Karla 01/05/2021
Este volume é formado por quatro partes. O autor aborda técnicas de estudo, a necessidade da inteligência e técnicas que podem ser empregadas durante as provas - isto é, sem contar com o apêndice maravilho!
Em um primeiro momento, ele fala do bom estudante como um sujeito autodidata que compreende o processo de aprendizado como solitário e ativo - ou seja, não sendo ação passiva e grupal como muitas vezes é empregado. A efetivação do processo dar-se-á por meio do uso de papel - utilizando escrita e/ou desenho, mas não através de digitação. Partindo disto, ele reforça inúmeras vezes o papel do ato de sentir prazer na leitura e por meio disto conseguindo aprender cada vez mais formas de realizar atividades relacionadas ao estudo e aos processos de revisão (ensinando uma série de formas de desenvolver conexões neurais a longo prazo, envolvendo mecanismos subjacentes do processamento).
No mais, o autor menciona os avanços tecnológicos utilizados de modo recorrente de forma equivocada, desencadeando preguiça mental no modo de vida da maioria das pessoas. Assim como fala de várias questões relacionadas a resolução e aproveitamento dentro de provas de concurso através da lógica, linguagem e imaginação (aconselho fortemente a todos que se coloquem a ler este volume realizem ou tentem realizar as questões propostas). Todas essas questões levantadas podem e devem, ao longo do tempo promover na vida do estudante o encontro de soluções mais consistentes.
Dito isto, só considero que deixei sabor em seus olhos. Espero que verdadeiramente se sinta levado a ler e se deliciar nessa maravilha. Simples e certeiro.