Ela Não é Invisível

Ela Não é Invisível Marcus Sedgwick




Resenhas - Ela Não É Invisível


98 encontrados | exibindo 61 a 76
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7


Renata 15/10/2017

Ela Não é Invisível - Marcus Sedgwick
Laureth, tem 16 anos e é cega. Ela tem um irmão chamado Benjamin que tem 7 anos de idade e vive com um corvo de pelúcia chamado Stan. Ela e a família moram em Londres. Certo dia, ela que cuida dos emails do pai - que é um escritor - recebe um e-mail um tanto quanto inusitado. O caderno que seu pai anota todas suas ideias foi encontrado em Nova York. O problema? Até onde Laureth sabe seu pai deveria estar na Suíça e o pior? Faz alguns dias que ele não dá notícias. O pai de Laureth estava escrevendo "aquele" livro sobre coincidências. E é isso que você precisa saber por enquanto.


A narrativa em primeira pessoa feita pela protagonista Laureth, nos dá uma visão do que é o mundo pra uma pessoa cega . A personagem foi bem desenvolvida. Ela não é aquela deficiente visual que já se acomodou com sua situação, mas também não é aquele tipo de personagem que é idealizado demais pelo autor. Ela aprendeu a lidar com o "obstáculo" que a vida deu. Uma personagem fantástica com todos os sentimentos que alguém real teria. Ela tenta de todas as formas "esconder" dos outros que é deficiente - não por vergonha, mas por confiança de mostrar que ela é como qualquer um - e por isso acabou criando várias técnicas com o irmão pra isso. Benjamin é uma criança fora do normal - de uma forma boa. Ele é simplesmente o braço direito da irmã e com a sua inocência e inteligência traz um gosto de amor que o livro precisa. Ele tem 7 anos, mas em muitas partes da leitura você se impressiona com a maturidade que existe nele.

O autor conseguiu colocar o mistério no livro na medida certa pro público alvo da leitura. O fim não teve o desenvolvimento que eu esperava. Parece que o final ficou corrido demais e no meu ponto de vista precisava ser melhor trabalhado A narrativa foi bem fluída - apesar de ter bastante matemática envolvida nas partes em que mostram as "páginas do caderno do pai" só o fim que não me surpreendeu. O livro num todo é muito bom, uma leitura que nos faz refletir sobre amor, confiança e superar dificuldades.
Ana Olaf 02/12/2017minha estante
O livro é narrado pela Laureth?


Renata 02/12/2017minha estante
Exato, super recomendo a leitura.




Gy de Paula 11/01/2018

Enxergando além da visão
Esse livro nos convida a uma reflexão: como tratamos os que são diferentes de nós?
A história gira em torno de uma aventura vivida por Laureth, Benjamim é Stan.
Laureth é uma adolescente cega, Benjamin é seu irmão de sete anos - que sofre do chamado "efeito Benjamim" (só lendo pra saber :p), e Stan (abreviação de Stannous Chloridae) é o corvo que acompanha Benjamim sempre.
O pai dos garotos desaparece e eles decidem procurá-lo. Na verdade, Laureth decide ir e carrega Benjamim com ela. Então, eles partem da Inglaterra para os Estados Unidos em busca desse pai, que é um famoso autor de livros.
Sei que é um paradoxo, mas nesse livro consegui ver através dos olhos de um jovem cega. O livro é bem juvenil, leitura bem simples, eu diria até um pouco rasa. Mas valeu.
comentários(0)comente



Luciana 20/01/2018

Uma boa história!
O livro narra uma história um pouco fantasiosa de uma garota cega de 16 anos, que leva seu irmão de 7 anos da Inglaterra para NY (EUA), para encontrar seu pai, que ela acredita estar desaparecido!
Uma história fantasiosa, mas que prende, e você quer saber no que vai dar...Bom paga-se distrair!!
comentários(0)comente



Juliana Brandão 14/02/2018

Existencial
Falando em coincidências, a forma como este livro veio parar nas minhas mãos foi mais uma forma de inúmeras outras coincidências. É um livro leve, que vai nos ganhando a cada página, que nos relembra a existência do amor genuíno, da força nas fases difíceis e das boas pessoas que passaram por nossa vida. Relata a história de uma deficiente visual e suas observações sobre a vida nesse suspense existencial em que busca acima de tudo a sua consciência tranquila, a união de sua familia e mostrar que sentir saudade das pessoas que amamos vale a pena se podemos agir e fazer acontecer.

Deixo um trecho para reflexão e para mostrar que vale a pena dar uma chance a esse livro:

"Não me importo em ser cega. O que me incomoda são as pessoas me tratando como se eu fosse idiota... Sei que eles me amam. Sei que eles me amam como sou, mas também sei que foi difícil. É mais difícil pra eles do que pra mim, porque, pra mim, não enxergar é normal."
comentários(0)comente



nads 20/04/2018

Ela não é invisível
Esse livro não foi um dos melhores,mas ainda tem aquela moral forte.Eu gostei bastante da história.
O livro me mostrou que é preciso mt coragem na vida e que n devemos desistir facilmente de algo.Em vários momentos dei risada pelos momentos entre Stan e Benjamin.
O que mais gostei no livro foi o pai de Laureth,pq ele fala sobre as Coincidências que,para mim é um assunto mt interessante.

História:
Uma garota cega e seu irmão viajam para Nova York a procura de seu pai sumido,onde passam por mts coisas.
comentários(0)comente



Michele 23/07/2018

Incrível e bem pensativo
Um livro rápido e básico, mas com conceitos bem legais. A dificuldade de Laurenth em Nova York com seu irmão Benjamin de 7 anos, indo em busca do pai desaparecido. O conceito que o livro trabalha em teorias de coincidência é bem interessante. Confesso que teve algumas vezes que dei uma bugada e tinha que reler o parágrafo. Um livro que faz você refletir bastante sobre o como as pessoas com deficiência visual vê o nosso mundo. Eu super recomendo a leitura.
comentários(0)comente



Carol 02/02/2016

Ela Não É Invisível
Este é o primeiro livro lançado aqui no Brasil do autor Marcus Sedgwick pela editora Galera Record.O livro se chama "Ela não é invisível" e é composto por 256 pg,34 capítulos e é um thriller.
Laureth é uma garota cega,de 16 anos.Seu pai é um escritor famoso e está trabalhando em uma obra a anos,sua esposa acha que ele está obcecado e prestes a ter um ataque de nervos.Focado em dar prosseguimento a obra,o pai da garota vai viajar,deixando-a responsável por checar os emails de fãs encaminhados a ele,por meio de um aplicativo especial instalado em seu computador.
Tudo se encaminhava bem,até que algo chama a atenção de Laureth,um emailenviado por um cara que dizia estar com o caderno de anotações de seu pai(do qual ele nunca se separava)em Nova York,sendo que era para ele estar na Suiça.
A garota acha tudo aquilo muito estranho,e também juntando com o fato de seu pai não dar notícias a dias ela resolve ir falar com a mãe,A mãenão dá a minima,mas sabendo que o casamento de seus pais vai de mal a pior Laureth toma uma decisão muito arriscada,ela resolve roubar o cartão de credito de sua mãe e comprar passagens para Nova York,e partir a procura de seu pai,mas detalhe:ela não vai sozinha,ela leva seu irmão Benjamin de 7 anos.
E lá se vão os dois,ou melhor,os três,Laureth,Benjamin e seu corvo de pelúcia Satan,rumo a Nova York,mas a cidade grande guarda muitos perigos para uma jovem cega e seu irmãozinho de sete anos.
O livro é maravilhoso.A colocação que o autor faz de Benjamin é maravilhosa,ao invéz de ele ser uma típica criança de 7 anos que só dá trabalho e tem vários porquês,ele é bem responsável e praticamente os dois olhos da irmã.Quase todo o livro não se percebe que a personagem principal do livro é cega,e é interessante o fato dela não sentir falta de enxergar,por ser cega de nascença,o fato dela querer ser independente e correr atrás disso,é cativante.A linguagem é fácil de se ler e o autor é simplesmente incrível.Não tem o que tirar nem por desta obra maravilhosa de Marcus Sedgwick.Eu recomendo!
_Caroline Santos de Paula
comentários(0)comente



Luana | @luanareads 08/01/2019

Um livro bom, mas nem tanto :/
É um livro intrigante, e já começa com Laureth, a adolescente de 16 anos cega com algumas desconfianças do que pode ter acontecido com o pai, já que o mesmo não responde suas ligações e no e-mail de seu pai, (que a mesma cuida), recebeu um e-mail com fotos de um caderno que ele usa para escrever suas ideias, deixando-a muita preocupada.

Por sua mãe não ligar pelo possível desaparecimento de seu pai, e, aproveitando que a mesma irá viajar por um dia, Laureth decide então pegar seu irmão e viajar até NY em busca de seu pai. O irmão a acompanha em todos os lugares em busca de novas pistas sobre o pai, e claro, resgatar o caderno. A princípio eles ficam um pouco perdidos nessa grande cidade, mas com a ajuda do garotinho que encontrou o caderno, eles conseguem ir exatamente aos lugares onde seu pai esteve. Mas sem nunca o encontrá-lo de fato.

A história começa a ficar mais emocionante e intrigante exatamente nesses acontecimentos, quando não o encontram. E também quando Laureth, seu irmão e o garoto que está ajudando estão sendo perseguidos e acabam sendo assaltados, já que nos jornais os irmãos estão sendo procurados por entrarem no país sem um acompanhante de maior. É aí que os fatos começam a se desenrolar. Eles voltam para o hotel onde o pai deles deveria estar hospedado, temendo que os caras que os assaltaram voltassem. E sim, eles voltam.

O livro trata um pouco sobre o pensamento humano, a idealização da pessoa, de como ela é, através de Laureth, já que é uma adolescente cega, no qual desde que nasceu é impossibilitada de enxergar. Em um momento específico do livro, o garoto que está ajudando a encontrar seu pai comenta que é negro e pergunta para Laureth o que ela acha sobre isso, já que ficou a mesma ficou surpresa pela revelação do garoto. Neste momento pode-se perceber que independente de Laureth ser cega ou não, de como ela “enxerga” as pessoas, não pela cor, e sim como elas a tratam.

É um livro curto e o desenrolar dele é um pouco mais rápido do que estamos acostumados, mas de todo modo ele é incrível. Ler um livro pela perspectiva de uma personagem deficiente visual é surpreendente, o tempo todo ficava imaginando-me em seu lugar sendo guiada por Ben, seu irmão. Conseguia imaginar as cidades em que passavam apenas pela breve descrição de Ben. Esse livro te faz ter uma nova perspectiva de vida, de como as pessoas, neste caso com deficiência visual, vive o mundo. Exatamente como nós, e às vezes, até melhor.
comentários(0)comente



Bru 22/03/2019

Personagens mal aproveitados...
Típico livro que você fica até triste ao final da leitura, pois jurava que seria uma estória incrível, maaaaasss...
Infelizmente a leitura não é apaixonante. O enredo é bacana, mas não me senti fisgada pela estória contada e nem pelo mistério que o autor desenvolveu.
Muito fraco, infelizmente.

Maaaas, pelo menos a Laureth e o Benjamin são apaixonantes, funcionariam muito bem em outro contexto. Foram muito mal explorados, tá aí minha tristeza.
comentários(0)comente



Dani 07/04/2016

Resenha (#IDY): Ela Não É Invisível, Marcus Sedgwick
Laureth é uma adolescente de dezesseis anos, deficiente visual, que está embarcando em uma aventura que nem ela sabe como teve coragem. Ela recebeu um estranho e-mail de alguém que encontrou o precioso caderno de seu pai, um escritor famoso por algumas obras, que ultimamente andava obcecado por seu novo estudo: coincidências. O e-mail é de alguém de Nova York, e Laureth fica preocupada pois seu pai estaria pela Europa.
Quando ele não atende nem retorna suas ligações e sua mãe parecia não se importar com seu desaparecimento, a jovem decide roubar o cartão de crédito da mãe e pegar seu irmão de sete anos, Benjamin, para que os dois fossem para NY à procura de seu pai e das respostas para toda essa situação estranha.
Ela Não É Invisível me prendeu nas primeiras páginas. A estória é narrada por Laureth e é realmente leve e fácil de ler, flui bem e terminei o livro rapidamente. O mistério sobre o caderno e o pai da personagem prende até as últimas páginas mas, como acontece em muitas estórias, o livro não foca somente nisso; há bastantes passagens de memórias da personagem, contando sobre sua vida e seu pai. Felizmente, para quem não gosta, isso não deixa cansativo, apenas mais intrigante.

"(...) é inacreditável como as pessoas têm facilidade para ser maldosas."

Outro ponto muito positivo da leitura são os personagens, bem construídos e muito cativantes. Laureth me conquistou muito, mostrando como é ser uma pessoa com deficiência visual no mundo real, e mostra bastante de como é enfrentar as dificuldades causadas, na maioria das vezes, por causa das pessoas que sentem felicidade ao serem más. Ela é muito forte e é difícil não admirá-la. Benjamin também me agradou muito por estar sempre ajudando a irmã e por suas peculiaridades, e admito que achei muito fofa a relação dos dois.
Gostei muito mesmo da leitura, cheia de suspense sobre se os dois encontrarão o pai ou não, enquanto há anotações do caderno dele, com várias coisas interessantes sobre probabilidade, coincidência e autores famosos.

"Mas acho que, ás vezes, todos nós desejamos ser alguém que não somos."

Como bem diz a sinopse, o livro todo traz bastante reflexões cotidianas, não somente sobre deficiência visual, como é de se esperar ao saber o enredo, mas outras coisas muito importantes também.
O final pareceu um pouco inesperado e diferente, para mim, do que eu esperava mas ainda assim gostei bastante. Tudo foi bem fechado, quanto à estória, mas deixou uma reflexão bem legal no ar.

"Por que ás vezes nos esquecemos do quanto amamos uma pessoa, até que a perdemos? Por que somos tão idiotas? Não deveríamos sempre lembrar que as pessoas que amamos são mais importantes que qualquer outra coisa?"

Uma coisa que me decepcionou demais foi por ter lido a versão traduzida, da editora Galera. Não é culpa do autor, nem da editora, então não retiro nenhuma estrela, mas meio que estragou porque não ficou tão legal para nós, leitores brasileiros. No fim do livro há uma coisa super brilhante (não posso contar o que é, para não estragar) e acabou perdendo um pouco o sentido com a tradução, e há uma coisa ainda mais legal sobre o número de páginas do livro, mas não deu para colocar na nossa versão. Pesquisei a versão original e é realmente legal, então penso que a experiência seria muito melhor, lendo o original.

site: https://danielabyrinth.blogspot.com.br/2016/04/resenha-idy-ela-nao-e-invisivel-marcus.html
Quésia Norberto 31/12/2016minha estante
Adorei a sua resenha. Eu li a versão traduzida e fiquei morrendo dr curiosidade sobre essa "coisa super brilhante" kkkk. VC poderia me dizer ?


Dani 31/12/2016minha estante
Sabe quando, no final do livro, o autor fala que há a possibilidade de haver um livro onde cada palavra no início de cada capítulo forma uma frase (ou algo assim)? Esse livro que traz uma frase, porém, com a tradução, ela perdeu o sentido por causa da mudança de palavras. Eu não me lembro bem qual era a frase (mas no Goodreads o pessoal estava comentando) mas era algo que trazia a lição de que o que é importante mesmo, os sentimentos, não se vê literalmente com os olhos e sim com o coração. Na edição brasileira a frase ficou desconexa. Ah, e o livro original possui 354 páginas, o número que o pai da personagem estava obcecado. É só detalhe e não prejudica a estória em nada, mas o livro seria bem mais legal se nós pudéssemos ter conferido essas surpresas do autor também HAHA


Quésia Norberto 31/12/2016minha estante
Muito obrigada pela explicação! Realmente, teria sido bem interessante se essas coisas tivessem sido mantidas.




@luareisescritora @sempredoramando 31/03/2016

Ela não é Invisível
Um daqueles livros que você começa a ler sem esperar muito e acaba conquistada totalmente pela trama. Com um dose de mistério, Marcus consegue manter o leitor até o final, fazendo a cabeça do mesmo trabalhar montando teorias sobre o que pode ter acontecido para no final descobrirmos que era algo simples. Ás vezes nós seres humanos imaginamos demais e este livro demonstra isso. Os personagens são outro ponto positivo do enredo, a protagonista cega que demonstrou sua capacidade apesar de sua deficiência é incrivelmente cativante e seu irmão mais ainda. Terceiro personagem Ben que me conquista infinitamente. Para quem quer um livro legal, o qual se lê sem nem perceber as horas passando, recomendo este. Pretendo até procurar outro livro do autor para ler, pois ele já demonstrou ser um dos que merece minha atenção.

site: http://maniasdeumagarotasingular.blogspot.com.br/p/livros.html
comentários(0)comente



Jana 26/03/2016

Resenha de 01/2014
Nunca tinha lido nada do Marcus Sedgwick, mas lembro de que vi a capa de Shes Not Invisible na Amazon e me apaixonei sem nem ter lido a sinopse. Como ele foi lançado agora no final de 2013 (o livro está como edição de 2014), talvez ele demore a chegar no Brasil. Por isso eu resolvi ler no kindle e tornar essa obra o meu primeiro livro lido em 2014.

