personagens é a melhor coisa do livro.
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Raphael Autran 09/08/2020

Mentir nunca foi tão bom
Locke e seus companheiros foram o melhor presente que recebi esse ano.

Personagens bem desenvolvidos, um plot de certa forma simples, acontecimentos chocantes, cenas de ação, diálogos sarcástico...

O livro tem tudo que você espera de uma fantasia que gira ao redor de um "ladrão".

O autor usa e abusa de flashbacks para situar o leitor, em alguns momentos pode até ser cansativo, acredito que talvez seja o único real problema nessa narrativa, mais pelo fato de que muitos encaixam no meio de algum acontecimento e isso traz uma quebra de ritmo, o que posso garantir é que não dura o livro inteiro e que são interessantes para o background dos personagens.
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Olívia 10/12/2020

Ritmo lento
O livro começa num ritmo lento o que foi um pouco prejudicial para mim, não empolguei tanto com a história e a falta de algo mais fantasioso me deixou um pouco desanimada, com isso levei um mês para terminar a leitura. Gostei do enredo e dos personagens (no geral), mas eu gosto de fantasia mais pesada e não é bem o caso desse livro.
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