Ela Não é Invisível

Ela Não é Invisível Marcus Sedgwick




Resenhas - Ela Não É Invisível


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Bru 22/03/2019

Personagens mal aproveitados...
Típico livro que você fica até triste ao final da leitura, pois jurava que seria uma estória incrível, maaaaasss...
Infelizmente a leitura não é apaixonante. O enredo é bacana, mas não me senti fisgada pela estória contada e nem pelo mistério que o autor desenvolveu.
Muito fraco, infelizmente.

Maaaas, pelo menos a Laureth e o Benjamin são apaixonantes, funcionariam muito bem em outro contexto. Foram muito mal explorados, tá aí minha tristeza.
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sucheto 29/10/2016

Diferentemente MARAVILHOSO!
Li esse livro por ter ganhado de uma amiga, mas eu nunca compraria, Pq não é bem o estilo que eu gosto. Ele me surpreendeu muito e hoje é um dos meus livros favoritos. Além da capa ser linda, a estória e a narração são encantadoras. Em minha opinião, vale super a pena ler e é super rapidinho.
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jéssica 27/08/2016

Eu estou sentindo tanto amor por esse livro, que não tenho palavras pra descreve-lo. É aquele livro que você lê para abrir o coração, que você lê porque não aguenta mais ler livro chato, que você lê para se divertir, que você lê para acalmar os ânimos. Quer dizer, os ânimos nem tanto, porque tem emoção mesmo, apesar de no meio do livro eu já ter sacado algumas coisas, mas mesmo assim não perdeu a magia dele, porque o final não é algo tão óbvio. Além disso, não posso falar dele sem mencionar a forma fantástica que o autor soube trabalhar com a cegueira da personagem, não tornando isso no elemento central do livro. Afinal, o livro é voltado na determinação da personagem e nas coincidências que ocorrem em vários momentos de nossa vida.
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Vanessa Sueroz 06/07/2016

Neste livro vamos conhecer Laureth, uma menina de dezesseis anos, deficiente visual que esta doida para ter uma aventura um pouco arriscada. Ela recebe um e-mail de um estranho dizendo que esta com o caderno de seu pai, um escritor famoso que esta em declínio, o problema é que o caderno é encontrado em Nova York e era para o seu pai estar na Europa.

O pai de Laureth era um escritor famoso por seus textos cômicos e divertidos, mas ultimamente está obcecado com coincidências e seus livros não são mais como antes.

“Mas acho que, ás vezes, todos nós desejamos ser alguém que não somos.”
Laureth tenta ligar para o pai que não atende e falar com a mãe sobre o assunto, mas ela não esta preocupada, então Laureth não vê outra opção a não ser roubar o cartão de crédito da mãe e ir encontrar o pai, mas por ser deficiente visual ela não consegue fazer isso sozinha e arrasta Benjamin, seu irmão de sete anos para a viajem. Agora os irmãos partem para encontrar o pai e entender o que esta acontecendo.

Resenha completa:

site: http://blog.vanessasueroz.com.br/ela-nao-e-invisivel/
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Fran 18/05/2016

Jack é um escritor famoso, autor de livros divertidos, no momento está fissurado por coincidências, mais precisamente pelo número 354, viaja o mundo em busca de inspiração para terminar esse novo livro. As pessoas sempre falam que preferiam os antigos, os divertidos. Ele desaparece em Nova York e seu livro breu é encontrado por alguém que deseja encontrá-lo para devolver e receber sua recompensa.

Laurenth é uma garota especial, mas desde pequena foi tratada como invisível pelas pessoas a sua volta. "Ela gosta assim?" "Ela prefere assim?"... Agora com 16 anos e após o sumiço do seu pai, ela bola um plano de resgate que inclui "sequestrar" seu próprio irmão e levá-lo de Londres até Nova York para encontrar o autor Jack Peak.

Benjamin também é um garoto especial, seus efeitos afetam aparelhos eletrônicos. É um garoto de 7 anos, solitário e que tem amizade com um corvo de pelúcia chamado Stan.

