A Morte de Sarai

A Morte de Sarai J.A. Redmerski




Resenhas - A Morte de Sarai


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Eli 23/08/2020

Aquela resenha que dá vontade de ler o livro ♥
Sarai era apenas uma garota americana que vivia com uma mãe negligente e irresponsável, que trazia todo tipo de homem para a sua casa. Quando a mãe se envolveu com Javier, um traficante mexicano de drogas e mulheres, a sua vida mudou. A menina foi levada para o México por ele e mantida em cativeiro por durante 9 anos de sua vida, ele passou a alimentar uma paixão doentia por ela. Desde nova, Sarai se tornou sua "protegida", as outras garotas que ele mantinha em cativeiro, era maltratadas de todas as maneiras e violentadas pelo seus capangas. Aos 23 anos, Sarai finalmente se ver diante de uma oportunidade de fugir, um americano vai até a fortaleza para fazer negócios. Mesmo sem saber se pode confiar nele, ela vê essa como a única chance de ser levada de volta para os Estados Unidos, para casa. Entretanto, Sarai logo percebe que é impossível ameaça-lo ou seduzi-lo.
Victor é um assassino de aluguel desde pequeno, ele mata a sangue frio, não está disposto a ajudar ninguém, só em executar o seu trabalho. Ele se ver com a preferida de um traficante de drogas nas mãos, então resolve usá-la como moeda de troca. Mas todo o seu plano é ameaçado quando Javier decide que já não quer Sarai viva e quando Victor começa a desenvolver um instinto protetor que ameaça acabar com a sua própria vida. Ele acredita que, diferente dele, Sarai ainda tem chance de construir uma nova vida. Então, ele se vê disposto a ajudá-la mesmo que isso prejudique a missão e mesmo que o seu irmão, Niklas, sua única família, não concorde com isso.
Sarai cresceu em um ambiente cercado por brutalidade e abuso físico e mental, assim ela age por impulso e em um instinto de sobrevivência muito grande. Sua sanidade mental começa a ser questionada quando ela se vê emocionalmente atraída por Victor. A vontade de ser livre dá lugar ao desejo de se prender a outro homem perigoso para sempre.
Esse livro tem tudo para não te deixar entediado(a), há muita tensão e ansiedade provocada por cenas de morte, ação e boa dose de suspense. A narração alterna entre os pontos de vista de Sarai, uma pessoas emocionalmente desestabilizada; e Victor, um homem confiante e profissional, que sabe que um relacionamento não se encaixa na vida que tem. Acredito que o título do livro faça referência a busca por sobrevivência de Sarai, que teve a infância rompida, sua inocência e liberdade roubada; A Morte de Sarai devido ao falecimento da sua sanidade mental e confiança, decorrente de tudo o que ela passou.
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Livia.Oliveira 26/06/2020

Temática diferente de tudo que já li!
Surpreendi-me um pouco com esse livro por eles nos trazer em seu enredo um tema que nunca havia lido antes, como: tráfico de pessoas, prostituição, violência sexual, escravidão, entre outros. Achei que o livro nos trouxe uma problemática diferente e que merece discussão, mas infelizmente acho que a autora se perdeu um pouco e não soube trabalhar bem no desenvolvimento desse tema. Achei o livro bom, nota 3,5.
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Bruna.Joenck 14/05/2021

A Morte de Sarai
Agora compreendo o título e vou explica-lo.

Sarai passou dos seus 14 aos 23 anos, no México, em uma forteleza onde Javier, ex namoradinho de sua falecida mãe vive com ela e as mulheres que ele compra, um dia ela encontra Javier negociando com 1° americano que ela vê em todos os anos lá, e encontra nele uma oportunidade de fuga.

Fazendo loucuras, e tomando decisões sem medo, apenas com a determinação de voltar para casa (o que ela nem percebe que não tem) nos Estados Unidos, Sarai encontra-se disposta a tudo que Victor (o americano) quiser, contanto que ele atravesse a fronteira com ela, mas nada da completamente certo, ao invés de uma fuga, ela se depara com uma bola de confusões que não colocam apenas sua vida em jogo.

A autora nos entrega um romance intenso que tem um fluxo INCRÍVEL, pois não tem como sentir vontade de parar a leitura.
Uma mistura de ação, romance e assuntos pesados definem o livro, mas ao mesmo tempo é uma leitura extremamente rápida e leve.

