A costureira de Dachau

A costureira de Dachau Mary Chamberlain
Mary Chamberlain




Resenhas - A Costureira de Dachau


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Lizia.Yohanna 20/05/2021

Uma história de amor e guerra
Ada é uma personagem imperfeita, apaixonante e sedutora. Os relatos da guerra e tudo que ela sofreu me fez chorar em vários momentos e ver o quanto ela foi forte. É uma história empolgante e que me prendeu demais, o final não foi o que eu esperava apesar de saber que seria assim depois de todos os acontecimentos. É um livro que ensina muito e que todos deveriam ler.
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Sambook 14/10/2021

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Ainda que a Segunda Guerra Mundial componha o pano de fundo deste romance, a história não é sobre a guerra... Engana-se quem iniciar essa leitura querendo pontos históricos significantes a respeito dessa atrocidade.
Vamos a história de Ada: linda, comovente, forte, perturbadora, triste mas inspiradora. A história de vida dela é fictícia, a autora afirma que sim... Ou não. Nunca saberemos quantas costureiras foram usadas para o trabalho escravo.
Quanto a edição, tem muito erro ortográfico e de impressão, o que me incomodou um pouco. Ainda assim valeu a experiência dessa leitura rica em esperança e amor!!!

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Jéssica | @jehbreda 28/11/2020

Um fantasia muito próxima da realidade
A história deste livro se passa durante a Segunda Guerra Mundial. Ada é uma jovem (fictícia) apaixonada pela costura que tem o sonho de ser uma modise. O problema é que com a juventude e a mente sonhadora vem a inocência vê a ingenuidade.

A guerra está longe, não era real. Mas, foi. Foi real e dolorosa. E deixou consequências e marcas que Ada fez de tudo para apagar. Mas, a sociedade, abutre e misógina, disfarçada com seus princípios e falsas morais pode ser mais cruel que Hittler.

Vale a pena se aventurar.
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Marcos Aurélio 13/02/2022

Casa de Vaughan.
Li este livro em duas semanas. Terminei a leitura há uma semana, e ainda me pego pensando em Ada Vaughan.

Mary Chamberlain entrou para minha lista de escritoras inesquecíveis, com esta obra.

Ada é uma jovem talentosa, ambiciosa e sonhadora, que conhece pessoas erradas. Apaixona-se por Stanislaus, que se dizia Conde. Com palavras gentis e ostentação ele a seduz, e a tira de sua casa.

A vida costuma não perdoar negligência e ingenuidade. Ada aceita o convite para uma viagem a Paris, dias depois a guerra estoura e o casal foge para Namur, onde começa o inferno da moça.

Refugiada no convento, Les Souers de La Bienveillance (As Irmãs da Benevolência), as irmãs a transformam em Irmão Cara. Talento e a beleza podem ser glória, ou ruína. Ada sobrevive à guerra, depois de enfrentar sozinha os horrores em Dachau.

De volta à Londres descobre que sua família não passou ilesa pela guerra. E agora, qual serão os inimigos que Ada enfrentará? Os fantasmas vão embora, se enfrentados e vencidos. Mas o julgamento moralista de uma sociedade ortodoxa e machista pode ser tão, ou mais cruel que uma guerra.

- Nossa vocação - disse ela - é cuidar dos idosos, onde e quando quer que seja necessário. Nossa vocação desconhece política ou guerra. Tampouco a velhice.
- Princípios louváveis - disse o dr Harri Jones - Convenientes, diante do regime mais maligno da história, a senhora não acha?
- Apenas aqueles sem princípios apelam para o cinismo - respondeu a irmã Brigitte encarando-o.

Mary usou a Segunda Guerra Mundial como pano de fundo e escreveu uma história maravilhosa com um fim surpreendente. Ainda hoje me pego absorto, pensando em Ada, na Casa de Vaughan, e na sua história.
JurúMontalvao 13/02/2022minha estante
?
"A vida costuma não perdoar negligência e ingenuidade."


Marcos Aurélio 13/02/2022minha estante
Leia Juliana, este livro é ótimo!


JurúMontalvao 13/02/2022minha estante
Dachau foi aquele outro grande campo de concentracao?


Marcos Aurélio 13/02/2022minha estante
Sim foi, esta é a parte ruim do livro, as lembranças do holocausto.




Kleice1 16/01/2021

Uma sucessão de péssimas escolhas.
Leitura fluída, rápida e com mt história.
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Geh @leiturasdagehssic 07/02/2020

Que final....
O livro possui uma escrita de fácil entendimento e a leitura é fluída, podendo ser lido rapidamente, somente o final foi um tanto frustrante.
Bergmann 11/09/2020minha estante
impressionante




@zurcenila 25/01/2021

A costureira de Dachau
Resenha (Livro) A Costureira de Dachau - Mary Chamberlain
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?Esta é a história de Ada Vaughan, uma jovem e ambiciosa londrina que aos 18 anos tem o sonho de se tornar uma mulher da alta sociedade.
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?Ela é talentosa e está ganhando habilidade costurando para a Madame B. A jovem a admira e inveja sonhando um dia ter dinheiro e prestígio.
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?Ada conhece Stanislau, um homem mais velho que se auto intitula um Conde Húngaro e a conquista rapidamente levando-a a jantares em restaurantes sofisticados.
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? Stanislau a convida para conhecer Paris e promete que Ada fará dança na cidade francesa. Apesar do alerta de todos sobre as possíveis más intenções do homem e da iminente guerra, Stanislau faz com que ela acredite de que os rumores são infundados e os dois partem rumo à Cidade Luz.
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?A Alemanha concretiza a invasão anunciada e Ada conhece rompantes do verdadeiro Stanislau que já não é mais o homem doce e rico que ela conheceu. Com o avanço da guerra , eles fogem para a Bélgica onde o Húngaro a abandona.
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?Sem dinheiro, conhecidos e sem falar o idioma local, um convento é o único lugar onde Ada consegue abrigo, mas logo as freiras estrangeiras são levadas pelos nazistas para a Alemanha.
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?À princípio sua função e das demais irmãs é cuidar dos doentes e idosos, mas descobrem suas habilidades e Ada é transferida para Dachau e é obrigada a costurar para as mulheres da elite alemã nazista.
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?Confesso que a história me decepcionou um pouco, principalmente em seus acontecimentos finais. Custei a acreditar nas escolhas e justificativas apresentadas como desfecho.
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?Ainda assim, é um bom livro, a escrita é fluida e a história emocionante. Conta pra mim se você já leu esse livro e se gostou dos títulos que apresentei esse mês que falam sobre a guerra, o Holocausto e suas vítimas.
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@bibliotecadedramas 16/11/2020

Uma história sofrida, triste e cruel assim como é qualquer coisa relacionada a Segunda Guerra Mundial. Esse livro foi citado no grupo literário e eu já tinha ele na minha lista de leitura há muito tempo. Em 2011 quando eu fiz meu mochilão pela Europa e passei por Munique, eu também visitei Dachau. Não estava no meu roteiro de viagem, mas fui mesmo assim e visitar um campo de concentração é uma experiência tão marcante e dolorosa que eu lembro desse dia até hoje.

Dachau foi o primeiro campo de concentração nazista e aprisionava políticos, homossexuais, padres, bispos, ciganos e deficientes. Trabalhos forçados, assassinatos, inanição, torturas e doenças é ainda o “mínimo” a se mencionar sobre o que aconteceu dentro desses campos. 206 mil pessoas passaram por Dachau e segundo registros históricos estimam-se que cerca de 32 mil pessoas morreram ali, mas esse numero pode ser ainda muito maior. Dachau foi libertada pelo Exército dos EUA em abril de 1945.

Embora Ada Vaughn seja uma personagem fictícia, o horror da guerra detalhado é bem real. Ela não viveu diretamente no campo de Dachau, mas sim na casa do comandante do campo o que não quer dizer que isso tenha sido menos sofrido para a personagem e pode-se dizer que Ada sentiu o sofrimento da guerra do primeiro dia, até literalmente o ultimo, sobrevivendo a condições insalubres, cruéis e totalmente desumanas.

O livro é dividido em 2 partes: a primeira na guerra e a segunda quando Ada volta à Londres e começa aos poucos reconstruir a sua vida e, infelizmente, nem de longe isso foi mais fácil pra ela. As coisas vão acontecendo e de repente tomam um rumo que nenhum leitor gostaria ou esperava ler, afinal de contas, depois de tanto o sofrimento a gente sempre espera por uma vida melhor pro personagem, mas como já disse aqui: isso é bem difícil nos livros de Segunda Guerra. Muitas resenhas que li do Skoob, os leitores se queixaram do final e eu também não gostei, eu esperava por outra coisa, mas com o rumo que a história tomou e principalmente pelo que autora explica em uma nota no final do livro, não haveria realmente como ser diferente.

Pra quem se interessa por esse gênero, eu recomendo a leitura.

site: https://shejulis.com/livro-a-costureira-de-dachau/
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Vanessa 17/04/2021

O livro é bom, porém o final me deixou arrasada... sei q eram tempos de guerra mas não aceito esse final
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Janine 22/12/2020

Livro desgraçado!! Acabei de ler e estou com vontade de jogar no mato de tanta raiva. Como pode alguém cometer tantos erros absurdos como essa Ada. Isso não é ser ingênuo, é ser besta demais. O sofrimento dela é autêntico mas ela só se enrola mais em cada pedaço do livro. O final foi a gota de desgraça que coroou uma vida de desgraça. Raiva define o meu sentimento por esse livro!
Ana 08/04/2021minha estante
Adorei seu comentário, não conseguia parar de rir...rsrsrsr(quase tive troço de tanto rir aqui).
Acho que vou comprar so pra ver o que acho dessas desgraças todas!!!kkkkk


Janine 24/04/2021minha estante
?????




Mari.Vasconcelos 20/06/2021

Ada, Ada... alienada Ada
Fiquei presa no vão entre me afeiçoar e me decepcionar com a personagem principal Ada Vaughan. Porque ela só era uma menina cheia de sonhos e ambições, mas o que se espera de uma ex prisioneira de guerra que passou por todas as atrocidades insuportáveis à ingenuidade de uma menina é que ela transforme todo o horror em força e uma certa descrença na bondade de meras 'palavras adocicadas'
Mas Ada era, sobretudo, uma sonhadora...

"Ada tinha dignidade e orgulho. Não era uma vadia nem uma prostituta comum. Era uma mulher cuja dor chegava às entranhas da Terra. Que queria gritar para o horizonte, e ninguém ouvira. Uma mulher que sobreviveu, apesar de tudo."
Margô 22/06/2021minha estante
O seu comentário me deixou curiosa...




Fran 13/12/2021

Deixou muito a desejar
Fiquei muito decepcionada com a protagonista. Não sei como eu me comportaria nas situações propostas, mas a forma como Ada reagiu, me deixou profundamente incomodada. Personagem fraca, escrita mediana, mas a história foi interessante.
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Bru 08/03/2022

Senhor, que história triste. A menina não tem um dia de paz, julguei ela diversas vezes ao decorrer do livro, mas não a condeno. Posso dizer que "odiei" esse livro, só injustiça atrás de injustiça, mas meus parabéns para a autora, me fazer sentir ódio com um livro não é fácil.
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