Resenhas - A Herdeira

Thaynara.Barboza 10/04/2024

Como alguém como a América Singer criou uma filha tão mimada como a Eadlyn???

Não faz o menor sentido!!!

Chelly Mei 10/04/2024

A história tem como protagonista a filha mais velha da nossa querida América, tal garota destinada ao trono mas tem que enfrentar algo inédito, uma seleção para achar um futuro marido, seria muito tranquilo se tal garota não fosse terrivelmente insuportável.

É notável que a autora decidiu assumir um risco enorme aqui, uma protagonista mimada e facilmente odiavel, mas sua escrita é envolvente, deixando o leitor curioso pra saber, quem dentre os 35 será o infeliz a casar com a futura rainha.

A história é salva pelos personagens ao redor da princesa, principalmente os queridos Henri e Erick. Recomendo a leitura para que tirem suas próprias conclusões.

loml 05/04/2024

Eu amei esse livro, to destruído pelo Ahren ter fugido com a Camille mas amei como a Eadlyn mudou de opinião sobre a Seleção e o amadurecimento dela. Também amei como o Maxon e a América tiveram seu "felizes para sempre" e eles vivem o "na saúde e na doença", gostei muito da história mas nada supera a seleção da América. Achei a pauta de preconceito pós castas extremamente consistente, e o livro é bem desenvolvido.

Ellen.Pereira 05/04/2024

Que tapa na cara!
Eu gostei da ideia da autora de criar uma continuação onde 20 anos se passaram e agora a Seleção será para a filha de America e Maxon. Mas, NADA supera a Seleção da America, que foi algo totalmente marcante pra mim, considerando o contexto que a America era uma Cinco e tinha uma vida dificil, batalhou e chegou ao topo, e claro, ela foi burra às vezes, mas quem não erra, não é mesmo?
Eu não achei a Eadlyn lá essas coisas. Gosto da personalidade dela de ser forte, empoderada e acreditar em si, mas ODEIO o fato dela ser mimada, às vezes soberba e só tem olhos pra si mesma, até certo ponto. Isso reflete muito da realidade que vivemos, onde pouquíssimos conseguem o que querem na palma da mão e não tem olhos para o lado de fora, para outras realidades. Inclusive, achei maravilhoso quando um dos irmãos dela disse que o fato dela se tornar rainha, não quer dizer que ela seja melhor ou pior que alguém.
E eu AMEI como o Ahren joga na cara da Eadlyn o quanto que ela se fecha para outras pessoas e não se entrega, o quanto que ela deixa a armadura dela em pé, pra ninguém derrubar e que ela tem que usar isso de outra forma, pra quem sabe o povo goste dela quando ela se tornar rainha.
Eu espero que no próximo livro a autora tenha trabalhado mais na personagem da Eadlyn, que ela tenha se tornado pelo menos um poquinho mais humilde.

Duda <3 04/04/2024

Trinta e cinco garotos. Uma princesa chatinha (mas que consegue ser legal as vezes). Uma escrita contagiante e muita nostalgia.

Amanda3913 02/04/2024

A Herdeira
Oh livrinho chato, menina INSUPORTÁVEL, não acredito que a América teve uma filha assim, ela tem altos e baixos, mas não me agradou

anacarol.corde 02/04/2024

Amo a saga mas acho que podia ter finalizado em a coroa pq começou a se perder do real foco que era o romance do maxon e a américa

Jussara116 02/04/2024

A herdeira
Depois de vinte anos, quando America Singer participou da Seleção e conquistou o coração do príncipe Maxon é chegada a vez de sua filha a princesa Eadlyn passar por sua própria seleção e escolher dentre trinta e cinco pretendentes um príncipe consorte que a auxiliará a governar Illéa quando coroada rainha. Similar à sua mãe a rainha America, esta também não aceita ter que se casar tão jovem e pior, escolher seu esposo tendo que passar por um jogo de interesses políticos para que possa ser coroada rainha e poder reinar, mesmo assim aceita participar da seleção com a intenção de tornar um desastre a ideia de seus pais. O livro segue a mesma linha dos primeiro três, porém como uma outra perspectiva já que nesse é narrado pela pessoa que deverá selecionar e não por um dos selecionados e também há o fato de já não haver ataques terroristas ao castelo e sim uma consciência política que obriga a família real a questionar seu modo de governar.
Confesso que na minha opinião Kiera Cass perdeu a oportunidade de convocar para a seleção o filho dos terroristas que ajudaram America Singer e Maxon no último livro da série A seleção. Ele seria um personagem que poderia fazer parte desse jogo romântico que a autora criou tornando a seleção de Eadlyn algo bem mais emocionante. Os rapazes são mais briguentos e menos maldosos, porém a princesa terá que passar por situações constrangedoras já que não estava lidando com garotas românticas e apaixonadas como na vez de seu pai e sim com homens que às vezes poderiam até machucá-la. Há um momento de muita emoção nesse livro que a autora sabiamente deixa para ser revelado apenas no próximo, nisso Kiera Cass é mestra, e admirei a forma com que colocou em dois livros a Elite em ação.
Vale a pena continuar a ler essa saga e espero em pouco tempo voltar aqui para resenhar a final desse conto de fadas moderno que me vem encantando a cada dia. Boa leitura á todas

joelyn 31/03/2024

Livro fraco, muito fraco.
Poucas coisas realmente foram empolgantes e boas nesse livro, em minha opinião, que salvou/trouxe mais emoção foi o grande tapa na cara no final do livro que Ahren dá em Eadlyn, e por sinal, foi a minha parte favorita.

A autora faz muitos rodeios e descrições exageradas em cenas desnecessariamente, parecendo uma tentativa de ocupar páginas.

A protagonista não tem desenvolvimento nenhum nesse livro, nenhum choque de realidade quanto ao seu comportamento, (embora América só tenha desenvolvido mais maturidade em A Elite), esperava mais de Eadlyn, afinal, cresceu em berço de ouro e não precisava brigar por coroa nem com demais mulheres, apenas brigava consigo próprio para tentar ser a rainha mais chata e mesquinha que o país já teve.

Ao meu ver A Seleção deveria acabar em A Escolha, finalizando a sequência com o casamento de Maxon e América, contudo Kiera Cass não satisfeita, publicou um livro de continuação, contudo, esse livro foi mais chachoteado que aplaudido. Realmente quero ver melhoras e desenvolvimento pessoal em "A Coroa", quero uma protagonista que saiba fazer história com o leitor, e não apenas fique dizendo "eu poderia acabar com sua vida agora mesmo", francamente Eadlyn, o mundo não gira em torno de você.

grell0 31/03/2024

A Herdeira
Confesso que eu estava muito animada pra ler os livros da Eadlyn, porque todo mundo sempre fala tão mal e eu queria descobrir se era isso mesmo.
Eu li, e realmente a Eadlyn é muito chata no começo, quase o livro todo na real. Mas juntando com A Coroa, é uma construção incrível pra personagem dela, porque ela foi criada pra governar e sempre deu o melhor dela pra isso, mas ela descobre que não é simplesmente mandar no país, e que ela deve conquistar o povo também. E igual o Maxon, a Eadlyn também aprendeu muito com os meninos da seleção. É um pouco chato demais ler esse, mas vale muito a pena se você for ler de mente aberta.

Felipe1503 30/03/2024

Surpreendente
Comecei esse livro sem vontade nenhuma de ler, mais acabei me surpreendendo com o passar das paginas e sem duvidas, amei cada momento dessa historia

Graziela153 30/03/2024

Parece que o jogo virou...

Esse princesa parece ter mais garra que a mãe.
Será que ela consegue dar uma chance para o amor? Ou ela pensa igual ao avô, mas sem nunca ter conhecido ele...

Bjs,
Grazi

Maria15781 28/03/2024

A herdeira
Vou ser sincera, eu não gostei muito desse livro. O desenvolvimento desse livro é muito lento oq me deixou com muita raiva mas no final eu fiquei tão surpresa, cara eu juro w fiquei em choque qnd o ahren foi embora e a rainha teve uma parada cardíaca(q ela fique bem plmds pq eu chorei) e foi ai q percebi de como o amor do rei e da rainha é incrível mesmo com tanto anos de casados?.

Maria1691 28/03/2024

A Eadlyn é muito chataaaaaa, não que eu nn tenha gostado do livro só que a protagonista é insuportável

Bruu 27/03/2024

We never learn, we been here before?
Bom, este livro promete dar continuidade ao universo de "A Seleção" após 20 anos dos acontecimentos dos outros livros, agora com a filha do casal Maxon e América passando pela sua seleção com 35 pretendentes.
Por mais que seja algo bem claro o fato de que a história não vai focar na América e no Maxon, é um pouco frustrante e decepcionante a ausência deles. Sinto que a Kiera Cass entrega personagens e uma trama genérica.
Comecei a ler esse livro entre outubro e novembro de 2023, na época que estava lendo o box com toda a saga de "A Seleção" porém acabei largando por falta de interesse mesmo. Diferente da trama em volta de América e Maxon, a trama de Eadlyn é bem vaga e sua personalidade além de sem sal é muito mimada, o que me fez largar o livro. Apenas voltei a ler porque terminar a saga de "A Seleção" é uma meta pessoal (atualmente só falta o último livro: "A Coroa").
Sinceramente o que me prendeu a ler essa história foi poder Rever não só a America e Maxon, mas também Marlee, Aspen, Lucy, Carter e May ( apesar da maioria deles não terem tanto destaque e tempo na história, acabam tomando mais a cena do que os protagonistas em si). A sensação nostálgica de ver todos eles recordando como foi a seleção de América Singer é tão bom. Como disse Harry Styles: "We never learn, we been here before".