A evolução dos personagens é quase palpável, Victor, que antes era um assassino a sangue frio, mostra um lado que até ele desconhece, e Sarai, revela as consequências do trauma que passou.

Os dois se completam, e vê-los percebendo isso é apaixonante, afinal, além de estarem então cientes de que se completam, notam com o desenrolar da história as consequências que isto atrairia.

Uma escolha.
Tudo por um fio.
Sempre.

A morte de Sarai não significa uma morte real de fato, mas a morte da pessoa que ela era.

Vale muuuuuuito a pena ler!!!
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Clara.Brogliato 25/03/2024

Ok
Em algumas partes o livro me deixou bem tensa, e me prendeu bastante, porém não foi o livro todo. Começou muito bem, com um clima de suspense, uma tensão lá no alto, aí depois que ela foge, tudo passa a ser uma grande confusão. Personagens mal trabalhados.
Do meio pro final, tudo ficou muito bagunçado e incerto. O fim não foi bom, muita coisa ficou por ser esclarecida como por exemplo, o que aconteceu com o Victor?
Uma amiga da faculdade me indicou, mas eu não indicaria para outra pessoa.
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Joice80 07/04/2021

Grata surpresa!!!
Não sou chegada a romances darks, mas esse me ganhou. Leitura fluída, personagens cativantes e claro momentos bem tensos que deixaram a trama bem mais interessante e dinâmica!!
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Layane.Silva 10/07/2020

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Um pouco de ação, romance e superação
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amyzbth_ 17/06/2020

Não tenho muito o que falar só que me encontro em plena madrugada me perguntando onde diabos eu estava que não li esse livro antes?
Definitivamente uma das minhas melhores leituras desse ano.
dayse 17/06/2020minha estante




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Fernanda Rebelato 16/09/2016

Sobre a romantização em excesso
Ao começar a leitura desse livro, pensei que seria algo totalmente do que realmente foi. Um livro que tinha tudo para ter um toque de ação excelente, mas como acontece às vezes, a escrita acabou focando num romance clichê que se desenvolveu do nada entre os protagonistas. E senhores, como detesto esse tipo de romance.

Sarai é uma jovem, vendida pela família a uma espécie de tráfico, vivendo em meio à escravidão, ao abuso e a violência sexual desde os 14 anos. A história tinha tudo para ser uma crítica sexual sobre as coisas que fingimos não ver, sobre mulheres que passam por isso quase diariamente, mas como já disse, a narrativa se perdeu em meio emoções supérfluas que não ajudaram a contribuir para o enredo.

A protagonista da história, Sarai ou Isabel como passa a ser chamada, vive nesse cárcere de drogas e prostituição, nos desertos do México, há nove anos. Javier é o responsável por tudo e está “apaixonado” por Sarai, o que a poupa de muitas situações. A ideia de liberdade já lhe parecia algo distante apesar dela nunca desistir, principalmente quando via os abusos que as outras garotas recebiam.

Sarai encontra uma oportunidade de fuga quando um americano surge para resolver algo com Javier. Victor é um assassino de aluguel, que está longe de ser o cara bonzinho e cheio de piedade que ajuda alguém. Ele é frio, calculista e fechado, faz o que lhe mandam, não importa o que seja. Mesmo sem querer ele se envolve na fuga de Sarai, e foi a partir daí que eu comecei a desgostar um pouco da história.

A partir desse ponto, o livro passa a girar entre a vida de Sarai e Victor, intercalando seus pontos de vistas entre a narrativa. A protagonista conseguiu sua fuga, mas por viver tanto tempo naquele lugar, ela não tem mais para onde ir ou outra pessoa que a ajude, sendo assim Victor é sua última esperança.

Os dois personagens iniciam uma fuga desenfreada contra os traficantes que estão atrás de Sarai. Ambos precisam sobreviver a isso e aos seus demônios particulares de um passado que ainda os assombra. Os personagens são fortes, vivem seus problemas pessoais e enfrentam tudo que lhes é imposto. Mas tudo se perde com a “romantização” do problema.

Desde o início, os dois parecem ter uma forte atração um pelo outro, o que particularmente não faz sentido nenhum para mim. Sarai passou por um grande trauma pessoal, ela foi abusada durante anos, mas parece confiar cegamente em um assassino e se apaixonar por ele. Para alguém que sofreu um trauma assim, com certeza ela não se envolveria tão facilmente com outra pessoa, portanto o romance não condiz com a realidade.

Já Victor, é o cara durão, que mataria qualquer pessoa que lhe criasse um problema sem se preocupar. Contudo, ele parece criar um vínculo de proteção com Sarai, como se os personagens se conhecessem há anos. Essa visão, proporcionou uma visão chata de que a personagem não precisava ter medo de nada (e não tinha) porque o “príncipe” estava ali para protegê-la.

A carga emocional e de vida dos personagens pareceram não ser o foco do livro, o que na minha opinião estragou a história. Talvez eu seja a chata que não gosta de romances, mas numa história como essa, cheia de problemas sociais, o romance não precisava estar incluído, a história se faria história sem ele.

E assim, surge a pergunta: Será que, atualmente, todos os livros precisam romantizar para serem lidos? Será que as histórias não conseguem se fazer boas, simplesmente pelo fato de conter um drama e uma realidade social? Ou por desenvolver outras características dos personagens sem o velho e chato clichê do casal que só sobreviverão juntos?

Para pessoas que nem eu, o romance, nesse caso, só se torna um meio que a autora/editora encontrou de vender o produto, por acharam que livros só serão livros com a pitadinha de amor. Às vezes, o romance não é necessário para a construção do livro.

Eu gostei da história, não tanto como esperava, mas não foi de todo ruim. Gostei bastante das partes de ação, do passado dos personagens e dos motivos que tiveram. As partes em que Sarai se desenvolve e cresce sozinha em sua história, consegue suas vinganças e chega a um estado de liberdade da alma, são excelentes. É uma pena, que a história não tenha se mantido só nesse sentido e se perdeu no romance clichê desnecessário.

site: www.armazemideias.com.br
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Maria7506 21/01/2021

Mais um livro que fui deixando para ler depois, mas devia ter lido antes.
'A morte de Sarai' conta a história de Sarai, uma jovem que é mantida refém desde os 14 anos por um traficante no México. Quando um americano vai até a propriedade onde Sarai vive, ela vê a oportunidade perfeita de fugir. O americano não é uma pessoa qualquer, Victor é um assassino profissional, sangue frio e com o coração totalmente blindado para emoções.

O relacionamento do casal é bem sutil, super apropriado para o tipo de história. Sarai só quer ficar viva e não voltar para o México de novo. Victor precisa descobrir como continuar com suas missões com Sarai por perto. Ela não quer que ele vá embora. Ele não sabe porque quer ela por perto.

Ótimo livro, deixa um gostinho de quero mais no final.
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Autora ACBarroso 31/05/2021

Releitura
Eu já tinha lido esse livro em 2015 e resolvi reler.

Esse livro é de tirar o fôlego. Sem mocinha ingênua e boba, nem príncipe encantado. São personagens fortes. Abordando temas delicados como tráfico de mulheres e se passa numa terra sem leis.
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Patty 02/10/2020

Gostei muito da protagosnista
A trama se desenrola muito bem! É envolvente e não consegui largar o livro nenhum minuto !!
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Ana Manini 30/09/2020

A morte de Sarai
Livro cheio de reviravoltas e supresas, positivamente. O conflito internos dos personagens principais é envolvente e deixar querendo saber mais sobre eles. O título faz jus a história e fica claro no final o motivo de sua escolha. Intrigante, misterioso, cheio de romance e ação, super recomendo.
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Isa 04/10/2020

Eu adorei a escrita, ela flui muito bem. Me incomodou o jeito que a Sarai se referia aos mexicanos, como se fossem todos horríveis e os americanos os salvadores, principalmente uma parte em que ela diz que alguns homens “perderam o título de americanos para ela” por serem bandidos e traficantes, como se houvesse uma correlação.
As partes de ação são boas e os planos bem feitos, mas o casal não me convenceu. Pra mim o que a Sarai tinha era dependência emocional e vários outros problemas psicológicos, chegava a ser infantil em várias cenas. E o fim da a entender que tem continuação, o que pra mim é um ponto negativo já que eu prefiro livros únicos.
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