Shes Not Invisible nos traz a história de Laurenth, uma garota inglesa de 16 anos que tem um irmão de sete, o Benjamin. Eles são filhos de um autor que outrora fora muito conhecido por escrever livros considerados engraçados. Mas há tempos Jack Peak não escreve alguma coisa memorável e há mais tempo ainda ele tenta escrever um livro sobre um tema específico, um livro sobre coincidência.

Há outro detalhe importante em Laurenth: ela é cega. Mas não vá achando que o livro será sobre isso, por que não é. Claro que sua deficiência está em cada página da história, mas o objetivo de Sedgwick não é apenas falar sobre a cegueira. É falar, como diz a capa original, sobre obsessão, esperança, fé e, claro, coincidências. Jack Peak começou a ensinar sua filha a entender que o mundo também funciona por meio das coincidências, conjuntos e números. Como todas essas coisas estão interligadas e como tudo na vida é uma questão de perspectiva.

Na última vez que Laurenth viu o pai, ele estava a caminho da Europa em uma viagem de pesquisa para o tão esperado livro. Quando a garota descobre que o inseparável caderno de anotações dele foi achado nos Estados Unidos, ela sabe que alguma coisa aconteceu. Sem conseguir se comunicar com o pai e com o descaso da mãe que não está muito preocupada com o paradeiro dele, Laurenth decide pegar um avião para Nova York e descobrir por si mesma o que aconteceu. Sabendo que não conseguirá chegar muito longe sozinha, ela leva Benjamin com ela. Ao chegar na Big Apple Laurenth e o irmão seguem os misteriosos rastros do pai e descobrem uma realidade um pouco sombria e algumas vezes perigosa.


Durante a história vemos como a relação entre os irmãos é bonita. Benjamim é o apoio de Laurenth, eles trabalham juntos em todos os sentidos. A garota tenta fazer com que sua cegueira passe despercebida, e na maioria das vezes ela consegue graças ao irmão que, apesar de sempre guiá-la, deixa a impressão para os outros que é a irmã mais velha quem o está guiando. Como disse, o fato de Laurenth não ver não é exatamente o ponto principal do livro é o desaparecimento do pai mas foi muito gratificante ler algo em que a protagonista enxerga o mundo de uma maneira diferente.

Laurenth diz diversas vezes que nunca desejou ver, afinal como ela poderia desejar algo que ela nem sabe como é? Ela aceita muito bem a falta de visão, mas as outras pessoas não. Em várias cenas vemos o desconforto das pessoas quando percebem que ela não pode enxergar. Mas a garota já está acostumada e está muito preocupada com o pai para poder ligar para o que os outros pensam. Não há nenhum momento em que a falta de visão ou a pouca idade dos irmãos atrapalhe o progresso da procura por Jack Peak. Surpreendentemente, os dois conseguem se virar sozinhos muito bem.

Laurenth é uma ótima narradora. Com ela o texto nunca fica exaustivo e a história dá muito pano pra manga então não me senti cansada nenhuma vez. A narrativa dela se revesa entre o presente e o passado, e é com esses flashbacks que conhecemos Jack Peak. Acompanhamos os irmãos apenas por um dia, mas essas 24 horas são suficientes para muitas coisas acontecerem e para fazer com que você perca totalmente a noção do tempo.

site: www.aquelaborralheira.com.br
comentários(0)comente



Driele.Moura 20/03/2016

Só digo isso
amiga e amigo eu só te digo um coisinha 354 É TUDO! Sério olha leia agora eu te garanto que não vai se arrepender???
comentários(0)comente



SMiletic 11/02/2016

São muitos os motivos para dar uma chance a Ela não é invisível
Eu costumo dizer que um grande vilão faz uma grande história, as vezes ele é mais importante que um bom herói.

Mas neste livro fui lembrada das várias coisas que nos fazem amar livros: dois protagonistas pelos quais você se importa, dos quais você realmente gosta.

Uma trama principal de suspense que faz você torcer por um final feliz e se sentir em uma montanha russa ao longo do caminho.

E um tanto de aprendizado. Sobre literatura, sobre física, sobre coincidências, a obsessão do pai de Laureth.

Um livro que merece uma chance.
comentários(0)comente



98 encontrados | exibindo 61 a 76
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR