Isla e o Final Feliz

Isla e o Final Feliz Stephanie Perkins




Resenhas - Isla e o final feliz


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Apaixonadas por 29/12/2015

Isla e o final feliz - Apaixonadas por Livros - Resenha da Rami
PS: O livro é o último de uma trilogia de casais diferentes. O primeiro é “Anna e o Beijo Francês” e o segundo “Lola e o Garoto da Casa ao Lado ”. Pode se ler fora de ordem, mas recomendo ler a sequência direitinho.
O Final da trilogia não poderia ter sido mais Feliz!

Nos rendemos aos amores por Paris e seus franceses, nos rendemos de amores por Nova York e os nerds exóticos e agora nos reapaixonamos por Paris e Nova York e à alma artísticas que essas cidades exalam.

Isla (lê-se Aila) é uma garota tímida, inteligente, focada na SOAP e que tem um precipício (queda é pouco) por Josh, um jovem que preza a arte e não tá nem aí pra SOAP.

O que eles tem em comum? Nada e tudo.

Os dois estão sozinhos em Paris no último ano do ensino médio e um HQ em comum. Mesmo nutrindo um precipício pelo artista e ótimo desenhista, Isla, por timidez nunca conseguiu conversar direito.

Mas um encontro de férias em Nova York e uma dopada Isla, a relação deles se inicia e vai se transformando aos poucos.

Junto com Isla vamos conhecendo o interior de Josh, que aparentemente não liga pra nada, e juntamente com Isla vamos conhecendo e amadurecendo com ela.

Achei que nada poderia superar Anna e Étienne na cidade luz, mas Isla e Josh são tão fofos e empatam. A história de amor dos dois pode ou não ter um final feliz, mas o desenrolar da história te faz suspirar a cada página, a cada palavra que os dois trocam. O romance que vai florescendo é bem desenvolvido e não surge do nada.

E se o lar é onde estamos com a pessoa que queremos estar, os amigos também são extensão desse lar. A amizade também é fundamental para um final feliz na vida de todos.

Ao contrário de Anna e o Beijo Francês que nos causa uma vontade enorme de terminar o livro e comprar uma passagem só de ida pra França, Isla e o Final Feliz foca nos relacionamentos interpessoais e as influências deles e nos faz desejar viver uma história de amor, com um final feliz, em Paris.

Posso garantir que esse é o desenrolar mais fofo dos três romances e o menos complicado dos três. Menos complicado inicialmente.

Você acha que as mocinhas encontram o príncipe encantado humano e vivem o tão querido e desejado Final Feliz? Está enganada!

A ideia da Perkins pra Isla e o Final Feliz foi genial. Antes de se ter finalmente o Final Feliz, nosso casal tem que provar que querem passar pelas dificuldades juntos… E se eles vão querer passar as dificuldades juntos ou não… Você precisa ler pra saber se Isla terá o seu Final Feliz finalmente.

A narrativa, o romance, o ambiente e as personagens são de tão maneira intrínsecos que não se apaixonar pelos livros da Perkins é um final nada feliz.

Então leia um dos meus finais favoritos, que nos deixa com um gostinho muito grande de quero mais livros da Perkins pra ontem!

Ansiosa pros próximos livros dessa autora, pois só assim, eu terei meu Final Feliz.2!

site: http://www.apaixonadasporlivros.com.br/resenha-da-rami-isla-e-o-final-feliz-de-stephanie-perkins/
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Jhosy 12/07/2015

Um cenário perfeito, personagens familiares e um livro delicioso!
Já li Anna e o Beijo Francês duas vezes. Alguns amigos me perguntaram o por quê.
Apesar de ser um romance simples, eu AMO os personagens e até mesmo o ambiente. Talvez por ter estudado durante um período grande em um internato e estar familiarizada com algumas coisas. Mas é mais do que isso. Stephanie Perkins me conquistou!
Suas descrições de cenário - ainda mais em se tratando de Paris - me fizeram sentir parte do livro, amiga dos personagens e me fizeram pedir mais.
Em Lola e o Garoto da Casa do Lado foi a mesma coisa e agora em Isla e o Final Feliz eu passei a AMAR a escrita da autora e já estou querendo mais!
Um romance leve, divertido, cativante. Uma receita novamente simples, mas que funciona perfeitamente bem nas mãos de Stephanie.
Já estou com saudades! ;'(
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Kah Gessy (@naoeaterradonunca) 05/12/2015

Esse ano li muitos livros desse tipo, mais voltado para o público infanto juvenil.
Nesse não é muito diferente: Isla e Josh estão tentando um lugar no mundo, se inserir no mundo dos "adultos", enquanto vivem um relacionamento a distancia, e com alguns obstáculos.
Foi uma leitura rápida,li em uma tarde. O personagem que mais curti foi Kurt, o melhor amigo de Isla. E também o fato de personagens como Anna e St. Clair ("Anna e o beijo francês) aparecem na historia, assim como os outros personagens dessa serie que Perkins fez, livros com historias independentes com personagens que estudavam na SOAP (em Paris) e se conheciam. Só li dois deles, e até leria novamente.
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Alessandra825 03/12/2015

Stephanie sabe criar romances maravilhosos. E eu, que sou uma leitora declarada apaixonada por eles, me derreto a cada livro que leio dela.
Amei Isla e o Final Feliz, a estória é linda!! E como foi maravilhoso e emocionante me encontrar novamente com Anna, St.Clair, Lola e Cricket.
Soube que este é o último livro da serie, mas não custa nada sonhar com uma estória só de Kurt, né?!
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Rami 25/11/2015

O Final da trilogia n?o poderia ter sido mais Feliz!
Nos rendemos aos amores por Paris e seus franceses, nos rendemos de amores por Nova York e os nerds ex?ticos e agora nos reapaixonamos por Paris e Nova York e ? alma art?sticas que essas cidades exalam.

Isla (l?-se Aila) ? uma garota t?mida, inteligente, focada na SOAP e que tem um precip?cio (queda ? pouco) por Josh, um jovem que preza a arte e n?o t? nem a? pra SOAP.

O que eles tem em comum? Nada e tudo.

Os dois est?o sozinhos em Paris no ?ltimo ano do ensino m?dio e um HQ em comum. Mesmo nutrindo um precip?cio pelo artista e ?timo desenhista, Isla, por timidez nunca conseguiu conversar direito.

Mas um encontro de f?rias em Nova York e uma dopada Isla, a rela??o deles se inicia e vai se transformando aos poucos.

site: http://www.apaixonadasporlivros.com.br/resenha-da-rami-isla-e-o-final-feliz-de-stephanie-perkins/
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Luluana 20/11/2015

Gente, que livro mais xoxo!
Uma história daquela que você termina o livro e não se sente alterado em nada.
Historinha boba. Dá pra perder alguns minutos, mas tem tanto livro melhor pra você perder seu tempo...
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Caverna 12/01/2016

Enquanto Lola se passa em Manhathann, Isla se passa principalmente na SOAP, onde era situada a história da Anna. Porém, durante suas férias escolares, Isla vai para Manhathann. Tã-nã, já estão sentindo tudo se cruzar, certo?
E tudo se cruza um pouco mais, porque Isla é apaixonada por Josh e, se vocês voltarem na minha resenha de Anna, vão ver que ele é um dos melhores amigos de St. Clair e filho de um senador que passa tempo demais longe do filho.
Apesar de ser apaixonada por ele desde sempre, Isla, Ay-la, nunca teve coragem o suficiente para falar com ele. As últimas vezes que eles trocaram palavras foram no mínimo constrangedoras: ele falava, e ela encarava. Mas isso muda após uma cirurgia de retirada dos sisos e uma dose insana de analgésicos: fora de si, Isla o encontra em um café e toda sua timidez e inibição vão embora - e os detalhes do dia, na manhã seguinte, também!
Assim, quando volta para a SOAP no início do ano, Isla está morrendo de vergonha pelo que fez, ainda mais que Josh nunca mais apareceu no café - onde ela ainda tentava encontrá-lo para uma conversa, lembrando-se de que ele a havia desenhado naquele dia. E mais: seu novo quarto, é exatamente o quarto que era de Josh no ano anterior.

Isla é uma menina sem muitos amigos, seu melhor amigo é Kurt, um menino com certo nível de autismo. Eu gostei dele, me lembrou, na verdade, uma pessoa que já conheci. Ele não é exatamente uma pessoa fácil de se lidar, mas visto que é seu amigo desde infância, ela sabe como contornar as situações com ele.
Mas com a volta às aulas, ela e Josh se aproximam, mesmo após o verão todo sem se ver e, claro, um romance surge ali. Um romance que Kurt não vai exatamente facilitar, mas Josh se esforça para lidar e se dar bem com ele.

Como todo bom e velho romance, eles se apaixonam. Josh é maravilhoso, Isla é uma personagem um tanto quanto difícil. O problema, aqui, eu acho, não é que eles se apaixonam rápido demais - ela sempre gostou dele. Mas eles ficaram juntos muito rápido, muito amor demais de uma vez e, claro, isso complica tudo: no começo do livro o Final Feliz já está lá, então claro que algo tem que estragar. Nesse caso, seria uma junção de: Manhathann (não a cidade, a irmã de Isla, mesmo, Hattie), Kurt e os pais de Josh e toda a política que os envolve. Ah, e claro, uma Isla muito cabeça dura e cheia de inseguranças que gera um drama desgraçado.

O romance deles é muito gostoso, Josh é um personagem meio perturbado visto que sua era com seus amigos se foi (ele era da época do St. Clair, que já está noivo de Anna, lá longe), seus pais são afastados e só pensam na política e, para ele, só resta seus desenhos. E Isla.
Enquanto Isla... Bom, ela tem Kurt e tem o Josh. E aí que ela larga o Kurt de lado em seu drama, vira aquela confusão com Josh, e ela fica sozinha. E dramática, cheia de inseguranças, e a verdade é que eu quero bater nela.

Gosto muito muito que haja inúmeras referências às histórias anteriores e que todos os personagens se juntem em dado momento (Ah, que cena maravilhosa, sério!). Aliás, eu já tinha dito isso na minha resenha de A Espada do Verão e até elogiei o Tio Rick. Portanto, fica aqui meu elogio à Perkins também, por fazer essa série-que-não-é-série, cruzando histórias, nos fazendo lembrar de algumas coisas, citações e tudo mais. Adoro.

Infelizmente, dos três livros, Isla foi o que eu menos gostei. Parece que a Perkins acabou se perdendo, deixando eles juntos rápidos demais, e de repente não tinha mais o que fazer, então: vamos fazer eles mesmos se complicarem. E eu fiquei com muita raiva da cena que Isla fez. Queria bater na Hattie, também (mas isso passou, depois eu quis abraçá-la). Mas acho que essa cena toda, Isla ficar um pouco sozinha, foi bom para ela começar a refletir sobre algumas coisas e sair do modo Bella Swan em que ela se encontrava (essa comparação vai pra uma resenha que li no Skoob! Muito boa).

Porém, isso não quer dizer que seja um livro ruim. Não é. Eu ainda me apaixonei também, ainda é aquela leitura leve, a típica escrita da Stephanie, só que simplesmente... Não é o melhor dos três, é o mais fraquinho.

Espero muito, de coração, que alguns personagens secundários ganhem suas próprias histórias também, porque não me vejo preparada ainda para largar a história deles. A SOAP e o cinema de Manhathann. E ver esses personagens, depois, pelo POV de outros, em outros livros, é muito legal, mesmo.

site: http://caverna-literaria.blogspot.com.br/2016/01/isla-e-o-final-feliz.html
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Ka 07/11/2015

Gostei da estória, mas acho que ela ficou um pouco confusa no final e sinto que se a autora trabalhasse mais os personagens Kurt e Josh, ficaria um pouco mais interessante do que já é.
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Nanda 14/10/2015

Isla e o Final Feliz
A escrita da Perkins é cativante. Com diálogos engraçados. Romântico na medida certa.
As descrições dos lugares são fascinantes, você se sente lá. O jeito que ela explora isso, me alegra ao ler.
Ter os personagens de volta dos livros anteriores só deixou com mais um gostinho de quero mais.
Vontade de saber sobre o futuro deles. São tão legais, que você torce e quer acompanhar tudo, haha.
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bea 12/10/2015

Troco
Gente tenho dois exemplares desse livro, se alguém quiser trocar
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Clau @meuescapeliterario 05/10/2015

Vinte e quatro de outubro
Mais um livro da Perkins que me deixa com uma sensação maravilhosa de leveza após a leitura. É impossível não terminar um livro desta autora sem se sentir apaixonado, completo, FELIZ!
Mais uma história maravilhosa, com a qual é possível se identificar muito com os personagens, de modo que os medos deles passam a ser os seus. Isla é tímida, mas quando se apaixona, é pra valer. Josh é um tímido artista, porém de grande talento, e que enxerga beleza nas pessoas por quem passa na rua. Kurt é o amigo sincero e inteligente, que não deixa seu autismo interferir no seu jeito de ser, e é de um amigo assim que todos precisamos.
A conexão ESTADOS UNIDOS - FRANÇA é tão bem feita que faz com que nos sintamos dentro de um avião prestes a encontrar com os personagens e vivenciar suas aventuras, e o desfecho... AHHH o desfecho é simplesmente maravilhoso! Do jeitinho que um leitor apaixonado por romances adora. É favorito sim, e Perkins tornou-se minha nova diva
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Natália 04/07/2015

Minha opinião sobre os três livros da coleção
Ler Stephanie Perkins é como flutuar — acho que nunca irei encontrar melhor definição para descrevê-la. Não, não é a leitura mais revolucionária de todos os tempos, se é por esse motivo que vocês acham que sou completamente apaixonada por todos os três — apenas — livros dela publicados aqui. A escrita, tanto quanto o enredo, é simples e tão fácil que um parágrafo depois, você já foi teletransportada para Paris — e já está agarrada aos braços de Étienne e Josh!

É tudo tão comum, tão normal. Não há personagens perfeitos — eles são, na verdade, bem reais. Nada do tipo: Zac Efron misturado com Sean Faris, como geralmente os personagens masculinos são descritos nos livros. Geralmente não, está mais para “sempre”. Mas Stephanie faz personagens com quem você imagina encontrar na rua — Étienne, por exemplo, foi o cara mais cheio de defeitos já descrito em um livro, com sua baixa estatura, seus dentes levemente tortos, a mania de roer as unhas e o insuportável medo de altura. Meu Deus, em que momento nos deparamos com personagens assim?

As personagens femininas, eu me vejo nelas. Consigo me ver em Anna, em Lola e em Isla (que, na verdade, se lê Aila: “ai” de aipo e “la” de lapiseira). Elas representam muito bem essa fase em que queremos apenas nos apaixonar, viver uma história de amor, ter o primeiro beijo ou o primeiro namorado. Em que suamos e ficamos nervosas, e, diferente das protagonistas que mesmo entrando em pânico, sabem formar respostas coerentes, as personagens de Stephanie agem de acordo com o esperado — elas entram em pânico de verdade e passam micos que eu provavelmente me vejo passando ou já passei.

Sem contar o enredo. É clichê sim, podem dizer o que quiser. É uma história totalmente comum. Tão comum que pode muito bem acontecer comigo, com você, com a sua melhor amiga ou com a sua irmã. Isso definitivamente é o que mais cativa na escrita dela. Ela não tenta “florear” o romance, como vários New Adult ou livros do gênero fazem. Ela apenas conta a história de adolescentes comuns, vivendo vidas relativamente comuns e que se veem apaixonados — como acontece com a maioria das pessoas!

O amor dela é fácil. Tem draminhas aqui e ali, mas são dramas comuns a grande maioria das pessoas. Isso é totalmente incrível nela. Eu não termino de ler o livro dela com aquela ideia “isso é impossível”, eu termino com aquele gostinho de “essa mulher sabe o que está escrevendo” — sabe como é de fato ser um adolescente cheio de hormônios, prestes a enlouquecer de amor.

Em "Isla e o Felizes Para Sempre", nos deparamos com Isla (dãã!), uma menina que guardou por muito tempo seu amor platônico por Josh, amigo de Étienne e Anna. Até que um dia se depara com ele em uma lanchonete em Nova York. Ela jamais se imaginaria falando com ele — se, claro, não estivesse dopada por causa dos analgésicos receitados pela retirada do siso. Meu Deus, nunca pensei que Josh fosse tão fofo — embora Étienne seja sempre meu favorito de todo o mundo! —; ele é doce, malicioso, divertido, tudo ao mesmo tempo. Enquanto lia, fui me apaixonando mais e mais por ele. E por Isla. E KURT! E mais ainda por Anna e Étienne. E Lola e Cricket. Fazia tanto tempo que não lia essa coleção, e me bateu uma saudade absurda de ler desde o livro um.

Josh é um garoto solitário, que se autossabota o tempo todo. Seu relacionamento com os pais é complicado e, depois da partida dos amigos da escola em Paris, ele parece ainda mais perdido. Até que começa a passar mais tempo com Isla, a menina que ele sempre foi interessado, mas que nunca cogitou alguma coisa pois pensava que já tinha um namorado.

Não quero soltar spoilers, mas eles são tão tudo-de-bom juntos que chega a dar invejinha — embora também sejam mais emocionalmente frágeis que os personagens dos livros anteriores. Eu já tava com altos papos putos da vida com Isla, ameaçando dar um tapas nela se chorasse de novo. Mas me vi em sua timidez e autocrítica — e, no final, comecei até a pensar sobre como esses pensamentos que intitulamos “realistas” não passam de pessimismo e pura falta de confiança em nós mesmos.

Não deixem de ler esse livro. Quem gostou dos dois primeiros, vai se reapaixonar pela França — e por outros lugares da Europa, leia-se Espanha! — e pelo romance cheio de altos e baixos de Stephanie, que, dessa vez, diferente das outras em que o foco era mais “como se chegou ao relacionamento”, ela mostra como é de fato estar em um relacionamento, com seus altos e baixos, à procura do seu final feliz.
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Café com Texto 16/09/2015

Resenha de Isla e o final feliz
“A maioria das pessoas me chama de “Isla”, mas me chamo “Ai-la”, exatamente assim, “ai” de “aipo” e “la” de “lapiseira”.”

“Joshua Wasserstein. Minha paixão por ele ultrapassa todos os limites.”

Isla é apaixonada por Josh há anos, mas sua timidez sempre impediu qualquer contato ou paquera… Até que, depois de uma cirurgia para retirar os sisos e altas doses de analgésicos, ela deixa qualquer inibição de lado e age como nunca pensaria na vida! Esse breve momento permite aos dois uma aproximação e um romance se inicia entre eles. Mas nada poderia ser tão fácil, não é? Ou o livro acabaria nas primeiras páginas, quando tudo é um mar de rosas e nós, pobres leitores iludidos, estamos satisfeitos com o “final feliz”. O amor de Isla e Josh será testado em diversos âmbitos. Será que que essa paixão adolescente poderá resistir aos desafios impostos?


“Tudo que está acontecendo nesta noite tem sido surreal. […] É como se a gente estivesse em uma bolha. O barulho que eu deveria estar escutando — dos carros, da correria dos pedestres, das obras — é abafado. Em vez de ouvir tudo isso, ouço meu coração batendo no peito. E o som dos passos firmes de Josh. E o som que sua calça jeans faz quando as pernas encostam uma na outra.”

O livro é uma fofura! O amor do casal é daqueles que despertam invejinha, que te fazem estar na torcida para dar tudo certo porque você está apaixonada por eles também! É muito gostoso de ler. Flui facilmente, quando cai em si, você já passou o dia ou a noite lendo.

Sei que sou super suspeita para falar dessa trilogia que começa com meu queridinho “Anna e o beijo francês”, seguido por “Lola e o garoto da casa ao lado” e finalmente por “Isla e o final feliz.” Eu simplesmente não consigo não sorrir de orelha a orelha a cada página folheada. Perkins é uma autora que atinge meu âmago, me faz arrepiar, ficar emocionada, feliz, chateada, feliz de novo, brava e feliz mais uma vez. É incrível seu poder sobre mim!

No decorrer das páginas me fascinei mais e mais pelos personagens. Josh é um sonho. Mesmo com seus defeitos, entendi seus porquês, admirei seus talentos, torci para tudo dar certo para ele. Isla é um amor de menina. O jeito como preza sua amizade com Kurt (Que aliás, virou meu xodozinho), sua dedicação, suas confusões, seu jeito engraçado e até sua irritante insegurança. Também não fiquei indignada com a maneira que Isla agia, com seus pensamentos, ou personalidade. Eu acreditava, sabe?! Era tudo tão… real! Stephanie Perkins, na minha humilde opinião, tem esse dom. Ela nos coloca em mundos cheios de romances lindos e tão capazes de acontecer. Me peguei com borboletas na barriga, sorrisinhos bobos na cara, suspirando várias vezes. Ah, sem contar as risadas. Adoro romances que me fazem dar boas gargalhadas.

E, quem conhece a trilogia, sabe que a escritora insere os personagens do livro anterior no seguinte, né? Com Isla não foi diferente. Até porque Josh é amigo de St. Clair. E eu, como fã aguerrida, esperei ansiosamente pelas aparições dos personagens que tanto me ganharam. E não me decepcionei! Obrigada, tia Perkins! HAHA

Outra coisa que gosto bastante é o fato de os secundários nunca serem tão secundários assim. Todos têm um espacinho especial para que você os entenda e conheça um pouco. Assim foi com seu metódico melhor amigo, Kurt, e com a irmã mais nova de Isla, Hattie, por exemplo.

Enfim, Isla e o final feliz caiu nas minhas graças, definitivamente. Cada estrelinha que dei foi muito merecida. Não tirou Anna e o beijo francês do topo, mas certamente conquistou meu coração e um lugar muito especial em minha estante.

site: cafecomtexto.net
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