A Joia

A Joia Amy Ewing




Resenhas - A Joia


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Portal JuLund 02/07/2015

A joia, resenha, @EditoraLeya
A última frase da sinopse é muito verdadeira: nós ficamos demasiadamente ansiosos para saber o destino de Violet Lasting, que será cruelmente chamada de lote 197. O livro é tão bom que ainda não o li todo, portanto ainda não sei o destino da protagonista. Mas, precisei compartilhar com vocês agora porque a história é espetacular.

Antes de tudo, quero agradecer à Editora Leya pela gentileza de me enviar como cortesia o livro impresso, uma carta e um belíssimo pingente preso a uma corrente. Tudo isso veio embrulhado em papel dourado, com muito carinho. Vamos à história?

As substitutas são garotas de dezesseis anos que foram examinadas aos doze. Dependendo do resultado, são isoladas em um internato por quatro anos, quando então serão vendidas no Leilão. Neste período de preparação, elas aprendem os Presságios, onde fazem o aperfeiçoamento dos seus dons. Ao todo são enviadas 200 garotas para a venda e as mais talentosas são as que valem mais. Estas costumam ser compradas pela Realeza, por condessas e duquesas.

Leia a resenha completa em nosso portal!

site: http://portal.julund.com.br/resenhas/a-joia-resenha-editoraleya
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Jeh Diário dos Livros 22/11/2015

Hoje é meu ultimo dia como Violet Lasting...
Um livro emocionante e cheio de reviravoltas...
Em A Joia a história se passa na Cidade Solitária onde se é dividida em cinco círculos separados por uma muralha, o quinto circulo é o Pântano o mais pobre de todos, o quarto a Fazenda, o terceiro a Fumaça, o segundo o Banco e o primeiro circulo é a Joia onde nossa protagonista irá viver.
Violet é uma garota de 16 anos que vive no último circulo da cidade, o Pântano, mas o que vocês devem estar se perguntando é:
O que ela tem de especial para ser chamada para viver na Joia?
Violet é fértil.
Por ser fértil, Violet passa a ser muito especial para a realeza, pois eles sempre desejam substitutas para gerar filhos ( herdeiros) saudáveis na Joia. Então Desde criança ela vem sendo treinada com seus presságios ( dons que todas as garotas tem ao momento em que elas se tornam moças) para servir como substituta a essas pessoas.

"Esperança é algo precioso, não é? No entanto, não damos a ela o devido valor até que a perdemos."


" É difícil se lembrar de quem você é quando está o tempo todo tentando fingir ser alguém que não é."

Ao ser levada para a Joia, Violet irá ser apenas um numero de um lote do leilão, ninguém mais saberá quem era ela e nunca mais verá sua família. Só servirá a realeza.
Mas o pior é que Violet não imagina que a Joia é uma rede de ambições onde não se deve confiar em ninguém, e quando seu coração é colocado contra ela mesma Violet irá descobrir coisas que não deveria nem saber sobre esse novo mundo em que ela nunca desejou estar.

"Nossos olhos se encontram, cruzo os dois dedos da mão direita e os coloco sobre o coração, o símbolo de respeito das substitutas do Portão Sul e um sinal de que, independente do que acontecer, eu nunca a esquecerei."

Confesso que quis esse livro no instante em que vi a capa se nem ler a sinopse dele.
Quando descobri que era uma distopia ai me apaixonei de vez pela história.
Vi muitas comparações com a Seleção por causa da capa e do vestido mas digo uma coisa a unica semelhança é que ambos são distopias românticas.
A Joia é um livro totalmente diferente e eu adorei a história, pois não sabemos em quem acreditar ao longo do enredo.
Amy Ewing criou uma história muito boa e tem muito potencial para crescer ainda mais no próximo livro, espero que ela explore esse lado distópico que ela criou nas suas próximas sequências pois tem tudo para ser uma grande série.
Falando um pouco dos personagens tenho que dizer que gostei da personalidade da nossa protagonista decidida e forte, alguns momentos indecisa, mas a gente também estaria na situação dela. Alguns personagens também são fáceis de gostar como Raven, Lucien e o Ash ♥ e é claro que alguns também são fáceis de odiar.
Finalizando por aqui, recomendo esse livro a todos que gostam de uma distopia romântica, e aos que não gostam também ;)


site: http://diarioelivros.blogspot.com.br/2015/09/resenha-joia.html
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Bella Nine 01/12/2015

Simplesmente enlouquecedor
Sabe quando vc pega o livro e lê sem qualquer tipo de pretensão? Pois é, a Jóia surgiu assim na minha vida.
Todo mundo disse que lembrava A Seleção. Nada a ver. É algo totalmente diferente, viciante e que te deixa loucaaaaa enquanto se aproxima da conclusão.
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Anne 17/03/2017

Uuuuaaaaallllll
Para entender melhor:
“A Cidade Solitária é dividida em cinco círculos, cada um deles separado por uma muralha, e todos, exceto o Pântano, têm apelidos relacionados à sua atividade. O Pântano é o círculo mais afastado, o mais pobre. Não temos atividade, apenas abrigamos os operários que trabalham em outros círculos. O quarto círculo é a Fazenda, onde toda comida é cultivada. Na Fumaça ficam todas as fábricas. O segundo círculo é chamado de Banco, porque é lá que os comerciantes têm suas lojas. E o círculo mais interno é a Joia. O coração da cidade.”

A Joia é a realeza da Cidade Solitária, seus “monarcas” por assim dizer, são o Executor e a Eleitora (equivalente a Rei/Rainha), depois temos as quatro Casas Fundadoras (Duques/Duquesas e Condes/Condessas), e em seguida as Casas da Primeira, Segunda e Terceira Classes (Lordes e Layds).

Em um passado distante, as mulheres da realeza perderam a capacidade de gerar crianças saudáveis, sua linhagem sanguínea estava morrendo quando foi descoberta a salvação. Foi descoberto nos genes de algumas mulheres do Pântano o dom dos presságios.

Primeiro presságio: Cor
Segundo presságio: Forma
Terceiro presságio: Crescimento

“Um: ver o objeto como é. Dois: ver o objeto em sua mente. Três: submetê-lo à sua vontade.”

Os presságios permitem reparar os danos nos cromossomos dos embriões reais, assim como realizar modificações durante a gestação. Essas mulheres são retiradas de suas casas, treinadas e vendidas à realeza para gerarem seus filhos.

Nossa protagonista é a Violet Lasting, mas logo no início do livro ela se torna o lote 197. Violet é vendida para a Duquesa do Lago e aí que o livro realmente começa. As substitutas são tratadas como uma propriedade, algumas inclusive levadas na coleira, são examinadas invasivamente e sofrem dores horríveis para executar os presságios com precisão e gerar crianças perfeitas, mas desta vez é ainda pior. O Executor e a Eleitora acabaram de ter seu primeiro filho e ele deve ser prometido dentro de um ano, sendo assim todas as mulheres querem gerar a menina perfeita para ser a futura Eleitora.

“— Ah, já começou a temporada de caça à substituta? — Garnet pergunta do outro lado da mesa”

Existem dois tipos de pensamentos em relação as substitutas, aquelas que acreditam que só precisam de seus corpos com injeções estimulantes para gerarem os presságios, e aquelas que acreditam que uma substituta com personalidade gera crianças melhores. Para a sorte de Violet a Duquesa do Lago pertence ao segundo grupo, mas nem todas dão essa sorte e substitutas morrem a todo momento.

Com um enredo cheio de suspense A Joia te conquista e deixa de boca aberta com até onde o ser humano é capaz de chegar. Se você pudesse customizar seu filho, você o faria? Garantir não só a aparência perfeita, mas também uma saúde perfeita, você o faria? Violet vai encontrar seu anjo da guarda e consegui salvar aqueles que ama?

site: http://www.fadasliterarias.com.br/2017/03/a-joia-resenha.html
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Monique Neves 10/04/2017

Não é o que parece. É bem melhor!
Sua escrita é bastante envolvente, não dá vontade de largar o livro, é ação atrás de ação. Tem romance mas como uma boa distopia não pode faltar bastante aventura.
A explicação lembra muito a série Divergente pois a Cidade Solitária, uma ilha no meio do nada, é dividida em 5 regiões. O Pântano, a Fazenda, a Fumaça, o Banco e a Jóia, se formos falar de fora para dentro. Essas regiões são separadas por muralhas, construídas pelos primeiros colonizadores e todas as regiões servem a Jóia, onde vive a realeza com todo seu luxo e requinte.
Tudo começa com Violet, uma Substituta, indo para o Leilão, evento que determinará seu futuro. Uma Substituta serve exclusivamente para atender aos nobres, e principalmente para gerar um filho saudável para estes. Elas são selecionadas por um exame médico logo que alcançam a puberdade e enviadas para um internato, a fim de serem preparadas para essa nova vida.
Mas Violet logo percebe o quanto é difícil viver em um ambiente onde a cobiça e a inveja predominam e com ajuda dos seus mais recentes amigos traça um plano de fuga...

site: http://alfarrabiosliterarios.blogspot.com.br/2017/04/a-joia-amy-ewing.html
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Ingrid Micthell 10/07/2017

Resenhado por Alice
A Joia é uma trilogia que já há algum tempo me chamava a atenção. Quando a V&R Argentina anunciou por aqui a publicação da terceira e última parte da trilogia me animei ainda mais a dar uma oportunidade à essa história, no entanto, admito que não tinha demasiadas expectativas. Em um primeiro momento, seja pela capa, seja pela premissa inicial, se pode notar facilmente a semelhança dessa saga com outra famosa série, A Seleção de Kiera Cass. e era justamente essa semelhança com A Seleção (uma saga que não me encantou completamente embora, admito, tem bons momentos) que me deixava com o pé atrás.
Felizmente, A Joia consegue se afastar bastante da história de Kiera Cass no decorrer das páginas. Amy Ewing soube trazer-nos uma história diferente, com uma sociedade peculiar que apresenta ao leitor à todo o momento revelações inesperadas e segredos, à primeira vista, confusos.

A Cidade Solitária é um território dividido em zonas. A Fumaça, Fazenda, Pantano, O Banco e, finalmente, A Joia, a parte privilegiada, onde vive a nobreza.
Por circunstancias misteriosas, as mulheres da Joia se tornaram incapazes de gerar filhos. A maioria das crianças nascidas da aristocracia, nasceu defeituosa ou, morreu ainda nos primeiros anos de vida. Se tornou impossível aos habitantes da Joia gerar filhos saudáveis.
Curiosamente, fenômeno oposto ocorre no Pantano, a região mais pobre da Cidade Solitária.
Algumas das meninas nascidas no Pantano nasceram com dons especiais, os chamados Auguries e, por meio destes dons são capazes de conceber não apenas filhos saudáveis, mas também perfeitos. Desta maneira, a poderosa realeza descobriu que poderia usar essas meninas como Substitutas, emprestando seus corpos para que possam ser usados para conceber filhos perfeitos para os habitantes da Joia.
Assim, as meninas são submetidas desde tenra idade à testes para descobrir se são portadoras dos Auguries e aquelas que, como Violet Lasting, são portadoras dos dons, são levadas de suas familias, exiladas até atingir a idade fértil e, então, leiloadas aos habitantes da Jóia, que não se importam em pagar preços altos para ter o privilégio de possuir uma substituta que poderá gerar um herdeiro ou herdeira para alguma poderosa familia.
Violet, assim como outras meninas, teve seu nome, sua identidade e seu passado apagado. Agora ela é apenas a garota número 197, e após o leilão, se tornará propriedade. Quando a poderosa Duquesa do Lago a compra, Violet não sabe bem o que esperar da nova vida.
Luxo, riqueza, jóias, vestidos caros e festas glamourosas farão parte da rotina de Violet à partir deste momento porém, Violet sabe que é apenas uma propriedade, usada para conceber um filho e após isso, descartada, sendo enviada à reclusão em uma terra desconhecida.
O grande problema é que durante sua jornada na Joia, Violet descobrirá que nem tudo é tão simples e que há segredos ocultos prontos para sair à luz, revoluções sendo preparadas e, um aterrorizante movimento que coloca em risco não apenas a sobrevivência das substitutas como Violet, mas também divide uma sociedade poderosa que, no entanto, pode estar à beira de um colapso.

Sei que a sensação ao ler a premissa de a Joia é certamente a de um deja-vu. "Ei, eu ja vi isso!" ou "vaya, isso parece com aquele outro livro". No entanto, apesar das semelhanças com algumas outras distopias já lidas e discutidas em diversos blogs, Amy Ewing conseguiu trazer-nos uma história envolvente, com personagens únicos e com muitos pontos originais e imprevisíveis.
Violet, a protagonista, é uma mocinha forte e decidida. Ela não tem medo do desconhecido, e é uma defensora leal dos seus. Há um determinado momento em que a personagem exaspera, pois quer se portar como um modelo de mártir, atitude bastante comum em protagonistas de distopias, porém, em um contexto geral, acompanhar a trajetória de Violet foi bastante interessante.
Há outros personagens que, em principio aparecerem de maneira secundária e aos poucos adquirem importancia, eu realmente gostei da maneira como a autora consegue inserir cada personagem sem permitir que o leitor possa prever de antemão as intenções reais de cada um.
Há muitos segredos para serem revelados e no universo fascinante e perverso criado por Amy Ewing, o inesperado parece ser sempre um fato constante.
A Joia não é um romance. É uma distopia, no sentido mais literal. A ambientação é rica em detalhes, e a narrativa possui um ar obscuro, garantindo sempre um toque de mistério.

Algo que realmente não me convenceu nesta primeira parte foi justamente o romance. Forçado, precipitado e sem sentido. A maneira como a relação de Violet e Ash se desenvolve me pareceu um pouco surreal e apressada, como se a autora não quisesse realmente se focar no casal. O romance, para dizer a verdade, é desnecessário nesta primeira parte e ficou a sensação de que fica sobrando na historia, dando a impressão de ter sido inserido por pura casualidade. Ainda teremos mais dois livros adiante, e pode ser que nos próximos o amor de Violet e Ash termine por me encantar, mas, até o momento, não chega a ser um casal que realmente tenha deixado marca.

Embora não tenha muitas cenas de ação, A Joia é um livro carregado de suspense, que mantém o leitor pegado ás suas paginas justamente por conta do clima tenso e conspiratório que parece prevalecer nas páginas dessa historia.
O final, bastante dramático, me pareceu adequado porém, falta emoção. Os fatos acontecem muito rápido no final e algumas coisas ficam sem explicação. Ainda assim, a autora consegue deixar um gancho interessante para a segunda parte, A Rosa Branca.

Resumindo, A Joia foi muito mais do que eu esperava, e certamente possui o mérito de sua autora conseguir trazer-nos uma historia nova e original apesar das semelhanças iniciais com outra trilogia famosa. Um livro que se lê rapidamente e que apresenta uma sociedade poderosa com ideais egoistas e distorcidos que, por muitos momentos, surpreende o leitor e nos deixa ávidos por descobrir mais deste peculiar universo criado por Amy Ewing.


site: https://resenhaatual.blogspot.com.br/2017/07/resenha-joia-amy-ewing.html
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Bruna 16/07/2017

Cidade Solitária
Acho que esse livro deveria ser mais popular. Dentro do booktube, dentro da comunidade de leitores... Sinto que ele não teve uma atenção como outras distopias tiveram, uma pena pois é um livro muito bom.
Seria um livro maravilhoso se não fosse o envolvimento do romance na estória. Não acrescentou em nada, foi totalmente avulso e o Ash não me cativou em nada. A autoria tem um puta enredo para mostrar e decidiu colocar romance no meio... Se não fosse por isso eu teria dado 4,5 ou até 5 estrelas. Não me entendam mal, se o romance tivesse sido bem escrito e com desenvolvimento eminente eu teria gostado, agora isso que ela jogou no livro só pra dizer que tem um romance foi uma péssima escolha.
Um coração a mais pela fofa da Annabelle, adorei ela. E o final desse livro me destruiuuuu preciso do próximo, e desesperada por saber que não tem data de lançamento prevista pro último livro! Apesar do romance choxo, gostei muito do livro!!!
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Camila Garcia 28/07/2017

Gostei!
Pra mim esse livro foi um achado no sebo da minha cidade.
O desenrolar da história é bem leve, o que permite que entremos nela aos poucos. E quando vemos, não dá pra desgrudar do livro.
Enredo interessante, com uma personagem principal (Violet) cativante.
Achei desnecessário o envolvimento romântico dela com o Ash. Cortou um pouco o fluxo da história e não acrescentou nada relevante. Porém, foi essencial para o final do livro nos deixar de boca aberta e ansiosos para continuar leitura.

site: un-loving.blogspot.com.br
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Bruna 18/10/2017

Fantástico! Como fiquei um pouco decepcionada ao ler Destino, fiquei receosa de ler outra distopia logo de cara, mas amei!
Violet Lasting é uma Substituta (basicamente uma barriga de aluguel) só que as substitutas não são apenas "encubadoras ambulantes" elas possuem poderes que podem acelerar o crescimento do feto e também moldar aspectos físicos e a personalidade...
Como a própria realeza não pode gerar os próprios filhos para continuar a linhagem as substitutas basicamente são leiloadas como pedaços de carne, quem der o lance maior leva. Mas Violet tem uma personalidade que pode comprometer não só a Joia mas como todo esse estilo de vida repugnante e opressivo.

Só posso pensar em: Perfeito, Maravilhoso, Genial, Fantástico e Cativante.
Não consegui parar de ler...
Ele me fez querer ler rápido para terminar logo e ao mesmo tempo querer ter mais páginas para ler...
O fim pra mim foi bem abrupto eu estava esperando mais umas páginas e aí... Boom! Acabou!
E estou Precisando urgentemente de A Rosa Branca! *-*
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Gio 18/05/2020

Surpresa boa
Encontrei esse livro por acaso e, como muitos, me empolguei para ler imaginando a semelhança com ?A Seleção?. Devorei o livro em menos de um dia, ansiando pelos próximos. Os personagens são carismáticos, a história é envolvente e é uma distopia muito possível.
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clichesliterarios 27/06/2020

um livro que vai bem além de um romace...
Logo de início esse livro me lembrou de "O Conto da Aia" em relação as mulheres da realeza que não podem ter filhos e as substitutas.
E ao longo da leitura teve um ponto que me chamou muito a atenção. É muito claro que aquela sociedade da Joia é uma sociedade matriarcal, e eu fiquei impressionada. As pessoas mais importantes da Joia são as duquesas e condessas, e não um duque e um conde! Já faz um tempo que eu li o livro mas me lembro de uma passagem que explicita a posição do homem naquela sociedade: nada mais que um acompanhante para manter as aparências. Sério, achei isso sensacional!
Outro ponto que eu achei interessante foi a completa objetificação das substitutas, e isso me lembrou muito de como era a escravidão na América. O leilão seria a venda de escravos, e quanto mais bem dotado a pesso a, mais caro o produto. E durante o livro as mulheres da Joia fazem jantares e eventos apenas para apresentar suas novas "compras". Não sei se foi mesmo a intenção da autora fazer essa relação mas eu gostei muito, por quê por ser um livro narrado em primeira pessoa pela Violet, traz a dura visão crítica daquele que foi objetificado.
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leticia.moreira 29/06/2020minha estante
é hot?


clichesliterarios 30/06/2020minha estante
não! o livro tem apenas uma cena que é um pouco mais "quente", mas só


leticia.moreira 30/06/2020minha estante
Ok. Vlw




Costa 05/07/2020

Intrigante!
Uma mistura de A Seleção com Os Contos da Aia, o livro A Joia abre os olhos para uma realidade em que os ricos tem muito porque os outros não tem nada.
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