Belleville

Belleville Felipe Colbert




Resenhas - Belleville


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Maurício Gomyde 16/04/2014

Muito bom, muito bem escrito, enredo cativante.
O Felipe é mestre na arte e a trama, a emoção, a riqueza de detalhes se somam para construir uma poderosa história.
Não deixem de ler!
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Bruna 18/04/2014

leitura nacional de excelente qualidade
O livro conta a história de Lucius, que vai morar em Campos do Jordão para fazer faculdade e acaba por acaso alugando uma casa cheia de mistério. Nos fundos do terreno há uma montanha-russa inacabada e algumas contribuições do destino fazem com que Lucius encontre a história por traz do brinquedo, e mais supreendentemente ainda, consiga se comunicar com Anabelle por cartas. Anabelle é uma jovem de 18 anos que vive em 1964 e para quem a montanha-russa iria ser construída. Sim, a troca de cartas também é uma viagem constate no tempo, que fica entre passado e presente durante todo o livro.
Quando peguei o livro para ler após dar uma olhada na sinopse eu achei que seria uma história muito bonita, mas o livro me surpreendeu muito mais do que isso. Também não esperava por uma história passada na Brasil, e só depois de ler “Campos do Jordão” foi que percebi que era um autor brasileiro... e que escrita maravilhosa.
Belleville é narrada com capítulos que alternam entre o ponto de vista de Lucius e o de Anabelle. Ele em 2014 e ela em 1964, e a história é muito bem narrada em ambas as épocas, com suas particularidades e detalhes históricos. Uma história muito gostosa de ler, desde o início te dá vontade de continuar lendo cada capítulo sem parar, para saber o que aconteceu com Anabelle, saber se Belleville será construída até o fim, saber se Lucius continuará morando naquela casa. É difícil explicar, mas é uma história intensa, com alguns momentos bastante pesados, mas sem deixar de ser um romance leve... não é um livro que você fica angustiada com as coisas ruins que acontecem, apenas torce para que tudo dê certo no final. Fiquei encantada com a criatividade da história e toda a beleza que ela transmite.
Quanto a capa e diagramação o livro é lindo! A capa chama bastante atenção e traz bem a essência da história. A diagramação é muito boa, com fonte em ótimo tamanho e espaçamento, e fonte diferenciada para a transcrição das cartas. As páginas são amarelas e os capítulos sempre iniciam na página da direita. Simplesmente maravilhoso, recomendo a todos! Uma excelente sugestão de literatura nacional.
Nota final: 5 de 5.

site: http://bybrunakitty.blogspot.com.br/
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Mari Siqueira 01/06/2014

Uma viagem apaixonante no tempo <3
Belleville de Felipe Colbert definitivamente entrou para a minha lista de melhores leituras. O livro incrivelmente bem escrito, traz uma trama complexa e bem amarrada que mistura passado e presente, causa e consequência e nos mostra o poder que os sonhos têm. A capa maravilhosa da Editora Novo Conceito ilustra magnificamente a história e dá asas à imaginação do leitor.

Quem acompanha o blog sabe que livros com essa temática (viagem no tempo), de cara me encantam, mas me surpreendi com a narrativa de Colbert como há muito não era surpreendida. A barreira que separa os amantes, além de física e matematicamente impossível é extensa, afinal cinquenta anos não são cinquenta segundos. A riqueza de detalhes e a descrição minuciosa de Belleville fizeram minha imaginação correr solta e por diversas vezes fechei os olhos e entrei na história.

Anabelle vive em 1964, orfã de pai e mãe, e sem ninguém mais no mundo, ela se vê obrigada a lutar por sua sobrevivência. Com recursos escassos, nenhuma instrução e muita inocência, Anabelle vai perceber que a vida é bem mais complicada do que ela pensava ser. Com seu fofo e apaixonante gatinho Tião, a menina de dezessete anos passa a ter que roubar para comer, sem oportunidade alguma e completamente perdida, ela aprende que o mundo está repleto de pessoas ruins que só querem tirar vantagem dela.

Tudo o que a garota possui é a mansão da família e um sonho: uma montanha-russa, chamada Belleville, que está incompleta. Ela foi projetada para Anabelle, mas com a morte do pai nunca viria a ser concluída. Desesperada para terminar o que seu pai se empenhou tanto para construir, ela escreve uma carta e a enterra perto da base de Belleville, pedindo que alguém ajude a realizar esse sonho e terminar o brinquedo.

