A vegetariana

A vegetariana Han Kang




Resenhas - A Vegetariana


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Becx 11/12/2023

Trabalhoso ler
Acho que não estava no clima para ler esse livro.
Não entendi nada. Achei confuso e a história ficou sem encerramento.
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Julia.Roloff 10/12/2023

Cheio de profundidade.
A minha cabeça define livros como esse como livros crus, e não tô falando isso só pela temática deste livro, mas do geral.

O jeito que a relação dos personagens é construída, o jeito que as coisas se ligam e vão crescendo exponencialmente, é muito bom.

Nunca tinha lido Han Kang, mas espero ler novamente para ter essa sensação tão intensa.
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Lia 10/12/2023

Leitura difícil, mexeu com minhas emoções
A Vegetariana divide-se em três partes, narradas por três pessoas que assistem à transformação da personagem principal deste livro, Yeong-hye, de diferentes perspectivas: o marido, o cunhado e a irmã.

No início deste livro, Yeong-hye, após ter tido um sonho, decide deixar de consumir alimentos de origem animal, carne, peixe, ovos, leite, etc., desfazendo-se também da roupa que era feita de couro, perante o olhar estupefacto do marido, com o qual mantém uma relação desprovida de amor." (Blog Mais Mulheres Por Favor)

Solidão, violência, liberdade, prisão

Quanto adoecimento psicológico pode surgir de uma infância que foi submetida a violência parental?

Nenhuma decisão, vista pelos outros como absurda e irracional, vem do nada. Sempre vai existir um motivo que os outros não sabem.

A leitura desse livro não foi fácil, o meu, julgamento, a raiva, a compaixão, o medo podem ter influenciado e por isso pretendo ler novamente.

Estava lendo um pouco sobre ele e em uma das resenhas disponíveis na Internet, li que esse livro foi vencedor do Man Booker Prize em Maio de 2016 e que Han Kang venceu Elena Ferrnate.
São estilos muito diferentes. Foi muito bom conhecer essa obra.
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camila1856 09/12/2023

Resenha
Sei la o que ta acontecendo mas quanto mais lia o livro mais entendia pq a menina enlouqueceu com essa nojeira toda
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Helena 09/12/2023

Um livro difícil
É uma experiência bem diferente, comecei a ler achando que era um livro de terror sobre uma mulher que decidiu virar vegetariana por um motivo assustador e me deparei com uma história muito mais profunda e que acredito não ter compreendido tudo ainda.
A narrativa é um pouco confusa até você pegar a ideia do livro e deslanchar por ele com cada vez mais nojo dos homens que cercam a protagonista e a cada página é possível compreender porque de ela ter enlouquecido.
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Luciana.Lira 06/12/2023

Sofrimento
A leitura é muito instigante, não conseguia largar o livro. Cada momento nos trazia novas dores as quais a protagonista enfrentava. O livro fala de como lembranças de nossa infância, algo não revelado, não dito pode se transformar em algo que nos destrói e consome até não restar mais nada! Nossa, encantada com a escrita da autora. Imperdível. Leiam e reflitam.
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rain 06/12/2023

Confuso mas da pra entender, sabe?
Eu possa não ter lido da forma que eu queria ou tido a interpretação que normalmente as pessoas tem, o livro é bastante cativante e eu realmente gostei dele, contudo eu demorei bastante pra entender a mensagem dele. A forma como o livro é contado sempre por visões de pessoas próximas da principal, mas nunca pela mesma mostra como ela é constantemente julgada e taxada de louca até mesmo pela própria família.
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tataruga 03/12/2023

Que livro estranho?Eu adorei!
Resolvi sair um pouco da minha zona de conforto e ler alguns livros mais complexos.
No começo achei que ia largar de lado por não conseguir entender, mas A Vegetariana é um livro muito tranquilo de ler, claro que, com muita calma e interpretação.

O que me cativou na história não foi só como ?misteriosamente? uma mulher virou vegetariana, e sim como a autora conseguiu abordar tantos temas ao redor da esquizofrenia da protagonista. Achei muito interessante como a personagem nos mostra que sua sanidade está pendurada por um fio e que a cada capitulo, quando ela se sente confortável com sua loucura, acaba deixando todos os outros ao redor desconfortáveis e com reações muito previsíveis dentro de uma sociedade que não sabe lidar com pessoas que possuem problemas psicológicos.

Essa história me fez pensar por um bom tempo que, eu poderia estar a beira da loucura a qualquer momento?E como as pessoas ao me redor reagiriam a isso?
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Juliana 23/11/2023

Um livro sobre desejo e sexualidade humana.
Pra mim, o livro é dividido em três partes e três facetas diferentes do desejo. A vegetariana que deseja, mas se angustia com esse desejo e acaba por reprimi-lo. O cunhado que deseja e se esforça por satisfazer seu desejo a qualquer custo. A irmã que parece não desejar e vive o vazio de si e o desejo do outro.
Os desejos da vegetariana vêm à tona em seus sonhos, que Freud já dizia ser a realização dos desejos do indivíduo de forma inconsciente. De forma muito sutil nos é apresentado o passado e contexto dessa mulher que viveu desde a narrativa de seu ex-marido agressões e micro agressões durante toda sua vida. É marcada uma passagem em que um cachorro a morde, a machuca, e o pai após matar este cachorro de forma violenta, faz a família comer este que a machucou. A vegetariana tem de alguma forma essa cena internalizada, e após ser agredida durante o tempo de uma vida toda, deseja também machucar, agredir e comer esses outros todos que a machucaram, mas a angústia desse desejo é mais forte e decide não ingerir mais carne alguma. Talvez por ela também ser carne, deseje ali se machucar também.
O cunhado de forma diferente, deseja essa mulher. Não exatamente essa mulher, mas a primitiva e infantil mancha mongólica que a vegetariana tem em seu corpo e põe tudo o que construiu socialmente a perder pela realização desse desejo. À princípio se vê ele tentando realizar esse desejo de forma aceitável, mas a satisfação e o que se torna algum tipo de “necessidade” fala mais alto.
Já a irmã vive de vazio e tristeza. Continua pela sobrevivência de seu filho, para proteger e cuidar de sua irmã. Se não fosse a permanência da vida de outras pessoas, talvez ela não protegesse e cuidasse de sua própria existência. Em uma das passagens do livro, na terceira parte, é dito que ela acordava recorrentemente às três da manhã; pela medicina chinesa, os órgãos trabalham mais ativamente e tentam se regenerar em horários específicos da madrugada, por um relógio biológico natural. No horário das 3 da manhã é o pulmão que se ativa e está conectado às emoções de tristeza e dor.
Durante o livro acompanhamos o estágio de humana, em que deseja e reprime, para um animal que urra e só pensa em satisfazer suas necessidades, até chegar em um vegetal que não deseja nada. Assim como a própria vegetariana passa pela transição de humano – animal – vegetal, os personagens narrantes de cada capítulo também podem ser interpretados como humano (o marido completamente social e preocupado com o que vão pensar e se atendo a regras sociais) – animal (o cunhado que satisfaz sua necessidade) – vegetal (a irmã que não deseja por si e funciona como um pulmão da família, assim como árvores são do planeta).
A vegetariana deixa de ingerir a morte para se tornar um ser sem desejo. Toda vez que desejamos algo, que um prazer se satisfaz, uma dor em algum lugar também é instaurada. Viver é conviver com prazer e dor simultaneamente porque somos sociais. Ao final do livro estamos por um fio, uma linha tênue do que é aceitável socialmente ou não. Afinal por que não seria permitido querer morrer?
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NatalNaLua 21/11/2023

