Real

Real Katy Evans




Resenhas - Real


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Fernanda 23/04/2014

Resenha: Real
Resenha: Real, de Katy Evans, é um livro estimulante e, confesso, enrolei bastante para escrever algo sobre ele. Apresenta uma história bem abrangente e em muitos aspectos também pode ser considerada inovadora. Os personagens conquistam por interpretar de maneira verdadeira e decidida. Mesmo com tantos dramas e atitudes desenfreadas, a trama se mostra bastante complexa no decorrer dos acontecimentos.

Broke Dumas aceita o convite de sua melhor amiga Melanie para ir numa luta de boxe clandestina. A platéia está agitada e todas as mulheres presentes no local gritam enlouquecidas quando uma pessoa entra em cena. Ela não consegue entender o fascínio por esse homem, mas assim que o vê sente uma atração inesperada e irracional.


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site: http://www.segredosemlivros.com/2014/04/resenha-real-katy-evans-novoseculo.html
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Queria Estar Lendo 09/04/2017

Resenha: Real
Essa resenha funciona melhor com os gifs: http://migre.me/wpd96 :P

Preciso começar essa resenha avisando que eu não ficava com raiva de uma leitura há muito tempo. Eu não sentia que tinha perdido horas preciosas que jamais seriam recuperadas há muito tempo. Eu não lia um romance abusivo assustador há muito tempo. E isso tudo, senhoras e senhores, parou de acontecer graças à Real.

New Adult's já estão saturados de mocinhas doces e ingênuas e seus mocinhos bad boys correspondentes. É um gênero que não inova muito, mas que se sustentou muito tempo com esses dois arquétipos construindo um romance quente e arrebatador. Alguns deram certo, fugindo do clichêzão e inovando esse arquétipo, como Easy ou Perdendo-me. Outros deslizaram feio em um penhasco, vide Belo Desastre. Agora, bem... Digamos que Real me fez ver Belo Desastre como uma obra prima da literatura.

A história é narrada por Brooke, uma recém formada fisioterapeuta que deveria saber um pouco mais sobre ética e envolver-se com clientes, mas que está ocupada demais caindo de joelhos pela beleza de Remy, um boxeador mulherengo extremamente obsessivo. Brooke é chamada para trabalhar como fisioterapeuta dele durante o campeonato e daí para frente já dá pra imaginar o que acontece?

Bom, o livro é isso. Eles na turnê do campeonato e Brooke e Remy se aproximando e começando a se relacionar. E é perturbador.

Por que é perturbador, você me pergunta? Primeiro porque, a partir do momento em que Remy aparece na sua frente, tudo o que Brooke pensa, faz e respira é por causa dele. Ela perde as definições de amor próprio e consciência e respeito por si mesma e se torna um fantoche da luxúria, caindo de joelhos e usando expressões como "os músculos do meu sexo se contraem ao olhá-lo" a cada nova aparição do boxeador. Seria cômico se não fosse assustador.

O gênero New Adult geralmente acompanha trajetórias de mudança, de crescimento, de amadurecimento, principalmente. Easy, por exemplo, trata temas pesados como abuso e estupro em meio a um romance saudável e quente. É um livro que te inspira a continuar lendo e se apaixonando por ele, pelos personagens, por tudo.

Real é o tipo de livro que te faz querer gritar para os céus e perguntar POR QUÊ? Que história ele está contando? A de uma guria que poderia ter um futuro brilhante pela frente, que poderia superar um acidente e o trauma dele, mas que prefere se afundar em um romance perigoso com um cara mais perigoso ainda só porque ele é gostoso?

Porque, sim, as motivações da Brooke são basicamente: "ele é gostoso, eu aguento esse desaforo. Eu aguento esses surtos. Eu aguento ele ter me beijado à força da primeira vez que nos conhecemos. Eu aguento sua obsessividade doentia. Ele é gostoso, gente!"

O Remy, no entanto, é o mais assustador. Porque, honestamente, se eu encontrasse com esse cara, a primeira coisa que faria seria correr para a delegacia mais próxima e pedir uma ordem de distância. Remy é obsessivo ao extremo, violento como ninguém e vê na Brooke sua propriedade. Típico homem das cavernas, lógico, já que é isso que dá prazer em uma leitura, não é mesmo?

