Brutal

Brutal Luke Delaney




Resenhas - Brutal


83 encontrados | exibindo 76 a 83
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6


Joaquim 22/06/2015

ELETRIZANTE!!!
O autor conseguiu criar uma obra-prima! A intensidade está presente em cada linha. Leitura altamente recomendada!!!
comentários(0)comente



Ronaldo 29/05/2015

Resenha completa no blog:

http://porquelivronuncaenguica.blogspot.com.br/2015/05/brutal-luke-delaney.html
Claudia Cordeiro 30/05/2015minha estante
Ótima resenha!


Ronaldo 30/05/2015minha estante
Obrigado.




Carol 26/04/2015

Gostei bastante
Eu gostei muito desse livro, depois de ter lido a maioria dos livros da Agatha Christie e alguns do Conan Doyle, Simenon, eu procurava escritores de policial moderno para acompanhar e comprar seus livros, estou ciente que a literatura como diversas outras artes e cultura no mundo, está sempre se renovando, porém dos escritores que eu tentava ler seus livros existem certos clichês que me incomodava a maioria dos detetives quando a história tem um detetive principal, eles a maioria tem uma vida pessoal conturbada, ja li um que os filhos uma se prostituia, o outro se drogava o divorcio do detetive foi conturbado, vários com problemas com ex-esposas, ex-namoradas, e vários autores se perdiam enchendo linguiça sobre a vida pessoal do detetive, e o crime em si parecia o secundário, hora se eu procurasse dramalhões eu iria procurar outros tipos de livros, muitos escritores se perdem em assuntos sem muito interesse tornando a leitura massante....

Esse achei muito bom apesar de ainda ter os seus clichês como o detetive ter sido abusado pelo pai e que por isso entende os bandidos(dificil de engolir essa história mas ok)...a esposa dele é bem secundária mas faz sempre comentários pontuais achei muito bom, porque esse livro, o centro o tema, tudo que vc vai ler é sobre o crime que esta sendo tratado na história ou melhor os crimes, e mesmo eu lendo vários livros desse tipo não tenho vergonha em dizer que o escritor me enrolou direitinho eu imaginei dois suspeitos e não era nenhum dos dois, tem certas coisas meio díficeis de engolir, como a ligação dos crimes.....mas é um escritor que pretendo seguir de perto, porque como disse outros não obtive sucesso, me irritava ter que seguir os infortúnios amorosos e familiares dos detetives, ou sua falta de tato social com colegas. sendo o hermitão que no fim descobre o crime do nada sendo que aquela altura vc já nem lembra que é um livro policial de tão massante e com tanta encheção de linguiça.
comentários(0)comente



Lina DC 21/04/2015

"Brutal" é o primeiro livro da série D.I. Sean Corrigan, do autor Luke Delaney. Ambientado em Londres, o livro mescla capítulos narrados em primeira e terceira pessoa. Em primeira pessoa temos a narração do misterioso assassino, uma pessoa fria e cruel, que acredita ser superior aos demais.
A história se passa em Londres e o pontapé inicial é o assassinato de um jovem chamado Daniel Graydon.

"Se quer minha opinião, eu diria que não deve ter sido um ataque frenético. Esses ferimentos foram feitos meticulosamente. Foram controlados. O assassino não teve pressa nenhuma." (p. 39)

A cena do crime é descrita detalhadamente, assim como o assassinato. Não houve piedade. A brutalidade encontrada é assustadora. O mais aterrorizante de tudo isso é a falta de evidências. O assassino não deixou uma única prova de sua presença.

Cabe ao Departamento de Investigação de Homicídios de South London resolver esse crime. Liderados pelo detetive-inspetor Sean Corrigan, sua equipe irá caçar um assassino que é inteligente e que não se renderá facilmente. Conforme as investigações se aprofundam, o leitor irá visualizar uma complexidade de subtramas inesperada, e conhecerá um homem que não possui um pingo de compaixão.

A equipe de Sean aos poucos vai sendo apresentada. Os personagens que tem uma maior participação na história é o sargento-detetive Dave Donnely e a sargento Sally Jones. Os peritos também contribuem bastante e demonstram sua importância.

Sean Corrigan, o protagonista que dá nome a série, é um homem focado no trabalho. Ele teve uma infância abusiva e como consequência, ele meio que tem o "dom" de entender melhor a mente dos criminosos mais infames. É como se ele visse da perspectiva deles e conseguisse entender seus motivos e anseios. Sean é casado com Kate, uma médica que trabalha no setor de emergência e tem duas filhas: Mandy e Louise. A interação familiar é um pouco tensa, pois Sean acaba se focando demais no trabalho, deixando de passar um tempo com as filhas pequenas e não dando atenção a esposa. Apesar de entender o seu lado, conhecer o seu passado e amá-lo profundamente, Kate fica frustrada, pois Sean não é o único que possui um trabalho estressante.

É nesse cenário: investigando crimes horrendos, usando a sua percepção para compreender o criminoso e ainda tentando ter uma vida familiar que a história de Sean é contada.

"Ele não era paranormal nem vidente, era apenas um policial - mas um policial com um passado massacrante e um futuro perigoso, seu dom de interpretar os que caçava nascido desse passado sombrio e aterrador. " (p. 18)

Em contrapartida, acompanhamos a visão do assassino em primeira pessoa. Seus métodos, sua lógica e seu modus operandi é aterrorizante. A paciência que ele possui em estudar, planejar e executar seus crimes, demonstra que ninguém é inocente.

"Eu sou a própria Natureza. Faço o que nasci para fazer e não sinto culpa. Libertei-me dos grilhões da compaixão e da misericórdia. Alguns de vocês nasceram para morrer por minhas mãos e assim será. Quem sou eu para questionar a Natureza? Quem é você? Nada pode atrapalhar o caminho dos desígnios da Natureza." (p. 122)

A trama é muito bem desenvolvida e o autor deixa algumas "pistas" no caminho que nos levam a identificar o criminoso. Para um autor considerado iniciante, Luke Delaney soube destacar muito bem o enredo e deixa o leitor abismado com a falta de emoção e excesso de crueldade descritos.

"Os erros de meu inimigo são meus maiores ganhos". (p. 203)

Em relação à revisão, diagramação e layout a editora realizou um trabalho excelente. Encontrei apenas um errinho de digitação na página 375. A capa, além de sombria, reflete uma poderosa analogia da história.

"Você precisa questionar cada movimento do assassino, por mais banal que seja. Por que escolheu aquela vítima? Por que aquela arma? Aquele local? Aquela hora do dia? A maioria das pessoas fica satisfeita só em recuperar a arma, identificar a cena, mas deixam passar o fundamental. Se quiser pegar esses pobres cretinos rapidamente precisa tentar pensar como eles. Por mais desagradável que possa ser para você". (p. 207)

Um livro que deixará os fãs da temática policial ansiosos pelas próximas histórias de Sean Corrigan. Personagens humanos, imperfeitos e cheios de vícios lutando contra alguém que não tem medo de nada. Um cenário completamente Brutal...

site: http://www.viajenaleitura.com.br/
Chigurth 04/07/2015minha estante
Ótima resenha




Bruna 16/04/2015

Simplesmente brutal...
Ganhei esse livro como cortesia aqui no skoob, comecei a ler e achei um pouco lento e previsível no inicio, demorei um pouco para ganhar ritmo nele, mas quando os diálogos em primeira pessoa começam e os crimes acontecem de forma extremamente bem pensadas aquilo começa a te intrigar e fazer você querer ler o livro todo o mais rápido possível, o livro é muito bem escrito e inegavelmente surpreendente e agoniante, super recomendo
comentários(0)comente



Luke 16/04/2015

Frio, viciante e empolgante
Londres é o local do palco de um serial killer frio, calculista e astuto. Quando ele escolhe alguém, é o resultado de uma morte sem vestígio. Sean Corrigan é um investigador que com seus fantasmas obscuros, faz com que prenda vários assassinos. Ele consegue penetrar na cena e através dos olhos do criminoso desvendar cada detalhe e de qual forma foi pensado. No entanto, a busca desse assassino específico não vai ser nada fácil. Uma espécie de um jogo é lançado e todos ao redor são suspeitos. Enquanto não é descoberto o autor do crime, várias estarão nas mãos da brutalidade.

Eu estava com vontade de ler alguma história de psicopata há muito tempo. Porém, não consegui achar o livro ideal, da maneira que queria. Várias pessoas me indicaram Dexter, mas queria fugir do comum (da modinha). Porém, um lindo dia a Ceile, do blog Este já li me mandou uma foto de uma parte de um livro e me perguntou: “É desse jeito que você está procurando?”. Respondi: “Exatamente assim”.

Brutal é um livro que não é pra qualquer um. Tem que estar preparado para ler algo muito violente, com direito a sangue e atrocidades sem restrições. Um livro rico em detalhes que dá até arrepio só de lembrar. Uma história perturbadora por causa da frieza, maldade e a mente insana do responsável pelos crimes.

Meu alvo tinha sido escolhido. Nada podia salvá-los agora. Acontecerá exatamente como imaginei. Mas não fique triste por eles: fique triste por eu não ter escolhido você. Depois que minha mão os tocar, eles serão mais na morte do que nunca foram da vida.

A obra é narrada em primeira pessoa pelo ponto de vista do assassino e terceira pessoa focando as investigações do investigador Sean e outros personagens que são de grande importância para a narrativa. Essas intercalações de narrativa foi muito bem usada por dar uma perspectiva maior da história. Quando em primeira pessoa conseguimos entrar na mente de alguém que tem prazer em matar. Em terceira pessoa por ficarmos como observador e criamos nossos próprios dados para descobrir quem é o responsável disso tudo.

A escrita de Luke é fantástica, instigante e envolvente. Os detalhes são trabalhados de maneira que faz com que vejamos todo ambiente. Como o autor é policial, já mostra o grande conhecimento de crimes depositados no livro. Luke Delaney não é o nome verdadeiro do autor, então o nome e como ele é também é um mistério.

Esse é o primeiro livro da série Sean Corrigan, o que posso dizer é que começou com o pé direito. Estou ansioso para ler os outros livros. Super recomendo a leitura para os fãs de thriller policial e até mesmo para os que não têm hábito de ler esse gênero, vai te prender do começo ao fim para saber quem é o autor dos assassinatos.


site: wwww.eucontodepois.blogspot.com.br
comentários(0)comente



Jansen 23/03/2015

Muito bom
Sobre um serial killer que abusava do controle. Há uma luta entre Sean Corrigan, um policial que tem alguns poderes de sentir certas coisas relacionadas à cena do crime e um serial killer muito bem equipado. Somos levados a ver que, no íntimo, têm muito em comum. A luta entre o policial e o assassino chega às vias de fato, correndo o risco de comprometer o trabalho policial. Há uma questão ética em relação à plantar evidências para comprometer um criminoso. Um romance que nos prende com um bandido cheio de recursos. E a virada no final é surpreendente.
comentários(0)comente



Claudia Cordeiro 19/03/2015

Prendeu minha atenção do começo ao fim; a história intercala-se entre a investigação - por sinal, personagens bem construídos - e os relatos em 1a. pessoa, do assassino, o que torna muito mais interessante. Aguardando ansiosa outros livros do autor.
comentários(0)comente



83 encontrados | exibindo 76 a 83
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR