Resenhas - O Príncipe

Vinagrete 31/07/2023

O Príncipe
Esse livro foi um saco de leitura kkkkkk mas é incrivelmente bom. Obrigada professor de História pela recomendação

Roni13 29/07/2023

Clássico
Apesar de possuir uma leitura mais complexa que o comum, obviamente devido ao tempo dos escritos, o livro se mostra bem atual e muito importante para quem pretende, à cima de tudo, se tornar um bom líder/governante.

Capeleti 29/07/2023

Ser temido ou ser amado?
Na obra, Maquiavel nos apresenta à uma emersão de ideias, onde valores e pensamento antigos se aplicam na época atual, com um toque de filosofia para compreender tudo o que Maquiavel queria dizer.

Uma leitura não tão fácil, porém necessária, somos apresentados a diversas situações políticas, que atualmente aplicando-as seria num contexto diferente, porém com a mesma sabedoria (sem a parte de mortes e inúmeras torturas, apenas a parte da virtude do conhecimento passado kkkkk).

Ser amado ou temido? Ser bom ou ou mal? Sorte ou virtude? Somos apresentados a diversas perguntas, que se perpetuam na cabeça, como ótimas formas de fazer você refletir

Contudo, concluo que o livro é ótimo para quem quer aprender, e necessário para uma nova perspectiva para enxergar a realidade política. Sendo você quem escolhe ser temido ou amado?

umreplicante 27/07/2023

Algumas observações sobre o Príncipe de Maquiavel
Maquiavel trata dos principados, de suas formas, e da manutenção de poder. E apesar de ser um livro direcionado à Médici, e de aparentar um manual, a visão que eu tive lendo Maquiavel foi mais pragmática.
Primeiro, ao meu ver, existe um rompimento de Maquiavel com o pensamento predominantemente católico de sua época. Por mais que em diversos momentos ele trate de questões religiosas, e expresse uma religiosidade (que eu não sei se pertence realmente a ele), seu escrito claramente faz um contraponto à moralidade cristã.
Quando ele afirma não ser da razão humana dialogar sobre os principados eclesiásticos, ele está separando os governos dos homens do governo de Deus. Dessa forma um príncipe não pode ser bom, e essa bondade também se refere à bondade puramente cristã, uma vez que ele não defende a tirania e grande parte (para não dizer todos) dos seus exemplos de príncipes tiranos termina em morte, Maquiavel advoga muito mais numa linha “progressista”. Dizer que Maquiavel era favorável à tirania, é ser anacrônico com sua leitura, além de ignorar todas as partes do texto que falam sobre não cometer injúrias descabidas.
Voltando nessa questão da religiosidade, o centauro é outro elemento que vem para romper com essa tradição. A parte animal é a bestialidade do homem, tudo aquilo que não é puro. É ali que reside formas de agir e pensar, que não pertence a esse homem puro, como a astúcia da raposa. Ou seja, o príncipe não pode ser essa figura que dá a outra face, precisa entender que a bondade por si só não é o melhor caminho para um governante. Um governante bondoso, e que deixa de agir com severidade quando assim precisa fazer, pode causar o mal de centenas de outras pessoas. Bondade por Bondade não existe.
No mais, o livro apresenta muito mais uma visão republicana do que absolutista. Porém, sua análise não foge da conjuntura política ao qual ele se encontrava por se fundamentar sobretudo numa visão Realista sobre os principados, e apresentar uma “solução” viável ao problema que a Itália passava naquela época.

al!c 27/07/2023

Maquiavel escreveu um livro na epoca do renascimento italiano e ate hoje as pessoas usam ele pra falar de política. ver que nada mudou é muito estranho. vou reler várias vezes, com certeza.

Heloisa.Vulcanis 26/07/2023

No livro sugere que o leitor aprenda e entenda sobre os diversos tipos de principados, e ao longo dele vai explicando e dando exemplos de situações que ocorreram com os consideráveis príncipes da época. Achei um pouco difícil a leitura no começo, mas me adaptei melhor lendo e ouvindo um audiobook.

yukicomelivro 24/07/2023

Gente, esse livro não tem nada haver com o Pequeno Príncipe ?

Fui ler ele e sem querer eu aprendi como manipular a população, dominar o estado, financiar um exército e governar como um tirano

Diogo Crema 24/07/2023

CLÁSSICO!
O Príncipe - Nicolau Maquiavel - 1532 Florença/Itália

Revisitando um Clássico...
Até que ponto "Os fins justificam os meios" ?

Esta é a síntese do pensamento maquiavélico, porém ao contrário do que se pensa, essa frase não está em nenhum livro.

Trata-se de uma interpretação do pensamento contido neste livro.

lililu 22/07/2023

Nhe nhe
Ai sabe quando vc não sabe o que achar do livro?? me senti assim
Passei muita raiva com as coisas que eram citadas, achei muito chato e repetitivo.
Li apenas por se tratar de um livro bem citado na escola, nunca mais

Thayna283 22/07/2023

Interessante
É basicamente um manual sobre como governar. É muito interessante porque permite que a gente veja como era a forma de governo naquela época, e apesar de ser um livro antigo é possível vê que alguns elementos ainda estão muito presentes nas formas de governo da atualidade.

Maisa 15/07/2023

Um manual
Não foi pra mim.

É um manual, muito chato, apesar de não ser difícil de ler.

Menos de 100 páginas e mesmo assim senti que eram 100.000! ??

maryelli0 12/07/2023

Atemporal
Uma leitura bem pesada e um pouco maçante pela quantidade de datas e conhecimentos históricos que você precisa saber.

Maquiavel escreve com precisão esse "manual" para os príncipes e é bem absurdo pensar que tudo que foi escrito nele é usado hoje. Ótimo livro apesar de tudo.

Lucas 12/07/2023

Eu achei uma leitura pesada. Apesar de ser fácil de lida no sentido de vocabulário, tem comentários que são extremamente datados, mas que vemos sendo colocados em prática atualmente, e funcionando, mesmo sendo extremamente errado e antiético.

Rafael1548 09/07/2023

Um Manual
Essa obra demonstra os meios de se consultar e manutenção do poder Estatal. Obra excelente para os estudos de Teoria Geral do Estado.

Basicamente os principados se dividem em 2 Gêneros:

HEREDITÁRIO: linhagem sanguínea.

MISTO: Quando um Estado era anexado à outro por meio de guerras, alianças ou por fortuna e alheios (terceiros o concedem ou o dinheiro lhe traz. Geralmente quando se tem "a sorte" de alguém ser benevolente).

Já a manutenção do Estado ocorre através da vitù (nome dado a expertise de governo) sobre o povo e as forças armadas.

O que chama atenção no governo do povo é que Maquiavel afirma que a fidelidade do povo vem quando o Estado supre alguma necessidade. Dessa forma a necessidade jamais pode ser totalmente erradicada para que a fidelidade se mantenha (parecido com os os PeTralhas fizeram com o Brasil fazendo o povo depender de bolsa esmola).

VictAria69 06/07/2023

Interessante
É compreensível a ideia do Maquiavel, claro no contexto da época, sendo um reflexo da politica, ainda mais com último capítulo, que fica bem claro o direcionamento ao Lourenço de médici - quase como uma carta - clamando para ele "salvar" a Itália com sua virtú, considerando tudo que o Nicolau Maquiavel ensinou no livro.
Nos é apresentado formas de se manter sendo o príncipe e obviamente com manipulação, guerra, revoltas, golpes etc... (me lembra GOT)
Depois dessa leitura fica claro os meios políticos da época e ainda as suas influências e características hoje em dia - obviamente bem diferente - mas é possível fazer uma análogia.