Resenhas - A Festa da Insignificância

Lara 14/01/2023

Demorei um pouco para mergulhar no enredo, mas depois foi em um respiro envolvente, fiquei pensando muito sobre o umbigo.

isabela 13/01/2023

que nem a insustentável leveza do ser parece que eu preciso ler mais umas trinta vezes pra pegar as nuâncias e significados contidos em cada capítulo

Aline Medeiros 05/01/2023

Depois de ler ?A insustentável leveza do ser?, fiquei bastante entusiasmada em começar a leitura deste livro.

Apesar de ter fluido bem, é uma história pouco envolvente, esperava bem mais.

diennifercb 21/12/2022

que viagem
eu gostei muito da escrita do kundera, foi meu primeiro contato com ele, e achei o livro muito bem construído, apesar de meio chatinho. o autor conseguiu entregar o que queria: a insignificância das histórias de um grupo de pessoas qualquer.

Mih 19/12/2022

Um elogio à insignificância
Esse livro me surpreendeu bastante. Com uma escrita que te envolve, Kundera consegue contar uma história bonita e sensível ao que passa muitas vezes despercebido na vida.

Sr.Caiodonorte 24/10/2022

Ode à simplicidade
Logo ao depararmo-nos com o título já somos acometidos por um estranhamento, como pode haver uma festa para a insignificância?

Acredito ser lícito abonar que o termo "insignificância" esteja sendo empregado numa acepção positiva, muito próxima do conceito de benevolência explicitado pelo Nietzsche no aforismo de mesmo nome, em um determinado trecho ele diz: "Entre as coisas pequenas, mas incontávelmente, frequentes e, por isso, muito eficazes, às quais a ciência deve dar mais atenção que as grandes coisas raras, é preciso incluir também a benevolência; com isso entendo essas manifestações de disposições amigáveis, nas relações, esse sorriso dos olhos, esses apertos de mão, esse bom humor, de que se envolvem habitualmente os atos humanos."

A insignificância é a beleza simples, a não gravidade, o jocoso, a chalaça, a brincadeira, a banalidade ( na melhor acepção do termo), e é justamente isso que está nos faltando na conjuntura atual.

Nina 17/10/2022

Me faltou capacidade intelectual para compreender o livro. Esperava que fosse amar tanto quanto a Insustentável Leveza, mas não senti apatia pelos personagens. É um livro curto e com aquele ar filosófico do Kundera.

Felipe770 19/08/2022

Kundera tem alguns lampejos de inspiração nesse livro curto. A história e os personagens, porém, carecem de carisma, e não envolvem nem se tornaram memoráveis. Para quem gosta do autor, vale conferir, mas não se aproxima dos melhores momentos do autor.

tbbrgs 15/08/2022

Metalinguagem e só
Milan Kundera escreve uma história vazia de sentido e cria personagens banais para produzir algo que fale sobre a insignificância - ele literalmente usa a insignificância para falar do insignificante. Então, à primeira vista, o livro pode parecer simples demais e sem graça. Nós podemos nos perguntar "é só isso mesmo?", "eu li esse livro direito?" ou "tá faltando alguma parte?". Mas é preciso cavar mais fundo pra entender que não é uma história tão banal assim, por trazer o sentido da metalinguagem. No entanto, na minha opinião, é metalinguagem e só. Isso porque eu tenho, sim, ressalvas no que diz respeito a alguns personagens, que poderiam ter sido desenvolvidos de forma um pouco diferente, por menor que seja esse desenvolvimento devido à simplicidade formal que o texto se propõe a ter. No mais, a leitura do livro foi bem fluida, leve e rápida, me permitindo ler suas 136 páginas numa tarde.

Ana:) 05/06/2022

sem sentido nenhum
situações que nos levam a refletir sobre nada e que não levam a lugar nenhum, mas algumas partes são legais e reflexivas

Bia 11/05/2022

Achei esse livro bem ruinzinho. Esperava um livro filosófico, que me fizesse refletir e tivesse algumas frases de efeito, mas recebi um livro raso, personagens chatos, emaranhados de situações sem sentido, e que não me levou a refletir sobre nada.

Lucas1429 23/04/2022

É só isso sim
Eu sempre considero um grande mérito quando o autor consegue transmitir sua ideia não só por ela em si, mas pela forma na qual ela é comunicada. Se o ponto do autor é demonstrar a insignificância de tudo (e o mérito que há nisso), ele o transmite não só te dizendo isso explicitamente em alguns parágrafos, mas com uma história inteira insignificante. A vida banal de alguns amigos no eclipse de suas vidas conjecturando sobre problemas velhos ou mentiras sem sentido se mistura com fantasias dos próprios personagens e termina quase que como começa.

Tendo em mente o título do livro e que boas histórias carregam por trás de si mais do que aparece literalmente nas páginas, é um livro que vale a leitura - em especial para quem esteja olhando em volta e se perguntando se é só isso.

Isabela.Norberto 10/04/2022

Criei expectativas, não deveria
Tendo em mente que é do mesmo autor de "A insustentável leveza do ser" meu tombo foi imenso com relação ao que obtive da leitura versus o que esperava dela. A história não prende, não provoca, é super água com açúcar e não tem nenhum grande momento que dá destaque à leitura. Nem frases de impacto originais tem, achei tudo muito clichê e monótono. Uma pena ?

Rafa.Dulce 04/03/2022

Em busca do bom humor
Em meio a divagações e pensamentos errantes (que vão desde a sexualidade do umbigo à mãe [doente], passando por Stalin), Kundera constrói diálogos e personagens comuns. Símbolos de uma sociedade ordinária, "estão todos em busca do bom humor", rir sem saber o porquê... Na verdade, estamos procurando a felicidade genuína, não é mesmo?

Luana Helena 27/02/2022

Acho que li errado?
Depois de ler ?A Insustentável Leveza do Ser? fiquei alucinada pra conhecer mais do autor e achei o título dessa obra instigante. Contudo, devo ter lido o livro de forma errada ou não entendi a obra porque achei um livro bem insignificante.

Além de algumas reflexões interessantes, como a importância que damos a coisas tolas do nosso dia a dia, o livro não me encantou em praticamente nada.