Blackbird

Blackbird Anna Carey




Resenhas - Blackbird: A Fuga


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Yasmin.Cipolli 11/10/2020

o livro é sem segunda pessoa, isso me fez sentir todos os sentimentos, principalmente o medo e o desespero! Estou encantada com o real sentimento de parecer que você esta vivendo todas essas coisas, estou louca para ler o segundo livro e descobrir todos os mistérios.
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Stefanymdc 26/01/2023

Não achei ele nada demais, a trama facilmente poderia ter sido resolvida em um só livro então para mim o segundo só existe para encher linguiça e prolongar um negócio que não precisava. A escrita é bem fluída e em segundo pessoa, um formato que eu gosto bastante
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Agatha | @pa.pi.ro 11/07/2021

releitura
continuo amando essa história! eu acho tão original e tão apaixonante que agora tô sempre procurando livros parecidos!

antes tinha dado 5 estrelas, agora reduzi para 4 porque achei o romance um pouco precipitado da parte do garoto. do lado da Sunny, acho que ela é apegada a ele mas não de um jeito amoroso, e o que rolou lá com ele não teve muita importância pra ela quanto teve pra ele.

o segundo ponto que me fez reduzir a nota foi que eu senti que a narração em segunda pessoa tira um pouco da emoção do livro caso ele fosse escrito em primeira ou terceira pessoa, porém, super intendo o motivo de ser em segunda pessoa, o fato da Sunny não lembrar de nada, nem o próprio nome, encaixa com esse tipo de narração, mas ainda acho que tirou parte da emoção em alguns momentos!

apesar disso tudo, o livro tbm continua favoritado e se alguém conhecer livros desse tipo, por favor me fale!!
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Lu 19/03/2016

Black Bird é o primeiro livro que eu abandono em 2016. Minha lista, até então, eram de autores que eu já conhecia bem e adorava. Minha maior ousadia havia sido o primeiro livro da série dos Bridgertons, que não achei sensacional, mas gostei. Resolvi ser mais ousada e comprar o Black Bird, que prometia ser ágil, interessante e diferente e...

Hã... não deu lá muito certo.

Antes de começar a jogar pedras em mim. por favor, deixe que eu me explique: Eu não achei a história ruim. Um pouco fantasiosa, talvez. Mas com boas sequências de ação e tensão e boas surpresas. Eu queria muito, muito estar adorando a leitura, mas toda vez que eu fechava o livro, duas coisas me incomodavam: a narrativa e a protagonista.

Veja, eu não sou formada em Letras. Escrevo resenhas por hobby. Em minha opinião como leitora, a narrativa é a base espinhal de um livro. Ela é a voz que guia o leitor em sua jornada. Ela pode ser poética e bem humorada, como a de Carlos Ruíz Zafón (A Sombra do Vento), romântica e irônica, como a de Jane Austen, mágica e meticulosa, como a J.R.R. Tolkien. Aqui, eu senti uma certa dificuldade em me adaptar à narrativa em segunda pessoa. Volta e meia, aqueles "você faz isso, você faz aquilo" vinham me puxar pelo pé. Como eu disse no histórico, eu não sei até que ponto isso influenciou a minha antipatia com a protagonista. Por mais que eu entendesse sua situação desesperadora, ela me dá uma impressão de ser meio robô. Ela deixa que a pessoa faça isso, sorri mecanicamente, etc. Ela me lembra muito a Katniss, em certos momentos. Uma pessoa anestesiada, que usa as pessoas - em especial, o Peeta - para aplacar a dor que sente. Eu gostaria de ser mais compreensiva, mais insistente, mas... Perdi a vontade de continuar a leitura.

Oh, eu sei que os outros adoraram o livro, ele está super bem cotado e tem uma reviravolta sensacional no final, blá, blá, blá. Mas eu me conheço bem o bastante para saber que não vou terminá-lo. E não vou terminá-lo, mesmo. Então, sim, vou abandonar a leitura faltando umas cento e poucas páginas. Sim, estou escrevendo sobre livro abandonado e não, não vou dar outra chance pro livro da Anna Carey. Pra mim, narrativa é em terceira ou primeira pessoa. Não gosto de modernidades de narrativas em segunda pessoa.

Recomendo, com ressalvas.
Bella Nine 28/05/2016minha estante
A narrativa foi a primeira coisa que simplesmente me fez detestar o livro. Escrever em segunda pessoa tem toda uma técnica. E o fato de ter a palavra você um milhão de vezes no mesmo parágrafo, isso só mostra a falta de preparo ao escrever dessa maneira.
Existe uma regra que dizem que livros com mais ação deve ser escrito em terceira pessoa. Claro, existe casos - e casos bons - no qual o escritor escreve ação em primeira pessoa, sem que a narrativa torne-se cansativa. Mas escrever em segunda pessoa uma ação simplesmente quebrou totalmente a narrativa para mim. Tinha horas que eu não sabia se a autora estava falando da protagonista ou dos seus perseguidores.
E por falar na protagonista, sério mesmo que a menina foi confiar tão rápido em um garoto, mesmo depois de ler o bilhete para que não confiasse em ninguém? E mais, por muitas vezes achei a menina superficial e vazia, sem nada acrescentar. O romance foi muito forçado, simplesmente não funcionou.
Uma pena, a ideia era boa.


Lu 15/06/2016minha estante
Concordo, Bella Nine! Acho que um dos melhores exemplos de boas cenas de ação em primeira pessoa são os livros do Bernard Cornwell.

No caso desse, ficou no meio do caminho: boa ideia, mas execução ruim. Ficou confuso, mesmo.




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lys 25/05/2020

Você está sendo caçada então corra pela sua vida.
"A mulher foi morta a tiros.Sua mão direita foi cortada na altura do pulso e não foi encontrada."

Você acorda nos trilhos de um trem desmemoriada, com uma mochila que tem, entre outras coisas inúteis, um frasco de pimenta, um canivete e mil dólares. No dia seguinte você sai andando por aí e acaba entrando em um supermercado, seu braço está machucado por causa do trem que quase passou em cima de você lá no metrô. Seguindo para o banheiro você tromba com um garoto que nota que você está machucada, suja e meio perdida, ele se chama Ben , Ben te dá o número do telefone dele, pra caso você precise de alguma coisa.

Olha que coincidência! Você precisa nesse exato momento ir até o lugar demarcado no mapa que estava dentro da sua mochila, e por que não pegar uma carona?

"Gira a maçaneta e o alarme dispara. Cobre os ouvidos e olha em volta. Tem dinheiro espalhado pelo tapete. Há um cofre no canto, com a porta semiaberta, a tranca arranhada e quebrada. A cadeira está virada de lado. As gavetas foram esvaziadas no chão, há papéis e pastas por todo lado. Você lembra a si mesma que não pegou nada, nem mesmo tocou no cofre ou no dinheiro. [...] Você sai correndo."

Que pena. Armaram pra você. Você foge da polícia enquanto seu rosto roubando aquele lugar aparece nos noticiários. Enquanto se esconde em um hotel se lembra de algo que aconteceu com você, uma igreja, uma pessoa querida morreu.

"- Eu me lembrei de uma igreja
-Alguém próximo a mim morreu.
- Eu estava lendo algo em seu funeral.[...]"

Você está em uma lanchonete, um homem começa a te encarar, você para de comer e vai embora, ele te segue, não importa pra onde vá, ele te segue. Tem alguém atras de você, você precisa ir embora, no dia seguinte as seis e meia já está na rodoviária. A rodoviária está vazia, você ouve passos silenciosos pisando em galhos secos, uma mulher sai do meio do mato, corre na sua direção, ela tem uma arma.
"Conforme segue para a frente do edifício, você nota a arma na cintura.Você se levanta. Ela te examina rapidamente enquanto acelera o passo. Você se vira, começando a correr."

Você liga para Ben, o garoto que trombou com você no mercado. Agora você está morando na casa dele agora, a mãe de Ben está em uma clinica, se não fosse por vocês dois a casa estaria vazia.Você não sabe quem é, o que aconteceu, por que estão te perseguindo, está morando com um garoto que nem conhece, mas você vai lembrar, vai entender tudo, mas eu não sei se vai gostar.


Eu, particularmente, não gostei da escrita na primeira pessoa. A história não me prendeu tanto, mas teve partes que eu fiquei bem apreensiva pela personagem. Ela tem uns lampejos de memória e eu fiquei bem curiosa pra saber quem é o garoto que estava na maioria delas. Só não vai levar cinco estrelas porque fiquei decepcionada com o final da duologia, e não adianta um livro ser maravilhoso se o final é de quebrar a cara, mesmo se o primeiro livro for maravilhoso.