Remy me deu medo, real oficial.

Ah, Deus, e a narrativa. As eloquentes colocações da protagonista. A quantidade de palavras que ela repete para descrever os atributos físicos do Remy. A quantidade de vezes que ela repete essas palavras usadas para descrever os atributos físicos do Remy.

"There is, literally, a ball of fire in my throat." (Tem, literalmente, uma bola de fogo na minha garganta.).

"He just fucked my name in front of me." (Ele f* meu nome bem na minha frente).

Remy, argh. Ele transformou Travis Maddox em um cavalheiro muitíssimo controlado. Toda e qualquer aparição do boxeador me faziam querer fechar o livro, até o momento em que eu fechei mesmo e não aguentei mais.

Remy tem um distúrbio que não vou citar por ser parte da trama, mas que é tratado com extremo desleixo, um desleixo quase ofensivo. É um problema psicológico sério e preocupante, uma doença, o tipo que mata quem o possui e não trata adequadamente. O tipo que precisa de doses de remédios fortes, que precisa de acompanhamento profissional. E o livro te diz, simplesmente, "ah, ele toma uns tranquilizantes de vez em quando, mas não precisa de remédios.". Que bom, gente. Que bom que um livro que poderia te ensinar e te educar sobre uma doença escolhe romantizá-la só para não perder a "violência sexy e feroz do protagonista". Que bom que, em vez de educar, a autora mente pra você e para os personagens e destrincha uma história irritante sobre como o boxeador gostoso deixa a garota excitada e é só isso que importa.

Apesar de ter abandonado o livro, procurei spoilers para saber o final, e aparentemente a coisa fica ainda pior. Com a graça dos céus, não me importo e nunca vou me importar. Estou aqui para falar sobre como esse livro é errado e perturbador e como não serve para enquadrar um New Adult agradável, sobre como é intragável e doentio e como a autora escorregou no que poderia ter sido uma boa trama só para escrever mais sexo.

Foi a minha nota mais baixa até agora, e foi merecida. Só não zerei o livro porque as cenas de luta foram bem descritas, e salvaram a leitura até o ponto que eu cheguei. Por favor, em nome de tudo que é mais sagrado e bem escrito na literatura, até de algumas coisinhas ruins, esse não é um livro para você. Mesmo que ame New Adult ou odeie, só... Não. Real não.
carolinaserpa13 17/11/2018minha estante
Você descreveu tudo que eu senti a ler esse livro . Raiva principalmente ?




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cris.leal 21/07/2020

Transborda testosterona...
A primeira vez que os olhos de Brooke e de Remington se encontraram, ela estava na plateia e ele no ringue de um clube de lutas clandestino, o encantamento foi imediato e a conexão entre eles foi instantânea. Quando o lutador descobre que, depois de uma contusão, Brooke trocou a carreira de velocista olímpica pela carreira de fisioterapeuta esportiva, ele a contrata para cuidar do seu condicionamento físico.

A proximidade profissional confirma ainda mais a química perfeita do casal. O clima é de puro desejo e sedução, e um sentimento de posse e proteção começa a nortear o relacionamento deles. No entanto, antes de iniciarem algo sério, Remy quer que Brooke saiba quem ele de fato é, quer que ela conheça o motivo pelo qual foi banido do esporte profissional. Ele tem um transtorno, algo muito sério e complexo, que faz com que tenha oscilação de humor e um temperamento inquieto, explosivo e encrenqueiro. Será que Brooke está preparada pra lidar com ele?

Confesso que não sou muito chegada a esportes ligados a lutas, mas como li comentários positivos sobre o livro, resolvi dar uma chance. E posso dizer que a história não é ruim. É um romance apimentado com um protagonista carismático, um macho alfa imperfeito, que tem dificuldade de se expressar e usa letras de músicas para dizer o que sente. Fofo, né? Já a mocinha, achei meio chata, e me cansou ler linhas e linhas sobre o seu louco tesão, sobre como Remy deixava o corpo dela fora de controle. Tá, tá, eu já tinha entendido que Brooke "só pensava naquilo", então não precisava exagerar! No final das contas, é mesmo Remington quem faz o romance valer a pena. Este é o primeiro volume de uma série, gostei, mas não o suficiente para ler os outros livros.

site: https://www.newsdacris.com.br/2020/07/resenha-real-de-katy-evans.html
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Malévola.Sincera 08/06/2020

Razo e Superficial
Pensei muito em como fazer essa resenha de maneira justa, prometo que tentarei. ????


Até os 50% do livro eu gostei bastante, tinha esperanças de que a superficialidade da relação até então apresentada fosse melhorar no decorrer das páginas. 

Mas infelizmente não foi o que aconteceu, de um modo geral toda a problemática apresentada foi rasa, basicamente toda história se fixa numa suposta atração irresistível entre Remy e Brook, o que sinceramente nem essa conexão eu consegui sentir na pele, boa parte da narrativa girou em torno de sexo, e aqui vai uma crítica para uma parte (não estou generalizando) dos livros HOT que tenho lido: Problemas psicológicos e traumas não se curam com sexo, me sinto extremamente frustrada numa leitura que sugere que com sexo se resolve os problemas. 

Gostei de Remy (Sim, eu me apaixonei pelas covinhas dele) somente lá no final onde pela primeira e única vez, ele de fato teve uma conversa razoável com a Brooke sobre eles, onde consegui ver um pouco mais do verdadeiro homem que ele é. Isso não amenizou minha revolta com o pretexto que usam dele "ser problemático" durante toda a narrativa para justificar as péssimas atitudes que ele tem, pior ainda que a conversa foi regada a sexo, veja bem eu adoro, e o hot apresentado no livro foi bom, a narrativa era boa e fluída, mas senti falta de mais profundidade nessa relação, de um tratamento adequado ao verdadeiro problema que Remy enfrentava.

Me decepcionei com a Brooke que lá no início me pareceu ser do meu tipo favorito de mocinha, forte, madura e dona de si mas foi só colocar os olhos no Remy que a calcinha caiu no chão e as partes choravam (se é que me entendem), ao ponto dela ficar querendo implorar pra ele "tomar" ela na sua cama. Papelzinho degradante esse que ela fez, foi com certeza a mocinha mais decepcionante dos últimos tempos que eu tenha lido. 

O fato dela aceitar os mandos dele e fazer todas as suas vontades de rabinho abanando com a desculpa descabida de que "ele tem problema e não pode ser contrariado". 

Por favor me poupe, se poupe e nos poupe. 

Eu tive bloqueio de leitura nesse livro, cheguei aos 78% e travei, de tão frustrada e decepcionada com o desenrolar dos acontecimentos, precisei de coragem pra conseguir voltar a leitura e não abandoná-la. 

Enfim, não é de todo ruim, mas pra meu gosto tá longe de ser maravilhoso. Se você gosta de livros onde o cara é gostoso, arrogante e perturbado, onde não existe diálogo e a mocinha é um cãozinho feliz, às vezes dividido e horas arrependido. Provavelmente você vai gostar dessa leitura. 


P.S.: Vi que esse é o primeiro de 4 livros, eu não pretendo ler os outros. 
Leitura e . 08/06/2020minha estante
Oii.. Boa noitee ..Tudo bem?... Desculpa por interromper sua leitura, mas gostaria de te convidar a me seguir no Instagram para acompanhar minhas leituras... te espero lá...?
Obrigado.
@leituraeponto


Malévola.Sincera 08/06/2020minha estante
Oi Leitura e . ? Também estou no Instagram, será um prazer te acompanhar por lá também ?




Tori 05/02/2023

Meio cansativo
Não sei o que sentir sobre esse livro. No começo me prendeu muito, li super rapidinho até 60%, depois ficou meio repetitivo e achei que faltou trabalhar um pouco os conflitos mas no geral é um livro bem okay. Mediano, já li melhores e piores, mas acho que tem um assunto pesado e deve ser lido com cautela para não dar gatilhos em quem possa ser mais sensível a esse tipo de conteúdo.
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Maria.Paula 19/04/2021

Intensa
Acho que a melhor palavra para descrever a histórias desses dois é intensidade. Amei.
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Mari 21/01/2021

Eu caí de paraquedas nesse livro kkkk teve algumas partes que eu fiquei com sentimento de indignação, mas tudo bem né. Eu não tive e nem tenho vontade de ler a continuação por "n" motivos. O desenvolvimento do relacionamento deles foi uma coisa até que legal de se ler, mas a autora enrolou tanto que quase tive vontade de abandonar o livro, eu prefiro terminar os livros aqui com esse final e na minha cabeça o Remy tento um futuro decente do que ver a autora inventando mais coisas no meio do caminho.
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Amanda Ramos 01/05/2020

Irritante
Esse livro tem um enredo que tinha tudo pra ser interessante e bem desenvolvido, mas aí a autora resolve passar 99% do livro escrevendo sobre a obsessão de Brooke pelo corpo de Remy. É irritante. Se vc tá procurando um clichê ruim ou só algo erótico, vá fundo nessa leitura.
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Joy 21/09/2020

Hmm?
Eu admito que gostei. Achei sim um pouco problemático, mesmo com todas as justificativas, mas apesar disso consigo dizer que curti. Me irritou um pouco o tanto que ela idolatra a beleza e sexualidade do Remy, mas sinceramente, quem não?
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Cris Paiva 20/11/2014

Dei nota 3, mas até a metade eu me vi tentada dar um 2 ou até mesmo nota 1.
O motivo de toda essa má-vontade é a mocinha. Não bastasse o livro ser escrito em primeira pessoa, o que pra mim já configura um assassinato da historia, ainda me colocam os pensamentos de uma mocinha pra lá de idiota.

A autora até tenta pintar a otária com umas tintas de batalhadora, atleta olímpica, poderosa e tals, mas eu só conseguia pensar nela como uma maria-mijona.
É sério. Desde que bateu os olhos no mocinho, o Remy, a Brooke entrou em um estado de excitação constante e só falava em como seus seios estavam duros e sua calcinha encharcada. Minha vontade era por coleira e prender ela no quartinho dos fundos, igual a gente faz quando a cachorra entra no cio.
A cada duas páginas lá vinha ela de novo com a ladainha de como a calcinha dela estava encharcada, de como o Remy era tudão e de como ela sentia um tesão imenso pelo cara. Chega queridinha!!! Ja deu para entender isso da primeira vez que vc disse, não precisa repetir a mesma coisa 26465484524163 de vezes!! É sério!! Ela repete a cada duas páginas, e as vezes mais de uma vez na mesma página! Minha vontade era dar um fraldão geriátrico para essa mijona. Ela deve ter incontinência urinária, só pode.

O livro só da uma melhorada a partir da metade, quando finalmente a historia foca um pouco mais no Remy e na história dele. Não fosse por isso, e pela minha persistencia em arrancar algo de bom do livro teria dado um zero bem dado. Mas em homenagem ao Remy, que eu aprendi a admirar, o livro mereceu um 3.
Silvana Barbosa 20/11/2014minha estante
kkkk tem mocinha que mata a história mesmo .


Cris Paiva 20/11/2014minha estante
Essa assassinou à facadas, queimou o corpo e enterrou os restos!


Claudia Cordeiro 05/02/2015minha estante
kkkkkkkkkkkkkkkkk excelente crítica! Não li, mas depois dessa, acho que nem vou, kkkkkkkkkkkkk!


Lari 21/04/2015minha estante
Também não consegui gostar dela, abandonei o livro pois achei ela insuportável. Não sei nem com quantas estrelas avaliar.

:/


Lucas 09/01/2016minha estante
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk rindo pra sempre


ADRIANA 09/09/2016minha estante
rindo infinitamente...nem vou ler, já sei q vou passar raiva.
não tenho saco pra mocinhas chatas.




Marina 29/04/2020

Tinha tudo para ser muito bom.
A autora tentou forçar a atração sexual nas nossas guelas repetindo as mesmas coisas o tempo todo, enrolou, enrolou e não tratou dos assuntos importantes como a bipolaridade do Remi, e o trauma da Brooke, queria ter visto mais sobre o passado e famílias deles, como o Remi se sentia na adolescência (parece que tem sequência, talvez eu deva ler depois pra ver se encontro respostas)
No geral Remington tentou, mas só me deu medo kkkkkkkkk, ideia é muito boa, só que mal execultada.
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