A rosa da meia-noite

A rosa da meia-noite Lucinda Riley




Resenhas - A Rosa da Meia-Noite


352 encontrados | exibindo 181 a 196
13 | 14 | 15 | 16 | 17 | 18 | 19 |


Juliana 06/11/2022

Bem idealizado
Um romance bem idealizado, com personagens com mentalidade bem dia de seu tempo e contexto histórico. Achei razoável, mas nada de muito interessante.
comentários(0)comente



@universoliterariodajuju 26/01/2023

Meu primeiro da Lucinda
Comecei o livro gostando bastante da história e da escrita da Lucinda, mas até o meio, foi só isso ?gostei bastante?. Não me prendi tanto, inclusive fui lendo bem devagar. Porém quando chegou na metade do livro, eu quis engolir todo o resto!!!! Que história boa, que amarração de pontos fabulosa, nada ficou pra ser subentendido ou com versões que não chegaríamos ao final de algo. Todos os personagens secundários tiveram seus desfechos. Super empolgada pra ler o próximo da Lulu kk
comentários(0)comente



Jackcoriolano 03/01/2023

A rosa da meia-noite (Lucinda Riley)
Uma história arrebatadora! A rosa da meia-noite, de Lucinda Riley, publicado pela Arqueiro, é um drama com muitas lições interessantes, além de mostrar um pouco da cultura da Índia com seus marajás e maranis, castas e religiosidade.

A história começa comovente, em Darjeeling, Índia, na comemoração de aniversário de 100 anos de Anahita, onde faz um pedido para seu bisneto, Ari malik, para buscar informações sobre o primogênito dela, tido como falecido aos três anos.

Filha de uma curandeira, Anahita herdou esse dom de sua mãe. Nascida na nobreza, mas com a morte de seu pai, ela e sua mãe, Tira, vão morar no palácio da lua com uma prima marani. Durante uma comemoração, Anahita conhece a princesa Indira, filha do marajá de Cooch Behar, com quem desenvolve uma forte amizade. Toda sua vida muda: Anahita passa a ser acompanhante de Indira, vai estudar na Inglaterra com ela, onde conhece Donald Astbury. Paralela à história de Anahita, conhecemos Rebecca Bradley, atriz americana, que vai para Astbury Hall participar de um filme.

Embora um muito detalhista nas descrições dos cenários, roupas e costumes no início do livro, gostei da narrativa, ora em primeira pessoa, ora em terceira pessoa, em formato de cartas e diários, acompanhamos os pontos de vistas dos diferentes personagens que vão acrescentado peças de um quebra-cabeça de uma história complexa e muito bem construído pela autora.

É interessante também a abrangência temporal, são 100 anos de história: 1911 em Jaipur, na Índia, sob domínio Inglês, com costumes e cultura dessa localidade, 1914 na Inglaterra na eminência da primeira guerra mundial e suas consequências para esse país, 2000 na Índia e 2011 na Inglaterra, com novos costumes e modernidade.

A intrigante conexão entre essas personagens e suas origens movimentam a trama, cria um certo suspense, os segredos e mentiras criam uma teia envolvente e emocionante. O contraste entre as características das personagens principais e secundárias enriquecem, ainda mais, a trama.
comentários(0)comente



SueSouza 22/04/2023

Que história maravilhosa
Oi Pockets!

A dica é deste livro que está desde 2018 na minha estante, e que esse foi o momento certo de ler.

Conhecer a história de Anahita Chavan foi encantador, doloroso, com altos e baixos, mas acima de tudo de aprendizagem, pois essa mulher é guerreira por tudo que enfrentou e conquistou.

A autora Lucinda conseguiu me prender de um jeito que não tinha como largar o livro até descobrir o final e confesso que me surpreendi e emocionei.

Em "A Rosa da Meia-Noite" iremos conhecer a jovem indiana Anahita de 11 anos, que vem de uma família nobre, porém empobrecida. Que descobre cedo os significados: da perda, do sofrimento e o quanto o ser humano pode ser cruel.

Apesar de tudo segue as lições do pai, corre atrás dos seus objetivos. Anahita é inteligente e tem uma maturidade invejável, mesmo enfrentando os desafios da vida mantém uma fé inabalada. Encontra na princesa Indira, uma amiga e irmã. As duas vivem grandes aventuras, desafios, e o laço de afeto que construem não se rompe nem pelas adversidades. Partem para à Inglaterra um pouco antes da eclosão da Primeira Guerra Mundial. Se protegem em um casarão de Astbury Hall onde conhecem o jovem Donald Astbury, herdeiro da propriedade, tornando-se amigos, mas a mãe dele preconceituosa e má tentará destruir a amizade entre eles.

A história anterna presente e passado. No passado iremos descobrir a vida de Anni de 1911 até a atualidade através das cartas deixadas para seu bisneto Ari Malik. Também conhecemos a jovem Rebecca Bradley uma atriz norte-americana que está em voga na mídia, depois do pedido de casamento do seu namorado Jack, mas talvez não seja o que Rebecca deseja, e seu novo papel lhe dar a oportunidade de pensar.
Ela irá interpretar uma aristocrata dos anos 1920, que viveu em Astbury Hall.

O casarão de Astbury Hall é o principal palco das histórias contadas, e embora seja um local lindo, carrega segredos, sofrimentos, dor ao mesmo tempo que foi um cenário de alegrias. A história de Anni e Donald irá unir Rebecca e Ari.
A apresentação que fiz, não chega aos pés do que é esse enredo, os personagens e principalmente a escrita de Lucinda, através das cartas nos ambienta na Índia e na Inglaterra, nos prende numa teia de amizade, amores, sofrimentos e acima de tudo de esperança. Nos mostra o verdadeiro valor de amizade, família e persistência. Anni, é uma das personagens mais fortes que já conheci, que nos ensina mesmo em meio a dor. Sua bondade e coração são enormes. Uma história para ficar por tempos sendo lembrada, super recomendo.

site: https://www.instagram.com/p/CqkoEoPucJ3/
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



sarahosken 19/06/2020

Uma história cativante
Confesso que ainda estou impactada com esse livro. Quando comecei imaginei que não seria uma história que me atrairia tanto, demorei um pouco a passar dos primeiros capítulos, porém acabei sendo conquistada pela história de Anahita Chavan e ainda assim não imaginava o quão profundo esse livro ainda me envolveria. Ainda não tinha lido nenhum livro da Lucinda Riley, estou encantada com sua escrita.

Não sei se consigo dizer muito sobre este livro sem soltar um spoiler sem querer, então só posso dizer que, envolta em uma mistura do passado, presente e futuro de Anahita Chavan, essa definitivamente é uma história que depois de lhe conquistar, não o deixará descansar enquanto não finalizar a leitura, e com certeza ainda passará um tempo refletindo sobre. Cheio de surpresas da primeira até a última página, Lucinda nos entrega uma história cativante, carregada de fortes emoções que, junto aos personagens, ficamos impactados. Anahita e seu misterioso passado me conquistaram de uma forma indescritível, e acredito que conquistarão todos que decidirem um dia se aventurar pela sua emocionante história.
comentários(0)comente



Andresa 07/07/2020

Viciante
A história te prende de uma maneira surpreendente. A forma que a autora consegue intercalar passado e presente, junto com as vivências dos diversos personagens é maravilhosa.
comentários(0)comente



Beth Quintella - Lendo Por Aí 21/04/2021

Se tem uma coisa da qual Anahita não pode se queixar foi de não ter vivido. Aos cem anos, ela construiu uma família grande e bem sucedida, mas o peso de não saber o paradeiro de seu primeiro filho a atormenta. Sensitiva, ela pressente quando a morte está por perto e, mesmo que tudo aponte para a morte prematura de seu filho na infância, ela não ?sentiu? isso acontecer.
?
Assim, ela pede que seu bisneto Ari, fique com o diário em que ela conta toda a sua vida, suas alegrias, angústias e segredos, para que ele investigue melhor esta história cheia de mistérios.
?
O diário leva Ari a Astbury Hall, uma imponente mansão na Inglaterra, palco tanto de momentos felizes quanto dos piores pesadelos da vida da bisavó.
?
Ambientada na Índia e na Inglaterra do período da Segunda Guerra Mundial, esta história ganhou meu coração. Anahita é sem igual, uma das melhores personagens que já li, sem dúvida.
?
Como em todos os outros livros, a autora descreve muito bem, tanto o ambiente quanto o período onde a história se trata. Como nos outros livros, também, ela perde um pouquinho a mão e carrega no drama mais para o final do livro. Isso é uma característica dela que costuma não me agradar, mas em ?A Rosa da Meia-noite? não me importei. Toda a narrativa é tão linda e tão rica que esse detalhe ficou de lado.

Linda história, recomendo.
comentários(0)comente



Let 18/05/2021

ás vezes passamos vida buscando o que está a nossa frente
Em a rosa da meia noite, Lucinda Riley conta as histórias de Rebeca, atriz norte americana muito renomada dos anos 2000//2010 gravando um filme no Reino Unido e em paralelo a isso, a vida de Anahitta na Índia ( a partir dos anos 1912 em diante ) as duas cheias de reviravoltas, surpresas, personagens surpreendentes e muito bem construídos!!
comentários(0)comente



Fer 20/08/2021

Escrita de maestria
Um dos muitos livros maravilhosos dessa autora dona de uma escrita de maestria!

Não me canso de elogiar, pois faz jus a todos os elogios.

Nessa ficção histórica encontramos: drama familiar; história que se passa por quatro gerações; personagens marcantes; cultura indiana, mistérios e revelações.
comentários(0)comente



Letícia Rosso 25/08/2021

Fascinante!
Eu estou até agora absorvida por este livro!
Que construção de enredo maravilhosa, para não fugir nada nada do padrão da autora.
Chorei duas vezes, me arrepiei e, no fim, apenas sorri emocionada de verdade.
Vale cada página, é só o que posso dizer!
comentários(0)comente



Bruna 01/10/2021

"aprendi muito jovem que a vida não é justa. foi uma lição da qual me lembraria pelo resto dos meus dias." 4,4 estrelas; adorei a leitura e foi uma prazer acompanhar a vida sofrida da Anni, a parte da rebecca eu não me importava e sinceramente caguei bastante pra estória dela, mas a parte da anni compensou todo o resto
comentários(0)comente



Bianca 05/10/2021

Eu acho que passei muito tempo mergulhada em ya nos últimos meses, então acaba que é bem refrescante ler um livro direcionado pra um público mais adulto. Inclusive, amo ya, mas as narrativas tendem a se apoiar em vários clichês que simplificam bastante alguns aspectos da vida, então chegar num livro desse, que trata de problemas reais, consequências, luto, perda e limites, acaba sendo bem satisfatório. O fio narrativo é super interessante (a história da Anahita é bem mais envolvente que a que está rolando no presente) e o livro não é cansativo, então foi uma leitura muito boa e rápida.
comentários(0)comente



352 encontrados | exibindo 181 a 196
13 | 14 | 15 | 16 | 17 | 18 | 19 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR