A festa da insignificância

A festa da insignificância Milan Kundera




Resenhas - A Festa da Insignificância


120 encontrados | exibindo 16 a 31
2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8


Michela Wakami 20/11/2023

Muito bom
Esse é um livro para ser lido com calma e com atenção.
Em poucas páginas o autor nos trás muitas informações, mas de uma forma bem organizada.
Ele contém histórias paralelas que se cruzam de alguma forma e tudo fica muito bem amarrado.
Escrito de uma forma peculiar, esse é um livro que pode não agradar a todos, mas para você que gosta de ler livros com escritas diferentes, você irá se deliciar com essa leitura.

Esse foi o último livro publicado do autor, no ano de 2014, que tinha 85 anos quando escreveu essa obra.
Gleidson 20/11/2023minha estante
Eu tenho esse livro, mas fiquei com medo de ser uma decepção pq gostei muito de A Insustentável Leveza do Ser. Mas bom saber que vc gostou


Michela Wakami 20/11/2023minha estante
Pode ler sem medo, Gleidson.


Rogéria Martins 20/11/2023minha estante
Bom saber que você gostou, amiga! Já estou animada para pegar também ??????


Michela Wakami 20/11/2023minha estante
Acho que você vai gostar, amiga. ????????




Renata Barreto 04/11/2023

Passei um pouco mais de um ano nessa leitura. Reiniciei o livro duas vezes, reiniciei parágrafos várias vezes. É um livro curto e que eu me perdi diversas vezes. Agora o trecho final, da insignificância, me pegou demais. Quero relê-lo em outro momento.
comentários(0)comente



Bruce 26/08/2023

O estilo de Milan Kundera sem seu brilho usual
Esse é o terceiro livro que leio do autor e o achei bem aquém dos anteriores, ?A insustentável leveza do ser? e ?Risíveis Amores?. Mantém-se a dinâmica de personagens bem delineados e diálogos que expõem - e levam - a reflexões curiosas; contudo, neste ?A festa da insignificância? a maioria desses momentos é simplesmente decepcionante.
comentários(0)comente



Camila W 01/08/2023

A beleza da insignificância
O curioso desse livro é que ele vai se entrelaçando em vários caminhos que você começa a se questionar pra onde ele ta levando e mesmo sem entender muito bem você só vai porque a leitura é muito fluida e gostosa? até que você vai vendo que aquelas histórias sobre acontecimentos banais do dia a dia formam uma grande alusão sobre a beleza e os caminhos dessas pequenas coisas que não significam muita coisa mas que são o que fazem da vida a vida? o entremeio, não o que a gente faz, mas o que acontece.
Adorei!
comentários(0)comente



Lys Coimbra 29/07/2023

Um deleite
Kundera nunca (me) decepciona!
Ao ler suas obras, mergulho em reflexões tão profundas quanto delirantes e, muito embora a essência de algumas tramas pareçam meio triviais, as discussões trazidas no desenrolar do enredo são um deleite para minha alma.
Leio e releio suas obras e ele será para sempre um dos meus escritores favoritos!
comentários(0)comente



Osmar Weyh 27/07/2023

Um encontro de velhos amigos
A obra retrata quatro amigos que se encontram para um evento, uma festa. A obra em si se assemelha muito a um teatro, sendo facilmente portada aos palcos ou às telas. Existe essa crítica social e política presente em Kundera, principalmente nas alfinetadas de Stalin e sobre uma nova geração que desconhecendo o passado político, não possuem a lembrança ou mesmo até quem foram essas figuras cruéis da história. Mas o que mais me prendeu foi uma analogias ao umbigo, como o quarto ponto de ouro no corpo erótico feminino. Este, formado pelas coxas, bunda e seios, seria acrescido pelo umbigo, que diferente dos demais, não possui formas definidas, tão pouco o apelo sexual e de excitação. Portanto, não podem ser objetificados para representar a individualidade de cada mulher, já que não representa informação sobre essa mulher, mas que possui uma forte ligação ao feto que futuramente estará conectado. Sendo, não só uma revolta para as repetições, como um apelo às repetições.
comentários(0)comente



phaejam 06/07/2023

é a vida
Uma escrita poética e filosófica do início ao fim, que usa do cotidiano de seus personagens para explorar os questionamentos do amor, liberdade, morte... sabe, a vida.

