A Letra Escarlate

A Letra Escarlate Nathaniel Hawthorne




Resenhas - A Letra Escarlate


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Aline Andrade 27/03/2022

Grandes expectativas...
Há muito tempo queria ler este livro e confesso que me decepcionei, não, a história não é ruim. Hesther e Pearl são personagens extremamente profundos e complexos, e considerando o papel religioso da obra Pearl é a representação do pecado cometido por Hesther, a impressão que tive é que lia um diário com as nuances pessoais do personagem, não diria que tem uma história, quase como se fosse uma biografia do pecado, se eu fosse definir diria que o contexto é excelente mas, o enredo não me agradou...
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adjalina.menezes 25/03/2022

Hester Prynne - A heroína da letra
Que primor de clássico, não à toa considerando o primeiro grande livro da literatura americana.
Não é uma obra de fácil leitura, tanto pelo conteúdo quanto pela escrita.
No início há um pequeno relato autobiográfico do autor, que me fez atrasar um pouco a leitura devido as divagações descritivas.
A letra escarlate representa um emblema que a protagonista Hester Prynne deve ostentar devido ao adultério cometido. E devido essa pena recebida sofre todo o tipo de humilhações e provações. Não bastasse a insígnia, a ignomínia (palavra repetida incontáveis vezes) se materializa na sua ffilha Pearl, fruto de seu pecado.
O fato é que o calvário de Prynne e como ela sustenta com tenacidade a sua culpa faz com que ela evolua superando as opressoras leis de Deus e dos homens.
Mais palavras seriam necessárias pra descrever por completo essa obra. A escrita esmerada e descritiva do autor torna a leitura um pouco demorada mas não enfadonha.
Paralelo às reflexões sobre o comportamento humano, o livro trás um breve porém consistente panorama histórico da sociedade norteamericana recém instalada no estado de Massachusetts.
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mfru 19/03/2022

Terminei o livro com indignação. Não me conformei com a penitência solo da Hester, pois o "pecado" foi feito por dois. Que cara covarde, fraco e falsa moral. Que raiva.
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Dhewyd 01/04/2022minha estante
É bom mesmo? Sempre tive vontade de lê-lo.


Ster 01/04/2022minha estante
É bom sim, mas pode ser um sonífero poderoso em algumas partes, rsrs.


Dhewyd 01/04/2022minha estante
Eita rsrs


DANILÃO1505 06/06/2022minha estante
Parabéns, ótimo livro

Livro de Artista

Resenha de Artista!




Nenequest 02/03/2022

Lição de vida
Olha após uma leve ressaca literaria, conclui a leitura dessa obra prima, sensacional, triste, pesada e ao mesmo tempo esperançosa (ou não kkkkk).

Vários momentos da minha leitura tive que parar e refletir sobre o ocorrido daquele capítulo, e as vezes ate meditar um pouco sobre a dor que Hester passava com seu fardo A letra escarlate.

Emocionante, melhor forma de descrever.
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ekatherinah 24/02/2022

cansativo
Faz bastante tempo que li, mas tenho trauma até hoje. Particularmente tenho problema com clássicos. Muito difícil eu gostar deles. Esse foi um caso assim. A crítica dentro da história é boa, pertinente e até pesada. Mas sei lá, a escrita talvez foi muito chata. Foi muuito arrastado. Demorou horrores. Eu tive que terminar na base do ódio. Não morro de amores pelo livro e a culpa nem é da história. Recomendo ir na paciência e se tiver muita dificuldade com a cadência da coisa tente pegar uma edição adaptada mais contemporânea. Acho que a história vale a pena ser lida.
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Liliane186 18/02/2022

Complicado mas deu soninho
Gostei da história, agonia pensar que só um lado sofreu as consequências mas se o objetivo era falar que mesmo que nas escuras o outro estava sofrendo achei que não foi real isso.
Me irrita pensar que é um caso que realmente devia acontecer mas que muitas crianças foram abandonadas por conta dessa mesma situação.
A personagem não tem muito aprofundamento, vc só sofre com ela pelo situação mas é meio raso sua personalidade. Já a filha dela é maravilhosa mas me confunde se o que viam nela era só por causa da forma de concepção.
O lance da bruxaria fica solto na história e no fim não sabemos se o satã é real ou o que.
A escrita é antiga então cansa um pouco
Apesar do tudo gostei de ter lido
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jota 16/02/2022

BOM: clássico americano que se revela de leitura mais complexa do que sugere à primeira vista; apenas na superfície trata de um caso de adultério e puritanismo
Lido entre 03 e 15/02/2022. Avaliação da leitura: 3,5/5,0

Em A Letra Escarlate (1850) o escritor Nathaniel Hawthorne (1804-1864), nos conta com muita imaginação e detalhes, e de modo bem lento, a história de um rumoroso caso de adultério situado em sua cidade natal, Salém – na costa de Massachusetts, 25 quilômetros ao norte de Boston –. cidade conhecida por sua caça às bruxas no século XVII.

Promovida pelos puritanos locais – oriundos da Inglaterra em busca de liberdade religiosa, mas que no fundo acobertava preconceito e perseguição –, a caçada foi responsável por um dramático episódio ocorrido em 1692, que resultou no enforcamento de dezenove pessoas acusadas de bruxaria. Esses eventos históricos inspiraram o dramaturgo Arthur Miller, que escreveu uma peça de enorme sucesso The Crucible (1953).

A peça se transformou em filme depois, não apenas um: teve duas versões bastante conhecidas: As Feiticeiras de Salém (1957), direção do francês Raymond Rouleau, e As Bruxas de Salém (1996), do diretor americano Nicholas Hytne. Salém e puritanismo tem tudo a ver também com A Letra Escarlate, criação de Hawthorne adaptada para o cinema e a televisão pelo menos umas cinco vezes. Nunca vi nenhuma, mas pelo que pesquisei apenas a versão de 1926, produção americana dirigida pelo sueco Victor Sjöström, valeria a pena ser vista.

O enredo do livro, que é o que interessa aqui, gira em torno de uma jovem mulher casada, Hester Prynne, que tem uma filha fora do casamento e é pressionada pela comunidade puritana de Salém a revelar o nome do pai da criança, coisa que ela não se dispõe a fazer de modo algum. É punida com a prisão, humilhada publicamente, e obrigada a usar eternamente a letra A, de adúltera, pregada em suas vestes, o que a torna uma espécie de pária social. Mas isso é apenas a superfície dessa narrativa, que no fundo é mesmo o que chamaríamos de uma ficção psicológica.

Antes do mergulho profundo no drama de Hester e da filha Pearl, lemos uma longa introdução, A Alfândega, de que Hawthorne se valeu para explicar o surgimento dessa história. E também contar algumas coisas sobre sua vida, seu trabalho antes de se tornar um escritor conhecido. No final temos um longo posfácio escrito por uma estudiosa da literatura americana, Nina Baym. Ela discorre sobre muita coisa que o leitor pode não ter notado durante a leitura, além de fornecer várias informações sobre Hawthorne e seus escritos.

A Letra Escarlate é um consagrado clássico da literatura americana, que me pareceu, quando li sua sinopse, bastante interessante e de leitura acessível. Porém, conforme fui avançando nos capítulos, já não tinha mais certeza disso e considerei alguns trechos até mesmo maçantes, por minhas deficiências de leitor, claro, não por conta da escrita de Hawthorne. Porque esse não é um simples relato de um adultério e suas consequências dentro de uma comunidade puritana do século XVII, é muito mais.

Essa é uma história com várias camadas, seus personagens têm comportamento fluido, especialmente um deles, o pastor Dimmesdale com seu fim teatral; o fruto do adultério, a pequena Pearl, não é uma criança qualquer, assim como sua mãe, a costureira adúltera Hester Prynne, não é uma mãe qualquer; Roger Chillingworth não era apenas um médico qualquer daqueles tempos... Eles todos são devassados pelo autor. Enfim, ler A Letra Escarlate é estar diante de uma narrativa muito mais complexa do que imaginávamos de início, um livro que exige bastante atenção do leitor porque vai muito além do relato de um caso exacerbado de puritanismo, moralidade, crime e punição...

O livro de Hawthorne é um clássico da literatura, e como tal a gente lê e não discute muito se é bom ou ruim, que assim dói menos se não se apreciou tanto, meu caso. Para finalizar mesmo, uma frase dos anúncios quando do lançamento de sua primeira versão cinematográfica: “Em seu peito a marca da vergonha, em seu coração amor eterno!” Penso que eu estava mais para isso, ou coisa parecida, quando iniciei a leitura do que para o que fui encontrando pela frente...
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Pedróviz 12/02/2022

A Letra Escarlate
Gostei muito de A Letra Escarlate, de Nathaniel Hawthorn. É um livro sutilmente feminista, mas sem entrar no lado escuro do feminismo. Ao contrário dos outros protagonistas de ficções norte-americanas que se rebelam contra o sistema e põem o pé na estrada, a protagonista de A Letra Escarlate abraça sua cruz, seu lar, sua família, sua comunidade. A história é ambientada nos EUA quando ainda era a Nova Inglaterra puritana. O ambiente psicológico é denso e na minha opinião a mortificação moral do amante da protagonista é tal e qual ao de Raskólnikov em Crime e Castigo, senão maior. Somente não gostei do modo como o final foi conduzido. Em que pese ser a narrativa ficcional, a protagonista é mais verossímil que seu amante. Mas é um ótimo livro e recomendo a leitura!
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Patricia.Cerutti 07/02/2022

Hoje vou contar um pouquinho as minhas impressões sobre este livro, considerado clássico da literatura norte-americana, escrito em 1850, me indicado pela @patialbieri e lido com o grupo do @calcinhasliterarias no mês de abril. Mas não quero aqui falar do livro, e sim de Hester.?
Hester! Uma mulher misteriosa. Um mulher que nunca chorou uma lágrima pela sua fraqueza. Uma mulher que se resignou e aceitou o que a vida lhe trouxe. Uma mulher que amou em silêncio.?
Esta mesma mulher foi julgado e condenada a uma vida de miséria. Julgada por um adultério, por ter engravidado da pequena Pearl e por nunca ter contado quem era o verdadeiro pai da criança. E esse julgamento a obrigou a trazer no peito a letra A gravada. Letra essa que parecia sangue do seu sangue, parecia estar gravada a ferro no seu peito, mas que para mim, sempre pareceu cinza. Até o momento que Hester e o Reverendo Dimmensdale tem uma conversa na qual ela resolve se livrar da letra que traz consigo.?
Eis que naquele momento, sua filha Pearl, que parece em alguns momentos uma pequena fada e em outros uma pequena bruxa, não a reconhece como mãe e implora que a mãe recoloque a letra escarlate sobre o peito. Mas o que realmente a menina não sabe, que o seu futuro, o futuro de sua mãe e do reverendo estão traçados. ?
Eis que Hester é uma mulher de fé e entende este futuro marcado e fica resinada a viver a vida que lhe é possível.?
Será que, por essa história ter se passado em Salém do século XIX, tem relação com a bruxaria contada naquela época? Será que Hester é uma mulher que merece amar e ser amada? E qual a relação entre o reverendo, o médico, a pequena Pearl e Hester??
Então, acho que essa é uma boa maneira de você tentar entender a literatura americana do século XIX.?
E, se assim como eu, se sentir tentado a abandonar este livro logo no começo, não o faça, pois a história se torna surpreendente com o desenrolar. Vale a pena a leitura até o final.?
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Deza 18/01/2022

A Letra Escarlate
Sempre tive vontade de ler esse livro, porque, pela sinopse, parecia ser interessante. E, de fato, seria... Tinha tudo pra ser, se levarmos em conta somente a história em si. Mas o autor faz questão de se prolongar excessivamente em detalhes e mais detalhes sobre tudo, absolutamente tudo... Tornando maçante demais a leitura, chega um ponto que fica insuportável tanta descrição de tudo, enquanto a história mesmo mal tem andamento, vc lê parágrafos e mais parágrafos sem fim de pura descrição a ponto de nem se lembrar mais onde a história parou de acontecer, somente pro autor ficar dando detalhes de tudo ao redor dos personagens...
Não sou nenhuma expert em literatura, portanto a minha opinião é somente a minha opinião e também posso ter dado o azar dessa edição em si ser assim, enquanto outras sejam mais fluídas a leitura... Mas não recomendo.
Allan Coelho 18/01/2022minha estante
Credo, sempre tive interesse de ler esse livro, mas já vi que algumas pessoas tiveram a mesma impressão que ti.
Vou botar lá embaixo da minha lista. Que pena que foi uma experiência tão ruim pra você, mas espero que não desanime dos clássicos. Tem uns que realmente valem muito a investida, e outros até mesmo a insistência. ?


MWeirich 18/01/2022minha estante
Que droga ?


Deza 18/01/2022minha estante
Eu já tinha visto algumas resenhas negativas dele tbm... Triste que não rolou.
Não vou desanimar, não Allan, pode deixar ^^ obrigada!!


Deza 18/01/2022minha estante
MWeirich... Siiim ??




Pati 17/01/2022

Sobre ser mulher
Resumiria esse livro em: homens machistas, fracos e vingativos x uma mulher forte, que mostrou não precisar de homem para enfrentar uma cidade inteira julgando-a por viver um amor e ainda por cima, criando sozinha uma filha!?
Esse livro é sobre o que é ser mulher desde os primórdios. E ponto.
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Natalia Livia 11/01/2022

Nhé
Muita gente me falava que esse livro era maravilhoso, então eu fui com uma expectativa muuuito alta, por isso me decepcionei um pouco.
A história é bem legal e interessante.
É bem escrito, e tem aquela linguagem mais formal dos clássicos...
Mas o autor frisou demaaaais nas descrições de lugares, paisagens, pessoas e deixou o livro cansativo pra mim. Acabou ficando entediante e tornou a leitura arrastada.
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