Blackbird

Blackbird Anna Carey




Resenhas - Blackbird: A Fuga


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Danielle 13/12/2015

Maravilhoso
A trama começa eletrizante com uma narrativa em segunda pessoa, como o leitor fosse a própria protagonista. Ela acorda em baixo de um trem, sem ter nenhuma memória de quem ela é e muito menos como foi parar ali, aos seus pés ela encontra uma mochila contendo alguns itens, dinheiro e um número de telefone para ligar sem dizer nada a polícia. Ela também tem uma tatuagem no pulso de um pássaro negro junto com um código FNV02198.

No momento que nossa protagonista é encontrada tem um grande alvoroço no metrô e ela pressente que deve fugir da polícia. Logo depois quando está em um supermercado ela esbarra em um rapaz que a ajuda vendo que ela está machucada e ambos acabam iniciando uma amizade.

Como a protagonista não consegue se lembrar do seu nome ela resolve adotar o nome de Sunny. Sunny liga para o tal número que encontrou em sua mochila e acaba quase caindo em uma armadilha, sem saber o que deve fazer ela acaba procurando Ben, o rapaz que conheceu no mercado e ele decide ajudá-la.

Durante todo o livro vamos acompanhar “Sunny” que percebe que está sendo perseguida e que existe pessoas tentando matá-la, o leitor vai ficar desesperado até finalmente descobrir o motivo de tudo, que eu particularmente adorei o motivo, mas ainda preciso de mais detalhes e estou desesperada pelo segundo livro, que aliás já pretendo começar a ler agora.

Posso dizer que gostei demais desse thriller e recomendo a todos que curtem o gênero, adorei a narrativa em segunda pessoa, fiquei meio receosa quando soube, mas desde a primeira frase do livro já fiquei encantada. Durante a leitura teve uma pequena coisa que estava me incomodando, porém perto do fim houve uma revelaçao que fez todo o sentido para o que estava me incomodando, deixando o livro perfeito.

Fiquei tão curiosa para saber o que estava acontecendo que li o livro em apenas algumas horas, sem contar que a narrativa fluída ajudou bastante e o fato do livro ser pequeno.

Não posso deixar de mencionar o quanto a editora caprichou na edição dessa duologia, os dois livros estão lindos por dentro e por fora.

site: www.delirioselivros.com.br
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jayne9 13/01/2022

Diferente, intrigante, excepcional!
Comprei esse livro apenas por ser da Anna Carey, que é autora da trilogia Eva. E me surpreendi com essa história!

O livro começa de uma forma misteriosa, com uma garota sem memória, apenas com uma tatuagem de corvo e números no pulso, uma mochila com dinheiro e o aviso para não chamar a polícia.

A narração é surpreendente, diferente e te prende de uma forma que te deixa incapaz de largar o livro. O estilo de narração é diferente de tudo que eu já vi, só lendo para entender.

A cada página você mergulha ainda mais na busca misteriosa de uma garota que não lembra o próprio nome ou de qualquer coisa antes de acordar nos trilhos do metrô. Você consegue sentir o desespero por não saber quem é, você consegue sentir a necessidade de buscar respostas e o medo crescente da personagem por ser perseguida por pessoas estranhas que estão tentando matá-la. Tudo neste livro te faz sentir exatamente o que a personagem principal está sentindo, você não consegue parar de ler.

Indico para quem gosta de histórias breves, pois o livro faz parte de uma duologia.

5 estrelas é pouco para este livro.
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Athena @amiope 13/01/2016

Resenha de Black Bird
Você acorda na estação de metrô e passa por uma experiência de quase morte. Todos querem saber quem você é, mas nem mesmo você sabe. Possui apenas uma mochila, com dinheiro, um número de telefone e uma mensagem, mas nenhuma ideia de quem você foi. Andando por Los Angeles, você descobre que está sendo caçada por algum motivo desconhecido e por pessoas com muito dinheiro. Tem, então, duas alternativas: fugir ou encarar seus inimigos, mesmo que não saiba quem são eles. Mas tem Ben também, aquele rapaz gentil que quis lhe ajudar e a quem você se apresentou como Sunny. E tem aquele outro rapaz de seus sonhos. Talvez eles também estejam correndo perigo, principalmente se sua memória retornar.

– Isso é de antes?
– Estava aí quando eu acordei. – Você vira a cabeça, cobrindo a cicatriz com a mão.
[…]
– Odeio isso – ele sussurra. – Você não merece nada disso.
– Você não saber. Eu posso ter…
– Eu sei sim.
Ele parece ter tanta certeza que você tem vontade de acreditar. Talvez houvesse um motivo para você ser quem era, para ter feito o que fez. Talvez tudo possa ser explicado.
[…]
– Ela vai voltar – você diz, sem saber quem estava reconfortando. – Minha memória vai voltar.
– Eu sei.

Black Bird conta uma história diferente por dois pontos principais: o enredo e a narrativa. Sobre a narrativa, é preciso informar que ela é feita em segunda pessoa – mais ou menos da forma como escrevi acima, já entrando no clima. Eu achei que odiaria esta forma de história, mas gostei bastante. Ela me fez lembrar outros textos que já li e que transportam o leitor ao centro da história. O leitor fica muito mais próximo da aventura deste modo. Se por um lado, o leitor se aproxima da ação, ele se afasta da reflexão. Há bastante tempo não lia um livro quase puramente de ação, e isto me deixou um pouco apreensiva no começo. Gosto das partes de reflexão dos livros, mas logo me acostumei. Além de menos reflexão, o modo de narrar apresenta menos descrições também, evitando aquelas cenas desnecessárias ou longos parágrafos que apenas cansam a vista.

Sobre o segundo ponto que diferencia a história, o enredo, realmente fiquei surpresa. Estou tão acostumada a ler distopias quando leio livros com muita ação, que logo achei que a história trataria da temática. Mas não. O livro foge do óbvio ao sair de temas grandiosos, que visem conscientizar a sociedade de algum grande mal ou coisas afins. Não acho ruim discutir o futuro da humanidade ou refletir um cenário fictício distópico. Pelo contrário, até gosto bastante. Porém, cansa ver apenas histórias que pretendam trazer uma grande lição. Literatura não é só isso, embora também sirva a isso. E Black Bird me lembrou que nem toda história precisa ter uma grande moral para ser boa.

Voltando ao ponto, Black Bird consegue trazer uma história diferente ao invocar um motivo de perseguição que não engrandece a protagonista. Sunny não é Mockinjay ou Divergente – desculpem as referências. Amo os livros, mas não pude deixar de pensar nisso – nem vai quebrar as regras da sociedade e desconstruí-la. Sunny é apenas alguém que está sendo caçado e precisa sobreviver.

Referentemente ao final, eu amei e odiei. Amei, porque foi um bom final, com uma grande surpresa sobre um dos personagens, vários detalhes explicados e uma cena final bastante instigante. Odiei, porque essa cena final instigante não foi exatamente um término. Sabe aquelas cenas em que pensamos: “espera cadê o resto? Está faltando páginas. Não pode ter acabado aqui, quando algo está começando”. Foi uma dessas cenas. É ótimo se você tem a continuação em mãos, mas não era o meu caso. Eu deixei de comprar a continuação, Deadfall – A Caçada por não saber que o livro estava em promoção senão no caixa já, e agora que voltei, estou tendo dificuldades para encontrar nas livrarias físicas ou virtuais em que costumo comprar – só achei a continuação na FNAC (física e virtual), mesma loja em que comprei o primeiro.

A história é de rápida leitura, bastante agradável e instigante, sem falar que traz uma história diferente e um modo de narrar bastante incomum. Por isso, super recomendo

site: http://cantaremverso.com/
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Danilo.Andrade 17/04/2021

A leitura é bem rápida e empolgante. no começo me incomodou por ser narrado em segunda pessoa mas logo me acostumei com a narrativa. Os personagens também são muito interessantes. Estou muito ansioso pra ler a continuação.
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Jessica599 21/01/2016

Frenético. Intenso. Eletrizante.
O livro já começa com a personagem presa nos trilhos do metrô no exato momento em que ela acorda. Sem nenhuma memória, nem mesmo do seu próprio nome ela nota a tatuagem  de um pássaro em seu pulso com o código (FNV02198). Ela não faz ideia do que isso significa.

Uma mochila com notas de dinheiro, comida e peças de roupa é a única coisa que ela sabe que lhe pertence. Há também um bloco de notas e uma caneta onde ela faz anotações de pequenos detalhes sobre o lugar e sobre si mesma, afim de, através disso, recuperar a memória. Dentro dele há um aviso: "Não chame a polícia. Quando estiver sozinha, ligue para 818-555-1748.". É a partir dessa ligação, das instruções que ela recebe e do desespero para encontrar respostas sobre o que está acontecendo, que a história pega um ritmo acelerado de fatos: correr, se esconder, fugir, sobreviver.


Sunny - como ela se apresenta - é uma garota destemida, forte, inteligente e ágil. Gostei da forma como ela pensou durante todo o livro; ela raciocinou sobre cada momento e em cada atitude que teve. Ao perceber que estava sendo caçada, resolveu virar a ordem do jogo e enfrentar o caçador.Resultado: sangue, mortes, traição e perseguição. Muita perseguição.

Em um lugar onde as aparências enganam,Sunny se vê cercada por pessoas duvidosas, rostos e olhares que parecem vigiá-la o tempo todo. Por que ela precisa fugir? Como ela está envolvida nisso? Há alguma chance disso tudo acabar? Onde está a sua família? Por que ela não se lembra de nada? Pouco a pouco a história vai nos levando às respostas e deixando outras para o segundo livro.

A narrativa em segunda pessoa me colocouLITERALMENTE dentro da história. Sunny era eu ali, o tempo todo. A forma como a autora descreveu os pensamentos e as atitudes da personagem foi espetacular. Muito bem feito. Sem nenhuma ponta solta. Nada forçado. Nada esperado. O livro é repleto de surpresas. Me deixou sem fôlego várias vezes e eu não conseguia largar enquanto não chegasse ao final. E que final! Estou praticamente "desesperada" para ler a continuação Deadfall - A Caçada, que também já foi publicada pela V&R Editoras.


Por fim, quero parabenizar a editora V&Rpelo cuidado com a obra e principalmente pela dedicação e criatividade. A edição está PERFEITA. Tradução, diagramação e ortografia impecáveis!
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Mah510 05/02/2022

Blackbird
Comecei essa leitura com bastante expectativa, mas achei o começo bem parado, o que me deixou um pouco desinteressada, já que esperava um livro com bastante ação.

Mas a partir de uns 60%, a trama se tornou muito mais interessante, e não quis parar de ler.

Além do ritmo de leitura no começo, minha outra reclamação, é que muitas vezes a autora optou por contar oq aconteceu, e não mostrar. Tipo no livro fala "depois aconteceu tal coisa" mas não mostra essa coisa acontecendo, isso me incomoda um pouco pq eu gosto quando as coisas de fato são mostradas.

Uma coisa que eu achei incrível, foi a narrativa desse livro, achei muito legal ele ser contado em 2ª pessoa, aumenta bastante a imersão na história, n funcionária em qualquer obra literária, mas nessa funcionou muito bem.

E MEU DEUS!! O que foram os últimos capítulos desse livro. Eu surtei muito lendo, me deu muita vontade de já começar o 2° volume de uma vez.
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Thaty.Bazoni 30/01/2016

Black Bird - A Caçada
Você acorda nos trilhos do metrô de Los Angeles sem lembrar quem você é. Há uma mochila a seus pés contendo uma troca de roupas, mil dólares em espécie, um número de telefone e a instrução "Não ligue para a polícia".
Você mal tem tempo para descobrir a sua identidade, perguntas rodopiando em sua cabeça. Quem é você? Como você chegou aqui? O que você fez? O que significa a tatuagem de um pássaro e o código FNV02198 em seu pulso?
Só há mais uma coisa que você sabe com certeza: estão tentando te matar. E a verdade é mais perturbadora que você jamais imaginou.
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Juca 23/08/2022

Sei lá
A premissa do livro é bem cativante e interessante, mas não achei seu desenvolvimento nada demais. Estou meio dividida porque sei que há uma continuação da história, então pelo menos o final não é tão ruim quanto pensei, mas não sei nem se eu quero ler a continuação. Achei tudo meio confuso, mal explicado e repetitivo, o que me cansou demais e me fez demorar para terminar essa leitura, sendo que é um livro bem pequeno. Talvez eu leia o segundo livro por curiosidade em algum momento, porém no momento minha vontade de fazer isso é -7. Eu estava com uma expectativa até que alta para esse livro então estou bem decepcionada.
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MarcusViniBR 16/10/2016

Incrível!
Um livro que te prende a cada página. Cheio de suspense e mistérios com um pouco de romance.
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Héls 13/04/2021

Simplesmente eletrizante!
Um thriller narrado em segunda pessoa foi uma experiência incrível. Não vejo a hora de começar Dead Fall - A Caçada e descobrir como essa história termina.
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Karina 20/09/2017

Resenha | Blackbird – A Fuga - Livro 1 - Anna Carey

Começo e fim muito similares.

Uma garota é encontrada na estação de metrô em Los Angeles, tem uma mochila, um pássaro tatuado no pulso com o código FNV02198. Ela está sem memória, foi induzida a não procurar a polícia, alguém quer matá-la e tudo que lhe resta é fugir.

Após ler a sinopse desse livro criei grande expectativa com a história, e até mesmo o fato de a protagonista ser alguém desconhecida, deixou-me curiosa e rapidamente fiquei ainda mais envolvida pela forma criativa que a autora escreveu a história. Porém o fechamento de “Blackbird” não alcança um grande impacto que o livro sugere. Sendo algo feito claramente para dar continuidade na jornada confusa da personagem e não para manter a adrenalina dos capítulos anteriores.

Sunny (nome que ela cria para se identificar para algumas pessoas) é uma garota pedida em uma cidade, sem respostas, com um impulso involuntário de correr, que praticamente implora para fugir. Ao longo das páginas este sentimento se torna uma certeza, quando ela descobre ser o alvo de uma caçada a céu aberto.

É uma leitura envolvente, rápida, você separa as pistas junto com a personagem para descobrir sua real identidade, a origem desse jogo maluco de caça a seres humanos, torce pela a alegria de Sunny nos seus poucos momentos felizes e quando ela recorda a menor das memórias você comemora. E o que acontece com Izzy, mais a descoberta que Sunny faz de Ben são surpreendentes. Mas essa adrenalina se perde no último capítulo. Espero que seja por uma boa razão, afinal parece que seus sonhos eram reais...

De maneira geral “Blackbird” é muito bom e atinge seu propósito, pois como primeiro livro de uma duologia é natural que algumas lacunas permaneçam abertas para continuar pretendendo o leitor pela curiosidade. Se “Dead fall” manter o ritmo eletrizante, contendo todas as respostas que não foram ditas neste volume, ele merecerá minhas cinco estrelas. Curiosidade é o que alimenta minha vontade de avançar para o próximo livro, que venha Dead Fall!
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Ana P. 12/01/2022

misterioso
o livro é contado em segunda pessoa (algo que acho muito interessante e diferente) mas alguns pontos da história, principalmente construção de cenas, me incomodaram, mesmo que não tenha estragado a experiência.
lendo o primeiro volume descobri que preciso da continuação pra entender realmente de fato tudo isso (Jesus, que angústia)
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ana ð 06/02/2022

poderia ser melhor
a leitura desse livro é extremamente fluída, tanto que levei um dia pra terminar ele, a leitura é instigante por conta de todos os acontecimentos e você fica querendo respostas sobre tudo, mas achei a história rasa em muitos aspectos. acredito que se a autora tivesse se aprofundado e desenvolvido mais, a nota seria outra. mesmo assim o livro não deixa de ser bom, me lembrou muito um filme de sessão da tarde da globo ?
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