A festa da insignificância

A festa da insignificância Milan Kundera




Resenhas - A Festa da Insignificância


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Henrique Fendrich 16/02/2021

Ainda é o mesmo Kundera que flagra o patético e o transcendente em relacionamentos cotidianos e que tenta expurgar seus fantasmas políticos, mas esse livro esteve bem longe de me causar o impacto de outros mais antigos, como "A brincadeira" e "O livro do riso e do esquecimento". Creio que não guardarei muita coisa desse livro - a exceção talvez dos umbigos, já não olharei um umbigo da mesma forma.
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Tulio.Gama 24/12/2020

Insignificância com essência
Parece mais um exercício autoral do que uma obra com intenções mais densas. Raras reflexões ainda que relevantes, mas não tão memorável. Narrativa de conto, recortada e juntada.
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Maria3897 09/12/2020

Bom
Acabei a leitura com uma sensação maravilhosa que reflete a felicidade que eu senti, não só pela simplicidade do livro, como também pelo acolhimento da insignificância de nossa existência. Amei as reflexões que o livro propôs, porém um item que me fez tirar algumas estrelas foram as personagens do sexo feminino. A maneira como elas foram construídas e descritas me incomodou bastante em alguns capítulos específicos.
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Juscelino L 10/11/2020

Vai, mas vai com calma
A festa da insignificância ja traz no título o tema que permeia toda a obra: a insignificância.

Mas não sei ao certo se captei toda a ?essência? que o autor propõe, digo isto por terminar o livro e não ter atingido um nível de empolgação ou satisfação que esperava da obra.

Procurei outras resenhas e textos de pessoas que também leram a obra e em todas que li eram só elogios, mas em uma captei algo que talvez resuma a minha experiência ao ter lido o livro, que peguei do site faustomag.com com o título da resenha ?milan kundera convida a todos: ?a festa da insignificância?? por eliana de castro, segue:

?Milan Kundera domina a arte de dizer muito em frases simples. O que é imperceptível. O romance flui tanto que pode enganar o leitor voraz ? principalmente aquele que lê para preencher o tempo e não para significa-lo?

Ta aí, acho que fui esse leitor voraz... e como a obra não é longa, nem os capítulos extensos, dá pra terminar ?de boa?. Mas fica aí a sugestão de leitura a critica citada
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@pricabral_br 16/10/2020

QUÊ?????!!!!
Um livro sem pé nem cabeça, pelo menos pra mim. Aliás, talvez tenha sido essa uma das intenções do autor ao escrever esse livro, já que o valor que damos à coisas insignificantes também é algo sem pé nem cabeça. Mas a questão é que esse livro é muito difícil. Estou acostumada a ler livros difíceis, mas esse aqui me deu um nó na cabeça. Basicamente, é um livro insignificante, que fala sobre pessoas e coisas insignificantes, fazendo coisas insignificantes num mundo insignificante, de valores insignificantes. Acho que é isso.
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Maristela 07/10/2020

Leve
Uma trama breve , leve , sutil , porém, ou talvez por isso mesmo , tenha ficado dando voltas em meus pensamentos , fazendo - me refletir sobre minhas próprias insignificâncias .
Recomendo
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Marina.Castro.F 27/08/2020

Profundo porém cansativo
Um livro profundo com um grupo de amigos como protagonistas, trabalha inúmeros temas internos do ser humano e promove reflexões pesadas e essenciais. Porém, em alguns momentos, a história se torna um pouco cansativa, justamente pela sua complexidade.
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Ana Clara 13/08/2020

Um livro leve e muito reflexivo, diz muito além das palavras.
Somos apresentados na história a de quatro amigos Alain, Ramon, Charles e Calibã. O autor não se aprofunda na história deles, são vários momentos e diálogos, que o autor constrói pra nos revelar a insignificância de nossas vidas e para aprendermos a darmos valor a ela, apreciar sua beleza. E o autor nos mostra isso de forma excepcional.

