Acesso aos Bastidores

Acesso aos Bastidores Olivia Cunning




Resenhas - Acesso Aos Bastidores


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Raffafust 14/07/2015

Adoro livros hot. Mas até hoje li livros maravilhosos do gênero e outros nem tanto. Acesso aos Bastidores foi lido depois de ouvir muitas amigas falando muito bem dele, então as expectativas eram muito altas. Entendi o porque de terem gostado tanto, Olivia escreve muito bem as cenas de sexo, é quase uma Sylvia Day ( para mim , a melhor autora do gênero).
A história da psicóloga Myrna se parece com a de qualquer uma de nós, entediada, em mais uma de suas viagens a trabalho, ela tem um ex marido infernal que lhe deixou traumas eternos, mas esbarra com uma banda que curte muito, os Sinners ( pecadores em inglês) . Sua atenção se dá principalmente para Brian Sinclair, o guitarrista, que é um exímio mulherengo mas lindo como um Brad Pitt no auge da carreira e com cabelos longos ( tipo Lendas da Paixão) .
Myrna é tipo boazuda, e tem seu momento de femme fatale quando se reúne ao grupo para jogar charme para todos os lados. Em um primeiro momento , todos de porre, Brian só consegue vomitar, mas a especialista em sexualidade, está ali para encher o objeto desejado de banana - isso mesmo! - e esperar que a ressaca passe , afinal, o importante é que ele esteja disposto para uma noite intensa, para deixar " 9 1/2 semanas de amor" no chinelo!
Para uma primeira noite eles são como Lego, encaixam onde tem que encaixar, e claro que ambos acham que aquele é o melhor sexo de suas vidas. Mais do mesmo, a autora faz com louvor cenas que quem ama o gênero se sentirá satisfeita, não há apelidos que dão vontade de rir, ali, a narração é feita com profissionalismo, os detalhes estão em todas as páginas, em livros hot bem escritos, fazem toda a diferença.
Comecei a torcer pelo casal formado mais rápido da história e por esperar o de sempre : traumas, sexo e um final feliz onde ambos descobrem que não dá para ser feliz sem o outro.
Mas o que veio pela frente, chocou me um pouco. Entendam : deixando o puritanismo de lado,sempre bato na tecla que um casal pode tudo entre 4 paredes, desde que ambos concordem que aquilo é bacana e estão felizes.
O problema para mim está em aceitar que há um terceiro membro na cena que estava lá acontecendo...o casal é bem moderno, e topam menage com outro cara da banda. Ai, gente, desculpem , mas aí minha mente do século 13 não aceitou mais nada. Era muita modernidade para minha cabeça.
Os dois se gostam, ok. Os dois aceitam as " novidades", ok. Mas daí a eu achar que o casal era sensacional depois de todos os caras da banda dele terem visto ela nua e um deles ter participado da festa com ela, aí é bem diferente.
Cada um tem um pensamento, eu tenho o meu, e é isso. Não pretendo ler os outros livros da série. Por mais que a autora tenha escrito muito bem as cenas e mantido o ritmo do interesse na leitura.

site: http://www.meninaquecompravalivros.com.br/2015/07/resenha-acesso-aos-bastidores-sinners.html
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fcmareh 09/12/2021

Perdi cerca de 70% da minha qualidade de vida
Sinceramente esse livro foi a coisa mais desnecessária que eu já li e eu já li muitas coisas ruins e a única coisa que me motivou a terminar foi a minha incapacidade de fazer algo pela metade.
Eu realmente queria dizer que não vale a pena.
Assim, eu sempre tento ser justa nas minhas resenhas, mas é difícil. Eu entendo que o livro é um livro de romance erótico, mas isso não justifica nada.
A verdade é que eu não tenho nada contra erotismo e livros com muito sexo, não vou bancar a puritana, afinal eu realmente curto um hot e não foi por isso que eu odiei o livro.
Tem muito sexo? Sim.
Muito sexo desnecessário? Também.
Mas o intuito do livro é esse, ser erótico, então tudo bem eu relevei.
O que me deixou profundamente desapontada foi a falta fe história, não tem enredo nenhum, o livro é raso demais, se tirar o sexo não da nem 20 páginas de conteúdo.
A protagonista, Myrna, é tão superficial, era pra ela ser forte e inteligente e madura, mas a real é que ela parecia uma menina 15 ninfomaníaca, toda hora é mencionado o passado dela, o ex abusivo e nunca é mostrado nada o que eu achei UM SACO. Toda hora ela fala fala fala e quando o bendito aparece a cena não dura nem 10 páginas foi a MAIOR DECEPÇÃO.
O protagonista Brian é um bundão, é chorão e dem sal, detestei o desenvolvimento dele porque não existe. Ele é superficial também e só serve pra ser pau mandado da protagonista e brinquedo sexual.
Os outros personagens também são mal explorados, principalmente o Sedric, do jeito que o Brian é obcecado por ele, esperava muito mais coisas sobre o passado dos dois e do próprio Sed e ainda assim NADA.

Basicamente a autora fez um péssimo trabalho construindo a historia dos personagens e achou que cena de sexo em cada capitulo seria o suficiente pra render o livro. Spoiler: Não foi
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Layla Felício 03/02/2020

Divertido
Definitivamente não li esse livro pra ficar pensando sobre a vida e tudo o mais, foi só pra diversão. As cenas de sexo são muito boas, o romance é fofo e dá até vontade de fazer uma turnê junto com uma banda, apesar disso ser bem improvável na minha vida (kkk). É ótimo pra passar o tempo.
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SilviaV85 21/10/2020

Simplesmente demais
Amei amei amei. Adorei a escrita, flui muito bem e simples de bom entendimento. Sexy e envolvente com personagens fortes e marcantes. As continuações são ótimas também com os outros personagens. Uma das minhas série de livros favorita.
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Batatinhagelada 04/01/2022

Problemas? Um ménage resolve
É uma leitura boa caso você não tenha nada pra fazer, achei que a história não é desenvolvida e que todos os problemas são resolvidos em sexo. Há quem goste, mas existe um limite pra mim.
A forma como trata a bissexualidade de um dos personagens é bem natural, não tenho muito do que reclamar disso.
Diego 04/01/2022minha estante
Eita! É ?pornô??


Batatinhagelada 04/01/2022minha estante
Olha pode ser considerado kakakkakakakaka tem cenas bem explícitas de sexo em vários momentos


Diego 04/01/2022minha estante
Suspeitei. Hehehe




spoiler visualizar
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Dana Silva 05/10/2015

Sexo Sexo Sexo!
Acesso aos bastidores é o primeiro livro da série The Sinners on Tour de Olivia Cunning. Nunca tinha lido nada da autora e peguei este livro sem pretensão alguma. Sabia que era hot mas não imaginava o nível de "quentura" deste livro. Na boa... deu até calor.

Myrna é uma professora de psicologia com especialidade em sexualidade humana que está numa conferência, a trabalho, e justamente no hotel em que está hospedada, também está a banda da qual, coincidentemente ela é fã, e cujas músicas são inspiração para seus trabalhos. Finda a palestra chata do dia, ela decide ir ao bar do hotel e qual não é sua surpresa ao encontrar toda a banda confraternizando. Ela não hesita e vai tietar um pouco, mas discretamente, claro.

Todos os caras da banda praticamente a devorando com os olhos, mas ela só tem olhos para o guitarrista, Brian Sinclair, ou Mestre Sinclair, como as groupies costumam chamá-lo. Drink vai drink vem, ela o convida para ir ao seu quarto. Sim, leitor, você leu certo! ELA convidou o cara para ir ao quarto. Eles tem uma noite de sexo muito selvagem com direito a palavras chulas e muitas coisinhas mais.

Bom, basicamente o livro é isso. Sexo. Sexo. Sexo. O plot em si é bem clichê, o único diferencial é que neste livro a mulher faz o papel de safada, não o cara. Brian é um fofo, todo apaixonadinho e todo cute cute. Mas Myrna... a criatura tem um fogo que não se apaga nunca e para a criatividade dela o céu é o limite. Eles transam em todos os lugares possíveis que você possa imaginar e a autora descreve uma cena de sexo como ninguém.

Não que eu seja puritana, não sou e nem quero, mas uma cena em especial me incomodou e eu realmente não imaginava que fosse acontecer algo do tipo, nem nos meus mais devassos devaneios. Não vou falar para não dar spoiler, mas algumas amigas que leram concordaram comigo que foi, no mínimo, muito esquisito.

O final foi meio chato e mais clichê impossível. A cena onde Brian aparece no apartamento de Myrna já nos últimos capítulos foi hilária, porém achei mal escrita, como se tivesse sido escrita por uma criança ou alguém que estava com muita preguiça de escrever diálogos sérios, pois a situação exigia. Bem medíocre mesmo esse diálogo.

Recomendo para quem gosta de cenas sexy a qualquer custo, mesmo que a história seja mero pano de fundo para um livro que onde o que mais importa é o sexo. Se você quer se distrair e não quer raciocinar nada, leia Acesso aos bastidores. Ah, Sed, o vocalista, é o melhor personagem! A capa é legal, diagramação é OK e não lembro de ter achado erros. Só um conselho, não leia em público porque você vai corar SIM!

site: http://www.feedyourhead.com.br/2015/07/resenha-acesso-aos-bastidores-olivia.html
Julichan 04/01/2016minha estante
Espere até chegar ao livro de Sed. xD


Carol 23/05/2016minha estante
kkkk verdade, o do Sed vai ser interessante...


Mia Fernandes 27/05/2016minha estante
Nossa, todo mundo tá falando que é pavoroso. Vou começar agora... XD




Taynara Lima / @taaynaralima 20/05/2017

Que livro louco é esse?
Odeio dar UMA estrela para livro, mas nesse foi necessário. O livro é muito ruim, personagens fracos, escrita pobre e por se tratar de um livro erótico, esperava cenas melhores. Não percam seu tempo, vagando por aí você vai encontrar algo muito melhor.
Glendanara 06/07/2018minha estante
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Portal JuLund 23/06/2015

Acesso aos Bastidores, Resenha, @EditoraParalela
O que dizer de um livro que tem essa capa? O que dizer quando a autora presta uma singela, porém linda homenagem a um cowboy da guitarra? O que dizer quando os rumores na internet levam a crer que a banda que a inspirou para essa série, é uma de suas bandas preferidas? E que a playlist divulgada pela autora tem o riff de guitarra mais sexy da banda?! Você lê!!! E lê muito rápido, pra poder ler novamente em algum momento, certo?!

É gente essa resenha está completamente comprometida pois eu me derreti pela série antes mesmo de ter a oportunidade de lê-la, quando eu soube em 2013 que a série era baseada, (rumores indicam, eu não achei nada oficial por parte da autora, inclusive se alguém tiver a confirmação deixe nos comentários ok?!) no Avenged Sevenfold já gostei, já amei e com certeza vou colocar nos favoritos da vida! E se não for baseado na banda eu assumo que sim devido as características dos integrantes que ela descreve na história!

Quer ler a resenha completa? Acesse nosso portal!

site: http://portal.julund.com.br/resenhas/acesso-aos-bastidores-resenha-editoraparalela
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leticixmarques 26/04/2020

Não é dos melhores...
Com certeza não é um dos melhores livros de romance erótico que eu já li, a história no começo até parece ser interessante, mas a autora se prendeu demais no sexo dos personagens e se esqueceu da história, o livro tinha tudo pra ser uma boa e maravilhosa história, mas no final se tornou um livro bem mais ou menos que eu não perderia meu tempo relendo.
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Likeaangell 05/11/2021

Ainda não sei descrever o que estou sentindo
Fui achando que seria um Stage Dive e voltei sem entender nada.

A narrativa é um pouco confusa, parece que a autora se perdeu um pouco. Além também de ser em si um livro confuso. No começo até estava gostando, porém algumas coisas não condizem e acabam estragando a premissa.

Uma pena, a ideia é muito boa, contudo a execução deixou a desejar.
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Marisol 11/05/2021

Aleluia terminei
Como eu comecei esse livro sem muitas espectativas , não foi um decepção . Não é totalmente ruim , mas também não é bom , deixa um pouco a desejar no quesito romance e desenvolvimento , porém poderia ser pior . Eu já vi livros piores serem vendidos como melhores .
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flaflozano 07/01/2021

A little taste
O quanto de sexo tem nesse livro : 5/5
Quão explícito é :5/5
Drama: 0/5
Coerência : 0/5
Comédia : 3/5
Romance 1/5

O último andar tinha apenas dois quartos. Brian tirou seu cartão da carteira e abriu a porta de uma das suítes. “Depois de você, gata.”
Ela deu um passo no piso de mármore, impressionada com o tamanho do lugar.
“É você, Brian?” Trey saiu do banheiro, secando o cabelo com uma toalha, sem camisa e de calça jeans preta e larga. Seu ponto forte sem dúvida eram os cálidos olhos verdes, e por algum motivo com um deles escondido sob o cabelo comprido ficava ainda mais sexy.
“Eu e minha convidada”, respondeu Brian.
Trey arremessou a toalha para longe. “Ah, oi, moça bonita.”
“Oi, Trey”, respondeu ela, um tanto envergonhada.
“Quer dizer que ele encontrou seu quarto ontem à noite?”
“Por pouco”, admitiu Brian.
“Aquele filho da mãe voltou?” Myrna ouviu a voz de Eric do quarto à direita. “O cara sai, pega uma gostosa de primeira e larga os amigos…” Ele parou na porta, os olhos movendo-se dos cabelos desgrenhados de Myrna para o roupão e os pés descalços. “Merda. Foi mal, Myrna. Achei que a essa altura você já teria dado um pé na bunda dele.”
Ela corou. “Ainda não.”
“Então, a gente fez uma aposta…”, começou Eric.
“Cale a boca, seu idiota.” Brian virou-se para Trey. “Alguém trouxe minha guitarra ontem à noite?”
“Está na sala de jantar.” Trey apontou com a cabeça para o fim do corredor.
Brian seguiu até a sala de jantar. Myrna foi atrás, mas Eric parou na frente dela. Ela ergueu o rosto e o fitou. Seus olhos azul- claros pareciam atravessar o roupão, a pele e a carne e enxergar sua alma. Ela se arrepiou e cruzou os braços na frente do peito.
“Espere aí”, pediu ele. “A gente precisa saber quem ganhou a aposta.”
“Eu perdi”, disse Trey. “Ele encontrou o quarto dela.” Enfiou um pirulito na boca e seguiu na direção de Brian, deixando Eric e Myrna para trás. “Ei, o que foi? Por que você quer sua guitarra? Conseguiu escrever algum riff novo?”
“Em que momento ele apagou ontem?”, Eric perguntou a Myrna.
“Depois de engolir minha banana e de eu o forçar a beber meus líquidos”, respondeu ela, com uma piscadinha. Eric ficou boquiaberto.
“O quê?”
“Com licença.” Ela passou por Eric, seguindo o som de uma guitarra sendo ligada a um amplificador. Uma segunda guitarra soou em resposta.
“Myrna, corre aqui”, chamou Brian.
Ela entrou na sala de jantar e parou. Brian “Mestre” Sinclair estava com sua Schecter preta e branca pendurada no ombro. E, com um pirulito na boca, Trey Mills ajustava a alça de sua guitarra amarela e preta. Que visão! Brian chamou Myrna com dois dedos. Ele a girou diante de Trey e desatou a faixa do roupão, jogando-o no chão e revelando assim a anotação e o corpo quase totalmente nu de Myrna. Sob o roupão ela usava apenas uma calcinha cor-de- rosa.
Sentiu o rosto enrubescer, mas manteve-se de pé.
“Belos peitos, Myr”, comentou Trey, com o pirulito na boca. Ele moveu então o olhar de seus seios nus para a sequência de notas ao longo da linha preta. “Não tem pauta, Brian. Que diabos estou olhando?”
Brian apontou para o início da linha, perto do ombro direito de Myrna. “Dó médio. Primeiro acorde.”
Ele mostrou a Trey o acorde e tocou as cordas com a palheta. Trey moveu a mão ao longo das cordas de sua guitarra e olhou novamente a notação no corpo de Myrna, assentindo. “Certo. Entendi. Harmonia ou melodia?”
“Vamos tentar harmonia primeiro.”
“Beleza.” Trey passou o pirulito para o outro canto da boca e tocou a primeira nota.
“Mais grunge”, pediu Brian.
Trey ajustou uma alavanca na guitarra, torceu de leve o pulso e tocou a corda de novo. “Isso, assim.” “Beleza, vamos lá.” Myrna arregalou os olhos enquanto os ouvia tocar um dos riffs mais maravilhosos que já tinha escutado. Adorava a ideia de que tinha algo a ver com aquela criação. Eric entrou na sala.
“Ficou legal isso.” Trey errou o tempo e desafinou uma nota. Brian parou e olhou para o amigo.
“Algum problema?”
“Não consigo me concentrar…”, respondeu Trey, erguendo a mão diante do busto de Myrna, a poucos centímetros dos seios dela, “… com isso na minha frente.”
“Fala sério, Trey. Quantos peitos você vê numa semana normal?”, perguntou Brian.
“Não importa. Nunca vi os dela.” Apontou na direção de Myrna.
Ela ficou vermelha e cobriu-se com o roupão. “Ei, eu ainda não vi”, reclamou Eric.
“Vá pegar a bateria no outro quarto.” Brian tirou a faixa do roupão e passou para Myrna. “Aqui. Coloque isso em cima do peito. Quem sabe assim Trey não perde o ritmo por causa de uma ereção.”
Ela riu e olhou de relance para Trey, o rosto queimando de vergonha.
Ele assentiu, tirando o pirulito da boca com um barulho. “É sério.”
“Tudo bem”, disse ela.
Brian baixou o roupão dos ombros de Myrna, enquanto ela mantinha a faixa sobre os seios. Mal cobria os mamilos.
“Isso é ainda pior”, murmurou Trey. “Humm. Ela é linda. Dá vontade de lamber todinha.” E correu a língua pelo lábio inferior, comendo-a com o olhar. Myrna arregalou os olhos. “Segura a onda, Trey.” Brian deu um peteleco na testa do amigo.
Trey botou o pirulito de volta na boca e assentiu. Tocou o primeiro acorde e Brian se juntou a ele. O riff soou ainda melhor à medida que seus olhos desceram ao longo do busto e dos seios até a barriga. Depois de repetir algumas vezes, já podiam tocar sem ler as notas. Myrna estava tão envolvida pela música que não notou a presença de Sed até que ele se sentasse na mesa de jantar ao lado dela.
“Isso é obra sua?”, ele perguntou ao pé do seu ouvido. Ela arfou e fechou o roupão. “Não sei.”
“Bem, obrigado por tirar Sinclair da toca, seja lá o que você tenha feito.”
Os dois ficaram observando Brian e Trey repetirem o riff até que estivesse perfeito. Trey alterou alguns trechos para que se encaixassem com sua batida rápida e característica. Brian acrescentou alguns compassos, os dedos voando sobre as cordas. Era… perfeito e, como sempre, sensual. Os dois guitarristas, Brian, destro, e Trey, canhoto, um de costas para o outro, os olhos fechados, deixando-se levar pela música.
Nunca tinha visto nada tão sexy na vida. Bem, talvez a expressão no rosto de Brian ao fazer amor com ela, mas ele tinha praticamente a mesma cara agora, apoiado nas costas de Trey, tocando sua guitarra.
Jace entrou na sala e esfregou o rosto sonolento. “Que zona é essa? São dez horas, cacete.”
Com um susto, ele notou a presença de Myrna e olhou o próprio corpo nu. Seus olhos então pularam para ela. “Ai, merda. Foi mal.” Ele deixou a sala. Alguns minutos depois, apareceu usando um short e tirou um baixo do case para ligá-lo ao terceiro amplificador.
O baixista juntou-se aos colegas e, de olhos fechados, achou uma linha de baixo para acompanhar o novo riff. “Vocês são demais”, murmurou Myrna. Brian olhava para ela enquanto tocava. Ele sorriu.
“É tudo por sua causa, gata.”
Myrna abriu um sorriso bobo, o coração nas nuvens.
Brian segurou as cordas da guitarra com a mão direita e puxou Myrna na sua direção, virando-a de costas para ele. Baixou o roupão até a cintura e ajeitou o cabelo dela para o lado. Ela olhou para trás, por cima do ombro, segurando o roupão junto dos seios. “Meu solo.”
Trey se aproximou, franzindo a testa. Não havia uma linha sequer de orientação. Apenas notas e umas letras rabiscadas aqui e ali.
“Bem, vamos ouvir.”
Quando Brian começou a tocar, um arrepio desceu pela coluna de Myrna.
“Uau”, murmurou Sed.
Os dedos de Brian voavam pelo braço da guitarra, produzindo sons que poucos guitarristas seriam capazes de copiar. Terminou o solo com um longo vibrato na alavanca. A banda inteira assoviou impressionada. Ele jogou a guitarra para trás, por cima do ombro, deixando-a de cabeça para baixo nas costas, e abraçou Myrna apertado.
“Fiquei cheio de tesão”, murmurou em seu ouvido, as mãos espalmadas em sua barriga.
“Nunca vou conseguir tocar isso de novo sem ficar duro de vontade de sentir você em cima de mim.”
“Foi lindo.”
“Deixe Trey copiar antes de ir comer a moça de novo”, disse Sed. “Não podemos perder esse solo.”
Brian beijou-a atrás da orelha e afastou-se, relutante.
“Ou eu poderia tirar uma foto”, disse Eric, tirando o telefone do bolso.
“Tente, e eu quebro seus dedos”, respondeu Brian.
“Não sabe brincar.”
“Você só quer inspiração pra bater punheta.”
Trey foi até um case de guitarra e trouxe pautas e um lápis. Começou a copiar o solo das costas de Myrna, pedindo a ajuda de Brian uma vez ou outra. Myrna gargalhava de cócegas à medida que os dedos deles deslizavam sobre sua pele. “Que nota é essa?”, perguntou Trey.
“Acho que é uma pinta.” Brian se aproximou e lambeu um pedacinho das costas de Myrna. Ela sentiu um arrepio. Brian esfregou o dedão. “É, é uma pinta. Não quer sair.”
“Vou anotar só por desencargo.” Riu Trey.
“Myr, sua pinta está estragando meu solo.”
Ela riu. “Vocês são loucos.”
“Acho que é um ganho e tanto, essa pinta”, acrescentou Trey. “Sempre dá para encaixar um dó alto num solo de guitarra.”
“Myrna, vire para a gente copiar o riff”, pediu Brian. Ela virou, mantendo a faixa do roupão sobre os seios enquanto observava os dois transferirem aqueles acordes soltos em seu corpo para um papel.
“Dezesseis notas aqui”, disse Brian, olhando por cima do ombro de Trey e apontando para a página.
“Dezesseis? Você vai me deixar com artrite, cara.”
“Deixa de ser fresco.”
Trey tirou o pirulito da boca e bateu no nariz de Brian. Myrna tomou-o da mão dele e o enfiou na boca. Trey virou-se para ela, estreitando os olhos verdes sensuais. “Esse pirulito é meu.” Era um olhar capaz de derreter as pernas de qualquer mulher. Myrna não era uma exceção. Precisou apoiar-se na mesa para não perder o equilíbrio.
Ela tirou o pirulito da boca e o estendeu na direção de Trey. “Perdão.”
Ele o pegou de volta e enfiou na boca, voltando sua atenção para as pautas musicais. Brian limpou o nariz com as costas dos dedos. Myrna fitou seus olhos castanhos. Ele a estava observando, os lábios entreabertos.
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Clara 28/05/2021

Esse livro é para os fãs de muito hot, música e pessoas que estão quebradas e magoadas mas mesmo assim são capazes de se apaixonarem (mesmo que tenham medo de admitir).
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brendski 08/06/2020

MESTRE DA MINHA VIDA
quando criticam esse livro pelo excesso de sexo fico só rindo pq ne perfeição de livro Brian consegue ser tudo que a gente quer e mais ele é gado, grosso e perfeitinho.


?Estava ouvindo você tocar?, respondeu ela, ?e isso me deixou doida de tesão. Pensei em resolver eu mesma, mas prefiro??
Ele riu. ?Minha música fez você querer se tocar??
Ela baixou a cabeça. ?Toca pra mim??
?Se você me mostrar o que minha música faz com você.?
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