Muito bom!
Não vou mentir, esperava nada do livro, mas ele me pegou demais logo nas primeiras páginas, a segunda parte com certeza foi o ponto alto do livro, me deixou apreensivo do inicio ao fim. Quanta raiva eu passei nesse livro, personagens podres, uma conversa ou terapia resolvia muita coisa. Infelizmente não foi 5 estrelas pelo desfecho.
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Dani 20/11/2023

A Vegetariana "Eu tive um sonho"
Bom,nem sei por onde começar...Se trata de uma obra Coreana,densa com algumas partes difíceis de digerir,sinceramente nao sei ao certo se eu gostei,para mim a autora nao falou "Lé com Cré",talvez nao seja um livro que eu indicaria à alguem,apesar de ter muitas estrelas no skoob..
Narrado em primeira pessoa à três vozes,parte 1 o marido,parte 2 o cunhado(essa eu senti asco) e parte 3 a irmã.
Tudo começa quando nossa protagonista Yeonghye tem um sonho,e aparti de entao, ela se torna vegetariana..Até aí tudo bem...Mas....
Vamos acompanhando o desenrolar da decadência progressiva da condição humana,em meio sua loucura com um toque de esquizofrenia...
Yeonghye descide entao,que é/está se tornando uma árvore e precisaria apenas de agua para sua sobrevivencia,deixando de ingerir qualquer tipo de alimento...
É muita loucura ???...literalmenre uma loucura essa obra...
E como se nao bastasse um final interrompido às pressas nem um pouco claro...
A escrita da autora é muito boa,simples e direta,porém, nao curti essa obra em si...????????????
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thamyres 19/11/2023

A vida de uma mulher que sofre um ciclo de violência de todos os homens que são próximos a ela ? os homens da família. e, cansada da realidade brutal, ela deseja voltar ao orgânico, ao vegetal, se sentir uma só com a natureza. isso começa parando de comer carne, de invadir o seu corpo com o corpo morto de outros animais, mas depois se estende a querer se tornar uma árvore, se prender com segurança ao chão de terra, criar raízes e viver séculos respirando e recebendo sol e água.

acredito que tenha sido o ápice do surto de uma mulher controlada a vida toda, sem nunca se exceder, sem nunca se conhecer, e de tanto não se conhecer que o livro é narrado pelo seu marido, seu cunhado e sua irmã, apenas quem está de fora de seu tormento interno. nenhum deles sabe o que são os sonhos que tanto a perturbam, do sangue que tanto a persegue, da carne crua e grotesca que a assombrou. acho que sonhar com toda essa carne e saber que se é feita do mesmo material mole e cru a fez perder a cabeça. se ela pudesse ser só raízes e folhas, tronco e flores... se ela pudesse se ver brotar em vida assim... ela só queria se ver livre da dor no peito. árvores não tem coração mas tem alma, e yeonghye queria se tornar uma.
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nambookclub 17/11/2023

Queria comentar algumas coisinhas e nem sei como. não sei se gostei do que eu li, talvez não, mas gostei da escrita e de mensagens que percebi.
essa historia fala sobre yeonghye e sua decisão de não comer nada relacionado a animais, sendo dividida em três partes, narradas respectivamente por seu marido, cunhado e sua irmã mais velha.
as duas primeiras partes me deixaram extremamente desconfortável por motivos diferentes, mas com raiz comum (homens). a terceira parte, narrada pela irmã, já me fez sentir como se eu estivesse assistindo a um filme de suspense mediano, e não gostei do final.
acredito que a autora trabalha algumas questões sobre mulheres, como poder de escolha, resignação, exaustão, e uma que se sobressai é a de que mulheres sempre são tratadas como objetos por homens, como algo que homens possuem por direito, tratadas como serventes destes, seja para o que eles quiserem. acho q isso foi muito pontual, quando observamos a visão do marido (1a parte) e do cunhado (2a parte), e as atitudes gerais do pai, irmão e concunhado.
no mais, o conteúdo e a forma como tudo aconteceu não faz meu estilo. é algum esquisito e eu não leria de novo, mas valeu a experiência.
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