"Uma coisa você vai saber. Como ela sente tudo. Vai poder amar uma jovem moça que nunca quis ter olhos para ver claro como tem valor tudo que tinha como paz, força, amor."
O QUE EU ACHEI DO LIVRO?
O livro é divertido, nos faz pensar nas coincidências e obsessões que temos, algumas curiosidades podem ser descobertas ao longo do livro, tais como o nome dos capítulos, os livros breu de Jack e a capacidade de Laureth vê o mundo.
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luiza091 28/04/2016

â¡
gnt oque e isso??? que livro perfeito! simplesmente amei e um livro chocante principalmente pelas anotacoes feitas pelo pai que aparecem e pelas coisas que o autor consegue colocar no meio de tudo.
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Dani 07/04/2016

Resenha (#IDY): Ela Não É Invisível, Marcus Sedgwick
Laureth é uma adolescente de dezesseis anos, deficiente visual, que está embarcando em uma aventura que nem ela sabe como teve coragem. Ela recebeu um estranho e-mail de alguém que encontrou o precioso caderno de seu pai, um escritor famoso por algumas obras, que ultimamente andava obcecado por seu novo estudo: coincidências. O e-mail é de alguém de Nova York, e Laureth fica preocupada pois seu pai estaria pela Europa.
Quando ele não atende nem retorna suas ligações e sua mãe parecia não se importar com seu desaparecimento, a jovem decide roubar o cartão de crédito da mãe e pegar seu irmão de sete anos, Benjamin, para que os dois fossem para NY à procura de seu pai e das respostas para toda essa situação estranha.
Ela Não É Invisível me prendeu nas primeiras páginas. A estória é narrada por Laureth e é realmente leve e fácil de ler, flui bem e terminei o livro rapidamente. O mistério sobre o caderno e o pai da personagem prende até as últimas páginas mas, como acontece em muitas estórias, o livro não foca somente nisso; há bastantes passagens de memórias da personagem, contando sobre sua vida e seu pai. Felizmente, para quem não gosta, isso não deixa cansativo, apenas mais intrigante.

"(...) é inacreditável como as pessoas têm facilidade para ser maldosas."

Outro ponto muito positivo da leitura são os personagens, bem construídos e muito cativantes. Laureth me conquistou muito, mostrando como é ser uma pessoa com deficiência visual no mundo real, e mostra bastante de como é enfrentar as dificuldades causadas, na maioria das vezes, por causa das pessoas que sentem felicidade ao serem más. Ela é muito forte e é difícil não admirá-la. Benjamin também me agradou muito por estar sempre ajudando a irmã e por suas peculiaridades, e admito que achei muito fofa a relação dos dois.
Gostei muito mesmo da leitura, cheia de suspense sobre se os dois encontrarão o pai ou não, enquanto há anotações do caderno dele, com várias coisas interessantes sobre probabilidade, coincidência e autores famosos.

"Mas acho que, ás vezes, todos nós desejamos ser alguém que não somos."

Como bem diz a sinopse, o livro todo traz bastante reflexões cotidianas, não somente sobre deficiência visual, como é de se esperar ao saber o enredo, mas outras coisas muito importantes também.
O final pareceu um pouco inesperado e diferente, para mim, do que eu esperava mas ainda assim gostei bastante. Tudo foi bem fechado, quanto à estória, mas deixou uma reflexão bem legal no ar.

"Por que ás vezes nos esquecemos do quanto amamos uma pessoa, até que a perdemos? Por que somos tão idiotas? Não deveríamos sempre lembrar que as pessoas que amamos são mais importantes que qualquer outra coisa?"