"Olha diretamente para ela, bem nos olhos, e atira uma vez no meio de seu peito.[...] - Não era ela. Não era a garota. Você acabou de matar minha esposa."

SPOILER, LEIA SE VOCÊ TAMBÉM SE APAIXONA PELOS PERSONAGENS DO LIVRO

No final do segundo livro, "A caçada", Rafe, que era o garoto com quem a personagem ficou durante a caçada da ilha, morre e se você se apega a personagens você vai ficar bem triste porque ele e a personagem principal formam um casal maravilhoso, ainda mais com tudo que eles passaram quando foram caçados juntos.
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Héls 13/04/2021

Simplesmente eletrizante!
Um thriller narrado em segunda pessoa foi uma experiência incrível. Não vejo a hora de começar Dead Fall - A Caçada e descobrir como essa história termina.
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Dany 22/01/2016

Blackbird - A Fuga Livro 01 Anna Carey
Eu já meio que tinha feito um acordo comigo mesma para pelo menos por enquanto dá um tempo com as leituras de livros infanto-juvenis, mas Blackbird – A Fuga surgiu meio que com cara de quem não quer nada, se mostrando um tanto quanto enigmático e misterioso que resolvi dá uma chance. Custa nada ler, tem poucas páginas, gostei da capa e tal. Resolvi dá uma chance e fui pega logo de cara.

O início já é diferente, o livro é narrado em segunda pessoa, o que de certa forma é surpreendente – tendo em vista que nunca li nenhum livro com esse tipo de narrativa – além de deixar a história mais próxima da gente, como se estivesse observando tudo bem de perto.

Nossa protagonista acorda no meio dos trilhos do metrô, sem saber seu nome, sem saber de onde veio e porque estava justamente deitada naquele lugar. O único pertence que tem é uma mochila, dentro não encontra nenhum documento apenas uma peça de roupa, bastante dinheiro e um papel lhe dizendo para não procurar a policia e ligar no numero anotado quanto estiver sozinha. Além de uma marca/tatuagem no pulso com os seguintes dizeres: FNV02198 contendo ainda uma silhueta de um pássaro negro.

Ela começa a vagar por Los Angeles tentando se situar, tentado entender o que ela faz ali, tentando descobrir quem ela é, já que nem o próprio nome ela lembra. Ao entrar em uma loja ela se depara com Ben e a parti daí eles meio que se tornam amigos, mas como ela está tentando entender e se situar continuar sozinha por enquanto.

Ela vai ao endereço que o homem para quem ela ligou passa, mas a situação toma proporções diferentes, ao chegar ao endereço ela encontra o lugar revirado, e as pessoas dali perto pensam que foi ela quem arrombou para roubar. A polícia foi chamada e ela só tem uma alternativa: fugir. Logo ela percebe que além de não poder contar com a ajuda da polícia ela está sendo perseguida por pessoas que aparentemente querem matá-la.

Ben lhe oferece abrigo, aos poucos ela começa a ter flash de sua memória, mas tudo ainda continua muito confuso. Ela não tem certeza de nada, não sabe como essas pessoas que a estão “caçando” sempre a encontram, não tem certeza se fez algo de ruim, não sabe se pode ou não procurar a polícia.

Assim como ela a gente não tem noção do que ela realmente é, se fez algo, o que aconteceu que a levou a chegar até ali daquela forma, e outras tantas dúvidas. Comecei a fazer muitas suposições, inclusive cheguei a pensar que ela fosse de outro planeta, um invasor, coisas do tipo. Porém, ao poucos vamos começando a desvendar esse mistério que a cerca. Ela é uma adolescente, perdida numa cidade grande, sendo caçada, sua única opção é fugir e procurar respostas. Mais aí é que surge a dúvida: em quem posso confiar?

Ela é Ben ficam muito próximos, não tinha como não surgi um envolvimento amoroso. Eu achei natural, nada forçado ou aquela coisa de amor instantaneamente, foi acontecendo aos poucos.

No meio disso tudo ela tenta investigar essas pessoas que estão atrás dela, tenta achar provas ou algo que explique como ela parou naquela cidade, de onde veio e o porquê de ter pessoas tentando lhe matar.

Aos poucos vamos tendo mais conhecimentos dos fatos, respondendo a algumas questões e ficando ainda com dúvidas sobre outras. Li tão rapidamente o livro porque fiquei muito curiosa, fiquei muito envolvida e só desgrudei depois que cheguei ao final do livro.

Foi uma leitura sensacional. Fiquei viciada do começo ao fim do livro e o melhor tem continuação \o

Recomendo sim a leitura. Pra quem gosta de ação, de mistério, de leitura nessa pegada de infanto-juvenil, e também para quem quer uma leitura rápida e viciante.


site: http://recolhendopalavras.blogspot.com.br/2016/01/resenha-black-bird-fuga.html
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Thaty.Bazoni 30/01/2016

Black Bird - A Caçada
Você acorda nos trilhos do metrô de Los Angeles sem lembrar quem você é. Há uma mochila a seus pés contendo uma troca de roupas, mil dólares em espécie, um número de telefone e a instrução "Não ligue para a polícia".
Você mal tem tempo para descobrir a sua identidade, perguntas rodopiando em sua cabeça. Quem é você? Como você chegou aqui? O que você fez? O que significa a tatuagem de um pássaro e o código FNV02198 em seu pulso?
Só há mais uma coisa que você sabe com certeza: estão tentando te matar. E a verdade é mais perturbadora que você jamais imaginou.
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carolinaaaa 09/12/2015

péssimo
Talvez tenha spoiler. Da vontade de avisar a "Sunny" que ela está numa caçada mortal e ela é a presa. Romance estragando tudo. Como ela arranja um namorado? Eles "dão uns amassos" tantas vezes que tenho vontade de arrancar os olhos da cara. Eles não tem química e é super nada a ver. A amiga dela seria uma protagonista melhor
Carol 11/01/2016minha estante
hahahahahahahahaha affy não acredito.




Debs 30/08/2021

Foi com esse livro que descobri um dos meus gêneros literários favorito: suspense. Além de ter sido meu primeiro contato com esse gênero de fato, a abordagem da leitura em segunda pessoa me prendeu de tal forma que eu li em apenas 1 dia. Alguns pontos da história não me agradaram muito, mas a experiência em si foi incrível. Impossível terminar o primeiro livro sem querer ler o segundo.
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Danilo.Andrade 17/04/2021

A leitura é bem rápida e empolgante. no começo me incomodou por ser narrado em segunda pessoa mas logo me acostumei com a narrativa. Os personagens também são muito interessantes. Estou muito ansioso pra ler a continuação.
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Ana P. 12/01/2022

misterioso
o livro é contado em segunda pessoa (algo que acho muito interessante e diferente) mas alguns pontos da história, principalmente construção de cenas, me incomodaram, mesmo que não tenha estragado a experiência.
lendo o primeiro volume descobri que preciso da continuação pra entender realmente de fato tudo isso (Jesus, que angústia)
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Amanda Campelo | @booksdaamanda 07/02/2019

Resenha no Ig @booksdaamanda
Uma garota acorda nos trilhos da estação de metrô. Ela não sabe quem ela é. Tem uma mochila aos seus pés com alguns itens, ela tem uma tatuagem de um pássaro e uma numeração. A única coisa que ela realmente sabe é que estão tentando matá-la, então a única saída é fugir.

Acredito que esse livro tinha tudo para ser uma boa história, mas não funcionou pra mim. Após algumas páginas de leitura eu me sentia perdida na história, assim como a protagonista também não sabia de nada.

Logo depois outros personagens vão surgindo e o quebra-cabeça vai sendo montado. Porém nada me cativou. Eu sei que há uma continuação para a história, pois blackbird é uma duologia, e nesse primeiro livro somos introduzidos apenas a uma parte de toda a história. No entanto, existem livros que te deixam ávidos por uma continuação e esse com certeza não foi um deles.

Mesmo quando passei a entender mais ou menos o que estava acontecendo, e isso só descobrimos no final do livro, não achei uma ideia brilhante. Infelizmente esse livro não me conquistou, mas sei que ele pode funcionar para outras pessoas. Fora isso eu achei um lindo livro por fora, com o corte em rosa.

site: https://www.instagram.com/p/BtOzxxWADw1/
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