Enquanto isso, ou melhor, depois disso, já no ano de 2014, o jovem Lucius vai para Campos do Jordão em busca de um sonho, estudar matemática. Com poucos recursos, o garoto procura algum lugar modesto para morar enquanto cursa a faculdade, é quando ele se depara com uma mansão bem deteriorada, mas por incrível que pareça, um preço bem acessível. A mansão que foi habitada por Anabelle cinquenta anos atrás já não é a mesma, mas algo permanece intacto: Belleville.

Nos fundos da mansão, Lucius encontra o que parece ser o início de uma grande montanha-russa caseira. Algumas estacas de madeira, plantas do projeto e anotações antigas confirmam suas suspeitas e a curiosidade o leva a explorar o local. Sem querer, ou por obra do destino, ele encontra a fotografia de uma jovem e uma caixa contendo a carta de Anabelle.

Comovido com a carta da menina e encantado com a beleza da foto, Lucius decide escrever uma carta para o próximo morador da mansão, reforçando o desejo da jovem e pedindo para que o sonho do pai dela seja concluído. O que o estudante de matemática não espera é que sua carta-resposta viaje no tempo e seja encontrada por Anabelle. Nem toda a matemática do mundo explica o que Belleville tem de tão mágico, os dois jovens começam a se corresponder e dão início a uma paixão arrebatadora. O problema é que o tempo não será o único empecilho para esse relacionamento.

É difícil resenhar um livro que gostamos e por isso, vou encerrar essa resenha por aqui deixando vocês com vontade de saber mais. Nem todas as palavras do mundo poderiam traduzir o que senti ao ler Belleville, uma história fabulosa e incrível, que prova que o amor pode resistir ao tempo, a distância e a qualquer obstáculo. Felipe Colbert merece uma salva de palmas e os leitores podem esperar muitos altos e baixos e muita emoção, assim como numa montanha-russa. Feche os olhos, sonhe e acredite, para o amor tudo é possível.

"Tinha algo a ver com pensar que a Via Láctea é pequena demais para acharmos que estamos tão longe assim um do outro, e que uma simples reta imaginária me ligava a ela, não importava onde ela estivesse. O mesmo sentimento que eu começava a ter em relação a Anabelle." (p.113)


site: http://loveloversblog.blogspot.com.br/2014/06/livros-belleville-felipe-colbert.html
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Barbara.Franca 24/07/2017

M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-O
Sem palavras para descrever esse livro o qual acabei de terminar. Estou anestesiada com essa linda estória. Excelente escrito, leitura emocionante... Encontrei apenas 2 erros de correção o que é fantástica. A leitura é simples, fluida. Tem um vocabulário sensacional e a história é muito bem contada. Indico demais.
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Camila 16/02/2020

Belleville foi minha primeira leitura nacional de 2020. Encontrei o livro na vitrine de uma livraria da minha região e comprei porque já queria conhecer a escrita do Felipe. Foi uma ótima escolha. Uma das cenas finais me cativou. Ficou guardada na memória. No mais, me apaixonei, me emocionei e senti muita raiva. Não dá pra negar que mexeu com as emoções!
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Vanessa Sueroz 24/07/2014

Neste livro conheceremos Lucius, um jovem de 20 anos, nerd estudante de matemática e que adora desenhar projetos. Lucius costumava trocar cartas com sua mãe, mas sua mãe veio a falecer e ele nunca mais escreveu uma carta. Nos deparamos com Lucius quando ele chega em Campos do Jordão para começar sua faculdade, que seu pai está batalhando para pagar, incluindo casa que irá ficar enquanto isso.

Em um dos dias conhecendo o lugar e explorando a nova casa ele encontra algo bem diferente, vários pilares de madeira arrumados de forma estranha no quintal, projetos e projetos de um lugar chamado Belleville, e para completar o mistério ele encontra uma caixa de madeira com um pedido de ajuda de uma moça que viveu há 50 anos, e nela também contém instruções para que Belleville fosse construída, uma montanha russa inspirada na primeira montanha russa que usava carros que nasceu na França.

Intrigado com a montanha russa ele escreve uma carta para o próximo morador explicando tudo, mas a coisa começa a sair do controle quando alguém responde a sua carta. Quem invadiu sua casa para responder a carta? Como saibam que ele havia escrito?

[...] A não ser que eu passasse a acreditar em milagres alguém estava pregando uma peça em mim.[...] O autor da brincadeira tinha boa disposição e muito tempo de sobra, inclusive para copiar a letra da primeira carta. E eu não compreendia porque havia sido escolhido como alvo.

Resenha completa:

site: http://blog.vanessasueroz.com.br/belleville/
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Tammy 30/08/2017

Conto lindo
Nunca tinha ouvido falar nesse fantástico autor. O conheci na Bienal de SP e não me arrependo. A história nunca tinha lido antes, e achei muito linda, fantasiosa mas tem seu ideal. Se passa em campos do Jordão, me identifiquei muito, Recomendadíssimo.
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lucunha 01/10/2022

Cativante
Gostei do livro logo de cara. Leitura fácil e simples.
Só perdi um pouco do interesse quando ele começou alguns conceitos matemáticos e físicos. A busca na construção da montanha russa, por mais que necessária foi um pouco chata.
No final, me su repreendi e fiquei ansiosa para saber o ocorreria com eles.
Gerou aquela expectativa gostosa que você não consegue largar o livro em busca do final da historia.
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ricardo_22 29/04/2014

Resenha para o blog Over Shock
Belleville, Felipe Colbert, 1ª edição, Ribeirão Preto-SP:
Novo Conceito (Novas Páginas), 2014, 304 páginas.

Ao se mudar para uma antiga casa e encontrar uma carta enterrada em seu terreno, Lucius sente o desejo de voltar no tempo para ajudar quem a escreveu a realizar o sonho do falecido pai: construir uma montanha-russa em sua casa. Sem imaginar o que estava para acontecer, ele escreve uma nova carta e posteriormente se depara com uma resposta de Anabelle, a mesma garota que anos antes havia escrito sobre o sonho do pai.

Sem imaginar como isso é possível, Lucius começa a trocar cartas com Anabelle e aguarda ansiosamente por cada resposta. Mas cinquenta anos os separam e, mesmo com a desconfiança, ambos se aproximam através das palavras. A amizade e o amor não demoram a surgir, porém o que realmente os uniu foi o destino, o único capaz de mudar o passado... Único a mostrar a força de um amor que ultrapassa a barreira do tempo.

“Eu precisava cada vez mais dele, e saber que nunca nos encontraríamos parecia uma crueldade sem limite. Casos que misturavam paixão e tragédia eram coisas que encantavam românticos sonhadores. Isso acontecia há muitos séculos na história, mas eu odiava passar pelos dois ao mesmo tempo” (pág. 160).
Sabe aqueles livros em que necessitamos de tempo para se recuperar? Existem também livros que não saem de nossos pensamentos durante e principalmente após a leitura. São esses livros que marcam toda uma vida e que deveriam, obrigatoriamente, se tornarem referências literárias para as gerações seguintes de leitores e escritores.

O escritor Felipe Colbert já conquistou por seus thrillers, porém deve se tornar ainda mais admirado por seu novo livro, que curiosamente aparenta se diferenciar e muito dos anteriores. Belleville é aquela história que toca o coração do leitor e é sim capaz de mudá-lo com apenas algumas páginas de pura sensibilidade. Por isso, encontrar as palavras adequadas para falar sobre Belleville é uma missão tão difícil quanto não se envolver de forma verdadeira.

As circunstâncias em que conhecemos os personagens Lucius e Anabelle poderiam não ser adequadas para o surgimento de um carinho por eles. A barreira do tempo é uma grande adversária, então como é possível torcer por essa união ou simplesmente pela felicidade do casal? Se é que realmente podemos chamar assim.

O que acontece de fato é que essa união perfeita faz até mesmo o mais racional dos leitores – aquele mesmo que vai encontrar desculpas para dizer que tudo não passa de uma brincadeira ou de um sonho – se encantar pelo casal. É difícil encontrar personagens que se completam tanto quanto Lucius e Anabelle, a ponto de um possuir exatamente o que o outro necessita. Se o destino está ao lado deles, apenas o desenrolar da leitura poderá dizer, porém é o que menos importa.

Mas é bom ressaltar que tudo isso só acontece por Felipe Colbert possuir uma escrita distinta. Colbert é o tipo de escritor que mostra que a técnica é tão importante quanto escrever com o coração. O fato de narrar passado e presente apenas intercalando capítulos, o que em alguns livros torna a leitura confusa, causa a sensação de viajar no tempo com o virar das páginas. É com técnica e sensibilidade que o autor envolve seu leitor, a ponto de esse se apaixonar.

site: http://www.overshockblog.com.br/2014/04/resenha-237-belleville.html
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Sayane 14/05/2014

Uma história de amor que tocará profundamente seu coração, fazendo-o não só querer construir o sonho de Belleville, como também vivê-lo....
Lucius acaba de se mudar para Campos do Jordão, para cursar Matemática na faculdade da região.
Alugou uma casa antiga, um pouco afastada e rodeada por um bosque, com o intuito de aproveitar o silêncio e tranquilidade do lugar. No primeiro dia algo nos fundos do terreno lhe chama atenção e logo depois descobre dentro de um galpão perto do bosque, um projeto amador de construção de uma montanha-russa. Por obra do destino Lucius encontra um foto antiga de uma bela moça, na foto ela está enterrado uma caixa próximo a um pilar de madeira, curioso, resolve ir além do galpão, nos fundos da casa, para tentar encontrar onde a caixa havia sido enterrada e se ainda estaria ali.
Mas o que encontrou foi vários pilares cravados na terra em sequência. Como os pilares divergiam de tamanho, Lucius analisou a foto e presumiu a altura daquele que estava procurando. Ao encontrar o pilar principal, que julgava ter sido o primeiro a ser colocado no terreno, cavou e ao se deparar com a pequena caixa de madeira, pegou-a e com delicadeza a abriu, para sua surpresa o tesouro lá escondido era uma carta, assim pode finalmente saber o nome da garota da foto: Anabelle e ao ler a carta, sem se dar conta, começou a fazer parte da bela e encantadora história de Belleville.


"Quero acreditar com todas as forças que é a própria Anabelle que as está escrevendo, por mais insano que isso possa parecer. Espero não estar sendo enganado. Porém, mesmo que posteriormente alguém pule na minha frente dizendo que tudo não passa de uma enorme e fútil brincadeira, nada vai apagar a emoção que estou sentindo nesta hora em que escrevo. Nada. Pág. 119"


Poderia ser somente mais um romance como outro qualquer, com suas desculpas banais e etc....
Mas não em Belleville! É um romance, mas a questão maior aqui é como ele foi construído, como Felipe Colbert nos faz acreditar em uma força capaz de vencer uma barreira de 50 anos de distância, que o sonho de um fotógrafo em construir uma montanha-russa para filha, acaba se tornando o mesmo, tanto do personagem que vive no presente, quanto do leitor deste livro.
Fico muito feliz quando o livro de um autor nacional me empolga e surpreende. Pois é isso que precisamos, histórias novas, que envolva nossa atenção até a última página, nos instigue a saber se seu final será feliz ou algo terrivelmente inevitável.


"De todos os lugares do mundo, havia apenas um que eu queria visitar agora. Chances de a minha ida até lá ser em vão? Com certeza muitas. Mas é como dizem: não faça da sua vida um rascunho, ou poderá não ter tempo de passá-la a limpo. Pág. 152"


A narrativa flui naturalmente, alternando os capítulos entre Lucius e Anabelle, conhecendo assim, mais sobre a vida e o ponto de vista de cada um. É muito interessante como os elementos da história transformam a alternância de tempo em algo palpável, como se conseguíssemos viajar junto com as cartas dos personagens, envolvendo-nos ainda mais na história. Misturar presente e passando....

#Confira o restante da resenha no blog! ;)

site: http://samgirl-arts.blogspot.com/2014/05/resenha-belleville-felipe-colbert.html
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spoiler visualizar
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Dose Literária 12/05/2014

Belleville
Em Belleville, conhecemos a história de Lucius, que após se mudar para uma casa antiga na cidade de Campos do Jordão para cursar faculdade de Matemática, acaba encontrando algo que vai mudar de vez os seus planos [e de seu pai]. Lucius é um cara tímido, que pode ser chamado até de nerd, e que não leva jeito com amigos e garotas. A casa que seu pai alugou para que ele more nos próximos cinco anos, até concluir seu curso, é um pouco isolada do bairro onde se situa, e após o responsável pelo imóvel ir embora, ele resolve vasculhar o ambiente, e algo que já tinha chamado sua atenção logo que ele subiu ao telhado da casa...

Nos fundos do quintal, ele repara numa construção, que parece ser de uma montanha-russa, mas o que danado uma montanha-russa estaria fazendo naquele quintal? Lucius logo mais descobre a resposta...
1964. Anabelle vive nessa época, depois de ter perdido os pais num intervalo de menos de um ano. Sozinha naquela casa, apenas com seu gatinho preto Tião como companhia, vai usando o dinheiro que o pai havia deixado mas uma hora ele acaba... Sem estudo, sem trabalho, sem ninguém a quem pedir ajuda, Anabelle resolve sair pela cidade em busca de um emprego. Moça recatada que era, ingênua até, acaba passando por uma situação tensa, que por pouco não estraga sua vida, e resolve se isolar novamente em sua casa...