Uma coisa que me decepcionou demais foi por ter lido a versão traduzida, da editora Galera. Não é culpa do autor, nem da editora, então não retiro nenhuma estrela, mas meio que estragou porque não ficou tão legal para nós, leitores brasileiros. No fim do livro há uma coisa super brilhante (não posso contar o que é, para não estragar) e acabou perdendo um pouco o sentido com a tradução, e há uma coisa ainda mais legal sobre o número de páginas do livro, mas não deu para colocar na nossa versão. Pesquisei a versão original e é realmente legal, então penso que a experiência seria muito melhor, lendo o original.

site: https://danielabyrinth.blogspot.com.br/2016/04/resenha-idy-ela-nao-e-invisivel-marcus.html
Quésia Norberto 31/12/2016minha estante
Adorei a sua resenha. Eu li a versão traduzida e fiquei morrendo dr curiosidade sobre essa "coisa super brilhante" kkkk. VC poderia me dizer ?


Dani 31/12/2016minha estante
Sabe quando, no final do livro, o autor fala que há a possibilidade de haver um livro onde cada palavra no início de cada capítulo forma uma frase (ou algo assim)? Esse livro que traz uma frase, porém, com a tradução, ela perdeu o sentido por causa da mudança de palavras. Eu não me lembro bem qual era a frase (mas no Goodreads o pessoal estava comentando) mas era algo que trazia a lição de que o que é importante mesmo, os sentimentos, não se vê literalmente com os olhos e sim com o coração. Na edição brasileira a frase ficou desconexa. Ah, e o livro original possui 354 páginas, o número que o pai da personagem estava obcecado. É só detalhe e não prejudica a estória em nada, mas o livro seria bem mais legal se nós pudéssemos ter conferido essas surpresas do autor também HAHA


Quésia Norberto 31/12/2016minha estante
Muito obrigada pela explicação! Realmente, teria sido bem interessante se essas coisas tivessem sido mantidas.




@luareisescritora @sempredoramando 31/03/2016

Ela não é Invisível
Um daqueles livros que você começa a ler sem esperar muito e acaba conquistada totalmente pela trama. Com um dose de mistério, Marcus consegue manter o leitor até o final, fazendo a cabeça do mesmo trabalhar montando teorias sobre o que pode ter acontecido para no final descobrirmos que era algo simples. Ás vezes nós seres humanos imaginamos demais e este livro demonstra isso. Os personagens são outro ponto positivo do enredo, a protagonista cega que demonstrou sua capacidade apesar de sua deficiência é incrivelmente cativante e seu irmão mais ainda. Terceiro personagem Ben que me conquista infinitamente. Para quem quer um livro legal, o qual se lê sem nem perceber as horas passando, recomendo este. Pretendo até procurar outro livro do autor para ler, pois ele já demonstrou ser um dos que merece minha atenção.

site: http://maniasdeumagarotasingular.blogspot.com.br/p/livros.html
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Jana 26/03/2016

Resenha de 01/2014
Nunca tinha lido nada do Marcus Sedgwick, mas lembro de que vi a capa de Shes Not Invisible na Amazon e me apaixonei sem nem ter lido a sinopse. Como ele foi lançado agora no final de 2013 (o livro está como edição de 2014), talvez ele demore a chegar no Brasil. Por isso eu resolvi ler no kindle e tornar essa obra o meu primeiro livro lido em 2014.

Shes Not Invisible nos traz a história de Laurenth, uma garota inglesa de 16 anos que tem um irmão de sete, o Benjamin. Eles são filhos de um autor que outrora fora muito conhecido por escrever livros considerados engraçados. Mas há tempos Jack Peak não escreve alguma coisa memorável e há mais tempo ainda ele tenta escrever um livro sobre um tema específico, um livro sobre coincidência.

Há outro detalhe importante em Laurenth: ela é cega. Mas não vá achando que o livro será sobre isso, por que não é. Claro que sua deficiência está em cada página da história, mas o objetivo de Sedgwick não é apenas falar sobre a cegueira. É falar, como diz a capa original, sobre obsessão, esperança, fé e, claro, coincidências. Jack Peak começou a ensinar sua filha a entender que o mundo também funciona por meio das coincidências, conjuntos e números. Como todas essas coisas estão interligadas e como tudo na vida é uma questão de perspectiva.

Na última vez que Laurenth viu o pai, ele estava a caminho da Europa em uma viagem de pesquisa para o tão esperado livro. Quando a garota descobre que o inseparável caderno de anotações dele foi achado nos Estados Unidos, ela sabe que alguma coisa aconteceu. Sem conseguir se comunicar com o pai e com o descaso da mãe que não está muito preocupada com o paradeiro dele, Laurenth decide pegar um avião para Nova York e descobrir por si mesma o que aconteceu. Sabendo que não conseguirá chegar muito longe sozinha, ela leva Benjamin com ela. Ao chegar na Big Apple Laurenth e o irmão seguem os misteriosos rastros do pai e descobrem uma realidade um pouco sombria e algumas vezes perigosa.


Durante a história vemos como a relação entre os irmãos é bonita. Benjamim é o apoio de Laurenth, eles trabalham juntos em todos os sentidos. A garota tenta fazer com que sua cegueira passe despercebida, e na maioria das vezes ela consegue graças ao irmão que, apesar de sempre guiá-la, deixa a impressão para os outros que é a irmã mais velha quem o está guiando. Como disse, o fato de Laurenth não ver não é exatamente o ponto principal do livro é o desaparecimento do pai mas foi muito gratificante ler algo em que a protagonista enxerga o mundo de uma maneira diferente.

Laurenth diz diversas vezes que nunca desejou ver, afinal como ela poderia desejar algo que ela nem sabe como é? Ela aceita muito bem a falta de visão, mas as outras pessoas não. Em várias cenas vemos o desconforto das pessoas quando percebem que ela não pode enxergar. Mas a garota já está acostumada e está muito preocupada com o pai para poder ligar para o que os outros pensam. Não há nenhum momento em que a falta de visão ou a pouca idade dos irmãos atrapalhe o progresso da procura por Jack Peak. Surpreendentemente, os dois conseguem se virar sozinhos muito bem.

Laurenth é uma ótima narradora. Com ela o texto nunca fica exaustivo e a história dá muito pano pra manga então não me senti cansada nenhuma vez. A narrativa dela se revesa entre o presente e o passado, e é com esses flashbacks que conhecemos Jack Peak. Acompanhamos os irmãos apenas por um dia, mas essas 24 horas são suficientes para muitas coisas acontecerem e para fazer com que você perca totalmente a noção do tempo.

site: www.aquelaborralheira.com.br
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Flavio Herculano 13/11/2020

Embora a história seja bem interessante, o livro acaba não sendo tão atraente assim.
Após o desaparecimento de seu pai, Laureth, uma garota de 16 anos cega, decide ir à procurá-lo em Nova York com seu irmão mais novo de 7 anos. Eles embarcam nessa aventura que terá muitos altos e baixos.
O livros trás bastantes reflexões sobre a situação das pessoas com deficiência visual, uma proposta bem interessante. O livro também trás alguns pensamentos e ensinamentos sobre coincidência que deixa uma mensagem para refletirmos sobre. Embora esses assuntos sejam bem interessantes e a escrita de Marcus seja atrativa, o livro muitas vezes parece acaba sendo fraco no desenvolver da situação deixando o livro que poderia ser excelente apenas bom.
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Driele.Moura 20/03/2016

Só digo isso
amiga e amigo eu só te digo um coisinha 354 É TUDO! Sério olha leia agora eu te garanto que não vai se arrepender???
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SMiletic 11/02/2016

São muitos os motivos para dar uma chance a Ela não é invisível
Eu costumo dizer que um grande vilão faz uma grande história, as vezes ele é mais importante que um bom herói.

Mas neste livro fui lembrada das várias coisas que nos fazem amar livros: dois protagonistas pelos quais você se importa, dos quais você realmente gosta.

Uma trama principal de suspense que faz você torcer por um final feliz e se sentir em uma montanha russa ao longo do caminho.

E um tanto de aprendizado. Sobre literatura, sobre física, sobre coincidências, a obsessão do pai de Laureth.

Um livro que merece uma chance.
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Steff 03/02/2016

Ela Não É Invisível – Marcus Sedgwick
Eu devo dizer primeiramente que estou super orgulhosa de mim por ter encontrado um livro tão fantástico naquelas estantes gigantes, maravilhosas e sedutoras da livraria. Geralmente eu dou um chute bem longe e acabo me arrependendo da compra, mas por incrível que pareça eu tenho tido umas leituras incríveis. Por isso estou tão ansiosa para trazer todas elas para vocês, até Setembro tem resenha toda terça-feira para vocês, não se preocupem de ficar sem resenha. Fiquei muito feliz quando descobri que o livro não é somente uma capa bonita, mas tem também uma história surpreendente e bem diferente, com um final lindo e emocionante. Não é bem isso que vocês querem saber, não é mesmo? Tá, vamos para a resenha.

Ela Não é Invisível conta a história de Laureth. A menina é uma adolescente de dezesseis anos, cega e é filha de um famoso escritor. Em troca de alguns trocados, ela tem a responsabilidade de responder mensagens de fãs, tudo feito por um leitor de e-mails, já que ela já nasceu sem enxergar. Ao checar a caixa de e-mails de seu pai, descobre que o caderno de anotações dele foi encontrado em Nova York. Jack, o pai de Laureth, está viajando em busca de informações para seu novo livro. A família imaginava que ele estava na Áustria, mas quando o caderno aparece nos Estados Unidos, a menina sabe que tem algo de errado. Decidida a encontrar seu pai de qualquer maneira, Laureth faz um plano, mas não sai tudo do jeito que ela planejou.

Laureth então decide ir para os Estados Unidos em busca do pai. Enquanto a mãe faz uma curta viagem, ela sequestra seu irmão de sete anos de idade, rouba o cartão de crédito da mãe, compra passagens só de ida para a América sem avisar ninguém e nem mesmo informa seu irmão qual será o plano de viagem. A confusão de Laureth começa quando ela percebe que está em uma cidade enorme, com seu irmão que não para de fazer perguntas e ela não faz ideia de onde começar a procurar seu pai. Com o caderno de anotações dele em mãos, a menina começa a descobrir pistas do paradeiro de seu pai e indícios que a obsessão dele pelo novo livro está fora de controle. E isso nem é o pior de tudo! Imagine os perigos da cidade grande para uma menina cega e uma criança de sete anos. A dúvida que não sai da cabeça dela é decidir se deve ou não ligar para sua mãe, dando fim a toda essa bagunça ou se continua nesse busca misteriosa pelo seu pai desaparecido.

Esse foi um livro que me surpreendeu muito. Tanto na escrita quanto no próprio desenvolvimento da trama. Devo dizer também que não foi algo previsível, eu nunca esperaria um final daqueles. Este é um livro que mexe mesmo conosco, faz nos envolvermos, sentir o que os personagens estão sentindo. O que me mais me chamou atenção foi o fato da menina ser cega e mesmo assim ser uma personagem incrível, ser totalmente madura e forte. O livro aborda um pouco também sobre o preconceito com os deficientes, diz sobre o racismo e como nos devemos ser gratos pelo o que temos. Assim que terminei de ler esse livro, eu o fechei, fiquei olhando para a capa e pensando… realmente há pessoas que não tem oportunidades como a nossa, de poder enxergar, falar ou ouvir, mas se formos parar para refletir, perceberemos que elas são mil vezes mais agradecidas pelo que tem do que nós. Eu encarei esse livro não só como uma ficção, mas como uma lição de vida.

“Uma coisa: você vai saber como ela sente , vai poder amar uma jovem moça que nunca quis ter olhos para ver claro como tem valor tudo que tinha, como paz, força e amor.”


site: https://smudoliterario.wordpress.com/
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