Ela Não é Invisível

Ela Não é Invisível Marcus Sedgwick




Resenhas - Ela Não É Invisível


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Luisa 01/06/2021

Uma experiência divertida, mas não me impressionou
Terminei já faz um tempo e esqueci de comentar sobre.
É uma experiência diferente, estamos "vendo" pela perspectiva da protagonista que é uma adolescente de 16 anos que sequestra o irmão e o leva até NY à procura de seu pai.
O começo e o meio são realmente muito bons, os personagens são legais (principalmente o Benjamin!) e a narrativa é fluída...até o final.
O final é algo que você colocou tanta expectativa pela trajetória e infelizmente deixou a desejar.

Mas apesar disso, é um bom livro para sair da ressaca literária e se distrair :)
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Maria1691 30/08/2021

Apesar de aborda alguns assuntos interessantes, principalmente os preconceitos e dificuldades de uma pessoal com deficiência visual, do ponto de vista de uma jovem de 16 anos que tenta fazer coisas fora da sua ?bolha?, acho que faltou algumas coisas no livro, não achei ruim mas n chegou a me cativar por completo. Esperava bem mais da história.
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Nih 23/08/2022

Três Cinco Quatro
Quis ler esse livro depois de ver a tradutora dele falando sobre ? todos os títulos de capítulo têm três palavras, de 3, 4 e 5 letras. Só isso já despertou a minha curiosidade, queria saber o porquê disso.

A história segue Laureth e Benjamin em Nova York, buscando pelo pai que eles acreditam estar desaparecido. Apesar de demorar um bom tempo até a história começar a desenrolar, já me prendeu desde o início.

No entanto, o final foi um pouco decepcionante. Em um livro sobre coincidências loucas, o mistério do pai não foi resolvido de um jeito muito satisfatório, o que eu acho que é meu maior problema com o livro.

É uma leitura rápida e levinha, mas com algumas partes sobre física (??) e estatística (????) meio confusas. Se não fosse por essa questão do 354, acho que seria um livro bem ?esquecível?.
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Ana 04/10/2022

Que enredo impactante
Eu me perdi nessa leitura tão rápido, que fui lendo e quando vi já era tarde da noite, o quanto esse livro me prendeu.
O jeito como a personagem principal conta toda a história sendo cega, e carregando seu irmão, faz com q a gente se sinta, em contato direto com eles, e vivendo as viagens e o encontro com o pai.
Eu definitivamente N acredito mais em coincidência.
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Beatriz 17/07/2015

Ela não é invisível
Laureth é filha de Jack Peak, um famoso escritor de livros bem humorados. Jack Peak não quer mais ser conhecido como o cara que escreve livros divertidos e resolve escrever aquele livro. Aquele livro é um livro sobre coincidências e para se aprofundar mais no assunto ele resolve estudar físicos e filósofos famosos para poder entender um pouco mais sobre esse assunto tão complexo. Para aprofundar ainda mais sua pesquisa ele viaja para a Suíça a fim de novas descobertas.

O problema é que Laureth num determinado dia recebe um email de um estranho dizendo que encontrou o "livro do breu" famoso caderno de anotações do pai e para resgatar ele a menina deve ir até Nova York e oferecer uma recompensa. Laureth fica preocupada pois o pai nunca larga esse caderno, ele não está mais atendendo o celular, nem mandando emails e porque diabos o caderno foi aparecer em Nova York se o pai estava indo para outro lugar?

Laureth por ser cega "sequestra" Benjamin seu irmão e parte para uma aventura atrás do caderno e a fim de descobrir o paradeiro do pai. O irmão serve como guia e então eles embarcam nessa viagem cheio de mistério, confusões e imprevistos.

Ela não é invisível foi um livro que eu li em poucas horas por que além da escrita ser simples e fácil, ele é um livro que te prende até o final.

Geralmente quando eu leio algum livro com personagens doentes ou que tenham alguma deficiência a história é sempre parecida. O protagonista fica o tempo todo se lamentando e aqui vemos uma coisa completamente diferente. É claro que Laureth tem seus momentos de fraqueza mas isso se deve ao fato do preconceito das pessoas em relação a ela ser cega e não por não conseguir enxergar de fato.

E não é só Laureth que rouba a cena. Benjamin com seu corvo de pelúcia de baixo do braço consegue ser tão incrível quanto a garota. Com apenas 7 anos ele já é viciado em HQs e isso ajuda na hora dele ler as placas no aeroporto ou até mesmo as anotações difíceis sobre os estudos do pai. O garotinho é incrível e mesmo gostando muito de Laureth ele foi meu personagem favorito.

Esse era um livro que eu estava curiosa para ler mas não imaginava que eu fosse gostar tanto. Foi uma leitura 100% aproveitada e que eu super recomendo. :)

site: http://www.prateleiracolorida.com.br/
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Lud 23/09/2021

A história consegue ser fofa em alguns momentos, propor reflexões interessantes em outros e de certo ponto em diante você se envolve na trama e quer saber no que vai dar. Gostei da leitura.
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BiaQuerino 08/08/2023

Abaixo das expectativas
Primeiro de tudo quero dizer q fui com uma ideia diferente para esse livro, e isso com certeza atrapalhou minha leitura. Achei q as coisas do livro do pai dela eram muito confusas e que no final ele simplesmente disse: ah não vou mais pesquisar sobre isso, e deixou tudo morrer, parece q só jogou ali pra encher página. De resto é até legalzinho, da pra sair de uma ressaca literária.
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Maria 07/11/2020

Um dos melhores livros que eu já li. Temos uma mistura de sentimentos e emoções enquanto lemos que nos faz não querer tirar os olhos das páginas. Podemos ver a angustia de alguém que vê (nós) sobre os olhos daqueles que não enxergam, o amor e o cuidado entre irmãos e o amor de uma família aparentemente quebrada. Além de um mistério para fechar com chave de ouro.

Simplismente perfeito.
354...
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Tai 06/12/2020

Será coincidência? Um livro com suas peculiaridades
Li em um dia, o livro tem uma escrita fácil e fluída, a diagramação é de certa forma espaçosa e temos páginas com as anotações do "livro breu" (leia o livro para saber o que é) que é em parte um "responsável" pelo desenrolar da trama da história.
Digo que o livro é peculiar pelo agradecimento do autor, que me fez voltar capítulo por capítulo. Também pela essência da história, com fatos curiosos, alguns que eu nem sabia que eram possíveis (como a peculiaridade do nosso Benjamin e seu efeito)
E o que falar sobre coincidências hein?!
(Esperava o livro terminar em uma página de número 354)
Não é um livro favoritado e nem 5 estrelas, mas vale muito a leitura, uma leitura calma sem grandes pretensões. Assim acredito que é a melhor forma de desfrutar de tudo o que esse livro pode transmitir e de certa forma até se surpreender e se ver bem envolvido na trama.
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Carla Paraense 19/08/2020

Não é um livro ruim, mas o enredo não me prendeu. É um livro curto e a diagramação é grande, dá pra ler em um dia, a escrita do autor não é muito rebuscada. O livro trata sobre assuntos importantes e é por isso que eu dei três estrelas, mas o clímax e o desfecho aconteceram em 10 páginas??
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nininha 21/05/2021

gostei bastante
É bem rapidinho de ler e a história é muito boa e muito bem desenvolvida.
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Ju Oliveira 02/10/2015

Laureth, é uma adolescente de 16 anos, cega. Como não conhece o mundo através de seus olhos, ela não se sente mal ou triste por não poder enxergar. Seu braço direito e companheiro inseparável quando está em casa é o irmão caçula Benjamin, de apenas 7 anos. Através de aplicativos especiais para deficiente visual, instalados no computador de seu pai, ela tem a função de checar regularmente os email encaminhados a ele, que é um famoso escritor. Ao ler um desses emails, ela percebe que algo está errado e toma uma arriscada decisão.

O email informava que o caderno de anotações de seu pai, do qual ele não se separa nunca, foi encontrado em Nova Iorque. O estranho é que o pai de Laureth viajou para Áustria e não para os Estados Unidos. Tentando de todos os meios, entrar em contato com o pai e não obtendo resposta, Laureth decide partir para Nova Iorque a procura do pai. Com a ajuda do irmão Benjamim eles partem rumo ao desconhecido, já que os dois jamais viajaram sem os pais. Laureth precisa o tempo todo ser guiada por Benjamim, mas eles já são tão acostumados com esse ritual que só alguém que realmente saiba que ela é deficiente visual poderia perceber. Senão, passariam tranquilamente por um casal de irmãos de braços dados.

Ao recuperar o caderno do pai, eles irão seguir as poucas pistas que conseguem encontrar, um nome de hotel e vários relatos de Edgar Allan Poe. No decorrer do dia, Laureth acaba percebendo que o assunto que seu pai tanto se dedica, as coincidências, podem estar mais presentes na vida do que qualquer um poderia imaginar.

Ela não é invisível tem uma narrativa que flui facilmente. Os personagens são extremamente carismáticos. Fui conquistada por Laureth e seu irmãozinho já nas primeiras páginas. Percebe-se nitidamente o grande conhecimento que o autor tem do assunto “coincidências”. Como por exemplo o número 354, que está presente em diversos momentos da narrativa, inclusive em diversos títulos de capítulo, com três palavras de 3, 5 e 4 letras. Achei isso fascinante! O autor cita alguns fatos verídicos e nomes de alguns estudiosos no assunto, como Albert Einstein e Carl Jung.

O que mais me marcou na história, foi o ponto de vista de Laureth, como ela “enxerga” o mundo, como se sente em relação às pessoas, que muitas vezes se apiedam de sua condição. Foi uma verdadeira lição de vida, perceber a alegria e disposição com que Laureth encara a vida. Uma história muito fofa com uma pitada de suspense e mistério. Leitura super recomendada! :)

site: http://juoliveira.com/cantinho/resenha-ela-nao-e-invisivel/
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Gizalyanne 17/10/2021

Razoável
A estória de uma menina cega ,mas corajosa e boa irmã ,
em uma aventura nos EUA.
Gostei de como o autor mostra a ?visão? de uma pessoa cega, o bom relacionamento dela com Benjamin.
Mas o final me deixou um pouco frustrada e também as partes filosóficas.
Lembrando que cada um tem sua própria opinião então só lendo para descobrir.
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