Continue lendo em

site: http://www.doseliteraria.com.br/2014/05/belleville.html
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RUDY 15/06/2014

Resumo sinóptico
Ainda estou sem fôlego com a intensidade que esse livro me transmitiu... Acabei de lê-lo e tive de vir logo fazer a resenha para não perder o sentimento de felicidade que sinto. Claro que não conseguirei imprimir em palavra a emoção que sinto, entretanto, vou tentar repassar o que uma boa leitura me causou.



E aqui vou ressaltar a impressão que vem crescente: nossos autores nacionais, não ficam a dever em nada aos autores estrangeiros. Tem sim criatividade, sentimentos e forma de expressões próprias e firmes e nos fazem viajar em uma boa leitura, a apreciar uma boa escrita, a divagar em uma estória fictícia e envolvente.



Ficção é um dos estilos de leitura que mais gosto desde a infância, onde até arrisquei escrever alguns contos. Agora... falo da boa ficção, bem escrita e até com uma certa lógica plausível. E juntar à ficção, um romance que transcende tempo e espaço, isso sim é usar a criatividade e imaginação.



Inexoravelmente Felipe Colbert soube usar a ciência física, os questionamentos de viagem no tempo, as leis de Einstein a favor da construção de um belo exemplar literário, onde a leitura instiga à pesquisa dos “buracos de minhoca”, das viagens atemporais e claro, ao impulso magnético de um amor verdadeiro que transporta as barreiras de espaço e tempo, tornando possível a realização de um sonho.



Para alguém como eu que tem uma visão romântica da vida e acredita em tudo até que provem o contrário, ler Belleville foi um presente. Presente sim, porque trouxe um refrigério aos momentos de tensão que tenho vivido, por ter me feito sonhar acordada e reavivar preceitos que havia esquecido durante um tempo...



É um livro bem escrito, um romance que transpassa 5 décadas com um final bem dentro do que é esperado.

Completo! É o que posso dizer...LEIAM!!!!E agradeço ao Felipe por tão boa ficção romântica perfilada em letras.




site: http://rudynalva-alegriadevivereamaroquebom.blogspot.com.br/2014/06/resenha-42-belleville-felipe-colbert.html
Michelle 05/09/2022minha estante
fiquei com vontade de ler




Lari 30/06/2014

Perfeito!!
Quando pequeno Lucius costumava trocar carta com sua mãe, fosse para falar pequenas ou grandes coisas, no entanto sua mãe faleceu e com isso ele perdeu o hábito e a vontade de escrever cartas. Estudante de matemática e ligeiramente "nerd" Lucius é um protagonista fascinante. A história começa com sua chegada em Campos do Jordão exclusivamente por causa de sua universidade em uma casa comum, até ele se deparar com o primeiro pilar de Belleville onde por um acaso descobre uma caixa contendo uma carta pedindo ajuda para construção de Belleville uma montanha russa inspirada na primeira montanha russa que usava carros ao invés de trenós nascida na França.

" [...] A não ser que eu passasse a acreditar em milagres alguém estava pregando uma peça em mim.[...] O autor da brincadeira tinha boa disposição e muito tempo de sobra, inclusive para copiar a letra da primeira carta. E eu não compreendia porque havia sido escolhido como alvo." - Página 59

Ele se sente tocado por esse pedido e depois de certo tempo resolve deixar uma carta ao próximo morador, pois ele não possuí dinheiro e nem equipamento para construir Belleville. Ao enterrar essa carta junto com a anterior ele nem poderia imaginar que uma surpresa o esperaria pouco depois aparece uma resposta aquela carta datada de 1964 e após muitas brigas tanto por parte dele quanto da antiga moradora eles acabam por acreditar que podem realmente se corresponder apesar da diferença de 50 anos.

Continue a ler no site.

site: http://penacomtinta.blogspot.com.br/2014/06/belleville-felipe-colbert.html
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Adriana 12/07/2014

Muito bom!
Uma história sensível e bem escrita que me emocionou e me proporcionou horas de muita tensão e expectativa.
O final conseguiu me ganhar completamente, amei o desfecho.
Super recomendado!

site: http://bloggarotaecletica.tumblr.com/image/91603234891
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