em cada vez que vc fecha o livro pra dar uma pausa você usa de base aquilo que o autor nos apresentou para refletir sobre a vida que já foi e que virá.
comentários(0)comente



Vitoria 21/04/2023

Filosofia em Paris???
Por esse livro ser bastante filosófico eu acabei não entendendo muito dele, mais pelo que eu entendi o foco da história e uma festa que só ocorre por conta de uma mentira que um dos personagem fala e a festa só acontece mais para o final da história, um dos personagens cria uma peça teatral com o mesmo nome do livro.
Um dos grandes pontos do livro são os questionamentos filosóficos que o autor(a) solta a cada final ou partes do livro.
A leitura foi finalizada em uma aula de matemática rsrsrs.
comentários(0)comente



karinna adad 29/03/2023

A quem se interessar, minha resenha sobre o livro.
https://www.dormecomessa.com.br/2023/03/a-festa-da-insignificancia.html
comentários(0)comente



Lele 19/03/2023

Um monte de pensamentos insignificantes
Esse autor é uma coisa de louco, li um livro dele que sempre me esqueço o nome no meu primeiro ano da faculdade e agora no meu último ano olha ele ai fazendo parte das minhas leituras.

O livro é bastante curto e bem escrito, conta uma pequena parte da história de alguns amigos que vivem a vida pensando apenas neles mesmos e pensam que vão salvar o mundo dessa forma. Gozado como em muitos momentos todo mundo é um pouco como esses amigos.

Enfim um monte de pensamento insignificante ou será que não?
comentários(0)comente



Mariana Rodrigues 23/02/2023

A Festa da Insignificância
O romance de Milan Kundera coloca em cena quatro amigos parisienses que vivem numa deriva inócua, característica de uma existência contemporânea esvaziada de sentido. Eles passeiam pelos jardins de Luxemburgo, se encontram numa festa sinistra, constatam que as novas gerações já se esqueceram de quem era Stálin, perguntam-se o que está por trás de uma sociedade que, em vez dos seios ou das pernas, coloca o umbigo no centro do erotismo.
Na forma de uma fuga com variações sobre um mesmo tema, Kundera transita com naturalidade entre a Paris de hoje em dia e a União Soviética de outrora, propondo um paralelo entre essas duas épocas. Assim o romance tematiza o pior da civilização e lança luz sobre os problemas mais sérios com muito bom humor e ironia, abraçando a insignificância da existência humana. Mas será insignificante a insignificância? 
comentários(0)comente



Talita 05/02/2023

abandonei
não tava entendo nada kdfhkdjd nem a profundidade dos personagens (se é que são profundos o.O) nem a ideia que esse cara quer transmitir (se é que existe uma ideia específica o.O) hashtag sem tempo, irmão
comentários(0)comente



Talita 05/02/2023

abandonei
não tava entendo nada kdfhkdjd nem a profundidade dos personagens (se é que são profundos o.O) nem a ideia que esse cara quer transmitir (se é que existe uma ideia específica o.O) hashtag sem tempo, irmão
comentários(0)comente



Ana 04/02/2023

Meio caminho
Meio caminho andando quando penso nesse livro. Quando sinto que não entendi nada, logo depois percebi que entendi tudo e foi incrível. Mas, não conseguiria descrever ele para ninguém.
comentários(0)comente



JAQUELINE.ARGOLO 28/01/2023

Seria a festa da condição humana?
Para quem fixa no umbigo e vive uma vida esvaziada de sentido (ou não!). Como essa insignificância poderia ser mais leve e até mais feliz e engraçada ao reavaliarmos nossas incertezas, sentimentos, traumas, tristezas, vergonhas...
comentários(0)comente



120 encontrados | exibindo 16 a 31
2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR