Mar da tranquilidade

Mar da tranquilidade Katja Millay




Resenhas - Mar da Tranquilidade


372 encontrados | exibindo 331 a 346
1 | 2 | 3 | 4 | 23 | 24 | 25


Vanuza 02/01/2015

“E se meu mar da tranquilidade fosse de verdade, seria este lugar aqui, com ele.”
"Uma história de amor, perdão e segundas chances.
Os dois protagonistas são incríveis e perfeitamente imperfeitos." (Christy,Goodreads)
Como não se apaixonar por essa história. Um dos melhores livros que li em 2014.
A história é contada em primeira pessoa, revezando entre Nastya e Josh. Nastya se muda para a casa de sua tia Margot para tentar fugir de um segredo, o qual a levou a não mais falar. Em sua nova escola ela adota uma nova identidade usa maquiagens pesadas, roupas curtas e pretas, salto agulha, o que chama a atenção de vários garotos da escola e principalmente de Drew, um típico garanhão da escola e o único amigo que restou para Josh. Josh sofreu desde cedo, ao perder a mãe e a irmã aos 8 anos, e logo se tornou sinônimo de morte. Ele acaba em seu próprio campo de força, onde ninguém se aproxima. Logo em seu primeiro da de aula, Nastya se sente atraída por aquele garoto tão anti social quanto ela. Dormir é algo que somente o verdadeiro desgaste físico pode proporcionar para Nastya, já que pesadelos sobre aquele dia a atormenta. Em sua primeira corrida na nova cidade, ela acaba perdida e é nesse dia que ela se depara com uma garagem que ela acha familiar e se lembra dela de algum lugar, só então ela percebe que há alguém trabalhando, mesmo sendo tarde da noite e então que ela o vê, Josh, ele percebe pelos seus olhos assustados que ela está perdida e acaba se oferecendo para leva – la para casa. E a partir daí ele descobre que ela tem vários segredos que ele não tem certeza se quer ou não descobrir. E a final quem dois precisa realmente ser salvo?
É um livro que super-recomendo, e que vai te ganhar a cada capitulo, e não posso esquecer de parabenizar a katja millay pela escrita tão envolvente e por mostrar que mesmo em pedaços é possível recomeçar, e que o imperfeito pode ser perfeito.
comentários(0)comente



Thaís Santos 28/12/2014

Sunshine
Perfeitamente imperfeitos. Nunca uma descrição na capa fez tanto sentido pra mim depois de uma leitura. Não só porque os personagens são tão humanos e reais, mas porque Mar da Tranquilidade é uma daquelas leituras que te deixam atordoado no final, sem saber o que fazer depois de fechar o livro. Foi assim que eu me senti, e agora tenho a difícil tarefa de expressar em palavras o quanto esse livro é genial, em todos os níveis. E o quanto essa leitura mudou meu modo de enxergar muitas coisas daqui para frente.

"Até que morrer não é tão ruim assim depois que já aconteceu uma vez. E eu já morri. Não tenho medo da morte. Tenho medo de todo o resto."

Logo de início somos apresentados a Nastya Kashinkov, a garota estranha do sobrenome russo e nova na cidade. Nastya passou por momento sombrio em sua vida e, dois anos depois, ela ainda possui sequelas emocionais e físicas. Sua mão esquerda não funciona direito, o que é um verdadeiro desastre para quem era uma pianista prodígio. Além disso, ela não fala. Ou se recusa a falar. Ela cansou de sua família que tenta conserta-la constantemente. Cansou dos olhares de pena e de dar explicações. É mais fácil se esconder debaixo da maquiagem pesada e das roupas pretas, que tornaram-se seu escudo contra um mundo onde ela preferiria não viver.

Por outro lado tem Josh Bennet, o cara esquisito cujo nome é quase o sinônimo de morte. Todas as pessoas que amava foram embora de sua vida, cedo demais. Além de seu amigo Drew Leighton, que ironicamente é o cara popular e mais galinha de toda a escola, o amor por carpintaria é o único escape em seu campo de força contra o mundo. Drew logo fica intrigado com Nastya e decide fazer dela seu desafio particular, mas é Josh e sua singularidade que a atraem. Alguém tão sozinho quanto ela, que se recusa a convidar alguém para fazer parte da sua vida conturbada. Todos parecem ter medo de se aproximar de Josh. Menos Nastya. Afinal, quem já enfrentou a morte, não tem nada a perder.

"Somos como um mistério. De repente, se eu conseguir desvenda-lo e ele me desvendar, a gente possa se explicar para o outro. Talvez seja disso que eu esteja precisando. De alguém que me explique."

O envolvimento entre Nastya e Josh não é como todos os outros. Os dois possuem medos e receios. E os segredos que envolvem Nastya são tão intensos que é como se você estivesse lá, não só dentro do livro, mas dentro dos pensamentos dela. Teve momentos em que eu fiquei com um nó enorme na garganta, tamanha a dureza dos acontecimentos. A autora, Katja, tem um jeito tão cru e denso de escrever que as emoções se misturam em sua cabeça. A dor de Josh, a frieza de Nastya e tantos outros sentimentos que foram transcritos de uma maneira quase perfeita para o papel. E, vale reafirmar, Josh é o personagem masculino mais bem construído que eu já li em YAs ou NAs. A humanidade de tudo me surpreendeu, porque no fim das contas, são histórias que poderiam ser reais e acontecer com qualquer pessoa em qualquer época ou lugar.

Outro destaque do livro vai para os personagens secundários. Todos eles foram muito bem pensados, tanto em características como em ações e, tenho um lugar especial no meu coração para Drew. No começo achei que ele seria só mais um badboy inconveniente que faria o famoso "triângulo" na história, mas outra vez a autora me surpreendeu. Não só pela evolução dele no decorrer do livro, mas em como os pensamentos do personagem vão mudando de acordo com as descobertas do leitor.

Eu tinha altas expectativas com o livro e não me arrependi. A história tem tudo o que eu poderia pedir e, se chorar é um ponto positivo, Mar da Tranquilidade ganhou muitos pontos comigo. Mexeu com meus sentimentos e com meu modo de enxergar o mundo e as diferenças. Recomendado para qualquer pessoa que deseje se "humanizar" mais e não espere uma leitura superficial. Um último pedido? Mais livros da Katja Millay, por favor!

"Se eu tivesse um telescópio, mostraria o Mar da Tranquilidade para você."

site: http://www.missthay.com/2014/10/li-e-resenhei-mar-da-tranquilidade.html
comentários(0)comente



Isa Castilho 28/12/2014

Mar da tranquilidade
Não tenho muito a falar sobre esse livro. Não que não haja muito a ser dito sobre ele; mas porque ele simplesmente conquista nossos corações, e quebra-os em pedacinhos depois. É trágico, mas de uma forma que muda as nossas vidas e não nos deixa arrepender-nos nem por um único segundo de tê-lo lido. É tão marcante, chocante e bonito que nos deixa sem palavras. Ainda estou tentando descobrir se fui eu que engoli esse livro ou se foi ele que me engoliu. Com certeza vai para meu top 10 de todos os tempos.
comentários(0)comente



Rebeca 28/12/2014

Nota 1000!
Que história mais linda. Merece todas as estrelinhas e corações possíveis. A autora me conquistou logo nas primeiras páginas e em cada capítulo da história de Nastya (Flor do Dia, Emília) e Josh fui me envolvendo cada vez mais. Amei cada personagem (principal ou secundário). Mais um livro para chamar de favorito!
comentários(0)comente



PorEssasPáginas 26/12/2014

Eu adquiri esse livro pouco antes de viajar de férias, em e-book. Acabou que escolhi este para me distrair durante as férias, entre um lugar e outro e durante à noite. Devo dizer que não foi porque minhas férias não foram interessantes. É que o livro é muito bom e não conseguia largar!

Pense em alguém cuja vida foi devastada, sem exageros. Ao começar a ler o livro, eu achei que Nastya fizesse parte das estatísticas, que o trauma dela seria algo mais “comum” – se é que posso chamar algum trauma de comum – embora não menos traumático. Estava errada.

Josh prefere estar sozinho. Na verdade, ele mal procurou ficar sozinho, as pessoas já o deixam sozinho por conta própria. Seus pais e sua irmã morreram e agora ele não tem mais ninguém e não quer mais ninguém, porque não quer ter esse sentimento de perda de novo. Todos o evitam, menos seu melhor amigo, Drew, que insiste em falar com ele.

A premissa do livro parece simples, não é? Dois personagens traumatizados e sofridos que de repente se encontram e aí além de rolar aquele romance, ainda são a cura um para o outro e vivem felizes para sempre. Bem, sinto desapontá-los, mas o buraco é mais embaixo e a trama é mais profunda.

A narrativa é feita em primeira pessoa pelo ponto de vista de Nastya e Josh e a primeira coisa que eu senti ao começar esse livro foi surpresa. Surpresa porque por mais destruída que Nastya estivesse, em vez de ela ficar deprimida e chorosa, ela demonstrou um sentimento de vingança e rancor muito forte para alguém com apenas 17 anos. O modo como Nastya se veste e também sua mudez podem incomodar um pouco, mas pense que cada um reage a um trauma de uma forma diferente. Além do mais, ela tem um propósito quanto a isso tudo, mas só descobrimos no decorrer da trama.

Josh faz o tipo solitário e carrancudo, que não faz questão de ser um cara bonzinho na história. Mas também não é mau, ele simplesmente fica na dele, sem se meter aonde não foi chamado. Porém, ele abre uma exceção com Nastya quando algumas meninas – entre elas a irmã de Drew – tentam zombar dela.

E aí vocês pensam: “É agora que começa aquela famosa amizade colorida?” Lamento, senhoras e senhores. Estão muito enganados.

Os dois ainda comem muito arroz com feijão para fazer a convivência se transformar primeiramente em amizade. O que eu mais gostei desse livro foi justamente a construção do elo entre Josh e Nastya. Os dois foram se aproximando aos poucos, arredios a princípio, quase sem conseguir arranhar aquela bolha invisível que construíram em torno de si mesmos. A cada capítulo nós aprendemos um pouco mais de cada um deles, além de acompanhar o desenvolvimento da relação entre eles, sempre evoluindo com um tentando entender o outro.

Esse é o tipo de livro envolvente, que cativa. Os personagens não são caricatos, não rola aquela imagem de “bad boy” e “Mary Sue sofredora” que estamos acostumados a ver. Eles passam sentimentos tão reais que chega a arrepiar. É de uma profundidade que faz com que a gente torça para um final feliz, mas FELIZ MESMO! O pior é que não dá nem para dizer que exista um final, feliz ou infeliz, para o que eles sentem ou o que estão passando. Mas eles conseguem encontrar força não apenas um no outro, mas em todos aqueles em quem confiam, para tentar superar dia após dia.

É aí que entra também os personagens secundários. Eu acho que o Drew merecia um livro só dele, embora eu tenha quase certeza de que não é intenção da autora fazer isso. Ele gosta de manter uma fachada de “bad boy”, mas no fundo é um adolescente bem legal, com seus altos e baixos. Os pais de Drew e a família de Nastya também são legais e a mãe do Drew uma figura.

Só digo uma coisa quanto ao sofrimento de Nastya: Se você não sabe o que é EMPATIA, você não vai entender o que se passa com ela e com certeza vai pensar “Quanto mimimi! Por que ela não toca a vida pra frente? Já passou, não foi tão ruim assim! Ela pelo menos está viva!” Crianças, deixa a tia Lucy explicar para vocês uma coisa: Não dá para você medir a dor de uma pessoa se você não passou exatamente por isso – e mesmo assim a reação pode ser diferente, afinal, cada um sente sua dor de uma forma distinta e reage de uma forma diferente. Não interessa se estou falando de uma personagem do livro, é o mesmo que alguém abordar uma pessoa com depressão e falar “você nem se esforça para se sentir bem”. Como se fosse fácil, né?

“Todas as escolhas que fiz desde que minha vida entrou em combustão espontânea foram questionadas. Nunca faltou gente pronta para julgar o modo que escolhi para lidar com as coisas. Pessoas que nunca passaram por merda nenhuma sempre acham que sabem como você deve reagir ao fato de sua vida ter sido destruída. (…) Como se existisse um roteiro preestabelecido para sobreviver ao inferno”.

Julgar a dor dos outros é tão ruim quanto julgar o comportamento alheio que nem é da nossa conta, então leiam com carinho e tenham isso em mente, não apenas com esse livro, mas com outros com personagens traumatizados também e tentem se enxergar na personagem.

Leitura super recomendada. Só aviso que não é um romance adolescente raso ou chick-lit. É uma leitura densa, mas não necessariamente lenta, é algo mais sensível, então se preparem para altas emoções.

site: http://poressaspaginas.com/resenha-mar-da-tranquilidade
comentários(0)comente



Letícia 18/12/2014

Um livro que deve ser lido
Sabe aquele ditado que um livro, nunca é apenas um livro, que ele muda você, então Mar da Tranquilidade é um desses livros que mudam você. Um livro que faz você refletir sobre a vida, as escolhas e a morte.

Nastya Kashnikov passou por um turbilhão de acontecimentos em sua vida, acontecimentos que nos são desvendados aos poucos, foram esses acontecimentos que a fizeram parar de falar, sim ela não fala com sua família, nem com os terapeutas, simplesmente não fala e não é porque ela não consegue é porque ela não quer. Ela tivera a sua identidade roubada. Ela então resolve mudar de escola, vai morar com sua tia Margot e se torna a vadia russa, que só usa roupas escuras, maquiagem preta e saltos altos. No primeiro dia de aula, além de todos na escola ficarem intrigados com ela, e um garoto garanhão chamado Drew não perder uma oportunidade de dar em cima dela, ela fica intrigada por um garoto que parece ter um campo de força ao seu redor, ninguém senta perto dele, ninguém faz piadas com ele, isso o que Nastya deseja para ela. Esse garoto é Josh Bennet que vê todos que chegam perto dele morrer, todos que ele ama simplesmente morrem, isso o faz querer ficar sozinho. Nastya tem uma estranha atração e curiosidade por Josh e acaba percebendo que os dois têm muito em comum.
Nastya tem três vícios: doces, corrida e nomes. Sua corrida é uma espécie de fuga, ela corre até não aguentar mais, corre até vomitar, foi numa dessas corridas/fugas ela acaba se perdendo justamente onde Josh mora e o vê trabalhando com madeira na garagem, parece que a garagem a atrai e ela fica o observando até que ele a nota e vê uma menina diferente daquele que está acostumado a ver na escola. Esse encontro que foi casual acaba mudando a vida dos dois. Os dois buscam por respostas em meio a inúmeras dúvidas e sofrimentos e com o passar do tempo acabam se entendendo até se apaixonarem.

A cada página você descobre mais um pouco de Josh e de Nastya, a cada página você percebe com deve ser duro ter aquilo que você mais ama ser tomado de você, e você nem poder reagir, como se reerguer depois de ter perdido sua identidade? A arma de Nastya foi parar de falar e a de Josh foi se isolar. Como se reencontrar e dar mais uma oportunidade para a vida? O livro nos mostra que nunca está tudo bem, apesar de você dizer que sim. A verdade é que todos nós buscamos nosso Mar da Tranquilidade, aquele local no qual tudo está bem, apesar de tudo, alguns já o tem, mas não percebem, outros tem que lutar muito até consegui-lo, ele pode ser das mais diversas formas, de um balanço a uma garagem.

Esse é o primeiro livro da autora, Katja Millay, e posso dizer que é uma mistura de John Green com o Lado bom da vida e uma dose de As vantagens de ser invisível, se você gostou de algum desses pode ter certeza que irá amar o Mar da Tranquilidade.


site: http://myronbolitarloversbr.blogspot.com.br/
comentários(0)comente



luzuanon.appromances 15/12/2014

Confesso que estou super feliz por ter lido esse livro. Mar da Tranquilidade é lindo, fala de superação após uma tragédia, da importância da família, dos amigos e do amor, prepare-se para ler uma história que faz com que o leitor prenda o fôlego, do início ao fim.

Nastya era uma pianista talentosa, mas numa tarde teve a vida virada pelo avesso. Agora ela esconde uma enxurrada de pensamentos e segredos com os quais não era fácil de lidar. De forma voluntária, ela parou de falar, decidiu ficar longe de todos, mudando de cidade e escola .

No primeiro dia na escola, ela atrai a atenção pelo seu vestuário e maquiagem pesada. Ela não é particularmente carismática, mas conquistou minha simpatia com seus defeitos e virtudes. Josh é inteligente, sexy e introspectivo. Desde que perdeu toda a sua família sua vida se resumia em trabalhar e estudar, não queria relacionamentos onde envolva sentimentos, tolerava apenas a aproximação de Drew e sua família.Tal comportamento mostra-se completamente compreensível aos olhos do leitor uma vez que, ele se sentia feliz construindo móveis de madeira em sua garagem.

Levada pela curiosidade Nastya se vê uma noite dentro dessa garagem e Josh não sabe o que fazer a respeito. A partir desse momento, ela o visita muitas vezes, desencadeando uma série de eventos cruciais que proporcionam uma espécie de cumplicidade que terá um papel importantíssimo capaz de alterar o futuro um do outro. As atitudes tomadas pelos personagens e a maneira como eles vão rever seus erros e acertos constrói um romance intenso, comovente e inesquecível narrado na primeira pessoa, do ponto de vista de ambos. Me senti curiosa e cheia de perguntas a medida que o livro apresentava fatos e revelações.

Os Personagens Secundários principais são Drew e Clay, eles são muito bem caracterizados e sabe como chegar ao coração do leitor. Drew se destaca por ser um personagem que vai se revelar absolutamente diferente principalmente quando o assunto é uma garota chamada Tierney.

O que tenho a dizer, é que em sua surpreendente estréia Katja Millay teve o dom de num abrir e piscar de olhos - nos dá a sensação indescritível de fazer o leitor rir, se emocionar, se apaixonar! Ela tem uma escrita agradável, e um enredo comovente e, sobretudo humano. Se você realmente quer ler algo diferente, profundo,então leia Mar da Tranquilidade, porque certamente para mim foi uma das mais belas leituras do ano!


site: http://www.apaixonadaporromances.com.br/2014/12/mar-da-tranquilidade-katja-millay.html
comentários(0)comente



Ellen 11/12/2014

Nastya é uma garota com um segredo,foi privada daquilo que mais amava e escolheu assumir uma nova personalidade,dois anos e meio depois,ela se muda para outra cidade e vai morar com sua tia,esta determinada e esconder seu passado lá ela conhece Josh cujo a historia não é segredo pra ninguém todas as pessoas que ele amou foram embora de sua vida cedo demais.A atração entre os dois começa a ser Inegavel e Josh se questiona se um dia ira descobrir os segredos de Nastya.
Um livro bonito sobre companheirismo,amizade e o milagre das segundas chances.
comentários(0)comente



Fernanda 08/12/2014

Resenha: Mar da tranquilidade
CONFIRA A RESENHA NO BLOG SEGREDOS EM LIVROS:

site: http://www.segredosemlivros.com/2014/12/resenha-mar-da-tranquilidade-katja.html
comentários(0)comente



Lud 02/12/2014

Resenha Mar da Tranquilidade


Existe uma coisa que me incomodou desde o primeiro momento do livro: pessoas que se escondem atrás de modos e trejeitos da vida. No caso do livro, de uma mudez pra lá de forçada. Bem insisti porque amigas demais e pessoas com bom gosto me disseram que era o livro do ano.
E continuei mesmo depois de ele ter me cansado no meio da história com as diversas palavras escritas e não ditas pela personagem principal. E também porque existiam passagens e frases dignas de serem lidas e sublinhadas. Na verdade, lá pelas páginas cento e alguma coisa, a autora te brinda com frases lindas e para serem anotadas e guardadas em cadernos.

Mas chegando ao final, não posso nem mesmo dizer que me decepcionei. Na verdade esse livro me ajudou a descobrir uma certa preferência literária. Prefiro personagens egoístas, violentos e agressivos, que usam sua história peculiar pra agirem de modo a se defenderem de possíveis ameaças mesmo que as ameaças da vida sejam na maioria provocadas por eles mesmos. Aqueles personagens que erram por agir e não por se omitirem. Enfim, prefiro personagens que vivem, aos tropeços, mas que de
alguma forma caminham pra frente e não pra trás. Por pior que seja sua história.
Como diria o sábio: o final dela ainda pode sempre ser escrito.
Então a minha nota sobre esse livro ficou comprometida apenas por esse lado. Porque de resto, existe muita alma em cada linha e em cada página.
Tícia 03/12/2014minha estante
Pois é, eu entendi seu ponto de vista, principalmente sua preferência por "personagens que erram por agir e não por se omitirem". Dependendo da cagada que eles fizerem, se não me irritar ao ponto de eu abandonar o livro, tb prefiro assim.

Mas não concordo com o que vc disse da mudez ser forçada. Eu acho que cada pessoa reage a um trauma de forma diferente e supera (ou não) no seu próprio tempo, como foi no caso da personagem.
E todos nos escondemos de alguma coisa pq, no final das contas, não somos todos humanos e exatamente por isso, somos frágeis e não super-homens?
Porra! Que filosofia canastrona a minha! kkkkkkkkkkkk

Muita alma em cada linha frases lindas. Concordo totalmenteeeeee.
Resenha 10! Dorei.



Grazii.Moura 02/03/2015minha estante
Resenha muito boa parabéns!!!
me apaixonei pela historia os personagens, livro muito com uns dos preferidos !!!


Lud 16/07/2015minha estante
Tícia!
Sabe que super respeito sua opinião (você já me dobrou duas vezes para ler Colleen!!!) , mas sério, não é que não havia justificativa para a mudez, é que ela não me parecia tão ligada ao que de fato provocou o drama na história. Ela inclusive me levou a pensar que o segredo se tratava de outra coisa, um pouco mais escura do que o que realmente foi. Mas olha, para uma obra inaugural a autora está de Parabéns, porque pelo menos, fugiu dos clichês e com uma narrativa muito bem construída. Minha birra ficou apenas na personalidade dos personagens...
Obrigada, Grazi, que bom que gostou da resenha mesmo falando do seu livro preferido!




Dressa Oficial 26/11/2014

Resenha - Mar da Tranquilidade
Muitas coisas podem nos destruir se não há nada para manter nossos pés no chão.


Olá, tudo bem com você?

Estava com altas expectativas para ler esse livro, pois vi várias resenhas elogiando o mesmo, porém não sei se foi o excesso de expectativa ou por a história já estar batida que acabei não gostando tanto quanto achei que fosse gostar.

Nastya é uma garota de 17 anos que resolveu não falar mais após algum trauma que sofreu no passado, se calou dentro de si mesma e agora leva a vida de outra maneira bem diferente da que já foi um dia.

Ela ama correr, e se veste de uma maneira muito inusitada, usa roupas coladas, curtas e vulgares, se muda de cidade e de escola, e vai para a escola de salto agulha imagine, e lá ela conhece Drew o cara mais galinha da escola e claro que dá em cima dela na cara larga sem dó nem piedade.

Drew é o melhor amigo de Josh um menino que também tem apenas 17 anos mas que no livro parecia muito mais velho, sério quando eles iam para a escola eu achava totalmente fora de contexto não imaginava nenhum dos dois na escola eles tinham atitudes de pessoas muito mais velhas.

O livro é narrado em primeira pessoa na versão de Nastya e na versão do Josh, Josh é um menino que já sofreu muito na vida, pois cada membro de sua família foi morrendo aos poucos e hoje ele vive sozinho, então de certa maneira ele se bloqueia ao deixar as pessoas se aproximarem dele, para que ele não tenha que perder mais ninguém em sua vida novamente como já perdeu sua família.

Drew é o personagem que eu gostei bastante mas não entendia suas atitudes na verdade não entendi as atitudes de nenhum dos personagens deste livro, em muitos momentos me deu raiva da burrice que todos cometiam.

Drew leva Nastya para uma festa, e ela volta completamente bêbada, e sem outra alternativa Drew resolve levar Nastya para a casa de Josh pois ele não pode levar a menina para sua casa, então depois desse momento os dois criam um forte laço de amizade.

Nastya não fala a cerca de 2 anos, mas ao poucos consegue falar com Josh que a entende e a deixa solta e livre para falar sempre o que quiser ou até mesmo ficar calada.

A amizade dos três é bem forte mas em muitos momentos passaram por questionamento de confiança e Nastya fica sempre entre os dois garotos sem se manifestar.

O que dá vontade de continuar lendo o livro é saber o que de fato aconteceu com Nastya e porque ela tem esse trauma, vamos criando várias teorias e no final não foi nada muito drástico, lógico que foi uma coisa terrível que aconteceu em sua vida, e acho que a mensagem que o livro mostra é que as vezes coisas horríveis acontecem na vida da gente mas que lá na frente a gente vai entender que era necessário, porque se ela não passasse por esse trauma, não teria conhecido seus amigos e superado seu problema.

Página 194
Se eu tivesse um telescópio, mostraria o Mar da Tranquilidade para você.


Então com certeza aquela frase que "Há males que vem para o bem" se encaixa bastante nesse livros
mas confesso que já estou ficando cansada de ler livros com meninas que tem uma trauma na sua vida e tomam atitudes impensadas e se comportam de maneira nada haver para depois o mocinho perfeito ir ajuda-la, achei mais do mesmo e por isso não dei nota máxima, gostei da leitura e da edição do livro ficaram muito legais, é um livro que consegue passar uma mensagem legal mas infelizmente não me surpreendeu.

Se você já leu "Um caso Perdido" da Colleen Hoover vai com certeza achar essa história muito parecida e por isso talvez também não se surpreenda como foi o meu caso, mas caso ainda não conheça esse livro que mencionei vale a pena a leitura para refletir sobre algumas coisas.

Página 197
As pessoas gostam de dizer que o amor é incondicional, o amor nunca é de graça. Sempre vem acompanhado de uma expectativa. Todo mundo sempre quer algo em troca. Tipo, querem que você seja feliz, ou o que for, e isso nos torna automaticamente responsáveis pela felicidade dos outros, porque eles não serão felizes a menos que você também fica infeliz e todo mundo fica infeliz. Eu só não quero ter essa responsabilidade.


Gostei muito da frase da autora no final do livro, realmente a vida é curta para a lista de livros que desejo ler, e a autora reconhecer que perdemos um tempo lendo a obra dela e se importando com isso achei muito válido.

"A vida é curta e as listas de livros por ler são longas. Sei que o tempo é precioso e agradeço por ter dedicado parte do seu a este livro".


Beijos

Até mais...

site: http://www.livrosechocolatequente.com.br/2014/11/resenha-mar-da-tranquilidade.html
comentários(0)comente



Thaisa 23/11/2014

Personagens perfeitamente imperfeitos!
Parando para analisar o que li em 2014, posso dizer que estou com um saldo positivo no quesito de boas leituras. Tive algumas surpresas agradáveis e Mar da Tranquilidade foi uma delas. Fui conquistada pela capa, depois pela sinopse e quando comecei a ler, me apaixonei de vez pela narrativa.
A premissa do livro aparentemente é bem simples: a autora nos apresenta a dois personagens completamente “fodidos”, cada um convivendo da maneira que julga melhor com seus traumas, que se encontram em determinado momento e um pode ser a salvação do outro, ou não. Até aí nada chama muito a atenção, mas quando o leitor começa a virar as páginas, se depara com uma construção de personagens tão envolvente e bem feita que é impossível parar de ler.
De um lado temos Nastya, uma adolescente de 17 anos, que se veste como uma vadia e usa quilos de maquiagem, criando assim uma máscara, fazendo com que todos queiram estar o mais distante possível dela. Após os acontecimentos traumáticos (que a princípio é uma incógnita para o leitor), a garota perdeu o que mais amava e parou de falar. Como refugio para seus problemas, se esconde atrás dessa máscara, corre até passar mal e mudou-se para uma outra cidade.

Leia a resenha completa no blog: Minha Contracapa

site: http://minhacontracapa.com.br/2014/11/resenha-mar-da-tranquilidade-de-katja-millay/
comentários(0)comente



Carol D. Torre 18/11/2014

A primeira coisa que me conquistou em Mar da Tranquilidade foi a capa, tanto pela sua simplicidade quanto pela sua simbologia: um casal em feito de um pequeno desastre. Isso foi praticamente tudo o que eu precisei para querer ler o livro. E existem poucas coisas que me deixam tão feliz quanto um livro que cumpre todas as minhas expectativas.

Nastya Kashnikiv convenceu seus pais a deixarem ela ir morar na casa de sua tia para fugir do seu passado e deixar tudo o que aconteceu para trás. Há mais de dois anos ela morreu e nasceu de novo e perdeu a capacidade de fazer o que mais amava, além de ter decido calar a sua voz. Agora ela não fala mais com ninguém, se veste da forma mais vulgar possível para afastar a todos e assim continua sobrevivendo.
Josh Bennet perdeu todos os que amava e agora, com 17 anos, não restou ninguém e isso não é segredo para ninguém. E quando estar perto de você significa morte, não é surpresa nenhuma que exista um campo de força a sua volta que afasta qualquer um de se aproximar. E é essa solidão de Josh que intriga Nastsya e a aproxima dele, mas eles vão descobrir que é muito difícil se relacionar com alguém que guarda toda a sua vida e todos os seus demônios em segredo.

Eu desenvolvi, nesses últimos tempos, uma preferência por estórias que trazem personagens com grandes traumas ou problemas (o que começou a algum tempo a ser chamado de sick-lit). E não é porque eu sou uma pessoa um tanto quanto dramática que chora por qualquer coisa, mas sim porque essas estórias, na grande maioria das vezes, trazem uma complexidade e uma profundidade de sentimentos que romances normais normalmente não mostram. E não tem nada que eu ame mais do que ser tocada por estória, sentir tudo os que os personagens estão sentindo e me sentir movida e emocionada por isso.

Mar da Tranquilidade traz personagens que passaram por momentos difíceis, Por um lado temos Josh, que perdeu toda a sua família, todas as pessoas que amava, antes mesmo de completar dezoito anos e agora tem medo de se relacionar e deixar com que as pessoas se aproximem porque não sabe se vai suportar perder alguém que ama mais uma vez. E temos Nastya, nós não sabemos no começo o que aconteceu com ela, mas sabemos que foi algo tão forte e tão ruim que fez ela tomar a decisão de nunca mais falar, fez com que ela perdesse toda a sua identidade e se mantivesse longe de qualquer contato humano possível. Essa é uma parte crucial da estória, esses traumas perseguem os personagens durante todo o tempo, porém a parte do livro que se desenvolve com mais naturalidade é onde, por um pequeno momento, nos esquecemos de que todo esse plano de fundo existe. Não me entendam mal, eu ainda acho que é essa parte da estória que a deixa especial, é o que constrói os personagens que passamos a amar, que move todo o enredo, que traz todas as lições do livro sobre perda, perdão e segundas chances. Mas eu acredito que em comparação a outros livros desse gênero essa parte da estória não conseguiu se entrelaçar completamente a todos os conflitos.

O ponto mais positivo de Mar da Tranquilidade, para mim, é o romance entre a Nastya e o Josh, não só pela relação em si, mas por tudo que ela representa para eles. A autora leva praticamente dois terços do livro para construir a relações dos dois e isso fez toda a diferença, nós conseguimos acompanhar o porquê e o como eles se aproximam, conseguimos aos poucos enxergar a aproximação deles se tornando maior e, finalmente, perceber como um é importante para o outro. Juntos eles se tornam pessoas mais leves, mas felizes e, principalmente, menos sozinhas. Um é o começo da salvação do outro.
São poucas as vezes que um relacionamento consegue mexer tanto assim comigo, mas aqui eu senti tudo o que eles estavam sentindo, a força dos sentimentos que os ligavam e a simplicidade e beleza da relação que construíram. Foi a relação dos dois o que mais me emocionou e me tocou em todo o livro.

Por mais que Mar da Tranquilidade não seja um livro perfeito, ele traz personagens machucados pela vida e imperfeitos que deixam uma marca, traz a profundidade de sentimentos e complexidade que me fascina nos livros e um romance lindo e sincero. Uma leitura que fala sobre perda e perdão, que mostra a força das segundas chances e que me fez rir, chorar e me apaixonar e, como eu sempre digo, tudo que te faz sentir tão intensamente vale a pena.

"Acho que sempre vou estar despedaçada. Posso trocar os fragmentos de lugar, rearrumá-los, dependendo do dia, dependendo do que eu preciso ser. Posso mudar num piscar de olhos e ser muitas garotas diferentes, sem que nenhuma delas tenha que ser eu."

"Eu não me sinto desconfortável por observá-lo. Ele também me observa. Temos um acordo não declarado: eu o deixo me olhar; ele me deixa olhá-lo. Nunca chamamos atenção para isso. É um presente que damos um ao outro. Nada de condições, nada de expectativas, nada de ler nas entrelinhas. Somos como um mistério. De repente, se eu conseguir desvendá-lo e ele me desvendar, a gente possa se explicar para o outro. Talvez seja disso que eu esteja precisando. De alguém que me explique."

site: http://rehabliteraria.blogspot.com.br/
Samanta 05/01/2015minha estante
Um dos melhores livros da minha vida! Me pegou logo na primeira página e me fez dar um mergulho profundo. A sensibilidade com que os personagens se relacionam e se mostram ao longo do livro é uma obra de arte!
Deveria virar um filme e garanto que seria sucesso de bilheteria.




Caroline Gurgel 18/11/2014

Leitura maravilhosa
Eu tenho feito constantemente anotações na minha cabeça dizendo que vou deixar de ser coração mole e passar a dar 5 estrelas somente a livros excepcionais, com escrita impecável e blá blá blá. Então me deparo com uma história emocionante e todos os meus planos caem por terra. Não sou imune à emoção, não ainda - e talvez não queira nunca ser.

Mar da Tranquilidade é um romance voltado para o público jovem-adulto que conta a história de Nastya, uma garota de 17 anos, cheia de segredos e mistérios, que muda de cidade e passa a se esconder sob roupas pretas e muita maquiagem, não quer ser vista, não quer piedade, não quer nada de ninguém e não fala uma palavra desde um certo acontecimento cerca de três anos antes. Nastya perdeu o que tinha de mais precioso e se sente morta, até que vê em Josh, um garoto que também se esquiva de todos e sofre ainda a perda de sua família, um pouco de si mesma. Sem perceber, começa a entrelaçar sua vida na dele e surge uma linda história, construída dia a dia, passo a passo, batalha por batalha. Poderá um ser a salvação do outro?

A narrativa é feita em primeira pessoa, em capítulos que se alternam entre os pontos de vista de Nastya e Josh, em um ritmo bem lento, porém deliciosamente gostoso. É incrível quando o autor consegue a proeza de escrever uma história sem pressa alguma e ainda assim torná-la prazerosa.

Os personagens são extremamente cativantes e vão lhe conquistando e lhe envolvendo ao longo da trama. Fico encantada quando consigo sentir como se estivesse dentro deles, como se eu fosse parte de tudo, como se a dor deles também fosse minha, cada pequeno sorriso também fosse meu, como se eu tivesse uma pontinha de participação em cada batalha vencida. Estar na pele deles me fascina e Mar da Tranquilidade me proporcionou isso.

A personalidade dos personagens é muito bem construída, sem ser óbvia demais, certinha demais ou errada demais. São palpáveis, são críveis, têm mais de um lado, são reais. A princípio parece que serão clichês estereotipados, mas prova-se o contrário, mesmo com os secundários. E aí preciso abrir espaço para falar de Drew. Que personagem maravilhoso! Drew é um amigo perfeito da maneira mais esquisita que você possa imaginar. Pensei que iria odiá-lo, terminei amando-o.

Passei a amar cada gesto de Josh, cada trapalhada de Drew, cada desenho de Clay, cada movimento de Nastya. Deu para amar até seus bolos e cookies, os jantares na casa dos Leighton... deu para se enfarar de sorvete, sentir o cheiro do verniz e o cansaço das corridas... deu para visualizar o clarão da garagem de Josh em plena escuridão da noite. Deu para sentir tudo, e mesmo com toda a dramaticidade, a narrativa não é depressiva. É triste, nos aperta o coração, mas estamos sempre esperançosos e cada pequena conquista nos conforta e nos aquece.

Recomendo de olhos fechados essa bela história que fala de perdas, recomeços, fraquezas, medos, angústias... fala de dor, de luto, da importância de acreditar, de esperar, de saber ouvir, de ser paciente... fala de amizade e de quanto ela pode tirar alguém da escuridão... fala, especialmente, de amar, do amor que não se prevê, que não se programa, do amor que simplesmente acontece. Do amor que emociona. Cinco lindas e românticas estrelinhas.


site: www.historiasdepapel.com.br
Tícia 18/11/2014minha estante
Esse livro é perfeito. Um dos favoritos.


Lainha 18/11/2014minha estante
Eu viajo nas palavras da Caroline. ...


Jakeline 18/11/2014minha estante
Minha próxima leitura seria UM DIA DE CADA VEZ, mas depois da sua resenha vou de MAR DE TRANQUILIDADE rsrsrsrs


Caroline Gurgel 18/11/2014minha estante
Tícia, também amei. Fiquei morrendo de pena de terminar rs


Caroline Gurgel 18/11/2014minha estante
Meninas, vale super a pena. É um livro sem pressa, super envolvente. Espero que gostem :**


Nanda Claret 27/12/2014minha estante
O final é triste?


Caroline Gurgel 19/01/2015minha estante
Nanda, desculpa a demora em responder, mas só vi agora - o skoob não me avisa mais por email :/
O final não é triste ;)))




372 encontrados | exibindo 331 a 346
1 | 2 | 3 | 4 | 23 | 24 | 25


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR