Blackbird

Blackbird Anna Carey




Resenhas - Blackbird: A Fuga


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Clã 19/06/2015

Clã dos Livros - Blackbird
Acordar sobre os trilhos quando o metrô está chegando, não é um bom começo para ninguém.

Nossa personagem não sabe quem é. Não sabe o que fazia nos trilhos do metrô, nem porque estava machucada. Não sabe o que significa a tatuagem com números que carrega no pulso. Mas o mais intrigante provavelmente é, como ela sabe se proteger e se defender tão bem?

Revirando a mochila que levava consigo, encontrou algumas pistas que poderiam levá-la a descobrir o que estava acontecendo. Um bilhete dizendo para se manter afastada da polícia; um número de telefone; um canivete, dinheiro, ...

Mas sua vida parece se complicar a cada passo. Perseguida pela polícia e por pessoas estranhas que tentam matá-la e sem saber quem é, ela precisa fugir e passa a viver se disfarçando e se esgueirando pelos cantos, escondida e discreta.

Algumas lembranças, chegam inesperadamente e ela passa a anotar essas memórias e tudo o que acha importante em um bloco. Talvez assim, consiga compreender o que está acontecendo.

"Abre o bloco de notas em uma página em branco, alisa o papel e escreve:
Coisas que eu sei que são verdadeiras:
- Estou em Los Angeles
- Acordei nos trilhos do metrô na estação Vermontl Sunset
- Sou uma garota
- Tenho cabelos pretos e longos
- Tenho uma tatuagem de pássaro no pulso direito (FNV 02198)
- Sou boa de corrida"

Sunny, como ela mesma se apresenta, quando precisa inventar um nome, conhece um rapaz, Ben. Ele parece ser alguém de confiança, e ela, mesmo com medo de envolvê-lo em toda a bagunça que está vivendo, acaba aceitando sua ajuda em alguns momentos.

Nossa protagonista é corajosa, leal e extremamente escorregadia. Ela escapa de várias situações difíceis. Além disso, é inteligente e vai descobrindo muito sobre o mistério que cerca sua aparição repentina, ao longo das páginas. E pessoal...uauuuuuu. Tenso!!!

No cardápio: fugas alucinantes, sangue, morte, traição, perseguição e mistério.

O livro é um intenso thriller de ação, com um mistério interessante. O enredo é muito dinâmico e inteligente, sendo impossível parar a leitura até chegar ao final.

"Mas, quando olha para trás, a mulher está lá, na última esquina. Não diminue nem um pouco o ritmo. Você tenta manter a respiração estável com longas puxadas de ar, mas a presença dela te atordoa. Ela só vai levar alguns minutos para percorrer a distância entre vocês."

Ao longo das páginas, descobrimos muitas das respostas, mas o final é ótimo e nos deixa ansiosos pela continuação, que se chama Thiller - DeadFall.

Blackbird é narrado em segunda pessoa, o que nos faz sentir como se fossemos a protagonista.

Adorei e recomendo!

site: http://cladoslivros.blogspot.com.br/2015/06/resenha-blackbird-fuga-livro-1-da-serie.html
Bia 09/08/2015minha estante
Adorei a resenha!!Parabéns!
E você sabe informar quando será o lançamento do próximo livro?




Yasmin.Cipolli 11/10/2020

o livro é sem segunda pessoa, isso me fez sentir todos os sentimentos, principalmente o medo e o desespero! Estou encantada com o real sentimento de parecer que você esta vivendo todas essas coisas, estou louca para ler o segundo livro e descobrir todos os mistérios.
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Fabiana 11/02/2020

Caraca
Foi presente de uma amiga, eu titubeei mas coloquei na lista desse ano e me surpreendeu, nossa que máximo, estou muito curiosa, hoje começo a ler a continuação, por é que tem tantas perguntas sem respostas que eu não sei nem o que pensar, muito bom mesmo, espero que a continuação seja o final e seja tão bom quanto esse.
Li muito rápido, fluiu, que nem vi, adorei
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stormazzi 28/03/2024

Terminei ele fora de casa então não via a hora de chegar e poder pegar o segundo logo. É um livro bacana, rápido e bom pra sair da ressaca literária(confesso que a narração me intriga)
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lys 25/05/2020

Você está sendo caçada então corra pela sua vida.
"A mulher foi morta a tiros.Sua mão direita foi cortada na altura do pulso e não foi encontrada."

Você acorda nos trilhos de um trem desmemoriada, com uma mochila que tem, entre outras coisas inúteis, um frasco de pimenta, um canivete e mil dólares. No dia seguinte você sai andando por aí e acaba entrando em um supermercado, seu braço está machucado por causa do trem que quase passou em cima de você lá no metrô. Seguindo para o banheiro você tromba com um garoto que nota que você está machucada, suja e meio perdida, ele se chama Ben , Ben te dá o número do telefone dele, pra caso você precise de alguma coisa.

Olha que coincidência! Você precisa nesse exato momento ir até o lugar demarcado no mapa que estava dentro da sua mochila, e por que não pegar uma carona?

"Gira a maçaneta e o alarme dispara. Cobre os ouvidos e olha em volta. Tem dinheiro espalhado pelo tapete. Há um cofre no canto, com a porta semiaberta, a tranca arranhada e quebrada. A cadeira está virada de lado. As gavetas foram esvaziadas no chão, há papéis e pastas por todo lado. Você lembra a si mesma que não pegou nada, nem mesmo tocou no cofre ou no dinheiro. [...] Você sai correndo."

Que pena. Armaram pra você. Você foge da polícia enquanto seu rosto roubando aquele lugar aparece nos noticiários. Enquanto se esconde em um hotel se lembra de algo que aconteceu com você, uma igreja, uma pessoa querida morreu.

"- Eu me lembrei de uma igreja
-Alguém próximo a mim morreu.
- Eu estava lendo algo em seu funeral.[...]"

Você está em uma lanchonete, um homem começa a te encarar, você para de comer e vai embora, ele te segue, não importa pra onde vá, ele te segue. Tem alguém atras de você, você precisa ir embora, no dia seguinte as seis e meia já está na rodoviária. A rodoviária está vazia, você ouve passos silenciosos pisando em galhos secos, uma mulher sai do meio do mato, corre na sua direção, ela tem uma arma.
"Conforme segue para a frente do edifício, você nota a arma na cintura.Você se levanta. Ela te examina rapidamente enquanto acelera o passo. Você se vira, começando a correr."

Você liga para Ben, o garoto que trombou com você no mercado. Agora você está morando na casa dele agora, a mãe de Ben está em uma clinica, se não fosse por vocês dois a casa estaria vazia.Você não sabe quem é, o que aconteceu, por que estão te perseguindo, está morando com um garoto que nem conhece, mas você vai lembrar, vai entender tudo, mas eu não sei se vai gostar.


Eu, particularmente, não gostei da escrita na primeira pessoa. A história não me prendeu tanto, mas teve partes que eu fiquei bem apreensiva pela personagem. Ela tem uns lampejos de memória e eu fiquei bem curiosa pra saber quem é o garoto que estava na maioria delas. Só não vai levar cinco estrelas porque fiquei decepcionada com o final da duologia, e não adianta um livro ser maravilhoso se o final é de quebrar a cara, mesmo se o primeiro livro for maravilhoso.

"Olha diretamente para ela, bem nos olhos, e atira uma vez no meio de seu peito.[...] - Não era ela. Não era a garota. Você acabou de matar minha esposa."

SPOILER, LEIA SE VOCÊ TAMBÉM SE APAIXONA PELOS PERSONAGENS DO LIVRO

No final do segundo livro, "A caçada", Rafe, que era o garoto com quem a personagem ficou durante a caçada da ilha, morre e se você se apega a personagens você vai ficar bem triste porque ele e a personagem principal formam um casal maravilhoso, ainda mais com tudo que eles passaram quando foram caçados juntos.
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Mage 17/09/2020

fazia muito tempo que eu tinha lido esse livro, agora algumas partes são muito mais claras do que antes. a narração é feita de forma diferente. a trama é boa e te prende, por mais que ache o cenário do que está acontecendo ser muito mais pesado do que a autora faz parecer.
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RUDY 11/12/2019

ANÁLISE CRÍTICA E DO AUTORA
Ao começar a fazer a leitura, fiquei com a sensação de já ter entrado em contato com o plot do livro e a mente ficou a mil em busca do porquê... então, lembrei que assisti uma série na TV, muito boa por sinal, chama BLINDSPOT, não sei se já assistiram, mas recomendo. A diferença é que a série televisiva é para um público mais adulto e o livro é mais YA ou NY. Vou colocar a sinopse da série para que percebam a similaridade: “Blindspot centra-se em uma mulher tatuada e misteriosa que foi encontrada totalmente nua na Times Square em Nova York após perder a memória e sem saber a sua própria identidade. O FBI descobre que cada tatuagem contém uma pista para cada crime que está prestes a acontecer então eles precisam desvendar cada marca para proteger os Estados Unidos.”
Quero ainda fazer uma observação: o filme não foi baseado no filme e não sei se o livro foi inspirado no filme, porque foi lançado em 2014 nos EUA e o filme foi lançado em 2015, tudo muito próximo, mas enfim... ambos são bons demais.
Dito isso vamos ao enredo do LIVRO. Como já falei, não vou contar nada do enredo para não perder a graça, porém é um livro cheio de ação, situações estranhas, muito mistério e segredos que vamos acompanhando junto com a protagonista tudo que ela vai passando e vai dando aquela angústia, porque queremos entender e proteger ela, querer entender tudo, resolver tudo, bom demais.
E ela fica tendo uns flashes de alguns trechos que ela acredita ser sobre o passado dela que não lembra de forma nenhuma. Uma situação bem esquisita e ela é bem esperta, parece que foi preparada para situações difíceis, ela consegue perceber as coisas com uma facilidade de quem já trabalhou em alguma dessas agências tipo CIA, FBI... Sensacional.
Recomendo o livro para quem gosta de um bom mistério, carregado de muita ação e muito suspense.
Leiam que vale a pena.

site: https://rudynalva-alegriadevivereamaroquebom.blogspot.com/2019/12/resenha-63-blackbird-fuga-anna-carey.html
Michelle 22/10/2021minha estante
muito interssante e parece mesmo


Angela Cunha 08/01/2022minha estante
Eu amo um gênero e admito que só tinha visto sobre esse livro há um tempão!!!Por isso, já vai pra listinha de muito desejados, até por ter tanta ação e suspense!!!
Beijo




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Stefanymdc 26/01/2023

Não achei ele nada demais, a trama facilmente poderia ter sido resolvida em um só livro então para mim o segundo só existe para encher linguiça e prolongar um negócio que não precisava. A escrita é bem fluída e em segundo pessoa, um formato que eu gosto bastante
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magalhaes_055 19/05/2021

Bom mas nada demais!
Achei que eu ia gostar mais pelo plot de perda de memória e tal, mas não foi nada demais, não me conectei com a personagem principal, mas vou ler o segundo livro pq sou curiosa KKKKKKK
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Drica Feitosa 29/12/2021

O livro é bom, mas fica devendo...
Talvez por ter um segundo livro este me decepcionou com o final aberto e muitas pontas soltas
Agora é ler o segundo para ver se consegue a redenção por este... amo Thrillers, e não me importei por ele ser escrito em segunda pessoa, foram as pontas soltas e o final q me decepcionaram mesmo.
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Duda Fernandes 05/04/2020

Esperava mais
O livro começa extremamente intrigante e bom. Porém, com o decorrer, vira mais um romance adolescente. Sinto que a sinopse dele não faz jus ao estilo em si, sendo muito mais voltado para quem gosta de sagas adolescentes.
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Lu 19/03/2016

Black Bird é o primeiro livro que eu abandono em 2016. Minha lista, até então, eram de autores que eu já conhecia bem e adorava. Minha maior ousadia havia sido o primeiro livro da série dos Bridgertons, que não achei sensacional, mas gostei. Resolvi ser mais ousada e comprar o Black Bird, que prometia ser ágil, interessante e diferente e...

Hã... não deu lá muito certo.

Antes de começar a jogar pedras em mim. por favor, deixe que eu me explique: Eu não achei a história ruim. Um pouco fantasiosa, talvez. Mas com boas sequências de ação e tensão e boas surpresas. Eu queria muito, muito estar adorando a leitura, mas toda vez que eu fechava o livro, duas coisas me incomodavam: a narrativa e a protagonista.

Veja, eu não sou formada em Letras. Escrevo resenhas por hobby. Em minha opinião como leitora, a narrativa é a base espinhal de um livro. Ela é a voz que guia o leitor em sua jornada. Ela pode ser poética e bem humorada, como a de Carlos Ruíz Zafón (A Sombra do Vento), romântica e irônica, como a de Jane Austen, mágica e meticulosa, como a J.R.R. Tolkien. Aqui, eu senti uma certa dificuldade em me adaptar à narrativa em segunda pessoa. Volta e meia, aqueles "você faz isso, você faz aquilo" vinham me puxar pelo pé. Como eu disse no histórico, eu não sei até que ponto isso influenciou a minha antipatia com a protagonista. Por mais que eu entendesse sua situação desesperadora, ela me dá uma impressão de ser meio robô. Ela deixa que a pessoa faça isso, sorri mecanicamente, etc. Ela me lembra muito a Katniss, em certos momentos. Uma pessoa anestesiada, que usa as pessoas - em especial, o Peeta - para aplacar a dor que sente. Eu gostaria de ser mais compreensiva, mais insistente, mas... Perdi a vontade de continuar a leitura.

Oh, eu sei que os outros adoraram o livro, ele está super bem cotado e tem uma reviravolta sensacional no final, blá, blá, blá. Mas eu me conheço bem o bastante para saber que não vou terminá-lo. E não vou terminá-lo, mesmo. Então, sim, vou abandonar a leitura faltando umas cento e poucas páginas. Sim, estou escrevendo sobre livro abandonado e não, não vou dar outra chance pro livro da Anna Carey. Pra mim, narrativa é em terceira ou primeira pessoa. Não gosto de modernidades de narrativas em segunda pessoa.

Recomendo, com ressalvas.
Bella Nine 28/05/2016minha estante
A narrativa foi a primeira coisa que simplesmente me fez detestar o livro. Escrever em segunda pessoa tem toda uma técnica. E o fato de ter a palavra você um milhão de vezes no mesmo parágrafo, isso só mostra a falta de preparo ao escrever dessa maneira.
Existe uma regra que dizem que livros com mais ação deve ser escrito em terceira pessoa. Claro, existe casos - e casos bons - no qual o escritor escreve ação em primeira pessoa, sem que a narrativa torne-se cansativa. Mas escrever em segunda pessoa uma ação simplesmente quebrou totalmente a narrativa para mim. Tinha horas que eu não sabia se a autora estava falando da protagonista ou dos seus perseguidores.
E por falar na protagonista, sério mesmo que a menina foi confiar tão rápido em um garoto, mesmo depois de ler o bilhete para que não confiasse em ninguém? E mais, por muitas vezes achei a menina superficial e vazia, sem nada acrescentar. O romance foi muito forçado, simplesmente não funcionou.
Uma pena, a ideia era boa.


Lu 15/06/2016minha estante
Concordo, Bella Nine! Acho que um dos melhores exemplos de boas cenas de ação em primeira pessoa são os livros do Bernard Cornwell.

No caso desse, ficou no meio do caminho: boa ideia, mas execução ruim. Ficou confuso, mesmo.




dudinha82 27/01/2021

A forma como o livro é narrado é uma perspectiva nova para mim e eu achei bem interessante. Por ser narrado na 2° pessoa, eu pude viver os acontecimentos verdadeiramente! Os capítulos são pequenos e leitura fluiu de um jeito bem leve e rápido. A história em si é bastante intrigante e parece, em *alguns* aspectos, com a da série "Blindspot". O final me deixou bem nervosa, ansiosa e animada para continuar a leitura.
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