“A insignificância, meu amigo, é a essência da existência. Ela está conosco em toda parte e sempre. Ela está presente mesmo ali onde ninguém quer vê-la: nos horrores, nas lutas sangrentas, nas piores desgraças. Isso exige muitas vezes coragem para reconhecê-la em condições tão dramáticas e para chamá-la pelo nome. Mas não se trata apenas de reconhecê-la, é preciso amar a insignificância, é preciso aprender a amá-la. Aqui, neste parque, diante de nós, olhe, meu amigo, ela está presente com toda a sua evidência, com toda sua inocência, com toda a sua beleza. Sim, sua beleza. Como você mesmo disse: a animação perfeita… e completamente inútil, as crianças rindo…sem saber por quê, não é lindo? Respire, D’Ardelo, meu amigo, respire essa insignificância que nos cerca, ela é a chave da sabedoria, ela é a chave do bom humor…” p. 132

A ambientação do livro não deixa a desejar também, fui transportada o tempo todo para o plano de fundo, o Jardim de Luxemburgo, a festa, o apartamento, achei fácil me misturar, fazer parte do local em que se passava.

Há também uma crítica ao regime stalinista, e o próprio autor foi expulso do Partido Comunista e teve inúmeros desentendimentos com este ao longo da vida.

“A única coisa que me parece inacreditável em toda essa história é que ninguém entendeu que Stálin estava brincando. [...] Pois ninguém em torno dele sabia mais o que era uma brincadeira. E é por isso, a meu ver, que um novo grande período da história se anunciava.” p. 29

Não sinto que fui capaz de absorver toda a profundidade desse livro em uma única leitura, a cada trecho que releio apreendo algo novo. Um livro feito para ser relido inúmeras vezes.

Eu não sabia o que esperar desse livro e ele me surpreendeu com uma das melhores leituras de 2020. Me transmitiu uma energia boa, me fazia rir, pensar, e muitas vezes, ao longo da leitura, eu era transportada pra um estado de contemplação a partir do que foi dito, do que penso e do que ele me fazia sentir. Esse livro realmente me tocou, se tornou um dos preferidos da minha vida. Realmente acho que a insignificância deve ser valorizada, é ela que compõe a maior parte de nossas vidas, é ela que nos move, é ela que se prende a nossa memória, somos constituídos de insignificâncias constantes.
Acho esses pequenos momentos tão gloriosos quanto grandes acontecimentos e se tivermos o olhar atendo ao presente, eles irão nos tocar tanto quanto.


site: https://www.instagram.com/p/CD1gQBqD4--/
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marbeitos 17/07/2020

Meh
Li esse livro depois do Murilo Salviano citá-lo em um podcast. A leitura é dinâmica devido a divisão dos capítulos e do desenvolvimento dos personagens dentro de seu próprio enredo e como isso se junta aos outros. No entanto, o assunto do livro é chato, existem passagens surpreendentes mas nada de inovador. Recomendaria? Não.
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gui almeida 14/07/2020

Leve para tempos pesados
Na teoria, a quarentena é maravilhosa para leitura. Mas nem sempre. O desgaste mental tem gerado ciclos em que leio em excesso, e outros em que não leio nada. Após um mês sem abrir um livro sequer, encontrei nesse do Kundera uma retomada leve e gostosa. Adorei as historinhas de Stálin.
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Wagner 26/04/2020

NARCISO NÃO É UM ORGULHOSO

(...) Um Narciso não é um orgulhoso. O orgulhoso despreza os outros. Os substima.. O Narciso os superestima, porque observa nos olhos de cada um sua própria imagem e quer embelezá-la. Cuida assim, gentilmente de todos os seus espelhos (...)

in: KUNDERA, Milan. A Festa da Insignificância. São Paulo: Companhia das Letras, 2014. pg 23.
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Thárin 23/04/2020

Provoca muitas reflexões
Conheci a obra de Kundera pelo livro ?A insustentável leveza do ser?, que é maravilhoso! Comecei a ler esse com grandes expectativas e ao longo da leitura fui me frustrando um pouco porque não estava vendo nada de realmente relevante que pudesse ser destacado na obra.
Foi uma leitura relativamente rápida e, ao final, fiquei com aquele ponto de interrogação ?era só isso o livro??
Aí fui ler resenhas de outras pessoas sobre a obra e me dei conta que sim, era só isso... e aí que está a importância e relevância do livro
O próprio título já traz essa informação explícita, mas demorei a me dar conta.
Do que poderia tratar uma obra que se chama ?a festa da insignificância?, senão de coisas, vidas e situações insignificantes?
E no fim das contas, não é essa a vida que vivemos?
É pra refletir muito realmente...
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Julia Dutra @abibliotecadebabel 03/04/2020

Esse livro me lembra minhas aulas práticas para tirar a CNH
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