Toda luz que não podemos ver

Toda luz que não podemos ver Anthony Doerr




Resenhas - Toda Luz Que Não Podemos Ver


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tábata 12/02/2017

Abram os olhos
Esse com certeza irá entrar para a lista dos melhores livros da vida. É belo e triste ao mesmo tempo, pela forma como coloca a natureza humana e como mostra os horrores da guerra. Quem tiver a oportunidade, leia.
Vera 15/02/2017minha estante
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Ana 05/08/2018

Toda luz que não podemos ver...
Não é um livro ruim, tampouco é ótimo. É uma estória boa, e quem gosta de um drama bem, bem arrastado vai gostar bastante.

A estória é contada na segunda guerra mundial, e tem os capítulos intercalados entre os dois principais personagens um garoto alemão e uma menina francesa.
Relata de certa forma como foi a guerra do ponto de vista deles dois, e os traumas que ficam, bem como a loucura instalada de certa forma em todos que tiveram suas vidas modificadas pela guerra.

Pra mim o ponto mais positivo do livro são os capítulos curtos. Porém acho que o livro poderia ser reduzido na metade, seria uma leitura mais fluida.
juulianneee 23/08/2018minha estante
Concordo com vc, terminei ele hoje, depois de 5 meses tentando concluir a leitura.




Lauraa Machado 21/10/2021

Tocante, emocionante e detalhado
Toda vez que alguém me perguntava se eu já tinha abandonado algum livro, era obrigada a falar sobre esse daqui. Quando fui a uma livraria em 2014 (ironicamente, o último ano em que se passa essa história), estava buscando um livro que não tinha nada a ver com esse. Uma vendedora acabou me indicando esse e, vamos admitir, pela capa linda, fiquei animada para ler. Abandonei na página cem, exatamente, depois de muito lutar para continuar lendo.

Mas não foi um abandono comum. Desde então, já abandonei outro livro que até vendi. Este, em compensação, eu sabia que acabaria lendo e não me surpreendi por gostar tanto dele! Eu amo ficção histórica e me lembrava de que Anthony Doerr tinha conseguido introduzir um elemento sutilmente fantástico na sua história que só a deixou mais interessante.

Não é um livro perfeito. A leitura é bem lenta e eu acho que algumas partes do livro precisavam ter sido editadas e tiradas, além de que intercalar o passado e presente foi uma boa ideia, mas poderia ter ficado menos 'picado'. Vou tentar explicar melhor. A história é contada de vez em quando no presente e na maior parte no passado, contando sobre como Marie-Laure e Werner cresceram. Então às vezes o autor interrompia a narrativa do passado para mostrar alguns pedaços do presente. Acontece que esses pedaços na maior parte das vezes eram curtos e picados demais, mal tinham substância suficiente para conectar alguma coisa, e eu acho que teria ficado melhor se ele tivesse juntado os trechos em períodos maiores.

Sobre a parte a ser editada, acho que muitas questões da vida de Marie-Laure e de Werner acabaram sendo repetitivas. Por exemplo, a relação de Marie-Laure com seu pai e depois com seu tio-avô. Ambas eram interessantes, mas elas eram também bastante semelhantes em seus problemas e peculiaridades, e vê-la passar por cada uma como um processo se tornou repetitivo. Mesma coisa com o que o Werner 'conquista' quando ainda está no orfanato e o que conquista na academia.

Mas você pode se esquecer disso que eu falei, porque o que mais importa é que o livro é muito bom. É super bem escrito, com capítulos pequenos, mas interessantes e uma escrita detalhada e emocionante. Sim, é um pouco detalhado demais às vezes e tem mais de quinhentas páginas sem grandes acontecimentos emocionantes ou de ação, então nem todo mundo vai gostar da leitura, mesmo que ainda ache o livro bom. Depende mais do tipo de escrita que te agrada do que da qualidade do livro.

Eu realmente amei o enredo, amei as conexões entre os personagens, a vida que eles levam, as coisas que vêem e como se desenvolvem pela história. É tudo tão complexo e bem descrito, que é impossível não ser marcado pelo livro. Mesmo anos depois de abandonar, eu ainda me lembrava muito bem dele, nunca me esqueci e nunca desisti de ler. O fato é que eu amei esse livro demais, quero reler, queria um filme sobre ele ou talvez uma série.

Não é engraçado? Eu o abandonei anos atrás e agora, que faz só alguns meses que li, estou louca para reler e me lembrar da história, além de ele ter me feito querer ler mais vários outros livros. É exatamente a história tocante e emocionante, muitas vezes triste e desoladora, que a Segunda Guerra Mundial inspira. É exatamente do tipo de livro que marca sua vida.
Patrícia 02/11/2023minha estante
Estreou hoje a série dele na Netflix




Carol 08/09/2015

Desnecessariamente longo
A trama é interessante, mas o livro é desnecessariamente longo e detalhista. Se o leitor pular diversos capítulos, não fará falta alguma no entendimento e fechamento da história.
Senti falta também de uma melhor explicação para o desfecho de alguns personagens, como Werner e Frau Helena.
Sol de Sirius 25/07/2016minha estante
Puxa, já não me sinto sozinha. Achei chato, particularmente e uma história água com açucar.
Longo mesmo e um livro em que se a gente pular páginas não diz nada, tudo para descobrir que no final há esperança e chorar litros (eu não derrubei uma...sou "insensível para algumas...rs) de chateação. Porre, doei. Mas tem gente que se dói por isso...fazer o que com crianças emocionais?
Eu nem dei pontuação...Boas leituras, Carol. Gde abraço.




Jamyle15 07/05/2021

Um livro que faz SENTIR.
Acho que esse livro é daqueles que dói pelo resto da vida, sabe? Daqui uns anos eu vou estar fazendo algo aleatório e me lembrar de Toda Luz Que Não Podemos Ver e ainda vai doer como dói agora, minutos depois de terminar de ler. Eu morro de amores por livros que me envolvem tanto, que me fazem SENTIR. Nesse eu senti tristeza, mas também admiração, carinho, respeito e compreensão. Queria poder agradecer ao autor pessoalmente pelo verdadeiro presente que é esse livro.
Liu 07/05/2021minha estante
Meu livro favorito da vida




Fernanda 16/07/2021

*Toda luz que não podemos ver*

Uma história sobre a Segunda Guerra, cujos personagens principais são dois jovens que vivem realidades bem diferentes. Marie-Laure vive em Paris com o pai. Perdera a visão aos seis anos de idade, mas aprende a enxergar o mundo de outras maneiras. O pai trabalha no Museu Nacional de História Natural e nesse ambiente a menina vive muitas experiências e aprendizados. Werner é um garoto alemão, órfão, com extrema habilidade para lidar com rádios e transmissão eletromagnética. Isso lhe rende uma vaga numa escola nazista para que se aprimore e sirva ao governo alemão, somando aos esforços de guerra na captação de sinais importantes para a elaboração de estratégias. Ainda muito jovem ele se vê jogado no mar de atrocidades que se espalha com o avanço das tropas.

Por conta da invasão alemã, Marie-Laure e o pai se vêem forçados a fugir para Saint Malo e se hospedar na casa de um tio avô da menina. É nesse local que a vida dos dois se cruza.

A narrativa não segue uma ordem cronológica: alterna presente, passado e futuro, o que torna a leitura mais dinâmica; ainda assim, por vezes transcorre de forma arrastada e pode se tornar um pouco monótona. Doerr acerta ao mostrar um lado menos explorado em livros com essa temática: a visão do povo alemão que também sofre as consequências da guerra. Historicamente, reflete a visão do autor a respeito do papel dos EUA na guerra, em detrimento de anos de batalha e resistência de vários povos contra o avanço do nazismo.

Os primeiros capítulos podem parecer monótonos para alguns leitores, mas vale a pena persistir porque a trama vai se tornando consistente e fluida.
CPF1964 16/07/2021minha estante
Está na minha lista para este ano. Segunda Guerra é o meu tema favorito. 3 estrelinhas .....




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Tatá 08/07/2020minha estante
Compartilho do mesmo sentimento... odiei o fato dele ter morrido!!!




sbllmrn 29/05/2021

A escrita do livro é impecável, com descrições que conseguem projetar o leitor para o ambiente. Me senti agoniada com Marie sozinha no meio do bombardeio e a exaustão da viagem até a casa do tio avô. O autor consegue passar o sentimento que ele queria que tivéssemos por cada um dos personagens. Qual deveríamos odiar e por qual estávamos torcendo.
No entanto, duas coisas me incomodaram muito. O famoso nazi savior que enfiam em todo livro de segunda guerra, me senti até ofendida com o autor colocando o personagem como um órfão atrás de uma vida melhor. Não muda a realidade de ter sido um nazista que custou muitas vidas e miséria para muita gente. A outra foi a separação dos POV, podiam ter trabalhado em narrativas mais longas pois o jeito tratado no livro quebra muito o ritmo da leitura.
letAcia550 29/05/2021minha estante
adoreiiii




Déia 28/10/2017

Aquele livro que te deixa pensativo
Um livro que te faz chorar e pensar muito sobre as inúmeras tristezas e sofrimentos das pessoas que vivenciaram a II Guerra Mundial. Por incrível que pareça esse livro não retrata a história de nenhum judeu. Pelo contrário, ele retrata a história de um soldado alemão, dentre outras histórias. Esse foi um dos fatos que mais me deixou pensativa..fiquei me perguntando quantos soldados alemães não foram obrigados por diferentes motivos a lutarem na guerra.

Um único capítulo, o capítulo final foi o que mais me fez parar e pensar como o tempo é capaz de nos fazer cair no esquecimento!!

O início do livro me prendeu bastante, mas de repente a história começou a se arrastar e comecei a ficar meio desanimada com o livro. Quando a história foi chegando próxima do final e as histórias que nele há começaram a se unir para um final maravilhoso eu me envolvi completamente na leitura de novo.
Suka 07/11/2017minha estante
Verdade. Tipo teve gente q ja passou coisa pior e a gente aqui reclamando rs




Jaque.Vitor 21/06/2018

Que perde de tempo
A ideia do livro é boa mas é muito mal escrito, enrola demais a história não anda, muitas muitas cenas desnecessárias, começa uma situação e não termina, fica muito mal entendido. Não consegui prestar atenção no livro, a história não me prendeu. Enfim não deu certo. Perda de tempo. Só não desisti pq eu odeio mais desistir de livro do que perder tempo com eles.
Paty 24/06/2018minha estante
Concordo com tudo. Porém, eu resolvi desisir. De fato, uma ideia boa, mas super mal desenvolvida.




Janaracy 29/05/2020

Traumas de uma guerra
Uma garota francesa cega, em plena segunda guerra tentando sobreviver. O amor de um pai que faz de tudo pra que sua filha, mesmo cega, tenha autonomia. Um garoto alemão curioso, inteligente, órfão, que sonha em se tornar um grande cientista, e que acaba sendo obrigado a servir na guerra. O trauma de um ex-combatente da primeira guerra, que sofre com as lembranças. Um homem doente que coloca todas as suas esperanças de sobreviver em uma pedra. Um livro que nos faz pensar sobre as dores da guerra para ambos os lados. Que nos faz sentir a insegurança e a incerteza das pessoas na época, obrigados a servir ao exército, a se esconderem, a passarem fome e frio, a ficarem sem notícias de suas famílias, esperando tudo passar. Crianças que tiveram que crescer aos 14 , 15 anos. Um livro lindo, sem dúvida.
Muito bem escrito, rico em detalhes, de leitura fácil e envolvente. Uma história comovente.
Matheus 29/05/2020minha estante
Incrível! Ansioso pela adaptação da Netflix.




Mila F. @delivroemlivro_ 14/03/2018

Esse tom melancólico emotivo...
Toda a narrativa desse livro acontece durante a Segunda Guerra Mundial e de forma bem peculiar vamos acompanhar a história de Marie-Laure, uma garota cega, e Werner,um aspirante a engenheiro, ambos tem a mesma idade mas vivem em países diferentes: Um na França e outro na Alemanha. Lados opostos na Guerra.

Essas duas histórias entremeiam muitas outras, pois vamos acompanhando os personagens principais e cada um tem seus personagens secundários. Marie-Laure tem seu pai e seu tio Etienne. Werner tem sua irmã Jutta, Frau Elena, entre outros.

O fato é que o início da leitura de Toda luz que não podemos ver eu me senti meio perdida e por não estar entendendo muita coisa, estava achando o livro bem mais ou menos, contudo, à medida em que fui lendo e entendo, sobretudo o ritmo e a estrutura do livro fui ficando mais e mais encantando por ele.

Posso dizer, com toda certeza que acompanhar esta história foi uma experiência incrível, pois ver lados diferentes de uma mesma época, ver estes lados aos olhos de crianças e adolescentes me fez entender e pensar que nem todos que viveram durante a Segunda Guerra Mundial estavam entendendo o que estava acontecendo e que muito estavam apenas querendo sobreviver a todo custo, mesmo que com cicatrizes.

Não posso afirmar que Toda luz que não podemos ver é um tipo de livro viciante, pois não é, aliás, não chega nem a ser um livro de fácil leitura, no entanto o valor impresso nas páginas e nas entrelinhas é impressionante e tem mais parece uma fotografia feita sob outro ângulo, outra visão. Isso se torna ainda mais pujante quando percebemos o tom melancólico presente em cada uma das páginas.

Apesar de Toda luz que não podemos ver ter começando de um jeito monótono e confuso, pois a história não foi contada de forma linear e cronológica, ou seja, exige muito que o leitor monte o quebra cabeça exposto com cada recorte e encontre as conexões, e também pela junção de uma narrativa que segue um ritmo próprio e do tom melancólico, que faz o leitor se teletransportar para dentro do livro; esta obra é incrivelmente profunda e nos mostra que em todos os lados dessa mesma história há vilões, mocinhos e vítimas.

Sem dúvida um dos pontos absolutamente incríveis desse livro foi a construção dos personagens e como vão crescendo na narrativa à medida em que suas idades vão aumentando também. Os personagens são incríveis!

Como toda história passada durante o holocausto, Toda luz que não podemos ver se tornou mais uma que me emocionou, pois embora não tenhamos tido um final completamente infeliz, também não foi possível dar um final feliz. Histórias de guerra nunca terminam com finais felizes, não é mesmo? Preparem os lencinhos.

site: www.delivroemlivro.com.br
Ray 26/05/2018minha estante
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Thamara 27/02/2022minha estante
Eu também!




Sofia 19/05/2021

Tive um pouco de dificuldade pra leitura fluir no início, apenas lá nos 30% que consegui engajar mesmo. Depois disso eu consegui ler bem rápido, é uma história muito forte e que nos mostra e ensina muito sobre um mundo que não vivemos
laura 19/05/2021minha estante
Esse livro tá encalhado na minha estante desde q eu comprei, mas eu vou dar uma chance pra ele




Dessa Policarpo 28/08/2020

Excelente. Clássico romance de guerra. Afinidade com os personagens e ansiedade por saber o que lhes aconteceu. Recomendo!
Joel.Martins 28/08/2020minha estante
Esse livro ?




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